FATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
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1 TEORIA GERAL DO CRIME
2 FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade
3 NEXO DE CAUSALIDADE O nexo causal ou relação de causalidade é o elo que une a conduta praticada pelo agente e o resultado por ela produzido.
4 CONCEITO DE CAUSA TEORIAS: Causalidade Adequada Relevância Jurídica Equivalência dos antecedentes causais
5 CAUSALIDADE ADEQUADA Segundo Von Kries, causa é o antecedente adequado para produzir o resultado, ou seja, aquela conduta que de acordo com a experiência geral da vida, ostenta uma tendência geral de atingir o resultado.
6 Baseia-se, portanto, na probabilidade e possibilidade do ponto de vista do agente.
7 Ex: acender uma lareira e as fagulhas levadas pelo vento causam um incêndio (Beling citado por Greco)
8 Lesão leve por um acidente de trânsito e morte da vítima por corte de energia elétrica no hospital no momento da intervenção cirúrgica.
9 RELEVÂNCIA JURÍDICA Afirma Mezger que apenas algumas das condições contributivas para o resultado são relevantes para o direito penal, ou seja, nem todas as condições devem ser consideradas causas do delito.
10 Ex: lança-se uma semente à terra para gerar uma planta. Vários fatores vão contribuir, como a terra, a umidade, o calor, mas a semente é decisiva para a produção do resultado.
11 EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES CAUSAIS Segundo Von Buri, causa é a condição que suprimida mentalmente faça desaparecer o resultado. (Procedimento hipotético de eliminação criado por Thyrén conditio sine qua non).
12 Todas as condições que concorrem para o resultado são equivalentes. Esta tem um regresso infinito na cadeia causal. Deve-se interrompê-la no instante em que não houver dolo ou culpa do agente.
13 Art. 13 caput do CP O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou a omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
14 O CP adotou a teoria da Equivalência dos Antecedentes Causais.
15 ESPÉCIES DE CAUSAS
16 ABSOLUTAMENTE INDEPENDENTES Como a causa do resultado não pode ser atribuída ao agente, este responde por aquilo que pretendia atingir, mas não conseguiu, ficando na esfera da tentativa.
17 PREEXISTENTE: Trata-se da causa existente antes da ação do agente e que gera, sozinha, o resultado.
18 Ex: um raio atinge a vítima momentos antes dela ser atingida pelos tiros que saíram da arma do agente. O agente responde por tentativa de homicídio.
19 CONCOMITANTE: Trata-se da causa simultânea à ação do agente e que gera, sozinha, o resultado.
20 Ex: duas pessoas atiram na vítima e a perícia comprova que a mesma faleceu em virtude dos tiros de um só dos agentes. Só este responde pelo homicídio consumado. O outro será homicídio tentado.
21 SUPERVENIENTE: Trata-se da causa existente após a ação do agente e com ela não tem qualquer dependência e que gera, sozinha, o resultado.
22 Ex: a vítima morre do desabamento do prédio e não do tiro que levou minutos antes. O atirador responde por tentativa de homicídio.
23 RELATIVAMENTE INDEPENDENTES A causa somente tem a possibilidade de produzir o resultado se somada à conduta do agente. Portanto, existe uma dependência entre a conduta do agente e a causa.
24 PREEXISTENTE: Trata-se da causa existente antes da ação do agente e que junto com ela gera o resultado.
25 Ex: a vítima é hemofílica e recebe um golpe de faca em região não letal, mas morre por hemorragia. O agente só será punido se conhecia a condição de hemofílico.
26 CONCOMITANTE: Trata-se da causa simultânea à ação do agente e que junto com ela gera o resultado.
27 Ex: a vítima é atingida por um tiro cujo impacto causa um ataque cardíaco que resultou na sua morte. O agente deve ser punido.
28 SUPERVENIENTE: Trata-se da causa posterior à ação do agente e que junto com ela gera o resultado.
29 Ex: vítima atingida por um disparo morre em virtude de infecção hospitalar.
30 O art. 13, 1º do CP : A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado. Os fatos anteriores, entretanto, imputamse a quem os praticou.
31 A causa relativamente independente normalmente não exclui a responsabilidade do agente.mas se a causa não estiver na linha de desdobramento natural da ação ocorre um rompimento do nexo causal.
32 O CP diz que se a causa superveniente e relativamente independente, por si só seria capaz de produzir o resultado, este não deve ser imputado ao agente, que responde apenas por aquilo que praticou.
33 Assim, na hipótese de a vítima receber um disparo de arma de fogo e morrer em virtude de incêndio do hospital, o agente responde somente pelos atos praticados: tentativa de homicídio.
34 Deve-se levar em consideração a linha de desdobramento físico- natural da conduta praticada pelo agente. Tem-se, por disposição normativa, um rompimento do nexo causal.
35 CAUSALIDADE NA OMISSÃO: O nexo causal entre a omissão e o resultado não é fática, mas jurídica. Isto porque o agente tinha o dever jurídico de agir manifestadas nas três hipóteses do 2º do art. 13 do CP.
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