Centros culturais e desenvolvimento: para além da formação de públicos

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1 + Centros culturais e desenvolvimento: para além da formação de públicos Maria Carolina Vasconcelos-Oliveira Cebrap/USP São Paulo Estudo viabilizado pelo Itaú Cultural Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento Porto Alegre, 26 de outubro de 2011.

2 Dois pontos de partida: concepções de política cultural e democracia cultural Política cultural (realizada por agentes públicos ou privados) deve ter compromisso com dois lados: Produção: agindo como mecenas; fomentando linguagens ou manifestações artísticas; incentivando a formação de artistas e produções de referência no circuito cultural; incentivando a entrada no mercado de produtores com menos acesso, etc. Consumo: garantindo o exercício do direito à cultura; incentivando a ampliação e diversificação do consumo cultural dos cidadãos; proporcionando iniciativas de formação para as artes e pelas artes; associando a cultura a estratégias de educação, etc. Autores como Lucina Jiménez constatam que, nos últimos anos, governos e formuladores de políticas culturais têm privilegiado o lado da produção e negligenciado os consumidores. Isso resulta num buraco cada vez maior entre as duas esferas.

3 Democracia cultural O antigo paradigma da democratização e suas limitações. Democracia cultural (Isaura Botelho, entre outros autores): acesso como opção e não obrigação. Cultura como universo heterogêneo e não hierárquico: não se restringe às artes. Importância da disseminação das linguagens e códigos.

4 Papel dos centros culturais Potencial de influenciar nas práticas culturais de seus frequentadores, de disseminar códigos e linguagens referentes a diversos tipos de atividade cultural EDUCAÇÃO INFORMAL Formação de público para certos tipos de artes ou outras manifestações culturais MEDIAÇÃO: centro cultural deve fazer a ponte entre potenciais praticantes e conteúdos culturais. A disponibilização física dos bens culturais não basta: são necessárias estratégias específicas de mediação.

5 Mediação Dimensões da mediação: esferas que representam potenciais canais de comunicação. Nessas esferas devem ser conduzidas estratégias claras e bem definidas para que ocorra o processo de mediação.

6 Por que? Mas por que queremos formar públicos? Por que as práticas culturais são importantes? Para dar sustentabilidade à esfera da produção? Por justificativas ligadas ao próprio lado do consumo? Cultura como direito Práticas culturais mobilizam processos cognitivos (e educativos) Envolvem produção de sentidos (atuam na esfera simbólica) e podem desencadear processos de re-significação e construção de valores.

7 Cultura e desenvolvimento social Quando enxergamos as práticas culturais por esse ângulo, podemos conectá-las a questões mais amplas do desenvolvimento social geral ou local. Analisando alguns exemplos a partir dessas idéias, notamos que cultura pode colaborar para o desenvolvimento mais do que somente pela via da formação de públicos. Outras possíveis aplicações: Promoção de cidadania, re-significação de laços com a comunidade e o espaço urbano Impulso a processos de educação Auxílio em estratégias para melhorar ambientes urbanos vulneráveis ( estratégias de revitalização )

8 O caso dos Faros Fábricas de Artes y Ofícios: equipamentos públicos municipais situados em zonas periféricas e vulneráveis da Cidade do México, cujo público predominante é o de jovens e idosos. Atualmente são 4 Faros. Faro Oriente: nasce como espaço para a cultura jovem, possibilitando o exercício da expressão, criatividade e criação de sentidos a uma enorme massa de jovens de uma das periferias mais vulneráveis da cidade. Princípio: a capacidade de produzir novas formas de expressão e de representação simbólica está ligada à possibilidade de desenvolver novas maneiras de vida e conduta. Objetivo explícito de desenvolvimento social das regiões em que estão situados: proporcionar espaços de convívio, sociabilidade e expressão.

9 O caso dos Faros (2) Escolas de ofícios : artes, artesanato, mídias, artes performáticas, fotografia, entre outros. Alta flexibilidade organizacional: inserção na comunidade. Efeito de transformar a relação dos atores com seu entorno, sua comunidade e com a cidade >Noções de pertencimento e direito à cidade. Efeito de incitar processos cognitivos, despertar capacidade crítica e, em alguns casos, proporcionar uma inserção profissional dos jovens.

10 Destaque: duas práticas exemplares Duas diretrizes notáveis de ação: Questionamento da fronteira entre produtores e consumidores de cultura. Permeabilidade em relação à comunidade e ao entorno.

11 Consumidores ou produtores? Faro propõe uma quebra das fronteiras entre produtores e consumidores de cultura: todo cidadão é produtor. Disseminação do fazer cultura e não só do consumo. Oficinas e aulas têm muito mais espaço na programação do que eventos e shows. Noção ampla de cultura, para além das artes. Públicos como mais ativos > questionamento da equação entre produtor e consumidor. Um passo adiante na democracia cultural.

12 O centro cultural enraizado na comunidade O Faro pertence, de fato, à sua região (algumas unidades mais do que outras). Público bastante assíduo, Faro como ponto de encontro. Boa parte dos funcionários é da região e conhece bem os frequentadores. Usuários participam das escolhas de programação. Parcerias: grupos culturais da região usam o espaço do Faro para exercerem suas atividades e atividades do Faro são realizadas fora dos muros da instituição. Essa inserção é possível graças a um arranjo organizacional flexível (as periferias em que os centros estão situados são bastante diferentes). Proximidade > confiança > facilita apropriação de conteúdos e valores. Fortalece laços dos indivíduos com o entorno e a comunidade.

13 Considerações finais Possibilidades de vincular cultura a desenvolvimento social/local ultrapassam a questão específica da formação de públicos para as artes. Cultura e atividades culturais podem estar ligadas a projetos de desenvolvimento mais amplos, envolvendo a promoção de cidadania, a educação e a re-significação da relação com a comunidade e o espaço urbano.

14 Considerações finais (2) Para que isso ocorra, é necessário que a instituição estabeleça estratégias de ação explicitamente direcionadas a esse objetivo. Trata-se de uma diretriz que prioriza o lado dos públicos mais do que o dos produtores na equação tradicional da cultura. É importante lembrar que essa é uma opção de atuação, e não é necessário que o centro cultural assuma esse caminho. Em alguns contextos sociais, esse tipo de opção poderia não fazer sentido. Há outros exemplos de equilíbrio possível entre as esferas do consumidor e do produtor que geram resultados diferentes e respondem a outros tipos de questão. Por exemplo, o SESC-São Paulo tem uma preocupação específica de proporcionar espaço no mercado para artistas menos consagrados, que dificilmente têm acesso ao atual sistema de financiamento à cultura.

15 Obrigada!

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