FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO: APLICAÇÃO DO MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE FINACEIRA.

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1 FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO: APLICAÇÃO DO MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE FINACEIRA. Cássio Roberto de Araújo Fernando de Sousa Santana Giani Claudia Setto Vieira Jussiara Helena Mendes Wilton Natal Milani RESUMO Dado a representatividade e conseqüente relevância do cooperativismo agropecuário para a economia brasileira e especificamente do Paraná, é que este artigo se propôs a analisar as fontes de financiamento das necessidades de capital de giro da cooperativa agropecuária COAMO, que é maior Cooperativa Agrícola da América Latina, respondendo por 37% de toda produção agrícola do Paraná. Para isso, foi utilizado o Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet, que é baseado na reclassificação das contas ativas e passivas, para posteriormente submetê-las aos cálculos propostos. Os principais resultados apontaram para um equilíbrio financeiro entre suas fontes, capital próprio e de terceiros. Por fim conclui-se que a COAMO tem financiado suas necessidades de capital de giro, em sua grande parte com capital próprio, se auto financiando, o que sinaliza favorável situação financeira. PALAVRAS-CHAVES: Análise Dinâmica; Capital de Giro; Cooperativismo Agropecuário.

2 1 INTRODUÇÃO O cooperativismo ao longo de sua história sempre desempenhou importante papel no desenvolvimento sócio-econômico de seus associados. Assim sendo, as cooperativas surgem como alternativa de organização econômica para aqueles que por si só não conseguem sobreviver às perversidades do capitalismo (RICKEN, 2011). Com a evolução da globalização e dos meios de comunicação cada vez mais avançados e tecnologicamente mais sofisticados, tem-se facilitado a expansão da economia e as novas tendências de mercado. Com isso as cooperativas devem estar atentas ao seu modelo de gestão e administração, observando suas tendências e cenário do mercado atual (GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). Mundialmente falando, as cooperativas agropecuárias tornou se uma grande estrutura e representa uma força econômica significativa. No Brasil, as cooperativas foram trazidas pelos imigrantes europeus, no início do século 20. As primeiras experiências foram com cooperativas de crédito e de consumo, logo após novas idéias foram surgindo e as estruturas de assistência técnica, armazenagem e industriais foram montadas (RICKEN, 2011). O cooperativismo agropecuário brasileiro ao longo dos anos passou por transformações que influenciaram significativamente o rumo dos negócios praticados pelas cooperativas. Os números revelam que o cooperativismo tem envolvido cada vez mais pessoas (OCB, 2011). De acordo com a OCB (2010), o cooperativismo brasileiro apresenta os seguintes números:

3 Tabela 1: Números do Cooperativismo Por Ramo de Atividade Ramo Cooperativas Cooperados Empregados AGROPECURIO CRÉDITO TRABALHO TRANSPORTE SAUDE EDUCACIONAL HABITACIONAL INFRAESTRUTURA PRODUÇÃO CONSUMO MINERAL TURISMO E LAZER ESPECIAL TOTAL Fonte: Organizações estaduais e OCB Com Cooperativas Agropecuárias, e um número expressivo de associados de o cooperativismo agropecuário, representa cerca de 37% do PIB Agropecuário Brasileiro, o que significa 5,39% do PIB da economia do pais. Além disso, gera empregos diretos, evidenciando a força econômica do cooperativismo agropecuário (Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, 2011). Cooperativas de muitos estados experimentaram mudanças em seu foco de atuação, passaram a atuar em novas bases produtivas e seguiram a tendência dos mercados, direcionando suas atividades para o processamento e comercialização de

4 produtos agrícolas que proporcionassem maiores níveis de retorno de suas atividades (OCB, 2011). No entanto, as mudanças não ocorreram apenas em termos de foco de negócios, mas também nos processos de produção industrial, no perfil de gestão das cooperativas e nas estratégias para se tornarem mais competitivas. Tais transformações ocorreram em resposta ao aumento da concorrência entre as empresas do agronegócio, as exigências dos mercados internacionais e da necessidade de se tornarem mais eficientes, como forma de garantir a longevidade dos negócios cooperativos (GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). Especificamente, no Paraná, o cooperativismo representa cerca de 20% do PIB do estado com 230 cooperativas distribuídas por vários ramos. O cooperativismo paranaense, em 2011, terá uma movimentação econômica superior a 30 bilhões de reais (OCB, 2011). A partir da forte tradição agrícola do estado paranaense, as cooperativas agropecuárias do Paraná experimentaram novas experiências em termos de gestão e modernização tecnológicas, crescimento da participação de mercado e também das barreiras existentes ao desenvolvimento de tais cooperativas no Brasil. Por estas razões, e devido à significativa importância econômica para o país, foi selecionada uma cooperativa agropecuária do estado do Paraná, a fim de analisa suas fontes de financiamento de capital de giro, aplicando o modelo dinâmico de análise financeira (OCB, 2011). 2 FUNDAMENTOS TEORICOS E CARACTERISTICAS DAS FONTES DE FINANCIAMENTO DAS NECESSIDADES LÍQUIDAS DE CAPITAL DE GIRO Segundo Oliveira (2009) um dos principais problemas das cooperativas brasileiras é a não-apresentação de adequados modelos de gestão, inclusive com significativa falta de aplicação de modernos instrumentos administrativos. Sendo assim

5 entendemos que a utilização de modelos de avaliação financeira é uma das carências das cooperativas e se faz necessário a busca de novas técnicas administrativas que os auxiliem na gestão do negócio cooperativo. A boa administração das finanças, ativos e passivos, de qualquer organização se torna fator condicional para o sucesso de suas finanças. Portanto, as empresas têm procurado transmitir a seus usuários o máximo de segurança e confiança da saúde financeira de suas empresas (BRAGA, 1989). A administração financeira tradicional é composta por um conjunto de índices e quocientes patrimoniais que descrevem de forma analítica o desempenho financeiro das empresas (ASSAF NETO, 2005). As cooperativas agropecuárias não se distanciam da realidade das empresas, pois, participam de uma economia de mercado e são suscetíveis aos mesmos impactos causados pela variação no ambiente externo. Com isto, cabe as cooperativas adotarem um instrumental técnico capaz de lhe fornecer o maior número de informações sobre o desenvolvimento de suas atividades e auxiliá-las na elaboração de suas estratégias financeiras (OLIVEIRA, 2009). Por meio dos indicadores financeiros é possível determinar políticas referentes à administração das disponibilidades, investimentos, ativos, aplicação de capitais em giro e conhecer qual tem sido o resultado das atividades. Pelo grande volume de informações transmitidas através dos índices financeiros, se faz necessário que os mesmos sejam confiáveis e permita que as decisões sejam tomadas de maneira aos administradores ter conhecimento da realidade financeira da empresa (ASSAF NETO, 2001). O modelo tradicional de administração financeira envolve a relação entre ativos e passivos, liquidez, investimentos de capital em giro, capital de giro, margem ganho, rentabilidade, investimento em imobilizado sob uma perspectiva estática da empresa. Nesse sentido o referido modelo revela a situação financeira da empresa desconsiderando o fator tempo (BRAGA, 1989).

6 A análise financeira considerando a variável tempo se torna um fator relevante quando analisamos a realidade financeira de determinada empresa no exercício de suas atividades. Pelo modelo tradicional é possível identificar uma empresa com um índice de liquidez satisfatório, mas na realidade pode apresentar uma carência de capital para financiamento de suas atividades durante algum tempo (SANVICENTE, 1978). Essa carência pode se dever ao fato da empresa possuir um ciclo financeiro maior que seu ciclo operacional. Essa situação tem levado muitas empresas a financiar suas atividades com capital de terceiros, representando isso um custo a mais e uma diminuição de sua margem de ganho (BRAGA, 1989). Sendo assim, o modelo dinâmico elaborado por Fleuriet (apud BRASIL; BRASIL, 1999), utiliza as informações contábeis para análise da realidade da empresa e também para se conhecer suas estratégias financeiras, sugerindo a reclassificação das contas considerando o fator tempo (BRASIL; BRASIL, 1999). Pela grande participação e importância econômica foi selecionado o estado do Paraná, e sendo a Coamo uma de suas principais referências. Selecionamos o período de 2005 a 2010 da cooperativa agropecuária para análise, por ser mais recente e por capturar maior efeito tempo, variáveis macroeconômicas, e a facilidade de obtenção de dados. 3 MÉTODOS DE PESQUISA A Pesquisa aplica a metodologia quantitativa a partir da coleta de dados das demonstrações contábeis. A fim de subsidiar os resultados da Análise Dinâmica do Capital de Giro da Cooperativa Agropecuária Coamo, localizada no Estado do Paraná, procurando de forma exploratória e qualitativa descrever como a Coamo financia o capital de Giro necessário para manter suas operações.

7 Para tanto, os dados foram levantados a partir das demonstrações Contábeis publicadas nos relatórios de conselho de administração dos exercícios de 2005 a 2010, com a finalidade de que se possa, também, verificar a evolução da situação financeira da Coamo. A análise foi desenvolvida perseguindo-se as seguintes etapas: 1 - Padronização das demonstrações. A aplicação do modelo dinâmico pressupõe a classificação das contas patrimoniais de acordo com sua funcionalidade. Portanto dividem-se os itens do ativo e passivo circulante (curto prazo) e financeiro (erráticos) enquanto que as contas de longo prazo serão classificadas como permanentes (não cíclicos) (BRASIL; BRASIL, 1999). As contas operacionais são aquelas que possuem uma ligação direta com a atividade principal da empresa e as contas de curto e curtíssimo prazo que não possuem a mesma relação. As contas permanentes (longo prazo) são aquelas que expressam a atividade da empresa em um nível mais estratégico e as mesmas não variam muito de acordo com o ritmo do negócio (BRASIL; BRASIL, 1999). A partir da reclassificação é possível mensurar as variáveis do modelo funcional e dinâmico do balanço patrimonial. 2 - Mensuração das variáveis propostas por Fleuriet (1980) (apud GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). Necessidade Liquida de Capital de Giro (NLCDG): NLGDG = ACO PCO (1) Onde, NLCDG e a Necessidade Líquida de Capital de Giro, ACO e o Ativo Circulante Operacional e o PCO e o Passivo Circulante Operacional. Tesouraria (T):

8 T= ACF PCF (2) Onde, T é o saldo da Tesouraria, ACF o Ativo Circulante Financeiro e o PCF o Passivo Circulante Financeiro. Longo Prazo (LP): LP= ELP RLP (3) Onde, LP é o Longo Prazo, ELP o Exigível em Longo Prazo e RLP o Realizável em Longo Prazo. Capital De Giro Próprio (CDGP): CDGP= PL AP (4) Onde, CDG é o Capital de Giro Próprio, PL é o Patrimônio Liquido e AP é o valor do Ativo Permanente. Termômetro da Situação Financeira (TSF): TSF = T/NLCDG (5) Onde, TSF é o Termômetro da Situação Financeira, T é o saldo da variável Tesouraria e NLCDG o saldo da variável Necessidade Liquida de Capital de Giro (GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005). 3 Análise dos Resultados. 4 RESULTADOS OBTIDOS Na tabela 2, apresentam se os valores calculados para as variáveis, segundo Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet (apud GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005), após a reclassificação das contas.

9 Tabela 2: Saldos da contas reclassificadas no período de 2005 a 2010 (valores em milhares de reais) ACO PCO ACF PCF ELP RLP PL AP Fonte: Resultados da Pesquisa Na tabela 3, apresentam se os valores calculados para os índices, segundo Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet (apud GIMENES; GIMENES; CAMPOS, 2005), após o cálculo das variáveis. A partir daí obtemos os resultados para análise dinâmica das fontes de financiamento das necessidades liquidas de capital de giro na cooperativa agropecuária Coamo (PR). Tabela 3: Mensuração dos índices segundo modelo dinâmico (valores em milhares de reais) Variáveis Fórmula NLCDG Aco-Pco T Acf - Pcf LP Elp - Rlp CDGP PL - Ap TSF T/ Nlcdg 0,14 0,27 0,14 0,48 0,38 0,28 Fonte: Resultados da Pesquisa Conforme gráfico 1, nos anos de 2005 a 2010 a Cooperativa Agropecuária Coamo apresenta saldo positivo para a variável NLCDG, significando que as fontes de Capital de Giro Próprio foram maiores que as fontes de Capital de Giro de Terceiros.

10 Gráfico 1: Mensuração do índice Necessidade Líquida de Capital de Giro Fonte: Resultados da pesquisa Pelo gráfico 2, observa-se que a variável Tesouraria apresenta saldo positivo em todos os períodos analisados, dessa forma entende-se que a Cooperativa tem mais direitos a receber do que empréstimos e financiamentos a quitar, sinalizando boa situação financeira para quitar suas obrigações no curto prazo. Gráfico 2: Mensuração do índice Tesouraria Fonte: Resultados da pesquisa

11 O Longo Prazo avalia a necessidade de fontes de terceiros no longo prazo para financiar a atividade operacional da cooperativa (Exigível em Longo Prazo). Observa-se, no gráfico 3,que o saldo é positivo para todos os períodos, o que pode estar sinalizando boa capacidade de pagamento da cooperativa perante os credores, ou seja, indica credibilidade. Além disso, empréstimos a Longo Prazo tendem a ter juros menores. Gráfico 3: Mensuração do índice Longo Prazo Fonte: Resultados da pesquisa. O Capital de Giro Próprio evidencia o quanto de recurso próprio a cooperativa disponibiliza para investir nos ativos, em outros negócios e distribuição de lucros, uma vez que essa variável está diretamente ligada à conta do Ativo Permanente e Patrimônio Líquido. Nesse sentido, verifica-se, pelo gráfico 4, que a cooperativa Coamo utilizou seu Patrimônio Líquido (recursos próprios) para o processo de imobilização e investimentos, e ainda dispões de recursos para outras operações. O indicador sinaliza quanto do capital próprio (PL) está disponível para o giro das operações, já que parte do PL esta comprometido com o Ativo Permanente. Cooperativas Agroindustriais tendem a ter alto índice de imobilização, devido à necessidade de investimento na planta industrial. No entanto, o que se verifica na Coamo, é que além da mesma investir em tecnologia e expansão do Ativo

12 Permanente, ainda aumenta o Capital de Giro Próprio, o que significa aumento no PL, seja por meio da chamada de capital aos associados e/ou retenção de sobras operacionais. Gráfico 4: Mensuração do índice Capital de Giro Próprio Fonte: Resultados da pesquisa Conforme o gráfico 5, nos anos analisados observa se que a variável Termômetro da Situação financeira não encontra-se com variação percentual nivelada, apresentando oscilações crescente e decrescente até o ano de Esse índice explica a composição percentual da NLCDG e o saldo da Tesouraria, ou seja, o resultado percentual de quanto de recursos de próprios financia o saldo das necessidades liquidas de capital de giro. Assegurando que o aumento do capital de giro seja compatível com o aumento das necessidades de capital de giro. A cooperativa Agropecuária Coamo encontra-se, conforme o índice analisado, em equilíbrio financeiro, ou seja, o seu ciclo financeiro não é elevado, podendo cumprir com suas obrigações sem necessitar de recorrer a imobilização de ativos, mesmo apresentando variações crescente e decrescente. Gráfico 5: Mensuração do índice Termômetro da Situação Financeira

13 Fonte: Resultados da Pesquisa. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho teve por finalidade apontar qual a forma de avaliação e solvência vem sendo utilizada pela COAMO. Através da reclassificação das contas sugeridas pelo Modelo Dinâmico proposto por Fleuriet e cálculos dos índices, obteve- se os resultados prováveis de qual estrutura financeira vêm sendo utilizada na composição de suas Necessidades Líquidas de Capital de Giro na cooperativa, o que é resultado de sua forte tradição no estado do Paraná, e por ser uma referência na América Latina em Cooperativismo Agropecuário. Utilizando a reclassificação das contas e cálculos das variáveis propostas pelo Modelo Dinâmico o objetivo foi alcançado, ou seja, a Cooperativa Agropecuária COAMO, apresenta-se em equilíbrio entre as suas fontes, capital próprio e de terceiros, não necessitando de grande participação de terceiros para financiar suas atividades, sendo então detectado como a COAMO tem financiado sua NLCG. Diante disso, e através dos resultados obtidos a Cooperativa Agropecuária tem financiado suas operações principalmente com Capital Próprio. Utiliza-se também recursos de terceiros porém em menor proporção, evidenciando equilíbrio financeiro entre suas fontes, uma gestão coerente a seus resultados satisfatórios e forte tradição no mercado agropecuário do estado do Paraná.

14 Conclui-se que, por se tratar de uma cooperativa agroindustrial apresenta uma grande parte de seus recursos imobilizados. Ainda assim, a COAMO dispõe de recursos para se auto financiar, não colocando em risco sua autonomia financeira. 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: Um enfoque econômico-financeiro. 7 ed. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, BRAGA, ROBERTO. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, BRASIL, H. V.; BRASIL, H. G. Gestão Financeira das Empresas: um modelo Dinâmico. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, COAMO. Agroindustrial Cooperativa. Nossa História. Disponível em: < Acesso em: 18 out

15 GIMENES, Régio Marcio Toesca; GIMENDES, Fátima Maria Pegorini; CAMPOS, Gervaldo Rodrigues. Fontes de financiamento das necessidades líquidas de capital de giro em cooperativas agropecuárias: aplicação do modelo dinâmico de análise financeira. Revista Brasileira de Contabilidade. Maio/Junho, 2005, n. 153, p GIMENES, Régio Marcio Toesca; SOUSA, Almir Ferreira de. Fontes de financiamento das necessidades líquidas de capital de giro em duas cooperativas agropecuárias: aplicação do modelo dinâmico de análise financeira. Revista Varia Scientia. Dezembro, 2005, n. 10 p GITMAN Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, HOJI, M. Administração Financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, OCB. Brasil Cooperativo. Evolução no Brasil. Movimento livre da influência do Estado. Disponível em: < Acesso em: 13 out OCB. Brasil Cooperativo. Notícias. Cooperativismo no Paraná responde por 20% do PIB do estado. Disponível em: < 3> Acesso em: 17 out OCB. Organização das Cooperativas Brasileiras. Agropecuário. Números. Disponível em: < Acesso em: 18 out OLIVEIRA, D. P. R de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

16 ORGANIZAÇÕES ESTADUAIS E OCB. Números do Cooperativismo Por Ramo de Atividade. Disponível em: < df> Acesso em: 13 out RICKEN, José Roberto. Nossas cooperativas agropecuárias. Disponível em: < Acesso em: 13 out SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, SOUZA, Uemerson Rodrigues De. Eficiência técnica e de escala das cooperativas agropecuárias do estado do Paraná f. Dissertação (Pós- Graduação em Economia Aplicada) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa MG, 2004.

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