FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO: APLICAÇÃO DO MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE FINACEIRA.
|
|
- Sílvia Angelim Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO: APLICAÇÃO DO MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE FINACEIRA. Cássio Roberto de Araújo Fernando de Sousa Santana Giani Claudia Setto Vieira Jussiara Helena Mendes Wilton Natal Milani RESUMO Dado a representatividade e conseqüente relevância do cooperativismo agropecuário para a economia brasileira e especificamente do Paraná, é que este artigo se propôs a analisar as fontes de financiamento das necessidades de capital de giro da cooperativa agropecuária COAMO, que é maior Cooperativa Agrícola da América Latina, respondendo por 37% de toda produção agrícola do Paraná. Para isso, foi utilizado o Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet, que é baseado na reclassificação das contas ativas e passivas, para posteriormente submetê-las aos cálculos propostos. Os principais resultados apontaram para um equilíbrio financeiro entre suas fontes, capital próprio e de terceiros. Por fim conclui-se que a COAMO tem financiado suas necessidades de capital de giro, em sua grande parte com capital próprio, se auto financiando, o que sinaliza favorável situação financeira. PALAVRAS-CHAVES: Análise Dinâmica; Capital de Giro; Cooperativismo Agropecuário.
2 1 INTRODUÇÃO O cooperativismo ao longo de sua história sempre desempenhou importante papel no desenvolvimento sócio-econômico de seus associados. Assim sendo, as cooperativas surgem como alternativa de organização econômica para aqueles que por si só não conseguem sobreviver às perversidades do capitalismo (RICKEN, 2011). Com a evolução da globalização e dos meios de comunicação cada vez mais avançados e tecnologicamente mais sofisticados, tem-se facilitado a expansão da economia e as novas tendências de mercado. Com isso as cooperativas devem estar atentas ao seu modelo de gestão e administração, observando suas tendências e cenário do mercado atual (GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). Mundialmente falando, as cooperativas agropecuárias tornou se uma grande estrutura e representa uma força econômica significativa. No Brasil, as cooperativas foram trazidas pelos imigrantes europeus, no início do século 20. As primeiras experiências foram com cooperativas de crédito e de consumo, logo após novas idéias foram surgindo e as estruturas de assistência técnica, armazenagem e industriais foram montadas (RICKEN, 2011). O cooperativismo agropecuário brasileiro ao longo dos anos passou por transformações que influenciaram significativamente o rumo dos negócios praticados pelas cooperativas. Os números revelam que o cooperativismo tem envolvido cada vez mais pessoas (OCB, 2011). De acordo com a OCB (2010), o cooperativismo brasileiro apresenta os seguintes números:
3 Tabela 1: Números do Cooperativismo Por Ramo de Atividade Ramo Cooperativas Cooperados Empregados AGROPECURIO CRÉDITO TRABALHO TRANSPORTE SAUDE EDUCACIONAL HABITACIONAL INFRAESTRUTURA PRODUÇÃO CONSUMO MINERAL TURISMO E LAZER ESPECIAL TOTAL Fonte: Organizações estaduais e OCB Com Cooperativas Agropecuárias, e um número expressivo de associados de o cooperativismo agropecuário, representa cerca de 37% do PIB Agropecuário Brasileiro, o que significa 5,39% do PIB da economia do pais. Além disso, gera empregos diretos, evidenciando a força econômica do cooperativismo agropecuário (Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, 2011). Cooperativas de muitos estados experimentaram mudanças em seu foco de atuação, passaram a atuar em novas bases produtivas e seguiram a tendência dos mercados, direcionando suas atividades para o processamento e comercialização de
4 produtos agrícolas que proporcionassem maiores níveis de retorno de suas atividades (OCB, 2011). No entanto, as mudanças não ocorreram apenas em termos de foco de negócios, mas também nos processos de produção industrial, no perfil de gestão das cooperativas e nas estratégias para se tornarem mais competitivas. Tais transformações ocorreram em resposta ao aumento da concorrência entre as empresas do agronegócio, as exigências dos mercados internacionais e da necessidade de se tornarem mais eficientes, como forma de garantir a longevidade dos negócios cooperativos (GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). Especificamente, no Paraná, o cooperativismo representa cerca de 20% do PIB do estado com 230 cooperativas distribuídas por vários ramos. O cooperativismo paranaense, em 2011, terá uma movimentação econômica superior a 30 bilhões de reais (OCB, 2011). A partir da forte tradição agrícola do estado paranaense, as cooperativas agropecuárias do Paraná experimentaram novas experiências em termos de gestão e modernização tecnológicas, crescimento da participação de mercado e também das barreiras existentes ao desenvolvimento de tais cooperativas no Brasil. Por estas razões, e devido à significativa importância econômica para o país, foi selecionada uma cooperativa agropecuária do estado do Paraná, a fim de analisa suas fontes de financiamento de capital de giro, aplicando o modelo dinâmico de análise financeira (OCB, 2011). 2 FUNDAMENTOS TEORICOS E CARACTERISTICAS DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO Segundo Oliveira (2009) um dos principais problemas das cooperativas brasileiras é a não-apresentação de adequados modelos de gestão, inclusive com significativa falta de aplicação de modernos instrumentos administrativos. Sendo assim
5 entendemos que a utilização de modelos de avaliação financeira é uma das carências das cooperativas e se faz necessário a busca de novas técnicas administrativas que os auxiliem na gestão do negócio cooperativo. A boa administração das finanças, ativos e passivos, de qualquer organização se torna fator condicional para o sucesso de suas finanças. Portanto, as empresas têm procurado transmitir a seus usuários o máximo de segurança e confiança da saúde financeira de suas empresas (BRAGA, 1989). A administração financeira tradicional é composta por um conjunto de índices e quocientes patrimoniais que descrevem de forma analítica o desempenho financeiro das empresas (ASSAF NETO, 2005). As cooperativas agropecuárias não se distanciam da realidade das empresas, pois, participam de uma economia de mercado e são suscetíveis aos mesmos impactos causados pela variação no ambiente externo. Com isto, cabe as cooperativas adotarem um instrumental técnico capaz de lhe fornecer o maior número de informações sobre o desenvolvimento de suas atividades e auxiliá-las na elaboração de suas estratégias financeiras (OLIVEIRA, 2009). Por meio dos indicadores financeiros é possível determinar políticas referentes à administração das disponibilidades, investimentos, ativos, aplicação de capitais em giro e conhecer qual tem sido o resultado das atividades. Pelo grande volume de informações transmitidas através dos índices financeiros, se faz necessário que os mesmos sejam confiáveis e permita que as decisões sejam tomadas de maneira aos administradores ter conhecimento da realidade financeira da empresa (ASSAF NETO, 2001). O modelo tradicional de administração financeira envolve a relação entre ativos e passivos, liquidez, investimentos de capital em giro, capital de giro, margem ganho, rentabilidade, investimento em imobilizado sob uma perspectiva estática da empresa. Nesse sentido o referido modelo revela a situação financeira da empresa desconsiderando o fator tempo (BRAGA, 1989).
6 A análise financeira considerando a variável tempo se torna um fator relevante quando analisamos a realidade financeira de determinada empresa no exercício de suas atividades. Pelo modelo tradicional é possível identificar uma empresa com um índice de liquidez satisfatório, mas na realidade pode apresentar uma carência de capital para financiamento de suas atividades durante algum tempo (SANVICENTE, 1978). Essa carência pode se dever ao fato da empresa possuir um ciclo financeiro maior que seu ciclo operacional. Essa situação tem levado muitas empresas a financiar suas atividades com capital de terceiros, representando isso um custo a mais e uma diminuição de sua margem de ganho (BRAGA, 1989). Sendo assim, o modelo dinâmico elaborado por Fleuriet (apud BRASIL; BRASIL, 1999), utiliza as informações contábeis para análise da realidade da empresa e também para se conhecer suas estratégias financeiras, sugerindo a reclassificação das contas considerando o fator tempo (BRASIL; BRASIL, 1999). Pela grande participação e importância econômica foi selecionado o estado do Paraná, e sendo a Coamo uma de suas principais referências. Selecionamos o período de 2005 a 2010 da cooperativa agropecuária para análise, por ser mais recente e por capturar maior efeito tempo, variáveis macroeconômicas, e a facilidade de obtenção de dados. 3 MÉTODOS DE PESQUISA A Pesquisa aplica a metodologia quantitativa a partir da coleta de dados das demonstrações contábeis. A fim de subsidiar os resultados da Análise Dinâmica do Capital de Giro da Cooperativa Agropecuária Coamo, localizada no Estado do Paraná, procurando de forma exploratória e qualitativa descrever como a Coamo financia o capital de Giro necessário para manter suas operações.
7 Para tanto, os dados foram levantados a partir das demonstrações Contábeis publicadas nos relatórios de conselho de administração dos exercícios de 2005 a 2010, com a finalidade de que se possa, também, verificar a evolução da situação financeira da Coamo. A análise foi desenvolvida perseguindo-se as seguintes etapas: 1 - Padronização das demonstrações. A aplicação do modelo dinâmico pressupõe a classificação das contas patrimoniais de acordo com sua funcionalidade. Portanto dividem-se os itens do ativo e passivo circulante (curto prazo) e financeiro (erráticos) enquanto que as contas de longo prazo serão classificadas como permanentes (não cíclicos) (BRASIL; BRASIL, 1999). As contas operacionais são aquelas que possuem uma ligação direta com a atividade principal da empresa e as contas de curto e curtíssimo prazo que não possuem a mesma relação. As contas permanentes (longo prazo) são aquelas que expressam a atividade da empresa em um nível mais estratégico e as mesmas não variam muito de acordo com o ritmo do negócio (BRASIL; BRASIL, 1999). A partir da reclassificação é possível mensurar as variáveis do modelo funcional e dinâmico do balanço patrimonial. 2 - Mensuração das variáveis propostas por Fleuriet (1980) (apud GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). Necessidade Liquida de Capital de Giro (NLCDG): NLGDG = ACO PCO (1) Onde, NLCDG e a Necessidade Líquida de Capital de Giro, ACO e o Ativo Circulante Operacional e o PCO e o Passivo Circulante Operacional. Tesouraria (T):
8 T= ACF PCF (2) Onde, T é o saldo da Tesouraria, ACF o Ativo Circulante Financeiro e o PCF o Passivo Circulante Financeiro. Longo Prazo (LP): LP= ELP RLP (3) Onde, LP é o Longo Prazo, ELP o Exigível em Longo Prazo e RLP o Realizável em Longo Prazo. Capital De Giro Próprio (CDGP): CDGP= PL AP (4) Onde, CDG é o Capital de Giro Próprio, PL é o Patrimônio Liquido e AP é o valor do Ativo Permanente. Termômetro da Situação Financeira (TSF): TSF = T/NLCDG (5) Onde, TSF é o Termômetro da Situação Financeira, T é o saldo da variável Tesouraria e NLCDG o saldo da variável Necessidade Liquida de Capital de Giro (GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). 3 Análise dos Resultados. 4 RESULTADOS OBTIDOS Na tabela 2, apresentam se os valores calculados para as variáveis, segundo Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet (apud GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005), após a reclassificação das contas.
9 Tabela 2: Saldos da contas reclassificadas no período de 2005 a 2010 (valores em milhares de reais) ACO PCO ACF PCF ELP RLP PL AP Fonte: Resultados da Pesquisa Na tabela 3, apresentam se os valores calculados para os índices, segundo Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet (apud GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005), após o cálculo das variáveis. A partir daí obtemos os resultados para análise dinâmica das fontes de financiamento das necessidades liquidas de capital de giro na cooperativa agropecuária Coamo (PR). Tabela 3: Mensuração dos índices segundo modelo dinâmico (valores em milhares de reais) Variáveis Fórmula NLCDG Aco-Pco T Acf - Pcf LP Elp - Rlp CDGP PL - Ap TSF T/ Nlcdg 0,14 0,27 0,14 0,48 0,38 0,28 Fonte: Resultados da Pesquisa Conforme gráfico 1, nos anos de 2005 a 2010 a Cooperativa Agropecuária Coamo apresenta saldo positivo para a variável NLCDG, significando que as fontes de Capital de Giro Próprio foram maiores que as fontes de Capital de Giro de Terceiros.
10 Gráfico 1: Mensuração do índice Necessidade Líquida de Capital de Giro Fonte: Resultados da pesquisa Pelo gráfico 2, observa-se que a variável Tesouraria apresenta saldo positivo em todos os períodos analisados, dessa forma entende-se que a Cooperativa tem mais direitos a receber do que empréstimos e financiamentos a quitar, sinalizando boa situação financeira para quitar suas obrigações no curto prazo. Gráfico 2: Mensuração do índice Tesouraria Fonte: Resultados da pesquisa
11 O Longo Prazo avalia a necessidade de fontes de terceiros no longo prazo para financiar a atividade operacional da cooperativa (Exigível em Longo Prazo). Observa-se, no gráfico 3,que o saldo é positivo para todos os períodos, o que pode estar sinalizando boa capacidade de pagamento da cooperativa perante os credores, ou seja, indica credibilidade. Além disso, empréstimos a Longo Prazo tendem a ter juros menores. Gráfico 3: Mensuração do índice Longo Prazo Fonte: Resultados da pesquisa. O Capital de Giro Próprio evidencia o quanto de recurso próprio a cooperativa disponibiliza para investir nos ativos, em outros negócios e distribuição de lucros, uma vez que essa variável está diretamente ligada à conta do Ativo Permanente e Patrimônio Líquido. Nesse sentido, verifica-se, pelo gráfico 4, que a cooperativa Coamo utilizou seu Patrimônio Líquido (recursos próprios) para o processo de imobilização e investimentos, e ainda dispões de recursos para outras operações. O indicador sinaliza quanto do capital próprio (PL) está disponível para o giro das operações, já que parte do PL esta comprometido com o Ativo Permanente. Cooperativas Agroindustriais tendem a ter alto índice de imobilização, devido à necessidade de investimento na planta industrial. No entanto, o que se verifica na Coamo, é que além da mesma investir em tecnologia e expansão do Ativo
12 Permanente, ainda aumenta o Capital de Giro Próprio, o que significa aumento no PL, seja por meio da chamada de capital aos associados e/ou retenção de sobras operacionais. Gráfico 4: Mensuração do índice Capital de Giro Próprio Fonte: Resultados da pesquisa Conforme o gráfico 5, nos anos analisados observa se que a variável Termômetro da Situação financeira não encontra-se com variação percentual nivelada, apresentando oscilações crescente e decrescente até o ano de Esse índice explica a composição percentual da NLCDG e o saldo da Tesouraria, ou seja, o resultado percentual de quanto de recursos de próprios financia o saldo das necessidades liquidas de capital de giro. Assegurando que o aumento do capital de giro seja compatível com o aumento das necessidades de capital de giro. A cooperativa Agropecuária Coamo encontra-se, conforme o índice analisado, em equilíbrio financeiro, ou seja, o seu ciclo financeiro não é elevado, podendo cumprir com suas obrigações sem necessitar de recorrer a imobilização de ativos, mesmo apresentando variações crescente e decrescente. Gráfico 5: Mensuração do índice Termômetro da Situação Financeira
13 Fonte: Resultados da Pesquisa. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho teve por finalidade apontar qual a forma de avaliação e solvência vem sendo utilizada pela COAMO. Através da reclassificação das contas sugeridas pelo Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet e cálculos dos índices, obteve- se os resultados prováveis de qual estrutura financeira vêm sendo utilizada na composição de suas Necessidades Líquidas de Capital de Giro na cooperativa, o que é resultado de sua forte tradição no estado do Paraná, e por ser uma referência na América Latina em Cooperativismo Agropecuário. Utilizando a reclassificação das contas e cálculos das variáveis propostas pelo Modelo Dinâmico o objetivo foi alcançado, ou seja, a Cooperativa Agropecuária COAMO, apresenta-se em equilíbrio entre as suas fontes, capital próprio e de terceiros, não necessitando de grande participação de terceiros para financiar suas atividades, sendo então detectado como a COAMO tem financiado sua NLCG. Diante disso, e através dos resultados obtidos a Cooperativa Agropecuária tem financiado suas operações principalmente com Capital Próprio. Utiliza-se também recursos de terceiros porém em menor proporção, evidenciando equilíbrio financeiro entre suas fontes, uma gestão coerente a seus resultados satisfatórios e forte tradição no mercado agropecuário do estado do Paraná.
14 Conclui-se que, por se tratar de uma cooperativa agroindustrial apresenta uma grande parte de seus recursos imobilizados. Ainda assim, a COAMO dispõe de recursos para se auto financiar, não colocando em risco sua autonomia financeira. 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: Um enfoque econômico-financeiro. 7 ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, ROBERTO. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, BRASIL, H. V.; BRASIL, H. G. Gestão Financeira das Empresas: um modelo Dinâmico. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, COAMO. Agroindustrial Cooperativa. Nossa História. Disponível em: < Acesso em: 18 out
15 GIMENES, Régio Marcio Toesca; GIMENDES, Fátima Maria Pegorini; CAMPOS, Gervaldo Rodrigues. Fontes de financiamento das necessidades líquidas de capital de giro em cooperativas agropecuárias: aplicação do modelo dinâmico de análise financeira. Revista Brasileira de Contabilidade. Maio/Junho, 2005, n. 153, p GIMENES, Régio Marcio Toesca; SOUSA, Almir Ferreira de. Fontes de financiamento das necessidades líquidas de capital de giro em duas cooperativas agropecuárias: aplicação do modelo dinâmico de análise financeira. Revista Varia Scientia. Dezembro, 2005, n. 10 p GITMAN Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, OCB. Brasil Cooperativo. Evolução no Brasil. Movimento livre da influência do Estado. Disponível em: < Acesso em: 13 out OCB. Brasil Cooperativo. Notícias. Cooperativismo no Paraná responde por 20% do PIB do estado. Disponível em: < 3> Acesso em: 17 out OCB. Organização das Cooperativas Brasileiras. Agropecuário. Números. Disponível em: < Acesso em: 18 out OLIVEIRA, D. P. R de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
16 ORGANIZAÇÕES ESTADUAIS E OCB. Números do Cooperativismo Por Ramo de Atividade. Disponível em: < df> Acesso em: 13 out RICKEN, José Roberto. Nossas cooperativas agropecuárias. Disponível em: < Acesso em: 13 out SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, SOUZA, Uemerson Rodrigues De. Eficiência técnica e de escala das cooperativas agropecuárias do estado do Paraná f. Dissertação (Pós- Graduação em Economia Aplicada) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG, 2004.
Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisÍndices econômico Financeiros
Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisIntrodução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2
APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A
ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da
Leia maisUNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,
Leia maisANÁLISE DA ESTRUTURA DE LIQUIDEZ PROPOSTA POR FLEURIET: UM ESTUDO DE CASO DA EMPRESA LOCALIZA RENT A CAR
0 ANÁLISE DA ESTRUTURA DE LIQUIDEZ PROPOSTA POR FLEURIET: UM ESTUDO DE CASO DA EMPRESA LOCALIZA RENT A CAR Gabriela de Castro Gaudêncio Cassimiro 1 Thiago Moura de Carvalho 2 Rosália Gonçalves Costa Santos
Leia maisRelação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro.
Relação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro. Tendo em vista que o capital de giro representa o saldo correspondente à diferença entre os saldos das contas do ativo e passivo circulantes,
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisAula satélite 4. * Administração do crédito * Demonstrativos financeiros (contabilidade gerencial) * Fontes de recursos e de obtenção de crédito
* Administração do crédito * Demonstrativos financeiros (contabilidade gerencial) * Fontes de recursos e de obtenção de crédito Aula satélite 4 Prof. Cláudio Alves da Silva Administração do crédito Crédito
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS Claudio Barbosa Cardoso Orientador: Benedito Giovani Martins de Paula Linha de Pesquisa: Demonstrações Financeiras Universidade
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisCOMPORTAMENTO DO CAPITAL DE GIRO PELO MÉTODO FLEURIET DA EMPRESA LOJAS RENNER S/A NO PERÍODO DE 2010 A
XXVIENANGRAD COMPORTAMENTO DO CAPITAL DE GIRO PELO MÉTODO FLEURIET DA EMPRESA LOJAS RENNER S/A NO PERÍODO DE 2010 A 2014 Carlos Alberto Serra Negra Camila Pinto Assis Fernando Marinho dos Reis FOZDOIGUAÇU,2015
Leia maisBalanço Patrimonial ( em R$ 000 )
Demonstrações Financeiras Índice de Endividamento Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Circulante X X-1 Caixa... 363 288 Títulos Negociáveis... 68 51 Duplicatas a Receber... 503
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS SIDERÚRGICAS LISTADAS NA BOVESPA: COMPARAÇÃO POR ÍNDICES-PADRÃO Rafael Martins Noriller (UFGD) rafael_mn1985@hotmail.com
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisOBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisINDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A
INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A AUTOR ANTONIA TASSILA FARIAS DE ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMO O presente
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 9 O crédito divide-se em dois tipos da forma mais ampla: o crédito público e o crédito privado. O crédito público trata das relações entre entidades públicas governo federal,
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisBalanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini
Balanço Patrimonial Relembrando da ultima aula!!!! Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Análise Financeira de Balanços O balanço Patrimonial de uma organização é uma peça contábil, em
Leia maisADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa.
Helton Vieira ADMNINISTRAÇÃO FINANCEIRA: a importância de se controlar as finanças de uma empresa. Trabalho apresentado ao curso de Administração de Empresas do Centro Universitário Newton Paiva, na disciplina
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisAo se analisar o comportamento do fluxo de recursos provenientes das operações mercantis das empresas, é possível retratar tal como a figura a seguir:
Modelo Fleuriet Ao se analisar o comportamento do fluxo de recursos provenientes das operações mercantis das empresas, é possível retratar tal como a figura a seguir: COMPRAS PRODUÇÃO E ESTOCAGEM CAIXA
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisPrevisão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do
Leia maisANÁLISE DO GERENCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO E DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NA GESTÃO DOS NEGÓCIOS UM ESTUDO APLICADO NA EMPRESA VIVO S/A.
ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DO CAPITAL DE GIRO E DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NA GESTÃO DOS NEGÓCIOS UM ESTUDO APLICADO NA EMPRESA VIVO S/A. KOMATSU, Solange Akemy (TCC Ciências Contábeis) FECILCAM,
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...
Leia maisPLANO DE ENSINO 2015-1 Análise de Investimento e Capital de Giro Módulo C Carga Horária: 47 h. Ementa da disciplina:
PLANO DE ENSINO 2015-1 Análise de Investimento e Capital de Giro Módulo C Carga Horária: 47 h. Ementa da disciplina: Conteúdo Programático: Estudar as técnicas de análise de investimentos para analisar
Leia maisBrasília, 9 de maio de 2013
Brasília, 9 de maio de 2013 Discurso do Diretor de Regulação do Sistema Financeiro, Luiz Awazu Pereira da Silva, na reunião ordinária do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras.
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia mais6. Planejamento do Negócio
6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para
Leia maisMBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisFLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA
FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO FINANCEIRA PARA MICROEMPRESA Laércio Dahmer 1 Vandersézar Casturino2 Resumo O atual mercado competitivo tem evidenciado as dificuldades financeiras da microempresa.
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ KATTH KALRY NASCIMENTO DE SOUZA Artigo apresentado ao Professor Heber Lavor Moreira da disciplina de Análise dos Demonstrativos Contábeis II turma 20, turno: tarde, do curso
Leia maisContabilidade financeira e orçamentária I
Contabilidade financeira e orçamentária I Curso de Ciências Contábeis - 6º Período Professora: Edenise Aparecida dos Anjos INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS Finanças Corporativas: incorporaram em seu
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )
Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso GESTÃO FINANCEIRA
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisRelatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.
Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. A política de gestão da Empresa Sadia S/A, está estruturada fortemente pelos seus índices financeiros, que se comportaram da seguinte maneira nos períodos analisados
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisMercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César
Mercado de Capitais Análise Fundamentalista Professor: Roberto César Análise Fundamentalista A análise fundamentalista é um importante instrumento utilizado para a análise de investimento em ações. O princípio
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA DAS COOPERATIVAS: APLICAÇÃO DO MODELO DINÂMICO FINANCIAL ADMINISTRATION OF THE COOPERATIVES: APPLICATION OF THE DYNAMIC MODEL
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 02, n. 02: p. 143-152, 2006 GESTÃO FINANCEIRA DAS COOPERATIVAS: APLICAÇÃO DO MODELO DINÂMICO
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisI - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O
Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura
Leia maisCurso Completo de Contabilidade Geral e Avançada Professor: Silvio Sande
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS É a técnica que consiste na decomposição, comparação e interpretação dos demonstrativos do estado patrimonial e do resultado econômico de uma entidade. Técnicas de análise
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisCapital de giro. Capital de giro. Administração. Índices Financeiros e Capital de Giro. Prof: Marcelo dos Santos
Administração Prof: Marcelo dos Santos Índices Financeiros e Capital de Giro A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios
FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais
Leia maisDecisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.
Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LIQUIDEZ: A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS JOÃO RICARDO PINTO MACIEL BELÉM 2007 RESUMO O Presente artigo tem o objetivo de enaltecer
Leia maisCONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA
MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.
Leia maisOlá, pessoal! Bons estudos! Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.
Olá, pessoal! Hoje vou falar sobre um dos tópicos mais obscuros do edital de Análise de Balanços do concurso para Fiscal do ICMS de São Paulo. Trata-se do seguinte item: Análise do Capital de Giro: Necessidade
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
ANÁLISE DE DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS Prof. Herbert Kimura INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE BALANÇOS CONTEXTUALIZAÇÃO Prof. Herbert Kimura INFORMAÇÕES Interna Externa Armazenagem Contábil! Relatórios contábeis
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisArtigo publicado. na edição 02. www.agroemfoco.com.br. Assine a revista através do nosso site. abril e maio de 2012
Artigo publicado na edição 0 Assine a revista através do nosso site abril e maio de 01 www.agroemfoco.com.br produtividade Produtividade, Custos e Lucro. Como a produtividade é uma medida de capacidade
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisNECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE
Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLIE DA DEMONTRAÇÕE FINANCEIRA Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis; 2.1. Análise vertical
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)
FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber
Leia maisFONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO DAS COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE FINANCEIRA
FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO DAS COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE FINANCEIRA RESUMO RÉGIO MARCIO TOESCA GIMENES1 FÁTIMA MARIA PEGORINI GIMENES2
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;
Leia maisClassificação dos Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.
Leia mais