AULA 08. CONTEÚDO DA AULA: Teorias da Conduta (cont). Teoria social da ação (cont.). Teoria pessoal da ação. Resultado. Relação de Causalidade Início.
|
|
- Alfredo de Caminha Barreto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 08 Professora: Ana Paula Vieira de Carvalho Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 08 CONTEÚDO DA AULA: Teorias da (cont). Teoria social da ação (cont.). Teoria pessoal da ação. Resultado. Relação de Causalidade Início. TEORIA DA AÇÃO (cont.) Teorias da ação Teoria social da ação A teoria social da ação não vem acompanhada de nova proposta de sistema do delito diferente do finalismo. Os autores que defenderam esse conceito de ação têm algumas propostas diferentes na culpabilidade, mas não chega a ser um sistema de delito diverso do finalismo. Como visto, a teoria social da ação apenas acrescenta um novo dado à teoria causal: a relevância social (elemento valorativo para saber se o comportamento é relevante ou não). A justificativa para esse acréscimo é tentar unir no mesmo conceito ação e omissão. Críticas: O conceito de ação da teoria social da ação acabou não prevalecendo porque, na visão da doutrina, não é neutro e em muitos casos quando se avalia a relevância social de uma conduta, antecipa-se um juízo de valor que pertence aos tipos penais. Além disso, na crítica de Zaffaroni, ações praticadas em locais isolados, que não repercutam em terceiros, não seriam ações para a teoria social da ação (exemplo de Robson Crusoé). Teoria pessoal da ação (Roxin) Também na tentativa de criar um conceito neutro capaz de abranger omissão e ação, Roxin sustenta que ação é uma manifestação da personalidade (tudo que pode ser atribuído ao ser humano como centro anímico espiritual de ação, sendo manifestação dele).
2 O problema desse conceito é que ele é obscuro, inclusive pelo próprio conceito de personalidade que é obscuro e difícil, trazendo aspectos conscientes e inconscientes (Juarez Cirino dos Santos). Os aspectos não domináveis do inconsciente seriam ação também. Como dito anteriormente, hoje em dia a discussão de qual é o melhor conceito de ação está em desuso, pois as diferenças práticas de um para o outro são mínimas ou inexistentes (a teoria causal não pode ser mais utilizada porque o dolo atualmente está no injusto). As causas de exclusão da ação são as mesmas para todas as teorias. Casos de ausência de ação (iguais para todas as teorias) Haverá ausência de ação sempre que o indivíduo não for dono dos seus movimentos: (i) (ii) Atos reflexos (exemplo: martelo no joelho); Força física irresistível ou coação física irresistível. Na força física irresistível o coato (coagido) funciona como mera massa mecânica nas mãos do coator. Há exclusão da ação. A coação moral irresistível é causa de exclusão da culpabilidade. Exemplo: ameaçar alguém a cometer um crime. (iii) Estado de inconsciência (sonambulismo, movimentos praticados durante o sono, etc.). Hipnose. Atualmente, de forma predominante, a hipnose não exclui a ação, pois existem pesquisas que mostram que o hipnotizado, por mais profundo que seja o estado de hipnose, não realiza condutas que sejam flagrantemente contrárias ao seu caráter (exemplo: matar alguém). O que pode acontecer na hipnose é a exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de conduta diversa. As ações em curto-circuito não afastam a conduta (reações explosivas ou impulsivas não contidas pelo agente) e automatismos. Consequências de ausência de conduta Usar alguém em ausência de ação para praticar o crime nunca pode ser autoria mediata, pois nesse tipo de autoria a pessoa utilizada tem sempre que agir. Se a pessoa utilizada para cometer o crime não agiu, a autoria será direta.
3 Cabe estado de necessidade contra quem age em ausência de conduta, mas não legítima defesa. Exemplo: em um ataque epilético há ausência de conduta; a pessoa está no meio do ataque e machuca um terceiro que precisa contê-la para se defender. Essa contenção não é em legítima defesa, mas estado de necessidade, porquanto inexiste agressão (que precisa ser uma ação). Nos tipos de concurso necessário não se computa aquele que não pratica a conduta. Alguns tipos penais exigem um número mínimo de pessoas, elas não precisam ser imputáveis, mas necessitas pelo menos agir. Não cabe participação na ausência de conduta. A participação punível pressupõe que a exista, no mínimo, conduta típica e ilícita. RESULTADO Existem dois conceitos de resultado diferentes. Um é jurídico (resultado como lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico princípio da lesividade). Lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico vai existir em todos os delitos. Esse conceito não serve para o estudo em questão. O outro conceito de resultado é o naturalístico (resultado é modificação no mundo externo decorrente da conduta). Utilizando-se esse conceito nem todo crime terá resultado. Existem tipos penais que só descrevem uma conduta e não se preocupam com nenhum resultado. Classificação dos crimes em razão do resultado A classificação dos crimes cai bastante em provas. (i) Materiais: Resultado Consumação Nos crimes materiais o legislador descreve uma conduta e um resultado que deve acontecer para haja crime consumado. Exemplo: homicídio. Se a pessoa não morre o homicídio é tentado. (ii) Formais Resultado Consumação
4 O legislador descreve a conduta e o resultado, mas o resultado não precisa acontecer para que o crime se consume. Exemplo: extorsão. A partir da exigência o crime se consuma. Se o resultado acontece (pagamento do dinheiro pela extorsão) diz-se que o crime se exauriu. Nos crimes formais, até o exaurimento é possível o ingresso de partícipe. (iii) Mera conduta O legislador não descreve qualquer resultado, mas apenas a conduta. Obs.: As três hipóteses admitem tentativa. *** A ideia de resultado pertence ao tipo penal, pois o tipo pressupõe que o legislador tenha selecionado aquilo que é importante. Exemplo: crime de mera conduta violação de domicílio. O legislador não descreve qualquer resultado importante. No entanto, o legislador poderia ter escolhido algum resultado importante: além de entrar na casa é necessário o morador se assustar. O resultado é um problema dos tipos penais, inexistente antes deles. Quem diz se há ou não um resultado importante decorrente da conduta é o tipo penal. RELAÇÃO DE CAUSALIDADE Responsabilidade jurídico-pena pelo resultado de imputação! Tipos (i) Ação + relação de causalidade (física) + resultado materiais + (ii) Imputação (teoria da imputação objetiva do resultado) Para os crimes materiais é importante a análise da relação de causalidade. Já para os crimes formais e de mera conduta a relação de causalidade não é importante, pois não é necessário o resultado para que o crime seja consumado.
5 Para o estudo da responsabilidade penal pelo resultado, são necessárias duas etapas diversas de raciocínio. Na primeira etapa questiona-se a existência de uma relação de causalidade física ou naturalística. Uma vez que esta relação exista, partiremos então para a segunda etapa, que consiste na utilização de princípios jurídicos que indicarão se a responsabilidade pelo resultado é ou não justa. Na primeira etapa tem-se a causalidade; na segunda, imputação. Causalidade Relação de causalidade (física ou naturalística) art.13, caput, CP. Teoria da conditio sine qua non. Art O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. Causalidade física: método de eliminação hipotética: A + B = C Tiro de Claudio Tsunami morte de Antônio Pelo procedimento de eliminação hipotética, devemos apagar em mente o antecedente que estamos pesquisamos. Se, com a eliminação, o resultado não desaparecer, então aquele antecedente não será causa do resultado. Se, entretanto, a eliminação do antecedente fizer o resultado desaparecer, aquele antecedente será causa do resultado. Deve-se trabalhar com o resultado concreto, exatamente como ele ocorreu. A + B = C Claudio tropeça, Antônio quebra Claudio morre. cai em um penhasco o galho. e fica com pendurado em um galho fino, que vai quebrar. Apaga-se B (Antônio quebra o galho). Quando se avalia se uma conduta anterior é ou não causa, deve ser considerado o resultado morte não em abstrato ( o galho quebraria de qualquer forma ), mas sim exatamente como ele ocorreu, com as circunstâncias de tempo, modo e lugar. Assim, a conduta de quebrar o galho foi causa da morte de Claudio. Se o antecedente antecipa o resultado ainda que em cinco minutos (pois o galho quebraria em cinco minutos, por exemplo) ele deve ser considerado causa.
FATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade NEXO DE CAUSALIDADE O nexo causal ou relação de causalidade é o elo que une
Leia maisDireito Penal Emerson Castelo Branco
Direito Penal Emerson Castelo Branco 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DIREITO PENAL CONCEITO DE CRIME a) material: Todo fato humano que lesa ou expõe a perigo
Leia maisDireito Penal Aula 3 1ª Fase OAB/FGV Professor Sandro Caldeira. Espécies: 1. Crime (delito) 2. Contravenção
Direito Penal Aula 3 1ª Fase OAB/FGV Professor Sandro Caldeira TEORIA DO DELITO Infração Penal (Gênero) Espécies: 1. Crime (delito) 2. Contravenção 1 CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime: Fato
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisPONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1. CONDUTA. 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1.1 TEORIAS DA CONDUTA 1. CONDUTA 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt Imperava no Brasil até a
Leia maisNEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
NEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Conceito. Causa. É elemento do fato típico. É o vínculo entre conduta e resultado. O estudo da causalidade busca concluir se o resultado decorreu da conduta
Leia maisFATO TÍPICO CONDUTA. A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico.
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO CONDUTA A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico. Na Teoria Causal Clássica conduta é o movimento humano voluntário produtor de uma modificação no mundo
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
É possível um finalismo corrigido? Saymon Mamede Várias teorias sobre o fato típico e a conduta surgiram no Direito Penal, desde o final do século XIX até hodiernamente. A pretensão deste artigo é expor
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade RESULTADO Não basta existir uma conduta. Para que se configure o crime é necessário
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisFATO TÍPICO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
FATO TÍPICO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Fato típico é o primeiro substrato do crime (Giuseppe Bettiol italiano) conceito analítico (fato típico dentro da estrutura do crime). Qual o conceito material
Leia maisTEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL. Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco
TEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco TEORIAS CAUSALISTA, CAUSAL, CLÁSSICA OU NATURALISTA (VON LISZT E BELING) - CONDUTA É UMA AÇÃO HUMANA VOLUNTÁRIA QUE PRODUZ
Leia maisPONTO 1: Teoria da Tipicidade PONTO 2: Espécies de Tipo PONTO 3: Elementos do Tipo PONTO 4: Dolo PONTO 5: Culpa 1. TEORIA DA TIPICIDADE
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria da Tipicidade PONTO 2: Espécies de Tipo PONTO 3: Elementos do Tipo PONTO 4: Dolo PONTO 5: Culpa 1.1 FUNÇÕES DO TIPO: a) Função garantidora : 1. TEORIA DA TIPICIDADE b) Função
Leia maisACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO PENAL
Ementa aula 18 de abril de 2013. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E PROCESSO PENAL Professor: Leandro França Advogado criminal; Sócio do Escritório Corsetti & França
Leia maisCRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
CRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Espécies de Conduta a) A conduta pode ser dolosa ou culposa. b) A conduta pode ser comissiva ou omissiva. O tema dolo e culpa estão ligados à
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisPARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL
1 PARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL Prof.Dr.Luís Augusto Sanzo Brodt ( O autor é advogado criminalista, professor adjunto do departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal
Leia maisTEMA: CONCURSO DE CRIMES
TEMA: CONCURSO DE CRIMES 1. INTRODUÇÃO Ocorre quando um mesmo sujeito pratica dois ou mais crimes. Pode haver um ou mais comportamentos. É o chamado concursus delictorum. Pode ocorrer entre qualquer espécie
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS. FATO JURÍDICO = é todo acontecimento da vida relevante para o direito, mesmo que seja fato ilícito.
DOS FATOS JURÍDICOS CICLO VITAL: O direito nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou os chamados momentos decorrem de fatos, denominados de fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
Leia maisO alcance do princípio da culpabilidade e a exclusão da responsabilidade penal
O alcance do princípio da culpabilidade e a exclusão da responsabilidade penal Pedro Melo Pouchain Ribeiro Procurador da Fazenda Nacional. Especialista em Direito Tributário. Pósgraduando em Ciências Penais
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação. Sistema de Seleção Unificada - SISU
Perguntas Frequentes Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Sistema de Seleção Unificada - SISU 1 - O que é o Sistema de Seleção Unificada
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisO ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL
O ÔNUS DA PROVA NO PROCESSO PENAL Gustavo de Oliveira Santos Estudante do 7º período do curso de Direito do CCJS-UFCG. Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/4207706822648428 Desde que o Estado apossou-se
Leia maisTESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO
TESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO COMENTADO DIREITO PENAL Título II Do Crime 1. (CESPE / Defensor DPU / 2010) A responsabilidade penal do agente nos casos de excesso doloso ou culposo
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 1ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 1ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 TEORIA GERAL DO CRIME REVISÃO CRIME É : FATO TÍPICO CONDUTA - DOLO E CULPA NEXO CAUSAL/NEXO DE IMPUTAÇÃO RESULTADO TIPICIDADE
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisLFG MAPS. Teoria Geral do Delito 05 questões
Teoria Geral do Delito 05 questões 1 - ( Prova: CESPE - 2009 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia Federal / Direito Penal / Tipicidade; Teoria Geral do Delito; Conceito de crime; Crime impossível;
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO CURSO
DIREITO PENAL - PDF Duração: 09 semanas 01 aula por semana. Início: 04 de agosto Término: 06 de outubro Professor: JULIO MARQUETI PROGRAMAÇÃO DO CURSO DIA 04/08 - Aula 01 Aplicação da Lei Penal no tempo.
Leia maisDireito Penal III. Aula 07 21/03/2012 2.3 DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE. 2.3.1 Introdução
Aula 07 21/03/2012 2.3 DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE 2.3.1 Introdução a) Crime de perigo os da periclitação da vida e da saúde são denominados como crimes de perigo, cuja consumação se dá com a exposição
Leia mais7. Tópicos Especiais em Responsabilidade Civil. Tópicos Especiais em Direito Civil
7. Tópicos Especiais em Responsabilidade Civil Tópicos Especiais em Direito Civil Introdução A Responsabilidade Civil surge em face de um descumprimento obrigacional pela desobediência de uma regra estabelecida
Leia maisTestador de cabos de rede
Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 ROUBO 3 - Roubo Qualificado/Latrocínio 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de
Leia maisOAB 1ª Fase Direito Civil Responsabilidade Civil Duarte Júnior
OAB 1ª Fase Direito Civil Responsabilidade Civil Duarte Júnior 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. RESPONSABILIDADE CIVIL É A OBRIGAÇÃO QUE INCUMBE A ALGUÉM DE
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 EXTORSÃO Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter
Leia maisO art. 96, III da CF prevê o foro por prerrogativa de função dos membros do MP, incluindo os Promotores e Procuradores de Justiça.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 11 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Foro por Prerrogativa de Função; Conexão e Continência. 3.5 Foro por Prerrogativa de Função: b) Juízes
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Teorias da conduta no Direito Penal Rodrigo Santos Emanuele * Teoria naturalista ou causal da ação Primeiramente, passamos a analisar a teoria da conduta denominada naturalista ou
Leia maisResponsabilidade Civil nas Atividades Empresariais. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil nas Atividades Empresariais Para Reflexão Ao indivíduo é dado agir, em sentido amplo, da forma como melhor lhe indicar o próprio discernimento, em juízo de vontade que extrapola
Leia mais1 Conflito de leis penais no tempo.
1 Conflito de leis penais no tempo. Sempre que entra em vigor uma lei penal, temos que verificar se ela é benéfica ( Lex mitior ) ou gravosa ( Lex gravior ). Lei benéfica retroage alcança a coisa julgada
Leia maisAMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Produção: Ação conjunta: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso Parceiro:
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisCRIME = FATO TÍPICO + Antijurídico + Culpável
1. O FATO TÍPICO 1 CRIME = FATO TÍPICO + Antijurídico + Culpável Elementos do FATO TÍPICO: FATO TÍPICO 1) CONDUTA DOLOSA OU CULPOSA Conceito: É fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes
Leia maisResponsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Responsabilidade Civil dos Administradores das Sociedades Administrador Administrador é a pessoa a quem se comete a direção ou gerência de qualquer negócio ou serviço, seja de caráter público ou privado,
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisPROJETO DE LEI N, DE 2014. (Do Senhor NELSON MARQUEZELLI)
PROJETO DE LEI N, DE 2014. (Do Senhor NELSON MARQUEZELLI) Altera a Lei N 8069, de 13 de julho de 1990, que instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente quanto a punibilidade do menor infrator. O Congresso
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:
Leia maisAula 3 ato ilícito. San Tiago Dantas: principal objetivo da ordem jurídica? É proteger o lícito e reprimir o ilícito.
Aula 3 ato ilícito. San Tiago Dantas: principal objetivo da ordem jurídica? É proteger o lícito e reprimir o ilícito. Ordem jurídica: estabelece deveres positivos (dar ou fazer alguma coisa) e negativos
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisCULPABILIDADE RESUMO
CULPABILIDADE Maira Jacqueline de Souza 1 RESUMO Para uma melhor compreensão de sanção penal é necessário a análise levando em consideração o modo sócio-econômico e a forma de Estado em que se presencie
Leia maisAula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa).
Aula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa). Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva: 1) Ato ilícito; 2) Culpa; 3) Nexo causal; 4) Dano. Como já analisado, ato ilícito é a conduta voluntária
Leia maisExercícios de fixação
1. (UFMT) As infrações penais se dividem em crimes e contravenções. Os crimes estão descritos: a) na parte especial do Código Penal e na Lei de Contravenção Penal. b) na parte geral do Código Penal. c)
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Teoria Geral do Direito Penal I 80 2º 2015. Carga
1 PLANO DE ENSINO Disciplina Carga Horária Semestre Ano Teoria Geral do Direito Penal I 80 2º 2015 Unidade Carga Horária Sub-unidade Introdução ao estudo do Direito Penal 04 hs/a - Introdução. Conceito
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA
LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L
Leia maisMEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2
MEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2 16ª P R O P O S T A L E G I S L A T I V A ANTEPROJETO DE LEI Altera a Lei 9.096/95 para prevê a responsabilização dos partidos
Leia maisDESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO
PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPONTO 1: Crime, Delito e Contravenção PONTO 2: Conceito de Crime
PONTO 1: Crime, Delito e Contravenção PONTO 2: Conceito de Crime DIREITO PENAL PONTO 3: Fato Típico PONTO 4: Conduta PONTO 5: Do Resultado PONTO 6: Nexo Causal ou relação de Causalidade TEORIA GERAL DO
Leia mais4º Passo: Treinamento, integração e desenvolvimento
4º Passo: Treinamento, integração e desenvolvimento Assim que você selecionar pessoas competentes, precisará ajudá-las a se adaptar à organização e assegurar que suas habilidades de trabalho e conhecimento
Leia maisMÓDULO: PRIMADO DO DIREITO E JULGAMENTO JUSTO ATIVIDADE: COMO PODE DEFENDER ESSAS PESSOAS?
MÓDULO: PRIMADO DO DIREITO E JULGAMENTO JUSTO ATIVIDADE: COMO PODE DEFENDER ESSAS PESSOAS? Fonte: Adaptado de: Correspondence Bias in Everyday Life, Minnesota: Carleton College. Disponível online em: http://www.acad.carleton.edu/curricular/psyc/classes/psych110_lutsky/rmii/cb4a.html
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisPRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS
PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DOS ALIMENTOS 1. Quanto à fonte: a) Alimentos legais: fixados pela lei, fundamentados no direito de família, decorrentes do casamento, ou união estável ou da relação de parentesco
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 4ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 4ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 FURTO NO REPOUSO NOTURNO: STJ: Causa de incidência de aumento de pena aplicada ao furto simples; O
Leia maisParte I - Conceitos Fundamentais, 1
Parte I - Conceitos Fundamentais, 1 1 O Estado e o poder-dever de punir, 3 1 O Estado e o direito, 3 1.1 Explicação preliminar, 3 1.2 Identidade entre Direito e Estado: a tese de Kelsen, 4 1.3 Distinção
Leia maisO CONSENTIMENTO DO OFENDIDO
O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO Rodrigo Fragoso O consentimento do ofendido constitui objeto de intenso debate entre os penalistas que, divergindo quanto à sua posição na estrutura do delito, atribuem efeitos
Leia maisRemédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades
Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades competentes, visando sanar ilegalidades ou abuso de poder
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisREFLEXÕES SOBRE SOCIEDADE DISCIPLINAR
O ESPAÇO EDUCACIONAL E AS RELAÇÕES DE PODER: ALGUMAS REFLEXÕES... UNIÃO EUROPEIA REFLEXÕES SOBRE SOCIEDADE DISCIPLINAR O poder deve ser analisado como algo que funciona em cadeia, não está localizado
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2014/2015
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular TEORIA DA INFRACÇÃO PENAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisA configuração da relação de consumo
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A configuração da relação de consumo Samuel Borges Gomes 1. Introdução O Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi sem dúvida um marco na legislação brasileira no sentido de legitimação
Leia mais