AGIR PARA MUDAR O MUNDO

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1 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2018/2019 AGIR PARA MUDAR O MUNDO Atividades Lúdico Expressivas Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico

2 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular, ALE (atividades lúdico-expressivas) AGIR PARA MUDAR O MUNDO, procura responder às necessidades e potencialidades socioculturais emergentes dos/as alunos/as e da sociedade em que estão inseridos, aproximando-os/as das mais diversas realidades que compõe o Mundo. Segundo a OCDE (2018), as crianças que agora iniciam o seu percurso serão, em 2030 jovens adultos, e as escolas estão agora a preparar alunos/as para trabalhos ainda não definidos, tecnologias por inventar, problemas que ainda não foram antecipados. Será então na escola que se irão procurar encontrar as oportunidades e soluções para o futuro das crianças de hoje. Ainda segundo a mesma Organização, a Educação deve preparar as crianças mais do que para o mundo do trabalho, para as capacitar de competências que as tornem ATIVAS, RESPONSÁVEIS E ENVOLVIDAS. Assim surge a AEC - AGIR, para mudar o mundo - é este um dos princípios orientadores. As crianças devem estar numa ligação permanente com o mundo em que vivem para que adquiram as competências/ferramentas indispensáveis para o exercício de uma cidadania plena, ativa e criativa. Pretende-se que, de uma forma lúdica, desenvolvam competências de cidadania e empreendedorismo. Alunos/as que aprendam a enriquecer-se através da intervenção-interação social e desempenhem um papel reflexivo-ativo na sociedade. Mudar-me a mim escola Mudar o mundo família comunidade A relação com a comunidade é outro dos princípios orientadores que faz parte integrante de todo o processo de aprendizagem, sendo fomentada a sua colaboração em situações que envolvem desde organizações formais à livre

3 participação de cidadãos, com o propósito de angariar parceiros que apoiem e sustentem as aprendizagens ao longo do ano letivo. Pretende-se ir além da sala de aula e ocupar um lugar central na vida da escola e da comunidade envolvente. Esta visão implica uma abordagem a Whole School Approach, que vem sendo progressivamente preconizada, nomeadamente pelo Conselho da Europa, como os 3 C da Educação para a Cidadania Democrática e para os Direitos Humanos : Currículo; Cultura; Comunidade. A Whole School Approach, assenta na criação de redes entre as políticas e práticas da cultura organizacional escolar, as oportunidades promovidas na sala de aula e pelo currículo e as parcerias criadas com entidades da comunidade educativa. É uma abordagem que apela ao trabalho colaborativo, ao envolvimento de todas as partes interessadas (stakeholders): pessoal docente e não docente, estudantes, pais, mães e encarregados/as de educação, agentes da comunidade, entre outros/as. Esta colaboração permite definir objetivos conjuntos e implementar projetos com benefícios mútuos. Trazer a comunidade para dentro da escola e levar a escola para fora dos seus muros, de modo a que as aprendizagens se tornem mais significativas e articuladas com a realidade e vida dos/as jovens e docentes. Esta implementação implica a capacidade docente de gerir os desafios e complexidade dos contextos educativos e de fazer escolhas adequadas a partir de diferentes estratégias de ensino e aprendizagem ajustadas às idades, maturidade, aptidões e diversidade dos/as alunos/as. Os/as docentes têm o papel fundamental de encorajar e despertar a curiosidade dos/as alunos/as para explorar e pôr em prática os conceitos apreendidos através de iniciativas que permitam vivenciar realidades do seu meio e da escola. Pretende-se, assim, a criação de condições reais de participação ativa de todos e todas que fortaleçam a coesão e dinâmica relacional entre adultos, crianças e jovens na aquisição de sentido de pertença e espírito cívico. As orientações da AEC AGIR PARA MUDAR O MUNDO procuram respeitar a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e Desenvolvimento, desenvolvido pelo Ministério da Educação e Ciência, que atende aos três eixos que foram recomendados, em 2008, pelo Documento do Fórum Educação para a Cidadania: Atitude cívica individual (identidade cidadã; autonomia individual; direitos humanos) Relacionamento interpessoal (comunicação; diálogo) Relacionamento social e intercultural (democracia; desenvolvimento humano sustentável; globalização e interdependência; paz e gestão de conflitos) O Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular, promovido pela Câmara Municipal da Maia, segue os princípios emanados pelo Ministério da Educação para a implementação do Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular: - o tempo de recreio necessário para a brincadeira livre das crianças; - o caráter lúdico das atividades, que devem orientar-se para o desenvolvimento da criatividade e das expressões;

4 - a utilização de espaços, materiais, contextos e outros recursos educativos diversificados, na comunidade, evitandose a permanência em sala de aula; - a eliminação do agendamento de trabalhos de casa; - o enquadramento e apoios necessários para que todos os/as alunos/as possam participar nas atividades, independentemente das suas capacidades ou condições de saúde ( ). 2. Objetivos gerais Aprender de uma forma lúdica; Compreender as atitudes/comportamentos pessoais; Compreender as diferenças individuais e coletivas; Conhecer a realidade da comunidade local e global; Projetar a socialização e a comunicação para fora da Escola; Potenciar uma interação ativa entre todos os agentes educativos; Despertar as interrogações, curiosidades e imaginação das crianças; Desenvolver atitudes, capacidades e valores promotores do espírito empreendedor; Criar competências sensoriais ao nível da organização, planeamento, liderança e trabalho em grupo; Potenciar a capacidade de iniciativa; Impulsionar a criatividade; Criar projetos que respondam às necessidades da comunidade envolvente; Realizar articulação com o Professor Titular, Coordenação de Escola, Agrupamento Escolar e Entidade Promotora; 3.Metodologia As aulas devem ser lecionadas, sob o princípio da ludicidade, procurando que as crianças aprendam numa permanente ligação com o mundo que a rodeia e consigo própria.

5 Aprender por si, fazendo, e em partilha com a comunidade. Deve ser permitido que o/a aluno/a seja o/a criador/a do seu próprio percurso, isto é, obtenha informação, planeie, selecione, execute, trabalhe em grupo, partilhe e critique o seu trabalho. Os domínios/conteúdos devem ser abordadas da seguinte forma, de acordo os níveis de ensino: 1º período 2º período 3º período 1º ano Solidariedade e Voluntariado A Amizade Preservação do Ambiente Bem-estar animal Conhecer a Maia Interculturalidade 2º ano Solidariedade e Voluntariado A Amizade Mundo do Trabalho Bem-estar animal Conhecer a Maia Educação pela Positiva 3º ano Cooperação e Partilha Educação Financeira Igualdade de Género Comunicação Oral Conhecer a Maia Liderança 4º ano Cooperação e Partilha Educação Financeira Igualdade de Género Comunicação Oral Conhecer a Maia Reconhecimento 4. Documentos orientadores Documento elaborado de acordo com as orientações programáticas do Ministério da Educação e Ciência e com o Currículo do 1.º Ciclo do Ensino Básico: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Metas de Aprendizagem, Lisboa: ME MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Metas de Aprendizagem. Expressões Artísticas, Lisboa: ME. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Educação para a cidadania. Empreendedorismo, Lisboa: ME MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), a qual resultou da proposta elaborada e apresentada pelo Grupo de Trabalho de Educação para a Cidadania (cf. Despacho n.º 6173/2016, de 10 de maio). OCDE, The Future of Education and Skills Education 2030, França: 2018

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