FATO TÍPICO CONDUTA. A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico.
|
|
- Giovana Capistrano Salvado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEORIA GERAL DO CRIME
2 FATO TÍPICO CONDUTA A conduta é o primeiro elemento integrante do fato típico.
3 Na Teoria Causal Clássica conduta é o movimento humano voluntário produtor de uma modificação no mundo exterior.
4 Na teoria Neoclássica conduta é o comportamento (ação ou omissão) humano voluntário manifestado no mundo exterior.
5 Na teoria Finalista conduta é o comportamento (ação ou omissão) humano voluntário dirigido a uma finalidade qualquer.
6 Na teoria social conduta é todo comportamento humano social e juridicamente relevante, segundo os padrões de uma determinada época, dominada ou dominável pela vontade.
7 COMISSIVAS E OMISSIVAS Comissivas: Conduta positiva consistente em fazer algo que a lei proíbe. Omissivas: Conduta negativa consistente em deixar de fazer algo que a lei determina.
8 Omissivo Próprio São descritos objetivamente com uma conduta negativa de não fazer o que a lei determina. Não é necessária a ocorrência de um resultado, bastando a abstenção do agente para caracterizar o delito. Há um dever genérico de agir.
9 Omissivo Impróprio ou Comissivo por Omissão Não possuem um tipo próprio, de forma que é necessário um trabalho de adequação, ou seja, o agente realiza um crime comum de resultado como o homicídio e a lesão corporal.
10 Somente as pessoas referidas no art. 13 2º do CP podem praticar o crime em virtude de um dever especial de agir. O agente se encontra na posição de garante ou garantidor.
11 Art. 13, 2º do CP: A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:
12 a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância;. É o dever de assistência dos cônjuges, É o dever de assistência dos cônjuges, dos pais aos filhos (art do CC/02), ou de atividade profissional: policial, médico e bombeiro.
13 b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;. É o dever contratual. O sujeito voluntariamente se colocou como garantidor.
14 Exemplos: - babá com filho da patroa; - guia com alpinista, - salva-vidas (sem ser policial) com banhista, - guarda-costas com patrão.
15 c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado. o sujeito provoca um risco e por isso tem a obrigação de evitar o resultado.
16 Pressupostos do crime omissivo: 1 Possibilidade física de agir, ainda que com risco pessoal; (não existe na coação física irresistível)
17 2 Possibilidade de evitar o resultado; (se a realização da conduta devida impede o resultado, a omissão é causa do mesmo) 3 Dever de impedir o resultado.
18 Ausência de conduta força irresistível, movimentos reflexos e estados de inconsciência.
19 Dolo ELEMENTOS SUBJETIVOS Culpa DO TIPO
20 DOLO
21 TEORIA CLÁSSICA O dolo é normativo, pois contém não apenas a vontade de agir, mas também a consciência da ilicitude do ato. Portanto, o dolo seria elemento da culpabilidade.
22 TEORIA FINALISTA O dolo é natural, ou seja, é a vontade de praticar a conduta que é proibida na lei. O dolo vai existir ainda que o agente não tenha a consciência da ilicitude do ato.
23 Assim, se a pessoa queria matar outra, para a teoria finalista, age com dolo, mesmo que posteriormente se verifique a ausência de conhecimento acerca da ilicitude do ato, porque matou com vontade.
24 Consequência: dolo: integra o tipo penal a consciência da ilicitude: integra a culpabilidade.
25 DOLO NO CP Art. 18 do CP: Diz-se o crime: I- doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;.
26 Dolo direto: consiste na vontade de realizar o tipo penal. Dolo indireto:o agente não quer resultado preciso e determinado. Pode ser dividido em alternativo e eventual.
27 Dolo alternativo: quando o agente quer um resultado ou outro. O criminoso, por exemplo, atira na vítima de longe porque para ele tanto faz se ferir ou matar.
28 Dolo eventual: quando o agente conscientemente admite e aceita o risco de produzir o resultado. O agente simplesmente não se importa.
29 CULPA
30 TEORIA CLÁSSICA A culpa se baseia na previsão do agente sobre o resultado. O agente, não observando o dever de cuidado, não prevê o resultado de seu comportamento, ou prevê, mas acha que não vai acontecer.
31 Portanto, a culpa seria elemento da culpabilidade, para a teoria clássica.
32 TEORIA FINALISTA A culpa tem como fundamento o cuidado exigido pelas circunstâncias em que o fato aconteceu.
33 A previsibilidade subjetiva do resultado diz respeito à culpabilidade, se o agente, de acordo com a sua capacidade, agiu ou não para evitá-lo.
34 Consequência: Culpa: integra o tipo. Previsibilidade subjetiva: integra a culpabilidade.
35 CULPA NO CP Art. 18 do CP: Diz-se o crime: (...) II culposo, quando o agente deu causa ao resultado, por imprudência, negligência ou imperícia.
36 O agente age com culpa quando pratica um ato que, por falta de cuidado, gera um resultado previsto no tipo penal. Não queria praticar um crime, nem mesmo assumiu o risco de fazêlo, mas podia prever e ter evitado o resultado.
37 Elementos da Culpa - conduta humana voluntária, comissiva ou omissiva; - inobservância de um dever objetivo de cuidado; - resultado lesivo não querido, tampouco assumido pelo agente;
38 - nexo de causalidade entre a conduta do agente que deixa de observar o dever de cuidado e o resultado lesivo provocado por ela. - previsibilidade; - tipicidade.
39 MODALIDADES DE CULPA Negligência Imprudência Imperícia
40 Negligência: é a omissão (conduta negativa) que gera um resultado criminoso.
41 Imprudência: é a ação (conduta positiva) que é praticada sem o cuidado devido, ou seja, que não deveria ser praticada da forma como foi. (perigosa)
42 Imperícia: diz respeito à profissão e à técnica. O agente enquanto profissional não dominava a técnica necessária para o ato que praticou. Não tendo competência acaba causando um resultado que não desejava, mas que era previsível.
43 Faz-se necessário salientar que não existe compensação de culpas no Direito Penal.
44 ESPÉCIES DE CULPA Consciente Inconsciente Própria Imprópria
45 Culpa Consciente Se configura quando o agente não quer realizar o tipo penal, não assume o risco (como no dolo eventual), mas por achar que o resultado não vai acontecer, acaba cometendo um crime culposo.
46 COMPARAÇÃO O agente, no dolo eventual, não está se importando com o resultado, para ele tanto faz. Na culpa consciente o agente simplesmente se nega a acreditar que possa acontecer.
47 Culpa Inconsciente O agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
48 Culpa Própria O agente não prevê o resultado nem assume o risco de produzi-lo.
49 Culpa Imprópria O agente prevê e quer o resultado, mas sua vontade está viciada, pois baseia-se em erro de tipo vencível. (art. 23, parágrafo único do CP)
50 Preterdolo O Preterdolo se caracteriza pelo dolo na ação e culpa no resultado.
51 O agente vê uma senhora retirar dinheiro da bolsa e corre em sua direção. Ao subtrair o dinheiro, a vítima se desequilibra, cai no chão, bate a cabeça no meio fio e morre.
52 PUNIÇÃO POR CULPA Art. 18, parágrafo único: Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
53
CRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
CRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Espécies de Conduta a) A conduta pode ser dolosa ou culposa. b) A conduta pode ser comissiva ou omissiva. O tema dolo e culpa estão ligados à
Leia maisDireito Penal Aula 3 1ª Fase OAB/FGV Professor Sandro Caldeira. Espécies: 1. Crime (delito) 2. Contravenção
Direito Penal Aula 3 1ª Fase OAB/FGV Professor Sandro Caldeira TEORIA DO DELITO Infração Penal (Gênero) Espécies: 1. Crime (delito) 2. Contravenção 1 CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime: Fato
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisCRIME = FATO TÍPICO + Antijurídico + Culpável
1. O FATO TÍPICO 1 CRIME = FATO TÍPICO + Antijurídico + Culpável Elementos do FATO TÍPICO: FATO TÍPICO 1) CONDUTA DOLOSA OU CULPOSA Conceito: É fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes
Leia maisTESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO
TESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO COMENTADO DIREITO PENAL Título II Do Crime 1. (CESPE / Defensor DPU / 2010) A responsabilidade penal do agente nos casos de excesso doloso ou culposo
Leia maisTEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL. Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco
TEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco TEORIAS CAUSALISTA, CAUSAL, CLÁSSICA OU NATURALISTA (VON LISZT E BELING) - CONDUTA É UMA AÇÃO HUMANA VOLUNTÁRIA QUE PRODUZ
Leia maisPONTO 1: Teoria da Tipicidade PONTO 2: Espécies de Tipo PONTO 3: Elementos do Tipo PONTO 4: Dolo PONTO 5: Culpa 1. TEORIA DA TIPICIDADE
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria da Tipicidade PONTO 2: Espécies de Tipo PONTO 3: Elementos do Tipo PONTO 4: Dolo PONTO 5: Culpa 1.1 FUNÇÕES DO TIPO: a) Função garantidora : 1. TEORIA DA TIPICIDADE b) Função
Leia maisTEMA: CONCURSO DE CRIMES
TEMA: CONCURSO DE CRIMES 1. INTRODUÇÃO Ocorre quando um mesmo sujeito pratica dois ou mais crimes. Pode haver um ou mais comportamentos. É o chamado concursus delictorum. Pode ocorrer entre qualquer espécie
Leia maisDireito Penal Emerson Castelo Branco
Direito Penal Emerson Castelo Branco 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DIREITO PENAL CONCEITO DE CRIME a) material: Todo fato humano que lesa ou expõe a perigo
Leia maisInexigibilidade de conduta diversa e exclusão da culpabilidade penal
Inexigibilidade de conduta diversa e exclusão da culpabilidade penal Aurora Tomazini de Carvalho Doutora PUC/SP e Professora UEL Introdução Em razão da situação econômica, muitas empresas passam por severas
Leia maisNEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
NEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Conceito. Causa. É elemento do fato típico. É o vínculo entre conduta e resultado. O estudo da causalidade busca concluir se o resultado decorreu da conduta
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade RESULTADO Não basta existir uma conduta. Para que se configure o crime é necessário
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisFATO TÍPICO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
FATO TÍPICO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Fato típico é o primeiro substrato do crime (Giuseppe Bettiol italiano) conceito analítico (fato típico dentro da estrutura do crime). Qual o conceito material
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 1ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 1ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 TEORIA GERAL DO CRIME REVISÃO CRIME É : FATO TÍPICO CONDUTA - DOLO E CULPA NEXO CAUSAL/NEXO DE IMPUTAÇÃO RESULTADO TIPICIDADE
Leia maisRAZÕES DE RECURSO. Parte nº 03. NOVAS QUESTÕES E NOVAS TESES.
Associação de Praças do Estado do Paraná, pessoa jurídica de direito privado, reconhecida e declarada como Entidade de Utilidade Pública, sem fins lucrativos, regidas por normas de direito privado, não
Leia maisA Responsabilidade Penal em Acidente Aeronáutico
JUSTIÇA FEDERAL A Responsabilidade Penal em Acidente Aeronáutico OBJETIVO Conhecer as principais conseqüências jurídicas de um acidente aéreo, a especialmente quanto à responsabilidade criminal. ROTEIRO
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Teorias da conduta no Direito Penal Rodrigo Santos Emanuele * Teoria naturalista ou causal da ação Primeiramente, passamos a analisar a teoria da conduta denominada naturalista ou
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade NEXO DE CAUSALIDADE O nexo causal ou relação de causalidade é o elo que une
Leia maisExercícios de fixação
1. (UFMT) As infrações penais se dividem em crimes e contravenções. Os crimes estão descritos: a) na parte especial do Código Penal e na Lei de Contravenção Penal. b) na parte geral do Código Penal. c)
Leia maisDireito Penal. Prof. Davi André Costa TEORIA GERAL DO CRIME
TEORIA GERAL DO CRIME 1. Conceito de infração penal: a) Unitário (monista): infração penal é expressão sinônima de crime. Adotado pelo Código Penal do Império (1830). b) Bipartido (dualista ou dicotômico):
Leia maisTEMA: CONCURSO DE PESSOAS (concursus delinquentium) CONCURSO DE AGENTES / CONCURSO DE DELINQUENTES / CO-AUTORIA/ CODELINQÜÊNCIA/PARTICIPAÇÃO
TEMA: CONCURSO DE PESSOAS (concursus delinquentium) CONCURSO DE AGENTES / CONCURSO DE DELINQUENTES / CO-AUTORIA/ CODELINQÜÊNCIA/PARTICIPAÇÃO INTRODUÇÃO Normalmente, os tipos penais referem-se a apenas
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal Peça O examinando deverá redigir uma petição de relaxamento de prisão, fundamentado no art. 5º, LXV, da CRFB/88, ou art. 310, I, do CPP (embora os
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS CLASSIFICAÇÕES, EXCESSOS E ANÁLISE DO DOLO, DA CULPA E DO ERRO EM MATÉRIA JURÍDICO-CRIMINAL
SIDIO ROSA DE MESQUITA JÚNIOR http://www.sidio.pro.br http://sidiojunior.blogspot.com sidiojunior@gmail.com IMPORTÂNCIA DAS CLASSIFICAÇÕES, EXCESSOS E ANÁLISE DO DOLO, DA CULPA E DO ERRO EM MATÉRIA JURÍDICO-CRIMINAL
Leia maisAULA 08. CONTEÚDO DA AULA: Teorias da Conduta (cont). Teoria social da ação (cont.). Teoria pessoal da ação. Resultado. Relação de Causalidade Início.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 08 Professora: Ana Paula Vieira de Carvalho Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 08 CONTEÚDO DA AULA: Teorias da (cont). Teoria social
Leia maisÍndice. 5. A escola moderna alemã 64 6. Outras escolas penais 65
Índice Prefácio à 2ª edição Marco Aurélio Costa de Oliveira 7 Apresentação à 2ª edição Marco Antonio Marques da Silva 9 Prefácio à 1ª edição Nelson Jobim 11 Apresentação à 1ª edição Oswaldo Lia Pires 13
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL O ordenamento jurídico pátrio, em matéria ambiental, adota a teoria da responsabilidade civil objetiva, prevista tanto no art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81
Leia maisEmbriaguez e Responsabilidade Penal
Embriaguez e Responsabilidade Penal O estudo dos limites da responsabilidade penal é sempre muito importante, já que o jus puniendi do Estado afetará um dos principais direitos de qualquer pessoa, que
Leia maisO CONSENTIMENTO DO OFENDIDO
O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO Rodrigo Fragoso O consentimento do ofendido constitui objeto de intenso debate entre os penalistas que, divergindo quanto à sua posição na estrutura do delito, atribuem efeitos
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
É possível um finalismo corrigido? Saymon Mamede Várias teorias sobre o fato típico e a conduta surgiram no Direito Penal, desde o final do século XIX até hodiernamente. A pretensão deste artigo é expor
Leia maisDOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE À LUZ DOS CRIMES DE TRÂNSITO
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE DIREITO MICHEL MERÊNCIO COSTA DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE À LUZ DOS CRIMES DE TRÂNSITO CRICIUMA, DEZEMBRO 2009 MICHEL MERÊNCIO COSTA DOLO EVENTUAL
Leia maisProva: PC-SP - 2011 - PC-SP - Delegado de Polícia Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura;
Prova: FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Unificado - IX - Primeira Fase Disciplina: Direitos Humanos Assuntos: Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura; Com relação à Convenção Interamericana
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NA LESÃO CORPORAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NA LESÃO CORPORAL Filipe Rezende Semião, est.. Sumário: I - Pressupostos da Responsabilidade Civil II - Dispositivos legais III - Dano ao corpo IV - Indenização na lesão corporal
Leia maisDÉBORA DE OLIVEIRA SOUZA RA: 2087915/3. Crime de Trânsito: Dolo Eventual ou Culpa Consciente? BRASÍLIA
Centro Universitário de Brasília Faculdade de Ciências Jurídicas e Ciências Sociais DÉBORA DE OLIVEIRA SOUZA RA: 2087915/3 Crime de Trânsito: Dolo Eventual ou Culpa Consciente? BRASÍLIA 2013 2 DÉBORA DE
Leia maisMODULO 2 NOÇÕES DE DIREITO PENAL
MODULO 2 NOÇÕES DE DIREITO PENAL RECADO AO ALUNO As matérias desta apostila foram reunidas e consolidadas para estudo dos alunos Instituto Marconi. A leitura e estudo deste conteúdo não exclui a consulta
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisControle Social e Controle do Estado
Controle Social e Controle do Estado A regulação do Estado surge quando se torna insuficiente a regulação social Regulação do Estado: - Normas Administrativas - Normas Legais Normas Administrativas Normas
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisAula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa).
Aula 5 Pressupostos da responsabilidade civil (Culpa). Pressupostos da responsabilidade civil subjetiva: 1) Ato ilícito; 2) Culpa; 3) Nexo causal; 4) Dano. Como já analisado, ato ilícito é a conduta voluntária
Leia maisO PAPEL DO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DEVERES E RESPONSABILIDADES. APIMEC SUL Valéria Kasabkojian Schramm POA, junho de 2009
O PAPEL DO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DEVERES E RESPONSABILIDADES APIMEC SUL Valéria Kasabkojian Schramm POA, junho de 2009 2 Conselho de Administração Órgão de deliberação colegiada. Tem como objetivo
Leia maisNúcleo de Pesquisa e Extensão do Curso de Direito NUPEDIR VII MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) 25 de novembro de 2014
A OMISSÃO DE SOCORRO E A PERICLITAÇÃO DA VIDA Juliane Drebel 1 Taís Bianca Bressler 2 Rogério Cezar Soehn 3 SUMARIO: 1 RESUMO. 2 CONCEITO. 3 SUJEITOS DO DELITO. 4 ELEMENTOS OBJETIVOS DO CRIME. 5 ELEMENTOS
Leia maisA responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade
A responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade Acimarney Correia Silva Freitas¹, Celton Ribeiro Barbosa², Rafael Santos Andrade 3, Hortência G. de Brito Souza 4 ¹Orientador deste Artigo
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisQuadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 236, de 2012 (projeto do novo Código Penal)
Quadro comparativo do Projeto de Lei do Senado nº 236, de 2012 (projeto do novo Código Penal) Decreto-Lei nº 2.848, de 7.12.1940 (Código Penal) Reforma o Código Penal Brasileiro. Código Penal. O CONGRESSO
Leia maisEXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
RETROATIVIDADE DA LEI QUE NÃO MAIS CONSIDERA O FATO COMO CRIMINOSO ART. 107, III ABOLITIO CRIMINIS O CRIME É APAGADO CONSIDERA-SE INEXISTENTE PRESCRIÇÃO ART. 107, IV CP PRESCRIÇÃO LIMITAÇÃO TEMPORAL DO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não
PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisDOLO EVENTUAL OU CULPA CONSCIENTE NOS CRIMES DE TRÂNSITO
DOLO EVENTUAL OU CULPA CONSCIENTE NOS CRIMES DE TRÂNSITO CAMARGO, Henrique Giorgiani 1 MARCHI, William Ricardo de Almeida 2 O presente artigo pretende analisar a aplicabilidade do dolo eventual ou da culpa
Leia maisA Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927
A Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927 Marcela Furtado Calixto 1 Resumo: O presente artigo visa discutir a teoria
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal Iv 2 ROUBO 3 - Roubo Qualificado/Latrocínio 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de
Leia maisIntrodução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas.
Programa de DIREITO PENAL I 2º período: 4h/s Aula: Teórica EMENTA Introdução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. OBJETIVOS Habilitar
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Transmissão voluntária do vírus da AIDS e suas consequências penais Gecivaldo Vasconcelos Ferreira 1. Comentário preambular A contaminação voluntária de terceiros por pessoas infectadas
Leia maisCULPABILIDADE RESUMO
CULPABILIDADE Maira Jacqueline de Souza 1 RESUMO Para uma melhor compreensão de sanção penal é necessário a análise levando em consideração o modo sócio-econômico e a forma de Estado em que se presencie
Leia maisResponsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Trabalho de Direito Civil Curso Gestão Nocturno Realizado por: 28457 Marco Filipe Silva 16832 Rui Gomes 1 Definição: Começando, de forma, pelo essencial, existe uma situação de responsabilidade
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 2ª ª-
DIREITO PENAL III LEGISLAÇÃO ESPECIAL 2ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 DIREITO PENAL TEORIA DO CRIME 2 Teoria do crime INFRAÇÃO PENAL; Critério bipartido; Art. 1 da LICP Crime é infração penal
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988, CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Constituição Federal de 1988, CAPÍTULO VI - DO MEIO AMBIENTE Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR O DANO MORAL
Profa. Dra. Débora Vanessa Caús Brandão Doutora e Mestre em Direito Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Professora Titular de Direito Civil da Faculdade de Direito de São Bernardo
Leia maisEspelho Administrativo Peça
Espelho Administrativo Peça A medida judicial a ser proposta é uma ação de responsabilidade civil / ação indenizatória pelo rito ordinário em face da União Federal, tendo em vista o dano sofrido por João
Leia maisNORMA PENAL EM BRANCO
NORMA PENAL EM BRANCO DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 NORMAS PENAIS EM BRANCO 1. Conceito. Leis penais completas são as que
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual de Trabalho: 1. Conceito. 2. Sujeitos. 3. Características. 4. Requisitos.
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual de Trabalho: 1. Conceito. 2. Sujeitos. 3. Características. 4. Requisitos. 1. Contrato Individual de Trabalho arts. 442 a 456 da CLT: 1. Conceito: É o
Leia maisDANO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE CIVIL
DANO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE CIVIL DANO AMBIENTAL PODE TRAZER CONSEQUÊNCIAS DE ORDEM CIVIL ADMINISTRATIVA E PENAL DANO É O PREJUÍZO CAUSADO A ALGUÉM PELA DETERIORAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE BENS SEUS
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisPONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1. CONDUTA. 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1.1 TEORIAS DA CONDUTA 1. CONDUTA 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt Imperava no Brasil até a
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO EM CIRURGIA PLÁSTICA Vitor Kenji HIGUCHI 1 José Artur Teixeira GONÇALVES 2 RESUMO: Com frequência, as pessoas buscam a cirurgia plástica estética com o objetivo de
Leia maisCRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA Sumário Histórico Noção Bem Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Tipos Objetivos Tipo Subjetivo Consumação Concurso de Crimes Penas Ação Penal Extinção da Punibilidade
Leia maisEscola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. A tipicidade penal moderna. Nathália Escansetti Tavares
Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro A tipicidade penal moderna Nathália Escansetti Tavares Rio de Janeiro 2014 NATHÁLIA ESCANSETTI TAVARES A tipicidade penal moderna Artigo científico apresentado
Leia maisUNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL HENRIQUE DORNELES CALLEGARO
UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL HENRIQUE DORNELES CALLEGARO O RECONHECIMENTO DO DOLO EVENTUAL NOS CRIMES COMETIDOS NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR Ijuí (RS) 2012
Leia maisOsvaldo Albuquerque Sousa Filho Presidente do Coren-CE
Osvaldo Albuquerque Sousa Filho Presidente do Coren-CE História / Relação: (Antiguidade) (Início séc. XX) (Atualmente) Relação religiosa/ mágico/ desígnios de Deus. Relação de amigo/ confiança conselheiro
Leia maisEmpregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde
REFLEXÕES TRABALHISTAS Empregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde 01 de agosto de 2014, 08:00h Por Raimundo Simão de Melo No Brasil, até 1988, o enfoque principal sobre o meio
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Teoria Geral do Direito Penal I 80 2º 2015. Carga
1 PLANO DE ENSINO Disciplina Carga Horária Semestre Ano Teoria Geral do Direito Penal I 80 2º 2015 Unidade Carga Horária Sub-unidade Introdução ao estudo do Direito Penal 04 hs/a - Introdução. Conceito
Leia maisDIREITO PENAL DO TRABALHO
DIREITO PENAL DO TRABALHO ÍNDICE Prefácio à 1º Edição Nota à 4º Edição Nota à 3º Edição Nota à 2º Edição 1. CONCEITOS PENAIS APLICÁVEIS AO DIREITO DO TRABALHO 1.1. DoIo 1.1.1. Conceito de dolo 1.1.2. Teorias
Leia maisCURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2015 C/H: 67 AULAS: 80 PLANO DE ENSINO
CURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2015 C/H: 67 AULAS: 80 DISCIPLINA: DIREITO PENAL I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: * Compreender as normas e princípios gerais previstos na parte do Código
Leia maisAula 3 ato ilícito. San Tiago Dantas: principal objetivo da ordem jurídica? É proteger o lícito e reprimir o ilícito.
Aula 3 ato ilícito. San Tiago Dantas: principal objetivo da ordem jurídica? É proteger o lícito e reprimir o ilícito. Ordem jurídica: estabelece deveres positivos (dar ou fazer alguma coisa) e negativos
Leia maisCURSO DE DIREITO DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE EM HOMICÍDIOS DECORRENTES DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
CURSO DE DIREITO DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE EM HOMICÍDIOS DECORRENTES DE ACIDENTES DE TRÂNSITO ANA REGINA CAMPOS DE SICA R.A: 456077/5 TURMA: 3109-A FONE: (11) 3666-0447 E-MAIL: anasica@globo.com
Leia maisRESPONSABILIDADE DO EMPREENDEDOR E DA EQUIPE
RESPONSABILIDADE DO EMPREENDEDOR E DA EQUIPE Diz a Resolução 237/97 do Conama que o empreendedor e os profissionais que subscreverem os estudos necessários ao processo de licenciamento serão responsáveis
Leia maisDOS FATOS JURÍDICOS. FATO JURÍDICO = é todo acontecimento da vida relevante para o direito, mesmo que seja fato ilícito.
DOS FATOS JURÍDICOS CICLO VITAL: O direito nasce, desenvolve-se e extingue-se. Essas fases ou os chamados momentos decorrem de fatos, denominados de fatos jurídicos, exatamente por produzirem efeitos jurídicos.
Leia maisCERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO, FALSIFICAÇÃO MATERIAL DE ATESTADO OU CERTIDÃO E FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO
CERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO, FALSIFICAÇÃO MATERIAL DE ATESTADO OU CERTIDÃO E FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado Discutem-se nesse
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia mais&RQFHLWRGH'ROR. Descaracterizando o DOLO de uma conduta, tornando o ato de doloso para culposo, a extensão da pena diminui drasticamente.
&RQFHLWRGH'ROR 3RU$QGUp5LFDUGRGH2OLYHLUD5LRV(VWXGDQWHGH'LUHLWR Tão importante no Direito Penal, o conceito de DOLO, deve estar sempre presente na cabeça do advogado Criminalista. Pois, quem conhece e sabe
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Responsabilidades do Profissional Prof. Ederaldo
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisCOMUNICADO REFERENTE ÀS 08 QUESTÕES DE DIREITO PENAL DA PROVA DE ESCRIVÃO DA POLÍCIA CIVIL
COMUNICADO REFERENTE ÀS 08 QUESTÕES DE DIREITO PENAL DA PROVA DE ESCRIVÃO DA POLÍCIA CIVIL A Universidade Estadual de Goiás, por meio do Núcleo de Seleção, vem perante aos candidatos que fizeram a prova
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5905/73 PARECER COREN/SC Nº 025/CT/2015/PT Assunto: aplicação de ácido nítrico fumegante pelo profissional de enfermagem I FATOS: () gostaria de saber sobre a aplicação
Leia mais