DO CRIME. A corrente que traz o conceito analítico do crime como bipartido diz que o crime é fato típico e ilicitude. Conduta. Nexo Causal.
|
|
- Benedita Chagas Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENCONTRO 04
2 DO CRIME Conceito de crime: O crime pode ter vários conceitos que se diferenciará a depender do ramo de estudo analisado. Como falamos de estudos para concurso, mais especificamente sobre matéria penal vamos estudar os três principais conceitos de crime em matéria estritamente jurídica. Portanto dividiremos o crime em conceito formal, material e analítico. Material: o crime constitui dano ou perigo de dano a um bem jurídico; Formal: o crime é o fato proibido por lei, sob risco de pena; Analítico: O crime na visão analítica possui diversas definições, como o presente trabalho é voltado para concursos, traremos aqui duas correntes muito discutidas no Brasil, que é a Bipartida e a Tripartida. Crime Conceito Analítico Corrente Bipartida A corrente que traz o conceito analítico do crime como bipartido diz que o crime é fato típico e ilicitude. Crime Conceito Analítico Corrente Tripartida (USADA NO DIREITO PENAL MILITAR) A corrente tripartida, conceitua crime analítico como fato típico, ilícito e culpável. Conduta Fato típico Nexo Causal Resultado Tipicidade CRIME Ilícito (antijurídico) Culpável pág. 2
3 Relação de causalidade Art. 29. O resultado de que depende a existência do crime somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. Comentários: Segundo a doutrina, crime é igual à ação ou omissão mais resultado, o que significa que o ilícito é decorrente de um ato praticado por um infrator por meio de uma ação ou omissão que levará a um resultado. Apesar desta regra, existem crimes que podem ocorrer sem que o resultado venha a se configurar, como ocorre, por exemplo, com o crime de corrupção, bastando para a configuração da conduta que o agente tenha solicitado uma vantagem indevida. O CPM estabeleceu que somente responderá perante a Justiça Penal Militar aquele que deu causa ao resultado por meio de uma ação ou omissão. Neste sentido, se não houver uma relação de causalidade entre o ato praticado e o resultado não há que se tratar de uma responsabilidade penal. O fundamento estabelecido pelo CPM é uma garantia assegurada aos jurisdicionados no sentido de que estes não poderão ser levados às barras dos Tribunais Militares se não tiverem dado causa a um resultado considerado pela lei penal militar como sendo um crime militar, próprio ou impróprio. Assim, se o responsável pela reserva de armas entregar um armamento a um militar e este vier a ferir a uma pessoa causando-lhe uma lesão corporal não há que se falar em responsabilidade do militar que trabalha na reserva de armas, mas se este mesmo militar for omisso na manutenção de algum armamento e esta conduta der causa a um acidente, o militar da reserva de armas também será responsabilizado pelo resultado em atendimento aos princípios que regem a ação penal e o processo penal, comum ou militar. Por força do estabelecido neste artigo, qualquer pessoa, militar da ativa, reserva remunerada, reformado, civil, ou funcionário público civil, e até mesmo os militares estrangeiros, ou estrangeiros, poderá ser processada e julgada perante a Justiça Militar da União, dos Estados, ou do Distrito Federal, caso venham a praticar um crime militar previsto em lei em razão de uma ação ou omissão que leve a um resultado. Algumas Curiosidades!!! O artigo 29 do CPM é a aplicação da Teoria da Equivalência dos Antecedentes Causais (ou teoria da conditio sine qua non), segundo a qual causa é todo fato oriundo de comportamento humano sem o qual o resultado não teria ocorrido (nem como, nem quando ocorreu). Assim, para que se possa aferir se algum comportamento ou acontecimento insere-se neste conceito de causa, aplica-se o processo hipotético de eliminação, desenvolvido por Thyrén: suprime-se mentalmente um determinado fato que está no desenvolvimento linear do crime. Se não ocorrer resultado naturalístico em razão dessa supressão, é porque esse fato era causa; de outro lado, se persistir, causa não será (ex: disparos fatais de arma de fogo contra a vítima se forem suprimidos, não há crime de homicídio logo, são causa). O que é concausa? CONCAUSAS Nada mais é do que o concurso de fatores (preexistentes, concomitantes ou supervenientes) que, paralelamente ao comportamento do agente, são capazes de modificar o curso natural do resultado. Ou seja, são fatores externos à vontade do agente, mas que se unem a sua conduta. Assim, têm-se duas causas: a do agente e esses fatores que com a dele convergem. Desta feita, em relação a esses fatores, pode-se afirmar que existem duas modalidades de causas: as dependentes e as independentes. pág. 3
4 Absolutamente independentes Preexistente Concomitante Superveniente Não Responde pelo resultado, Apenas pelos atos já praticados CAUSAS Relativamente independentes Preexistente Concomitante Responde pelo resultado Superveniente Exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado As absolutamente independentes não possuem qualquer vínculo com a conduta do agente, ou seja, possuem uma origem totalmente divorciada da conduta delitiva e ocorreriam ainda que o agente jamais tivesse agido. Por isso, trazem uma solução mais simples e não podem, jamais, ser confundidas pelo intérprete, até porque seus exemplos são clássicos e trazidos pela mais ampla doutrina. Possuem três modalidades, a saber: 1) Preexistente: é a causa que existe anteriormente à conduta do agente. Ex: "A" deseja matar a vítima "B" e para tanto a espanca, atingindo-a em diversas regiões vitais. A vítima é socorrida, mas vem a falecer. O laudo necroscópico, no entanto, evidencia como causa mortis envenenamento anterior, causado por "C", cujo veneno ministrado demorou mais de 10 horas para fazer efeito1; 2) Concomitante: é a causa que surge no mesmo instante em que o agente realiza a conduta. Ex: "A" efetua disparos de arma de fogo contra "B", que vem a falecer em razão de um súbito colapso cardíaco (cuidado, não se trata de doença cardíaca preexistente, mas sim de um colapso ocorrido no mesmo instante da conduta do agente!); 3) Superveniente: é a causa que atua após a conduta do agente. "A" administra dose letal de veneno para "B". Enquanto este último ainda está vivo, cai um lustre da casa, que acaba por acertar qualquer região vital de "B" e vem a ser sua causa morte. Assim sendo, percebe-se que nos três itens acima citados o resultado naturalístico ocorreu de maneira totalmente independente da conduta do agente e que as causas atuaram de forma independente foram responsáveis pela produção do resultado. Então, por não haver relação de causalidade (nexo causal) entre resultado e conduta do agente, este responde apenas pelos atos já praticados, isto é, por tentativa de homicídio, desde que comprovado o animus necandi. pág. 4
5 Conclui-se, assim, que nas causas absolutamente independentes (quaisquer de suas modalidades preexistentes, concomitantes ou supervenientes) o agente responderá somente pelos atos já praticados, mas jamais pelo resultado, ante a falta de relação de causalidade. Aplica-se, então, a Teoria da Equivalência dos Antecedentes Causais (conditio sine qua non), prevista no artigo 29, caput, CPM. Já as causas relativamente independentes, por sua vez, têm origem na conduta do agente e, por isso, são relativas: dependem da atuação do agente para existir. Também possuem três modalidades: 1) Preexistente: a causa existe antes da prática da conduta, embora seja dela dependente. O clássico exemplo é o agente que dispara arma de fogo contra a vítima, causando-lhe ferimentos não fatais. Porém, ela vem a falecer em virtude do agravamento das lesões pela hemofilia. 2) Concomitante: ocorre simultaneamente à conduta do agente. Outro clássico exemplo é o do agente que dispara arma de fogo contra a vítima, que foge correndo em via pública e morre atropelada por algum veículo que ali trafegava. Nessas duas hipóteses, por expressa previsão legal (art. 13, caput, CP), aplica-se a teoria da equivalência dos antecedentes causais e o agente responde pelo resultado naturalístico, já que se suprimindo mentalmente sua conduta, o crime não teria ocorrido como e quando ocorreu. Assim, responde por homicídio consumado. A grande e essencial diferença aparece na terceira causa relativamente independente: 3) Superveniente: aquela que ocorre posteriormente à conduta do agente. Neste específico caso, torna-se necessário fazer uma distinção, em virtude do comando expresso ao artigo 29, 1º, CPM: A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado. Os fatos anteriores, imputam-se, entretanto, a quem os praticou. Ora, da simples leitura deste artigo, depreende-se que existem as causas relativamente independentes que, por si só, excluem o resultado e as que não excluem. Sendo assim, novamente pelo expresso comando legislativo, apenas as que produzem por si só o resultado naturalístico terão tratamento diverso. Para resumir: 1) Causa Superveniente Relativamente Independente que não produz por si só o resultado: aplica-se a teoria da conditio sine qua non regra geral - por não se enquadrar na exceção do 1º do artigo 29. Como exemplo clássico, tem-se a vítima que é alvejada por disparos não fatais, mas vem a falecer em virtude de imperícia médica na oportunidade da cirurgia a qual teve que ser submetida em virtude dos ferimentos. Resta claro que a imperícia médica não mata qualquer pessoa, mas somente aquela que enseja a intervenção médica. Como a lei manda aplicar a teoria da equivalência dos antecedentes, constata-se que a vítima somente faleceu em virtude da intervenção cirúrgica necessária em razão dos ferimentos causados por disparos de arma de fogo (suprimindo-se os disparos, a cirurgia não seria necessária e, portanto, temos a causa do homicídio). Logo, neste caso, o agente responde por homicídio consumado. 2) Causa Superveniente Relativamente Independente que produz por si só o resultado: é a situação excepcional, que se amolda ao artigo 29, 1º, CPM. Aqui, aplica-se a teoria da Causalidade Adequada e temos como exemplo a vítima que é atingida por disparos de arma de fogo não fatais, mas vem a falecer em virtude do acidente automobilístico de sua ambulância e a vítima que, também alvejada, vem a falecer em razão de um incêndio na ala de feridos do hospital. pág. 5
6 OMISSÃO NO CPM 2º A omissão é relevante como causa quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; a quem, de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado; e a quem, com seu comportamento anterior, criou o risco de sua superveniência. O 2º, do art. 29, do Código Penal Militar, estabelece de forma expressa que a princípio a omissão não é causa de responsabilização, mas a omissão se torna relevante como causa quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem tenha por lei a obrigação de cuidado, proteção ou vigilância, como por exemplo, o guia, o salva-vidas, o bombeiro militar, o policial militar, e ainda a quem, de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado, e ainda a quem, com seu comportamento anterior criou o risco de sua superveniência, como, por exemplo, o guia que leva os seus orientados para um caminho afirmando conhecê-lo quando na realidade nunca passou pelo local por ele mencionado. Se em razão deste procedimento às pessoas sofrerem algum tipo de lesão, por exemplo, decorrente de um desmoronamento que somente ocorreu pela passagem das pessoas pelo local, esta ou estas serão de inteira responsabilidade do guia, o qual com seu comportamento anterior criou o risco suportado pelas pessoas. Nas hipóteses estabelecidas neste parágrafo se enquadram ainda aqueles que exercem a função de garantes. pág. 6
TEORIA DO DELITO parte 02
TEORIA DO DELITO parte 02 Resultado Desistência voluntária Art. 15 do CP Arrependimento eficaz Art. 15 do CP Desistência voluntária e arrependimento eficaz Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisNEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
NEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Conceito. Causa. É elemento do fato típico. É o vínculo entre conduta e resultado. O estudo da causalidade busca concluir se o resultado decorreu da conduta
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 5 Relação de Causalidade
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 5 Relação de Causalidade 1. Nexo Causal Generalidades Nexo Causal Um resultado deve estar ligado a uma conduta por um vínculo denominado nexo causal (ou nexo
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO NEXO CAUSAL Teoria da Conditio sine qua non NEXO
Leia maisSegundo Nucci, nexo causal é o vínculo estabelecido entre a conduta do agente e o resultado por ele gerado, com relevância suficiente para formar o
Segundo Nucci, nexo causal é o vínculo estabelecido entre a conduta do agente e o resultado por ele gerado, com relevância suficiente para formar o fato típico. Art. 13 - O resultado, de que depende a
Leia maisDireito Penal. Infração Penal: Teoria geral
Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Resultado O resultado naturalístico consiste na modificação do mundo exterior provocado pela conduta. Nem todo crime possui resultado naturalístico, uma vez que há infrações penais que não produzem qualquer
Leia mais2.2) Jurídico Contrariedade entre o ato e a vedação legal a sua prática, cabível para crimes de mera conduta também.
Módulo III Continuação 2) Resultado 2.1) Natural - É a modificação do mundo exterior provocada pela conduta do agente. É a conseqüência da conduta humana, ou seja, aquilo produzido por uma ação humana
Leia maisCURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 16
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 16 DATA 24/08/15 DISCIPLINA DIREITO PENAL (NOITE) PROFESSOR CHRISTIANO GONZAGA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 04/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal Teoria do Crime. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria do Crime Promotor de Justiça Período 2010 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE SP (2015) Após a leitura dos enunciados abaixo, assinale a alternativa
Leia maisCONDUTA INTRODUÇÃO (TEORIA GERAL DO CRIME) INTRODUÇÃO (TEORIA GERAL DO CRIME)
TEORIA GERAL DO CRIME TEORIA GERAL DO CRIME DIREITO PENAL Prof. Marcelo André de Azevedo INTRODUÇÃO FATO TÍPICO RESULTADO TEORIAS a) causal b) causal valorativa (neoclássica) c) finalista d) social e)
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL NEXO CAUSAL E ITER CRIMINIS
NOÇÕES DE DIREITO PENAL NEXO CAUSAL E ITER CRIMINIS 1) Acerca da relação de causalidade no Direito Penal brasileiro, assinale a alternativa incorreta. a) O resultado, de que depende a existência do crime,
Leia maisAULA 09. Conceito: É o liame necessário entre a conduta praticada pelo agente e o resultado por ela produzido (art. 13, CP).
Turma e Ano: Master A (2015) 25/03/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 09 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 09 CONTEÚDO DA AULA: - Relação de Causalidade; Teoria da
Leia maisTeorias da Conduta/Omissão
Teorias da Conduta/Omissão Teoria Normativa juizo post facto Teoria Finalista (Não) fazer com um fim a ser atingido (Johannes Welzel e Francisco Muñoz Conde) Dever/Poder de agir AUSÊNCIA DE CONDUTA - Movimentos
Leia maisAula 14. Relação de causalidade
Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Militar Aula: Fato típico. Relação de causalidade. Resultado. Ilicitude (Introdução). Professor (a): Marcelo Uzêda Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 14 Relação
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO PENAL TIPICIDADE, RESULTADO E NEXO CAUSAL. 1) (Analista de Controle Externo - TCE-AP FCC) Denomina-se tipicidade
NOÇÕES DE DIREITO PENAL TIPICIDADE, RESULTADO E NEXO CAUSAL 1) (Analista de Controle Externo - TCE-AP - 2012 - FCC) Denomina-se tipicidade a) a desconformidade do fato com a ordem jurídica considerada
Leia maisPalavras-Chave: Direito Penal; Nexo Causal; Concausas.
CONCAUSAS CESAR AUGUSTO GOMES CAYRES Discente do Curso de Direito da UNILAGO MARINA CALANCA SERVO Advogada Especialista em Direito Penal e Processual Penal Docente do Curso de Direito da UNILAGO Resumo
Leia maisDireito Penal. Dos Crimes Militares. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Penal Dos Crimes Militares Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal DOS CRIMES MILITARES CONCEITOS DE CRIME www.acasadoconcurseiro.com.br 3 CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME
Leia maisMISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS NA ESFERA CIVIL E PENAL
MISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS NA ESFERA CIVIL E PENAL CURITIBA 2014 MISAEL DUARTE A ANÁLISE DA OMISSÃO IMPRÓPRIA EM FACE DA ATUAÇÃO DO BOMBEIRO
Leia maisResultado. Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete)
LEGALE RESULTADO Resultado Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete) Resultado Dessa forma, o resultado pode ser: - Físico (externo ao homem) - Fisiológico
Leia maisResponsabilidade Civil. Prof. Antonio Carlos Morato
Responsabilidade Civil Prof. Antonio Carlos Morato Dano Estético Dano à imagem / Dano Estético (art. 5o, V e X da CF) Imagem-retrato e Imagem-Atributo V - é assegurado o direito de resposta, proporcional
Leia maisDIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu
DIREITO PENAL Professor: Eduardo Fernandes - Dudu www.eduardofernandesadv.jur.adv.br LEI PENAL E LUGAR DO CRIME; APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO ESPAÇO O LUGAR DO CRIME: Teoria da Ubiquidade (Teoria Mista),
Leia maisApostila 5 - Fato Tipico Conduta Resultado Nexo de Causalidade Causa Superviniente
Apostila 5 - Fato Tipico Conduta Resultado Nexo de Causalidade Causa Superviniente FATO TÍPICO Conceito: é o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei
Leia maisDireito Penal Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Analista - TRF - 4ª fase Período 1) FCC Defensor Público - DPE SP (2012) Assinale a alternativa correta. a) O ordenamento penal estende a relação de causalidade
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade NEXO DE CAUSALIDADE O nexo causal ou relação de causalidade é o elo que une
Leia maisResponsabilidade Civil. Prof. Antonio Carlos Morato
Responsabilidade Civil Prof. Antonio Carlos Morato Dano Estético Dano à imagem / Dano Estético (art. 5o, V e X da CF) Imagem-retrato e Imagem-Atributo V - é assegurado o direito de resposta, proporcional
Leia maisConteúdo Edital PMGO
Direito Penal Parte Geral Professor Samuel Silva Conteúdo Edital PMGO 1. Princípios constitucionais do Direito Penal. 2. A lei penal no tempo. A lei penal no espaço. Interpretação da lei penal. 3. Infração
Leia maisExercício da Medicina e Direito Penal
Exercício da Medicina e Direito Penal Prof. Dr. Alexandre Wunderlich Disciplina de Bioética, Medicina e Direito/PPGCM-UFRGS HCPA, 10 de agosto de 2016. Direito Penal Clássico Direito Penal na Sociedade
Leia maisDUCTOR ONLINE DIREITO PENAL
ONLINE CONCURSO PARA CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS DIREITO PENAL DO (CP, artigos 13 a 25) O QUE É? Conceito analítico ANTIJURÍDICO ou ILÍCITO CULPÁVEL TIPICIDADE ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE CULPABILIDADE
Leia maisSuper Receita 2013 Direito Penal Teoria Geral do Crime Emerson Castelo Branco
Super Receita 2013 Direito Penal Teoria Geral do Crime Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. TEORIA GERAL DO CRIME CONCEITO DE CRIME O conceito
Leia maisErro de Tipo (art. 20, caput, do CP)
Erro de Tipo (art. 20, caput, do CP) É aquele que incide sobre as elementares de determinada figura típica. É o reverso do dolo do tipo, pois o agente não conhece uma circunstância que pertence ao tipo
Leia maisRELAÇÃO DE CAUSALIDADE
RELAÇÃO DE CAUSALIDADE Thalía Ramos dos SANTOS 1 Glauco Roberto Marques MOREIRA 2 O presente artigo tem por objetivo trazer os métodos e teorias utilizadas juridicamente pelos responsáveis por analisar
Leia maisA Reforma do Código Penal Brasileiro ACRIERGS 2012
A Reforma do Código Penal Brasileiro ACRIERGS 2012 Reforma e Consolidação de Leis Os Ganhos da Consolidação e Atualização das Leis Penais Os riscos do açodamento Omissão de Socorro Art. 394. Deixar de
Leia maisEspécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha)
TEORIA DO DELITO Espécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha) b) Critério Bipartido ( Alemanha, Itália) Espécies
Leia mais1. CRIMES QUALIFICADOS OU AGRAVADOS PELO RESULTADO. Art. 19 do CP Agente deve causar pelo menos culposamente.
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Crimes Qualificados ou Agravados pelo Resultado PONTO 2: Erro de Tipo PONTO 3: Erro de Tipo Essencial PONTO 4: Erro determinado por Terceiro PONTO 5: Discriminantes Putativas PONTO
Leia maisII - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA. Nexo causal
II - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA Pressupostos da responsabilidade civil extracontratual (CC/02, art. 186) Conduta culposa Nexo causal Dano 1. A conduta - Conduta é gênero, de que são espécies:
Leia maisTÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL(arts. 1º a 12) Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.
Anterioridade da lei TÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL(arts. 1º a 12) Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. Lei penal no tempo Art. 2º - Ninguém
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 5 Prof. Pablo Cruz Para se configurar um crime culposo deve se observar os seguintes requisitos: Conduta humana voluntária (descuidada); Inobservância de um dever objetivo de
Leia maisCRIMES AMBIENTAIS. Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente.
CRIMES AMBIENTAIS DIREITO AMBIENTAL CRIMINALIZAÇÃO Constituição Federal Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Constituição Federal, art.
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO II Do Crime Relação de causalidade (Redação dada pela Lei nº 7.209, de Art.
Leia maisDIREITO PENAL. Teoria do Crime. Monitor: Vinícius Melo.
DIREITO PENAL Teoria do Crime Monitor: Vinícius Melo www.masteroab.com.br Raio-X (2010 a 2016) Teoria Geral do Delito - 32,98% Dos Crimes em Espécie - 31,04% Das Penas - 17,48% Da Extinção da Punibilidade
Leia maisAULA 08. Vamos dar prosseguimento ao nosso estudo sobre teoria do erro. Vamos relembrar o final da última aula.
Turma e Ano: Master A (2015) 11/03/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 08 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 08 CONTEÚDO DA AULA: - Teoria do Erro; Resultado e Relação
Leia maisDireito Penal. Tipicidade. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Tipicidade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL TEORIA GERAL DO DELITO CONCEITO ANALÍTICO DIVIDE O CRIME EM TRÊS ELEMENTOS. SISTEMA
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Crime consumado (art. 14, I, CP) O crime será consumado quando nele se reunirem todos os elementos de sua definição legal, p.ex.: o crime de homicídio se consuma com a morte da vítima, pois é um crime
Leia maisCaPÍTULO. Do Crime D P E N. Evandro Guedes 1083
CaPÍTULO 3 D P E N Do Crime Evandro Guedes 1083 1084 Direito Penal Do Crime Relação De Causalidade 168. (CESPE - 2015) A mãe que, apressada para fazer compras, esquecer o filho recém-nascido dentro de
Leia maisDireito Penal é o ramo de Direito Público que define as infrações penais, estabelecendo as penas e as medidas de segurança.
DIREITO PENAL Direito Penal é o ramo de Direito Público que define as infrações penais, estabelecendo as penas e as medidas de segurança. I N F R A Ç Ã O P E N A L INFRAÇÃO PENAL Existe diferença entre
Leia maisDepreende-se, portanto que no estudo do nexo causal encontram-se os seguintes
LINHAS GERAIS SOBRE A TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA NO DIREITO PENAL Jaime Pimentel Júnior 1 A Teoria da Imputação Objetiva é oriunda do Direito Civil, tendo sido desenvolvida por Karl Larenz, em 1927,
Leia mais2) Consequência principal: sempre exclui o dolo. Obs: Erro mandamental: Recai sobre a posição de garantidor ( omissivo proprio)
ERRO DE TIPO ( essencial e acidental) 1) Conceito: Falsa percepção da realidade (artigo 20 cp ) Ex: A mulher sai do restaurante e leva a bolsa da amiga pensando que é a sua. 2) Consequência principal:
Leia maisNEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
NEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Conceito. Causa. É elemento do fato típico. É o vínculo entre conduta e resultado. O estudo da causalidade busca concluir se o resultado decorreu da conduta
Leia mais2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:
-AÇÃO (CRIME COMISSIVO): Está descrito em tipos proibitivos, isto é, tipos através dos quais o direito penal protege bens jurídicos proibindo algumas condutas desvaliosas. O agente pratica o crime infringindo
Leia maisDESISTÊNCIA ARREPENDIMENTO
DESISTÊNCIA E ARREPENDIMENTO A tentativa é perfeita quando o agente fez tudo o que podia, praticando todos os atos executórios, mas não obteve o resultado por circunstâncias alheias a sua vontade. Aplica-se
Leia maisResponsabilidade civil do Estado
Responsabilidade civil do Estado Responsabilidade civil Conduta Dano Nexo de causalidade Dolo/Culpa Para configurar a responsabilidade civil essencialmente deve-se demonstrar QUATRO COISAS: 1 - CONDUTA
Leia maisDireito Penal. Crime Doloso
Direito Penal Crime Doloso Conceito Doutrinário: dolo como a vontade livre e consciente de realizar a conduta objetiva descrita no tipo penal, desejando ou assumindo o risco de produzir certo resultado.
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO Princípio da Intervenção Mínima (Ultima Ratio)
Leia maisTipicidade e Resultado
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE Auditor - TCU (2011) Acerca da tipicidade, da culpabilidade e da punibilidade, julgue o item a seguir. Se o juízo de adequação
Leia maisAULA 13. Cabe tentativa em crime omissivo impróprio? Antes de qualquer coisa, vamos lembrar o que vem a ser crime omissivo próprio e impróprio.
Turma e Ano: Master A (2015) 15/04/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 13 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 13 CONTEÚDO DA AULA: - crime tentado, desistência voluntária
Leia maisAlém disso, vamos ver as modalidades CRIME (Doloso, culposo, consumado, tentado e impossível), conforme as mais variadas classificações.
AULA 01: CRIME. CONCEITO. ELEMENTOS (PARTE I): FATO TÍPICO; CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES (DOLOSO, CULPOSO, CONSUMADO, TENTADO E IMPOSSÍVEL). ERRO DE TIPO; ILICITUDE. SUMÁRIO PÁGINA Apresentação da aula e sumário
Leia maisA)Dolo direto ou determinado: quando o agente visa certo e determinado resultado.
CRIME DOLOSO Conceito: considera-se doloso o crime quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. Na primeira hipótese temos, o dolo direto e, na segunda, o dolo eventual. No dolo direto,
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. pág. 2
CONCURSO DE PESSOAS Concurso de pessoas Ocorre quando mais de uma pessoa pratica o crime. 1.1. Crimes Unissubjetivos (Monossubjetivos) e Plurissubjetivos. 1.2. Teoria Monista (Unitária) Mitigada (Temporada)
Leia maisDIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL
DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR FELIPE LEAL CONSTITUIÇÃO CRIMINALIZAÇÃO CONSTITUIÇÃO FEDERAL Ordem constitucional para criminalizar as condutas lesivas ao meio-ambiente. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL RESPONSABILIDADE
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL 1) O Código Penal Brasileiro estabelece, em seu artigo 137, o crime de rixa, especificamente apresentando os elementos a seguir. Participar de rixa, salvo para separar os contendores:
Leia maisDireito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 7 Crimes Omissivos
Direito Penal Parte VIII Teoria do Delito Item 7 Crimes Omissivos 1. Conceito Jurídico-Penal De Omissão Omissão não é inércia, não é não-fato, não é a inatividade corpórea, não é, em suma, o simples não
Leia maisDA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal
Direito Penal ROTEIRO DE ESTUDO Prof. Joerberth Pinto Nunes DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal 2) art. 2º,
Leia maisANA CRISTINA MENDONÇA CRISTIANE DUPRET PENAL PRÁTICA. 1ª e 2ª FASES. revista, ampliada atualizada. edição
ANA CRISTINA MENDONÇA CRISTIANE DUPRET PENAL PRÁTICA 1ª e 2ª FASES 6 edição revista, ampliada atualizada 2019 Parte I Direito Penal Parte Geral 23 Parte Geral 1. CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME Ao iniciarmos
Leia maisQuestões de Direito Penal Polícia Civil da Bahia
Questões de Direito Penal Polícia Civil da Bahia 1) O indivíduo B provocou aborto com o consentimento da gestante, em 01 de fevereiro de 2010, e foi condenado, em 20 de fevereiro de 2013, pela prática
Leia maisCRIME = FT + A + C AULA 16. Vamos agora dar prosseguimento, já que falamos do primeiro elemento que foi
Turma e Ano: Master A (2015) 13/05/2015 Matéria / Aula: Direito Penal / Aula 16 Professor: Marcelo Uzeda de Farias Monitor: Alexandre Paiol AULA 16 CONTEÚDO DA AULA: - Ilicitude, exclusão de ilicitude
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 8 Prof. Pablo Cruz Exercício regular de direito. É o desempenho de uma atividade ou prática de uma conduta autorizada por lei, penal ou extrapenal, que torna lícito um fato
Leia maisDireito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase Iter Criminis Período 2004-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio
Leia maisENCONTRO 04. Ocorrência de ato ilícito. Que este ato tenha causado dano à alguém
ENCONTRO 04 1.4. Imputabilidade - A responsabilidade decorre apenas da conduta? - A reprovabilidade depende da capacidade psíquica de entendimento do agente? (Sim. - Que significa imputar? - Há como responsabilizar
Leia maisAtenção tem exceção: No caso de Convenções, tratados e regras de direito internacional.
Territorialidade, Extraterritorialidade Art. 7º Aplica-se a lei penal militar, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido, no todo ou em parte no território
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime:
Leia mais1 - Conceito de Crime
1 - Conceito de Crime A doutrina do Direito Penal tem procurado definir o ilícito penal sob três aspectos diversos. Atendendo-se ao Aspecto Externo, puramente nominal do fato, obtém-se um Conceito Formal;
Leia maisRESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA www.trilhante.com.br 1 RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1. Responsabilidade da Administração Pública Quando a administração pública é responsável juridicamente?
Leia mais1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO FATO TÍPICO
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria Constitucionalista do Delito PONTO 2: Legítima Defesa PONTO 3: Exercício Regular de Direito PONTO 4: Estrito Cumprimento do Dever Legal 1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO
Leia maisDireito Penal. Roubo e Extorsão
Direito Penal Roubo e Extorsão Roubo Impróprio Art. 157, 1, do CP Na mesma pena (do caput - reclusão de 4 a 8 anos, e multa) incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra a pessoa
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL. Prof. Joerberth Pinto Nunes. Crimes contra a Administração Pública
ROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL Prof. Joerberth Pinto Nunes Crimes contra a Administração Pública 01) art. 312, CP -Espécies : caput : peculato-apropriação e peculato-desvio -Parágrafo
Leia maisEDUARDO FÁRIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FÁRIAS DIREITO PENAL 1. Nos termos previstos no Código Penal, é correto afirmar que a) se considera praticado o crime no momento do resultado. b) a lei posterior, que de qualquer modo favorecer
Leia maisDIREITO PENAL TEORIA DO CRIME. Prof. Ricardo Antonio Andreucci
DIREITO PENAL TEORIA DO CRIME 1 O crime pode ser conceituado sob o aspecto material (considerando o conteúdo do fato punível), sob o aspecto formal e sob o aspecto analítico. CONCEITO DE CRIME 2 Conceito
Leia maisDireito Penal. Teoria do Erro no
Direito Penal Teoria do Erro no Direito Penal Noção Geral: Erro: Falsa representação da realidade; Introdução Distinção: Irrelevante distinção conceitual entre erro e ignorância (no direito penal); Espécies
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL
CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL DPU Direito Penal Militar Questão 1: CESPE - Def PF/DPU/2010 Assunto: Aplicação da Lei Penal Militar (arts. 1º a 28 do CPM) No que concerne ao
Leia maisPOLÍCIA FEDERAL direito penal REVISÃO - AULA 02 Prof. Joerberth Nunes
POLÍCIA FEDERAL direito penal REVISÃO - AULA 02 Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal REVISÃO AULA 02 1 (CESPE EMAP) A respeito da aplicação da lei penal, julgue o item a seguir.
Leia maisDIREITO AMBIENTAL CRIMES. Professor Eduardo Coral Viegas
DIREITO AMBIENTAL CRIMES Professor Eduardo Coral Viegas 2010 JUIZ TRF/4 4. Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. I. O princípio da precaução legitima a inversão do ônus da prova nas
Leia maisERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO Erro de tipo é o que incide sobre s elementares ou circunstâncias da figura típica, sobre os pressupostos de fato de uma causa de justificação ou dados secundários da norma
Leia maisTeoria geral do crime
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 48 DATA 09/10/15 DISCIPLINA DIREITO PENAL (NOITE) PROFESSOR CHRISTIANO GONZAGA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 06/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisLei de Execução Penal (LEP) AULA 01
Lei de Execução Penal (LEP) AULA 01 Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal Monster Guerreiros, a execução penal é um procedimento destinado à efetiva aplicação da pena ou da medida de segurança
Leia maisDireito Penal. Erro de Tipo, Erro de Proibição e Erro sobre a Pessoa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Erro de Tipo, Erro de Proibição e Erro sobre a Pessoa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal ERRO DE TIPO, ERRO DE PROIBIÇÃO E ERRO SOBRE A PESSOA TÍTULO II
Leia maisEstatuto do Desarmamento
Estatuto do Desarmamento 1. Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: Técnico - Segurança Institucional - Com referência ao Estatuto do Desarmamento, julgue o item subsecutivo. Se uma pessoa for flagrada
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
O Erro e suas espécies Erro sobre elementos do tipo (art. 20, CP) Há o erro de tipo evitável e inevitável. Caso se trate de erro de tipo inevitável, exclui-se o dolo e a culpa. No entanto, se o erro for
Leia maisDIREITO PENAL I CONDUTA. A teoria da conduta determina que ela será reconhecida se houver dois elementos:
DIREITO PENAL I CONDUTA Vontade e Manifestação de Vontade Conduta Fato típico Crime É o primeiro elemento que constitui o crime, fato típico e ela em funções relevantes na configuração dele. Não existe
Leia maisANA CRISTINA MENDONÇA CRISTIANE DUPRET PENAL PRÁTICA. 1ª e 2ª FASES. revista, ampliada atualizada. edição
ANA CRISTINA MENDONÇA CRISTIANE DUPRET PENAL PRÁTICA 1ª e 2ª FASES 5 edição revista, ampliada atualizada 2018 Parte I Direito Penal Parte Geral 23 Parte Geral 1. CONCEITO ANALÍTICO DE CRIME Ao iniciarmos
Leia maisCulpabilidade. Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade.
LEGALE Culpabilidade Culpabilidade Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade. Culpabilidade Foi muito responsável Foi pouco
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 7 Prof. Pablo Cruz Estado de Necessidade Estado de Necessidade Justificante Diz o CPM: Estado de necessidade, como excludente do crime Estado de Necessidade Exculpante Diz o
Leia mais3º CURSO POPULAR DE FORMAÇÃO DE DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICAS
3º CURSO POPULAR DE FORMAÇÃO DE DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICAS AULAS 5 E 6 - TEORIA DO CRIME FATO TÍPICO: CONDUTA, NEXO, RESULTADO, TIPICIDADE E DOLO 08.03.2019 1. Fato Típico: é aquele evento descrito
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br "Aberratio Ictus" por acidente ou por erro na execução Luiz Flávio Gomes * Aberratio ictus, em Direito penal, significa erro na execução ou erro por acidente. Quero atingir uma pessoa
Leia maisDiplomáticas e de Chefes de Governo Estrangeiro - Princípio da reciprocidade do Direito Internacional - Convenção de Viena (incorporado pelo Decreto
LEGALE IMUNIDADES Diplomáticas e de Chefes de Governo Estrangeiro - Princípio da reciprocidade do Direito Internacional - Convenção de Viena (incorporado pelo Decreto 56.435/65) - Irrenunciável - No caso
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Penal. Concurso de Pessoas. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 9ª fase Período 2007-2016 1) CESPE Juiz Estadual TJ/PI - 2012 Em relação ao concurso de pessoas, assinale a opção correta. a) Segundo a jurisprudência
Leia mais05/05/2017 PAULO IGOR DIREITO PENAL
PAULO IGOR DIREITO PENAL (VUNESP/ ASSISTENTE JURÍDICO PREFEITURA DE ANDRADINA SP/ 2017) A conduta de patrocinar indiretamente interesse privado perante a Administração Pública, valendo-se da sua qualidade
Leia mais