Petróleo & Gás 16 de Outubro de 2012

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1 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 Análise de Investimento Um potencial para o longo prazo Estamos iniciando a cobertura de indicando a COMPRA para P3 com Preço Justo de R$9,60, o que implica numa valorização potencial de 68%. A empresa ainda está iniciando sua produção, devendo apresentar números significativos de receita e lucro somente em Além disso, os múltiplos só ficam atraentes com as projeções para 2015, quando teremos PL de 7,9x e EV/EBITDA 5,2x. Vale frisar que já a partir de 2014 a deve apresentar fluxo de caixa positivo após os impostos e investimentos, devendo ainda distribuir dividendos. Novo cenário de produção Após toda a controvérsia do não cumprimento de estimativas de produção de seus primeiros poços, a está revendo suas prioridades e perspectivas. Neste contexto, estamos sendo conservadores em nossas projeções, estimando que a somente vai instalar três plataformas, atingindo um pico de produção de 174 mil barris dia em 2017, mantendo este patamar nos anos seguintes. Descrença dos investidores Luiz Caetano, CNPI* lcaetano@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Código: Recomendação: P3 Compra Apesar das conquistas da empresa em termos de descobertas e rápido início da monetização de reservas, as ações da têm um sério obstáculo para sua valorização, que é o descrédito dos investidores. Em sua trajetória recente de baixa, muitos investidores acumularam perdas expressivas e preferem ver primeiro a empresa cumprir seus objetivos em termos de produção antes de voltar a investir na ação. Com isso, mesmo apresentando um grande potencial de valorização em relação ao nosso Preço Justo, reconhecemos a dificuldade quanto à valorização de P3 no curto prazo. Preço Justo: R$ 9,60 Sensibilidade ao preço do petróleo A é um produtor puro de petróleo e as variações no preço desta commodity podem impactar diretamente sua geração de caixa, assim como a percepção dos investidores sobre a ação. A fraqueza da economia mundial é um ponto negativo para e evolução das cotações do petróleo atualmente, mas se os conflitos no Oriente Médio se intensificarem, estes preços podem subir muito, o que seria positivo para P3. Figura 1: Resumo de Avaliação da R$ milhões E 2013E 2014e 2015e Receita líquida EBITDA Margem EBITDA - - 8,1% 44,9% 54,9% Lucro líquido Margem líquida ,0% 23,7% 27,2% Dívida líquida P/L (x) ,2x 7,9x EV / EBITDA (x) ,6x 5,2x Div Liq/EBITDA ,0x 1,3x Ganhos com Dividendos ,5% 3,2% Figura 2: Desempenho em 12 meses Ibovespa P3 Fonte: Dados da empresa e estimativas do Departamento de Análise de Investimento da Planner Página 1

2 Opinião de investimento Estamos iniciando a cobertura da, com recomendação de COMPRA para P3 e Preço Justo para o final de 2013 de R$ 9,60 por ação, com valorização potencial de 68% em relação ao preço de fechamento de 15 outubro de 2012 (R$ 5,72). Em função de estar iniciando sua produção e vendas apenas neste ano, a empresa não tem múltiplos positivos para 2012 ou Para 2014, os múltiplos ainda são elevados, como EV/EBITDA de 11,6x e PL de 16,2x. No entanto, para 2015 a já apresenta indicadores atrativos como PL de 7,9x e EV/EBITDA de 5,2x. Nossa avaliação tem como base um modelo de Fluxo de Caixa Descontado infinito, com WACC de 11,0%, sendo o custo do capital próprio de 12%, custo da dívida em 7,9% e taxa de perpetuidade de 1,5%. O Beta usado para o cálculo do CAPM (2,0), além do Raw Beta do Bloomberg (1,428) inclui um de adicional por conta de risco de execução. Com todos os problemas criados pela redução das estimativas de produção de seus primeiros poços, a está revendo suas prioridades e perspectivas, tendo inclusive trocado toda sua diretoria. O foco da empresa deixou de ser encontrar petróleo para monetizar as reservas. Dentro desta revisão de foco e também de expectativas, foram abandonadas as projeções contidas em seu Plano de Negócios de junho/2011, onde a produção estimada para o final de 2015 era de 730 mil barris por dia. Em nossas projeções estimamos que, ao final de 2015, a produção será de apenas 142 mil bpd. Estamos sendo bastante conservadores em nossas projeções, estimando que a somente vai instalar três plataformas, atingindo um pico de produção de 174 mil barris dia em 2017 e mantendo este patamar nos anos seguintes. Os principais riscos inerentes à empresa são: Falta de cumprimento das metas de produção. A já decepcionou os investidores em junho/12, quando revisou a expectativa de vazão de seus dois primeiros poços produtores de 15 mil bpd para apenas 5 mil bpd. Outra redução em seus objetivos de produção ou no prazo de instalação dos equipamentos seria muito prejudicial para o desempenho da ação. Outro ponto de risco importante é o preço do petróleo. Como commodity mais negociada do mundo, a cotação do petróleo é influenciada pelo ritmo da economia mundial. Assim, se a crise da Europa, a redução do ritmo de crescimento na China ou no caso do surgimento de outro fato que possa impactar negativamente o crescimento mundial, os preços do petróleo podem cair, afetando as cotações de P3. No entanto, se os conflitos no Oriente Médio, como a questão nuclear no Irã ou a guerra civil na Síria, tomarem uma dimensão maior, os preços do petróleo podem ter forte alta, o que beneficiaria a empresa e suas ações. A tem apenas cinco anos de vida, mas um excelente desempenho na sua campanha exploratória (85% de sucesso) e está conseguindo rapidamente produzir e vender petróleo. Além disso, sua ação está cotada muito abaixo do Preço Justo que nós projetamos e do consenso de mercado. No entanto, apesar deste bom desempenho operacional da empresa e de um grande Página 2

3 potencial de alta, a valorização das ações da tem uma dificuldade básica: a descrença dos investidores. As ações da tiveram queda de 31,9% em 2011 e este ano já caíram 58%. Nesta trajetória de queda, muitos investidores tiveram perdas severas, o que os torna mais céticos com relação ao desenvolvimento da e a valorização de suas ações. Porém, se a empresa cumprir metas de produção e prazos de instalação, acreditamos que ao longo do tempo haverá uma reversão desta visão negativa sobre P3. Premissas da nossa projeção para Os dados fundamentais para a projeção dos resultados de uma empresa de petróleo começam com o preço da commodity e a produção esperada. Para o preço, nossa expectativa é um nível estável em US$ 90 por barril, patamar conservador comparado à curva de preços do mercado futuro do Brent. Estamos sendo cautelosos também quanto ao nível esperado de produção. Acreditamos que o número de poços em produção vai crescer dos atuais dois até 32 em 2017, permanecendo neste nível nos anos seguintes. Outro ponto de conservadorismo na produção é quanto ao número de plataformas. Em nossas projeções só incluímos as plataformas (FPSO s) denominadas OSX-1, OSX-2 e OSX-3. No entanto, é muito provável que a empresa venha a colocar em operação também as plataformas OSX-4 e OSX-5, que eram tidas com certas anteriormente. A já obteve neste mês as licenças ambientais para iniciar as perfurações nos blocos BM-C-37 e BM-C-38 (prospectos Pipeline, Cancún e Cozumel), para definir a localização da OSX-4. Após esta definição virá a contratação do equipamento e perfuração dos poços produtores que serão ligados na plataforma. Todo este processo pode durar por volta de dois anos para a entrada em operação da OSX-4. Para a operação da OSX-5 ainda não existem maiores definições. Figura 3: Produção Anual Estimada Período OSX 1 No. de Poços Produção Unit Produção Total OSX 2 No. de Poços Produção Unit Produção Total OSX 3 No. de Poços Produção Unit Produção Total TOTAL No. de Poços Produção Unit Produção Total Fonte: e Planner Corretora Página 3

4 Na Bacia de Parnaíba, onde a já descobriu reservas estimadas em 1,1 trilhão de pés cúbicos de gás, só incluímos a contribuição anual para o EBITDA de US$ 90 milhões a partir de 2013, apesar da empresa indicar que serão US$ 100 milhões/ano. Como só incluímos três plataformas na Bacia de Campos em nossas projeções, mais o resultado da venda de gás proveniente da Bacia do Parnaíba, deixamos de considerar que a empresa terá sucesso na prospecção de outras bacias onde ela tem concessão no Brasil (Santos e Pará- Maranhão) e também na Colômbia. Em nossas projeções, além de limitar o número de plataformas, estimamos que estes equipamentos terão um menor números de poços ligados. Para uma capacidade de conexão de 20 poços na OSX-2 e OSX-3, acreditamos que apenas 14 serão ligados a cada um destes equipamentos. Em termos de custos e despesas também fomos cautelosos, prevendo sempre um patamar maior que aquele informado pela. Para o custo do aluguel, seguimos as indicações dadas pela empresa, com custo US$ 263 mil por dia para OSX-1 e US$ 360 mil/dia para OSX-2 e OSX-3. Para o custo de Serviços, estimamos um acréscimo de 10% ao nível dado pela empresa, estimando US$ 132 mil/dia na OSX-1 e US$ 110 mil/dia nas duas outras plataformas. Ao custo de Logística também acrescentamos 10% ao valor indicado pela empresa. Assim, este custo deve atingir US$ 7,70 por barril produzido por cada uma das três plataformas. Outro custo importante é com os Royalties, que estimamos como um percentual de 10% da receita. Para as despesas operacionais, nossas estimativas levaram em conta os níveis indicados para as primeiras vendas de petróleo feitas pela empresa mais a evolução da inflação. Para os Resultados Financeiros, estimamos os custos evoluindo dentro de nossas projeções para os indicadores de inflação, juros e câmbio, sem considerar nenhuma nova captação. Porém, isso pode ser necessário caso haja alguma postergação na operação e, consequentemente, na geração de caixa. Figura 4: Avaliação da Empresa (R$ milhões) Custo de capital próprio Fluxo de caixa descontado (R$) Taxa livre de risco EUA (Taxa Anbina) 7,3% Perpetuidade (R$) Risco Brasil (Damodaran) 2,1% Valor da empresa (R$) Risco de mercado (calculado por: Damodaran) 8,6% (-) Dívida Líquida (2T12) Beta + Risco de Execução 2,00 Valor presente líquido Custo de capital de terceiros # de ações 3.235,9 Custo médio da dívida 12,0% Preço justo (2013) 9,60 Taxa de impostos 34,0% % de capital de terceiros 25,0% Preço atual (15/10/2012) 5,72 % de capital próprio 75,0% Potencial de valorização 68% Página 4

5 Figura 5: Fluxo de Caixa Descontado (R$ milhões) 2013E 2014E 2015E 2016E 2017E 2018E EBIT (-) Impostos (=) NOPAT Depreciação & Amortização Capex (-) Capital de Giro FCFF (1.679) (695) Fluxo de caixa descontado Perpetuidade Valor da empresa (-) Dívida Líquida (2T12) Valor presente líquido # de ações (bilhões) Preço justo (2013) 9,60 Preço atual ( 15/10/2012) 5,72 Potencial de valorização 68% O calvário dos acionistas de P3 A realizou sua abertura de capital em junho/2008, tendo captado um total de R$ 6,7 bilhões, em uma oferta global totalmente primária, sendo emitidas ações ordinárias ao preço de R$ 1.131,00. Ainda antes da venda das ações houve uma forte controvérsia, quando um grande banco internacional saiu do grupo de instituições lideres da operação, por discordar da avaliação da empresa e do conseqüente preço de subscrição. Apesar disso, a emissão foi bem sucedida. Nos dias seguintes à emissão, as ações da chegaram a valorizar-se mais de 20%. Poucos meses após a abertura de capital, todo o mercado de ações foi negativamente impactado pela crise que se sucedeu à quebra da Lehman Brothers. Esta crise levou P3 a ser cotada, em seu ponto mínimo, a R$ 250,00 em novembro/2008, baixa de 78% em relação ao preço de subscrição. Após esta forte queda, as ações só voltaram ao mesmo nível de preço da abertura de capital em outubro/2009. Já em 2011, as ações da sofriam com as desconfianças dos investidores se a empresa iria cumprir com seus planos de produção e com isso tiveram queda de 31,9%, enquanto o Ibovespa caiu 18,1%. Porém, a maior queda ocorreu com a divulgação da notícia de que a vazão dos primeiros poços não seria de 15 mil bpd, mas apenas 5 mil bpd. Na semana que a empresa informou este fato para o mercado sua ação caiu 40%. Nos meses seguintes P3 chegou a ser Página 5

6 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 Análise de Investimento cotada no máximo de R$ 7,15/ação, mas voltou a cair forte para os atuais R$ 5,72. Em 2012 as ações da já tiveram baixa de 58%, comparado a 5% de alta do Ibovespa. Acreditamos que a confiança do investidor virá aos poucos com a empresa entregando suas promessas de produção. A diretoria da, que foi totalmente mudada após a controvérsia gerada com a redução nas expectativas de produção, tem sido muito cautelosa quanto a projeções. A empresa abandonou completamente todo o discurso ufanista de muitas descobertas e produção elevada, para uma ênfase em crescimento mais tímido, mas calcado em bases sólidas. Seguramente esta quebra de confiança só vai ser reparada no longo prazo. Figura 6: P3 - Cotações semanais desde a abertura de capital 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 - Fonte: Economática Página 6

7 jan 2011 mar 2011 mai 2011 jul 2011 set 2011 nov 2011 jan 2012 mar 2012 mai 2012 jul 2012 set 2012 nov 2012 jan 2013 mar 2013 mai 2013 jul 2013 set 2013 nov 2013 US$/Barril Análise de Investimento Preços do Petróleo Nas projeções de adotamos um preço estável para o petróleo de referência (Brent) de US$ 90 o barril para todo o intervalo de projeções (2012 a 2018), com a perpetuidade no mesmo nível. Este preço nos parece adequado e conservador, tendo em vista que as projeções do Departamento de Energia dos Estados Unidos (EIA) não prevêem que a cotação do petróleo WTI estará abaixo de US$ 90 até o final de Vale lembrar que os preços do WTI estiveram US$ 15/barril, em média, abaixo do Brent nos últimos meses. Com isso, se as projeções da EIA estiverem corretas, a cotação do Brent pode ficar acima do US$ 100 o barril até o final de Em seu relatório de outubro/12, a EIA estima que o preço médio por barril do Brent em 2012 será de US$ 111, caindo para US$ 103 em Eles acham que a queda nos preços para 2013 pode não ocorrer se a instabilidade no Oriente Médio continuar. Figura 7: Projeção para o preço do petróleo WTI Historical spot price STEO price forecast Fonte: Energy Information Administration - Short-Term Energy Outlook, October 2012 Além da EIA esperar que os preços do WTI sejam superiores às nossas projeções até o final de 2013, a curva a termo dos preços do Brent negociado na ICE, também mostra que o mercado acredita que a cotação do petróleo ficará acima dos US$ 90/b até 2020, sendo que no período entre 2014 e 2018 o preço médio deve ser de US$ 98/b. Página 7

8 Aug-11 Aug-11 Aug-11 Sep-11 Sep-11 Oct-11 Oct-11 Nov-11 Nov-11 Dec-11 Dec-11 Jan-12 Jan-12 Feb-12 Feb-12 Mar-12 Mar-12 Apr-12 Apr-12 May-12 May-12 Jun-12 Jun-12 Jul-12 Jul-12 Aug-12 Aug-12 Sep-12 Sep-12 Oct-12 US$/Barril Nov-12 Mar-13 Jul-13 Nov-13 Mar-14 Jul-14 Nov-14 Mar-15 Jul-15 Nov-15 Mar-16 Jul-16 Nov-16 Mar-17 Jul-17 Nov-17 Mar-18 Jul-18 Nov-18 Mar-19 Jul-19 Nov-19 Mar-20 Jul-20 Nov-20 US$/Barril Análise de Investimento Figura 8: Curva de preços a termo Petróleo Brent Fonte: Bloomberg Por outro lado, a crise europeia, a fraca recuperação da economia americana e a redução no ritmo do crescimento chinês são fatores que podem conter qualquer alta no preço do petróleo. Em relatório recente da OPEP, a organização alerta que a demanda adicional por petróleo vai crescer 900 mil barris por dia em 2012 e menos em 2013 (800 mil bpd). Figura 9: Petróleo Brent Fonte: Bloomberg/ICE Página 8

9 Uma Breve História da Os investimentos do empresário Eike Batista no setor de petróleo começaram com a captação, em novembro/2007, de US$ 1,3 bilhão com investidores privados. Este capital permitiu que a empresa contratasse uma equipe de profissionais oriundos da Petrobras e comprasse as licenças para exploração. A adquiriu seus primeiros blocos exploratórios na Nona Rodada de Licitação da ANP, realizada em novembro/2007. Neste leilão, a adquiriu o direito de exploração em 21 blocos, sendo sete na Bacia de Campos, cinco na Bacia do Espírito Santo, cinco na Pará-Maranhão e quatro na Bacia Santos. A gastou R$ 1,567 bilhão na aquisição destes blocos. Em março/2008, a comprou 50% do bloco BM-S-29, localizado na Bacia de Santos, que pertencia integralmente à empresa Maersk Oil do Brasil. Em maio de 2009 a empresa adquiriu outros de 15%, elevando sua participação naquele bloco para 65%. Em março de 2008, a fez a primeira avaliação de suas reservas. A DeGolyer & MacNaughton (D&M) avaliou que nos 22 blocos exploratórios da empresa haviam recursos potenciais riscados de 4,8 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), considerando uma probabilidade média de sucesso de 27%. Estes foram os números que o mercado financeiro considerou para a empresa à época da abertura de capital. Em junho de 2008, a realizou sua abertura de capital, através de uma oferta pública 100% primária, que foi maior a oferta feita no Brasil até então. Foram colocadas ações, ao preço unitário de R$ 1.131,00, captando cerca de R$ 6,7 bilhões. À época noticiou-se que teria havido uma demanda dez vezes maior que a oferta. Em setembro/2009, a empresa comprou 70% de sete blocos terrestres na Bacia do Parnaíba e firmou um acordo com a MPX Energia S.A., transferindo o direito de exploração destas áreas para outra empresa, Maranhão, em que a detém 66,7% e a MPX tem 33,3% do capital social. Além disso, a MPX vai construir térmicas movidas a gás nesta região, usando para isso o gás produzido neste campo. A comprou cinco blocos exploratórios, em março/2011, em três bacias terrestres na Colômbia (Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena). Em maio/2012, a empresa devolveu o bloco VMM-26, na bacia do Vale Médio Madalena na Colômbia, permanecendo com 4 blocos terrestres no país. Em setembro de 2009, a perfuração no bloco BM-C-43, localizado na Bacia de Campos, deu início à campanha de perfuração da, onde a empresa já encontrou 4,1 milhões de barris de petróleo. Atualmente a produz cerca de 10 mil barris/dia em dois poços na Bacia de Campos. A produção do primeiro destes dois poços foi iniciada em fevereiro/12 (-26HP), com uma média diária de 11,6 mil barris. Em maio, foi iniciada a produção do segundo poço denominado - 68HP. O gráfico seguinte mostra a produção total e média destes poços desde o início da produção. Em alguns meses deste período, apenas um poço esteve em produção, fazendo a média ficar igual ao total. Nos últimos dois meses, quando os dois poços estiveram produzindo ao mesmo Página 9

10 tempo, temos uma produção média em torno de 5 mil bpd, que será a vazão sustentável para estes poços. Figura 10: Produção Mensal dos poços 26-HP e 68 - HP 11,6 11,6 10,3 10,3 9,1 9,1 9,0 9,2 10,6 10,4 6,1 5,5 7,0 7,0 5,7 5,2 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 Total Média por Poço Fonte: Blocos exploratórios da O portfólio de áreas de concessão da inclui 33 blocos, sendo 29 no mar e quatro em terra. A empresa já declarou a comercialidade de quatro campos, sendo dois em terra e os outros no mar. A primeira declaração ocorreu em 25/abril de 2012 referente à parte da acumulação de Waikiki (bloco BM-C-39 e BM-C-40), agora denominada Tubarão Martelo, que tem um volume total recuperável de 285 milhões de barris. A declaração seguinte foi feita no dia 14/maio, para parte da acumulação de Waimea (Bloco BM-C-41 - Tubarão Azul), volume recuperável estimado de 110 milhões de barris. Finalmente, em 17/maio foi declarada a comercialidade de dois campos na Bacia do Parnaíba, Gavião Azul (acumulação Califórnia) e Gavião Real (acumulação São José), com volume de 1,1 trilhão de pés cúbicos de gás, volume equivalente a 200 milhões barris de petróleo. No total, a tem comercialidade declarada para reservas de 600 milhões de barris de petróleo equivalente. Na última avaliação de suas reservas, realizada em abril de 2011, a D&M avaliou que, para os 34 blocos no Brasil e três na Colômbia, o potencial de recursos estimado era de 10,8 bilhões de boe. Página 10

11 Figura 11: Blocos Exploratórios Bacia Blocos Localização Poços Perfurados % de Sucesso Santos 4 Mar 14 75% Campos 7 Mar 68 91% Espirito Santos 5 Mar 2 0% Pará-Maranhão 5 Mar 0 - Parnaíba 8 Terra 18 75% Colômbia 4 Terra 0 - Total % Fonte: A seguir estão detalhados, por Bacia, os blocos exploratórios que a tem concessão de exploração: Bacia de Campos A tem na Bacia de Campos suas mais importantes descobertas e é onde está iniciando sua produção. Nesta Bacia foram perfurados 68 poços com o fantástico percentual de 91% de sucesso. Na acumulação de Waimea, onde está localizado o Campo de Tubarão Azul, a produz atualmente cerca de 10 mil boe/dia em dois poços ligados à plataforma OSX-1. Página 11

12 Bacia de Santos Já foram perfurados 14 poços nesta Bacia, com uma taxa de sucesso de 75%. Os blocos da estão muito bem localizados, próximos ao campo gigante de Mexilhão da Petrobras. Bacia do Parnaíba A já perfurou um total de 28 poços nesta Bacia, sendo 14 exploratórios e o mesmo número de produtores. Nesta Bacia a vai produzir gás, já a partir de 2013, inicialmente 4 milhões de m3/dia, que vão servir às usinas produtoras de energia elétrica da MPX. Página 12

13 Bacia do Espírito Santo Já foram perfurados dois poços nesta Bacia, em 2011, mas foram secos. Página 13

14 Bacia Pará-Maranhão Ainda não foram iniciadas perfurações nesta Bacia, porque a ainda não conseguiu as licenças ambientais. Colômbia - Bacias de Cesar-Ranchería e Vale Inferior Madalena Perfurar nesta Bacia estava entre as prioridades para 2012, mas parece que estas ainda não vão começar. Página 14

15 As plataformas A tem hoje uma plataforma em operação (OSX-1) e duas outras (OSX-2 e OSX-3) já contratadas e em construção. As plataformas usadas pela serão do tipo FPSO (sigla em inglês para Floating Production Storage and Offloading), que são unidade de produção, armazenamento e transferência. Estas unidades são navios petroleiros que foram adaptados para processar e estocar petróleo. As FPSO s são o equipamento perfeito para serem instalados longe da costa, onde não precisam ser conectadas a gasodutos ou oleodutos, podendo processar e armazenar o petróleo até que navios aliviadores possam retirar o produto e transportá-lo para refinarias. A empresa programa instalar outras duas plataformas (OSX-4 e OSX-5), mas que ainda não tem um local definido para instalação ou data para chegada do equipamento e início de produção. A afreta suas plataformas de OSX, empresa do mesmo grupo, que também vai operar os equipamentos. A OSX-1 foi construída na Coréia e adaptada no estaleiro Keppel de Cingapura, tendo capacidade para armazenar até 950 mil barris e processar 60 mil barris/dia. Ela foi afretada para por um período de 20 anos, ao custo diário de US$ 263 mil. Ela está instalada no Campo de Tubarão Azul, tendo chegado ao Brasil em outubro/11 e iniciado a produção em janeiro/12. Figura 12: FPSO OSX-1 Página 15

16 As plataformas OSX2 e OSX3 são idênticas em todas as suas características e, segundo a empresa, devem iniciar a produção ao mesmo tempo, no segundo semestre de As duas estão sendo construídas em Cingapura, sendo a OSX-2 no estaleiro Keppel Fels e a OSX-3 no Jurong. Estas plataformas têm uma capacidade de produção diária de 100 mil barris e podem armazenar até 1,3 milhão de barris. A empresa usará também WHP s (sigla em inglês para Well Head Platform), que são plataformas bem mais simples e baratas, que podem ser operadas por controle remoto a partir de uma FPSO. A vai ligar a WHP-1 à OSX-3, com início de produção estimado para no primeiro semestre/2014. A empresa também planeja iniciar a produção através de uma segunda WHP em 2S14, que será ligada à OSX-2. A instalação de outras duas WHP s também está planejada, mas ainda sem data e local definidos Figura 13: WHP que será ligada à OSX-2 e OSX-3 Página 16

17 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Eduardo Velho, Economista-Chefe eduardo.velho@prospercorretora.com.br Silvia Chandrowski Zanotto, CNPI-T silvia.zanotto@prospercorretora.com.br Gustavo Lobo, CNPI-T gustavo.lobo@prospercorretora.com.br Thiago Alfeu thiago.alfeu@prospercorretora.com.br Valcimar Lucas valcimar.silva@prospercorretora.com.br Andre Seiti Tanaka andre.tanaka@prospercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI* rmartins@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Brian Tadeu Moretti, CNPI bmoretti@plannercorretora.com.br Priscila Grossi Andrade pandrade@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins vmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Prosper Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Prosper Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Prosper e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Prosper e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 17

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