UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM
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- Larissa Pinheiro de Oliveira
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM CONTROLE DA PRODUÇÃO COM O UDO DO JUST IN TIME E MRP Por: Luciano Análio Ribeiro Orientador Prof. Nelson Magalhães Rio de Janeiro 2011
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM CONTROLE DA PRODUÇÃO COM O USO DO JUST IN TIME E MRP Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Engenharia de Produção Por:. Luciano Análio Ribeiro
3 3 AGRADECIMENTOS A minha família pelo carinho e apoio dispensados em todos os momentos que precisei. Ao meu grupo de trabalho durante o curso, que me ensinou bem mais do que eu pretendia aprender.
4 4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia a minha família que sempre tem dado grande incentivo ao meu desenvolvimento intelectual.
5 5 RESUMO Este trabalho visa mostrar os ganhos com o uso das ferramentas como Just in Time e MRP no controle de estoque das empresas. Ferramentas que ajudam a controlar a produção de modo a atender os requisitos de nível de serviço, e que procuram ajudar as empresas de manufatura a atender melhor o mercado, aumentar o giro de estoque e melhorar a produtividade. Deming (1954, p 5) enfatizava o controle de qualidade como: Aprimoração contínua da qualidade dos produtos, projetos após projetos, com a responsabilidade do trabalhador, em todos os processos de fabricação, sem se limitar a examinar amostras só de determinados processos.
6 6 METODOLOGIA Este trabalho buscou apoio básico em pesquisas na Internet e livros na área de Administração da Produção. Quanto aos livros utilizados, como bibliografia básica, pode-se citar o livros de Nigel Slack um dos livros mais utilizado como apoio a qualquer trabalho na área de Administração de Produção.
7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Abordagens conceituais do Just in Time e MRP 09 CAPÍTULO II - Analise de Estratégia de Controle de Materiais 15 CAPÍTULO III Uso do JIT e MRP no Controle da Produção 18 CONCLUSÃO 20 BIBLIOGRAFIA 21 ÍNDICE 22 FOLHA DE AVALIAÇÃO 23
8 8 INTRODUÇÃO Este trabalho foi desenvolvido como objetivo fazer uma análise das teorias administrativas que abordam sistemas de controle de estoque. E assim identificar as prováveis causas de problemas que possam estar influenciando negativamente nos resultados da empresa. Para a posterior elaboração de um projeto de melhoria relevante ao desempenho da organização. Este trabalho está dividido em três capítulos. No capítulo I buscaram-se registrar a abordagem conceitual do Just in Time e do MRP. No capítulo II foi apresentada uma análise estratégia do controle de materiais e as razões para manter ou diminuir o volume de estoques. O terceiro capítulo contém as razões para fazer um controle de produção com o uso do Just in Time e do MRP.
9 9 CAPÍTULO I ABORDAGENS CONCEITUAIS DO JUST IN TIME E MRP 1.1 MRP MRP é abreviação de Material Requirements Planning ou Planejamento das Necessidades de Materiais, que ajuda as empresas a fazer cálculos de volume e tempo, numa escala de elevado grau de complexidade e normalmente são realizados com ajuda do computador, de modo a garantir a disponibilidade dos materiais certos nos momentos necessários, com um mínimo de formação de estoques. Para o uso desta técnica, é necessária uma base extensa de informações, como mostra a figura abaixo: Carteira de pedidos Prev isão de v endas Program a-m estre de produção Listas de m ateriais Planejam ento das necessidades de m ateriais Registros de estoque Ordens de com pra Planos de m ateriais O rdens de trabalho A partir das informações da base citada, sugere a colocação de ordens de produção e de compra nas quantidades necessárias e nos momentos necessários, respondendo, então, às perguntas: O que pedir? Quanto pedir? Quando pedir? Quando programar a entrega?
10 10 As prioridades estão atualizadas: - funções de planejamento e controle de inventário? - funções de planejamento das necessidades de capacidade? - Funções de controle ao nível da fábrica? Esse sistema torna-se uma explosão das necessidades, baseado na proporção estabelecida e na lista de materiais. O material em processo é pequeno e constantemente substituído para que seu volume torne-se mínimo. As necessidades brutas de peças adquiridas são introduzidas no sistema de compra como requisições. Em algumas situações, onde várias peças são fabricadas, essas necessidades devem ser transformadas em programas de fabricação, os quais são distribuídos às áreas da fábrica. O MRP coloca à disposição os componentes e subconjuntos comprados e fabricados pela empresa, antes de serem necessários no estágio seguinte de produção ou na expedição. Este sistema permite que os gerentes registrem a passagem dos pedidos pelo processo inteiro de manufatura e ajuda os departamentos de compras e controle de produção a movimentarem a quantidade certa de materiais, no tempo certo para os estágios de produçãodistribuição. O MRP pressupõe uma demanda irregular, tenta atingir zero estoques e se concentra em estabelecer prioridades. Ele exige que haja uma previsão precisa da demanda de cada produto e que todas as listas de material das peças, produtos ou submontagens sejam precisas. Os gerentes que usam o MRP podem calcular as necessidades de todas as peças ou subconjuntos semana a semana e identificar, com controle de estoque podem, então, reprogramar as datas afetadas na liberação dos pedidos, para tentar atender as entregas programadas.
11 11 O MRP exige que todos os empregados operadores, analistas, inspetores de qualidade, fornecedores, gerentes de compras ou planejadores sejam completa e rigorosamente disciplinados em relação à atualização do sistema. Sem essa adesão, a memória do sistema de MRP começa a acumular erros em relação a estoque disponível, quantidades necessárias e quando serão necessários os itens ou submontagens específicas. Qualquer pessoa que trabalhe com o sistema MRP deve tomar todas as decisões usando os dados do sistema, em todas as etapas. O MRP exige quantidades enormes de dados e é complexo. Ele pressupõe capacidade ilimitada em todos os centros de trabalho, enquanto que, na realidade, alguns centros de trabalho sempre apresentam problemas. Esta contradição destrói a precisão da lógica na programação do MRP e torna ineficiente para o planejamento e controle da capacidade. A implantação bem-sucedida do MRP ocasiona o desenvolvimento de novas linhas de comunicação e procedimentos detalhados de auditoria, o que significa esforços extras e, possivelmente, ressentimentos da parte dos empregados. Além disso, o MRP se baseia na premissa de que a alta gerência irá usá-lo sempre nas decisões sobre planejamento e controle; na realidade, os gerentes se sentem, muitas vezes, tolhidos por ele. O MRP não tolera sistemas informais para fazer um serviço e os encarregados e empregados que gostam de menos formalidades se ressentem disto. Conseqüentemente, a imprecisão tende a chegar até arquivos importantes do MRP. A lista de materiais pode não representar precisamente os componentes do produto ou os estágios de montagem, ou as transações contínuas de estoque podem não ter sido passadas corretamente nos registros de estoque, ou o programa mestre de produção pode não ter sido atualizado para refletir as demandas reais e mais recentes além das datas de entrega. 1.2 Just in Time
12 12 Atualmente, cada um tem uma definição diferente do Just in time. Mais a maiorias delas tendem a se concentrar em reduções de inventário. Entretanto, entregas frequentes e consequentes reduções de inventário são meramente o sub-produto de um plano muito mais sofisticado, talvez o último passo de sua implantação. Just in time enfatiza a produção fornecendo o que é necessário, transportando para o lugar necessário e no momento necessário. O ideal de uma filosofia de administração de materiais Just in time deve ser atrativa a qualquer negócio de manufatura e de distribuição, pois tal filosofia é dirigida à eliminação do estoque desnessário. Aspecto Principal do JIT O JIT oferece oportunidade de aumentar a flexibilidade e diminuir os custos de manufatura, reduzindo os lotes das operações de produção e eliminando os desperdícios. Mas todas as técnicas devem ser incluídas num plano bem detalhado e não independentemente. JIT é muito mais do que um programa de redução do estoque. Jit é uma ampla estratégia de produção com o objetivo de reduzir os custos totais e melhorar a qualidade do produto nas operações de fabricação. Taiichi Ohno introduziu uma idéia simples: a total eliminação da perda. Perda é tudo aquilo que não acrescenta nenhum valor ao produto. Definição do Just in Time O Just in Time é uma abordagem disciplinada para melhorar a produtividade e a qualidade total, através do respeito pelas pessoas e da eliminação das perdas. Na fabricação e/ou montagem de um produto, o Just in Time proporciona a produção no custo efetivo e a entrega apenas das peças
13 13 necessárias com qualidade, na quantidade certa, no tempo e lugar certos, enquanto usa o mínimo de instalações, equipamentos, materiais e recursos humanos. Sistema de Puxa Não Empurrar O primeiro ponto é definir que Just in Time e Kanban não são sinônimos. Just in Time é uma filosofia completa, enquanto que Kanbam é uma técnica de puxar, sendo um dos elementos do JIT; o segundo ponto estabelece que o Kanban é uma das ações a ser implementada. O JIT considera o inventário como o pior mal dentro de uma fábrica de manufatura. O inventário é usado como uma proteção, ou estoque intermediário, contra problemas conhecidos e mudanças de programa. Ele cobre muitas inadequações e custos do sistema, associados à formação do inventário, que nem sempre são aparentes. As fábricas tradicionais se referem ao inventário como estando dentro de três categorias possíveis: Matéria-prima ou peças adquiridas; Material em processo; Produtos acabados que podem ser classificados em: Inventário Vivo inventário que está atualmente passando por um processamento de acréscimo de valor; Inventário Adormecido inventário que está aguardando processamento; Inventário Morto inventário que está obsoleto e nunca será necessário novamente. O inventário morto representa o mais oneroso dos inventários apenas será vendido para sucata, se possível. A meta do JIT de produzir apenas o que é exatamente necessário para o processamento reduz drasticamente os custos
14 14 de gerenciamento de estocagem do material. O objetivo do JIT é ter apenas inventário vivo. O Elemento Humano do JIT Dos três aspectos principais (guerra contra as perdas, qualidade perfeita e envolvimento do operário), o elemento humano, ou envolvimento do operário, é o mais importante. A gerência e a mão-de-obra devem formar uma amizade onde cada parte está comprometida com o sucesso mútuo. Este é o ponto inicial que pode continuar ou interromper a transição da manufatura tradicional para a manufatura JIT. A gerência deve assumir a responsabilidade de explicar exatamente para onde a empresa está caminhando e como ela chegará lá. Desta forma, os operários podem participar totalmente da empresa e entender claramente que eles estão investindo neles mesmos. Dentro de uma amizade, cada parte deve estar disposta a juntar a outra parte como gostaria que fosse tratada, inteligentemente e com dignidade. A amizade vai exigir ajustes tanto da parte da gerência quanto da mão-de-obra, mas as recompensas de fazer outros ajustes fará mais do que compensar as doses do crescimento temporário de passar por elas. Contudo, é a gerência que tem autoridade e energia para controlar a maneira como as pessoas são tratadas dentro da empresa, portanto, a gerência deve tomar as medidas necessárias para oferecer um clima onde apareça este tipo de cooperação.
15 15 CAPITULO II ANALISE DE ESTRATEGIAS PARA O CONTOLE DE MATERIAIS Razões para Manter Estoques O ideal seria a perfeita sincronização entre oferta e demanda, de maneira a tornar a manutenção de estoques desnecessária. Como isso não é possível deve-se acumular estoque para assegurar a disponibilidade de mercadorias e minimizar os custos totais de produção e distribuição. Estoque servem para uma série de finalidades: Melhoram o nível de serviços; Incentivam economias na produção; Permitem economias de escala nas compras e no transporte; Agem como proteção contra aumentos de preços; Protegem a empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento; e Servem como segurança contra contingências Uma Visão do Problema de Estoque Os estoque das industrias são, no seu total, muito maiores do que os do varejo e do atacado. Estoque de bens duráveis apresentam oscilações maiores que os estoques de não-duráveis, uma vez que sua compra pode ser adiada com mais facilidade. O controle de estoque exerce influência muito grande na rentabilidade da empresa. Eles absorvem capital que poderia estar sendo investido de outras maneiras. Portanto, o inventário desvia fundos de outros usos potenciais e tem o mesmo custo de capital que qualquer outro projeto de investimento da companhia. Aumentar a rotatividade do estoque auxilia a liberar ativo e economiza o custo de manutenção de inventário.
16 Características Básicas do Controle de Estoques Existem certas características que são comuns a todos os problemas de administração de estoques, não importando se são matérias-primas, material em processo ou produtos acabados. São eles: Os Custos do Estoques Custos de manutenção de estoques: são os custos relacionados a manutenção de estoque por um período de tempo. Como custos de perdas devidas a deterioração, obsolescência, dano etc. Custos de compra: estão associados ao processo de aquisição das quantidades requeridas para reposição do estoque. Custo de falta: são aqueles que ocorrem caso haja demanda por itens em falta no estoque. E podem ser de dois tipos: - custo de vendas perdidas: ocorrem quando um cliente cancela seu pedido caso o produto desejado esteja em falta. - Custo de atrasos: ocorrem quando a empresa atrasa as compras de seus clientes para repor seu estoque. Objetivo do Estoque O controle de estoque é uma questão de balancear os custos de manutenção de estoques, de aquisição e de falta. E seu objetivo é encontrar um plano de suprimento que minimize o custo total. Previsão das Incertezas Uma das primeiras questões consideradas na gestão de estoque é a previsão de vendas futuras e a estimativa dos tempos de ressuprimento, desde a colocação do pedido até a chegada do material. Previsão de Demanda
17 17 Prever qual a quantidade de produto que os clientes deverão comprar é assunto vital para todo planejamento empresarial. Existe uma série de técnicas para previsão e são conhecidos como média móvel, média com suavização exponencial, regressão múltipla, séries temporais e análise espectral. E alguns casos como o de produtos como máquinas-ferramentas e produtos químicos industriais, é solicitada a opinião de pessoas com grande conhecimento do assunto, que podem ser desde vendedores da empresa até especialistas renomados Alguns Conceitos e Técnicas de Controle de Estoques Existem várias formas de controlar a quantidade de estoques de modo a atender os requisitos de nível de serviço, e todas procuram ajudar as empresas de manufatura a atender melhor o mercado, aumentar o giro de estoque e melhorar a produtividade.neste trabalho estamos apordando duas o MRP e JIT.
18 18 CAPÍTULO III USO DO JUST IN TIME E MRP NO CONTROLE DA PRODUÇÃO Segundo SCHOENBERGER (1992, p 13) Apud Graça, Just in Time é: Fabricar e entregar produto apenas a tempo de ser vendido, submontálos apenas a tempo de montá-los nos produtos acabados, para fazer peças a tempo de entrar nas sub-montagens e, finalmente adquirir materiais apenas em tempo de serem transformados em peças fabricadas. O JIT e o MRP são utilizados para facilitar a interface entre o comprador e o fornecedor e tentar gerar benefícios para a empresa, como minimizar estoques, manter a alta utilização da capacidade industrial, coordenar a entrega com as atividades de compra e manufatura. Segundo Nigel Slack (2002), o exame das características-chaves de cada abordagem com relação a planejamento e controle dá uma indicação de como elas podem ser usadas conjuntamente. O MRP procura atender à demanda projetada do consumidor direcionando que peças e componentes só sejam produzidos quando necessários para atender à demanda. As programações para trás no tempo do MRP demandam peças e subcomponentes, usando a lista de materiais para calcular quantos serão necessários e quando serão necessários. É dessa forma que o MRP liga a demanda do consumidor com as redes de fornecimentos internas e externas. A ironia é que o planejamento e controle JIT possui objetivos semelhantes. A programação puxada objetiva conectar a rede interna e externa de processos de fornecimento através de esteiras invisíveis de modo que os componentes só sejam movidos como resposta a sinais coordenados e sincronizadosderivados da demanda do consumidor final.
19 19 O JIT classifica o estoque como desperdício tanto de investimentos quanto de espaço, além de impedirem a identificação de problemas na linha de produção. O JIT faz com que o fluxo de materiais ao longo da cadeia de produção flutuam de forma suave e sincronizada. Fazendo com que a empresa obtenha um aperfeiçoamento, reduzindo o tempo de instalações, manutenção preventiva, atividades que resultam numa produção enxuta que pode ser traduzido como na hora certa. O controle da produção com o uso do JIT e MRP pode ser usado para combater a competitividade, devido o principio de redução de custo, qualidade e flexibilidade. Fazendo com que a empresa consiga ter um produto de melhor qualidade que os concorrentes. A redução de custo e conseguida pois o JIT procura fazer as coisas de forma certa desde a primeira vez, diminuindo o numero de retrabalho. Ao contrario dos modelos tradicionais que tem ênfase na quantidade, na produção de altos volumes, só depois de tudo pronto que verificam os defeitos. O controle da produção começa com eliminação dos trabalhos que não geram valor ao produto. Otimizando os processos e os métodos de produção. Segundo o preconizado pela Toyota Motos Company a superprodução, produzir mais que o é necessário na próxima unidade de trabalho é o maior das fontes de desperdícios. O JIT preconiza também que para ter um controle de produção e essencial um envolvimento das pessoas com a empresa. Fazendo com que a relação entre os administradores, os gerentes e o pessoal de linha seja mais estreita. Mudando a forma de comunicação, seleção e substituição, quando a má qualidade no trabalho não sair culpando ou escolhendo culpados e sim ver se não esta havendo um problema organizacional.
20 20 CONCLUSÃO Esta monografia foi desenvolvida com o objetivo de fazer uma análise das ferramentas Just in Time e MRP no controle da produção. E concluiu que deve ser inicialmente centrada na dimensão econômica, posteriormente, em suas outras não menos importantes dimensões: como a parada de linha e espaço físico, etc. As fontes referenciadas esclareceram dúvidas e indicaram para elaboração de um método simples e útil de buscar soluções desejadas dentro da racionalidade que a situação exige.
21 21 BIBLIOGRAFIA SLACK, Nigel, et all. Administração da Produção. São Paulo: Atlas DIAS, Marco Aurélio P. Dias. Administração de Materiais 5a Edição. São Paulo: Atlas BALLOU, Ronald H., Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4a ed. Porto Alegre: Bookman
22 22 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I ABORDAGENS CONCEITUAIS DO JUST IN TIME E MRP MRP JUST IN TIME 11 CAPÍTULO II ANALISE DE ESTRATEGIAS DE CONTROLE DE MATERIAIS RAZÕES PARA MANTER ESTOQUES UMA VISÃO DO PROBLEMA DE ESTOQUES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO CONTROLE DE ESTOQUE CONCEITOS E TÉCNICAS DE CONTROLE DE ESTOQUE 17 CAPÍTULO III USO DO JIT E DO MERP NO CONTROLE DA PRODUÇÃO 18 CONCLUSÃO 20 BIBLIOGRAFIA 21 ÍNDICE 22
23 23 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES Título da Monografia: CONTROLE DA PRODUÇÃO COM O UDO DO JUST IN TIME E MRP Autor: LUCIANO ANÁLIO RIBEIRO Data da entrega: 31 DE JULHO DE 2011 Avaliado por: NELSON MAGALHÃES Conceito:
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