Curso de Desenvolvimento de Coordenadores de Grupos de Trabalho de Humanização da Rede Humaniza HCFMUSP
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- Valentina Jardim Escobar
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1 1 Curso de Desenvolvimento de Coordenadores de Grupos de Trabalho de Humanização da Rede Humaniza HCFMUSP Responsável pelo curso: Profa.Dra. Linamara Rizzo Battistella (FMUSP IMREA) Corpo docente: Izabel Cristina Rios (FMUSP) Fábio Pacheco Muniz de Souza e Castro (IMREA) Polyanna Costa Lucinda (INCOR) Maria José Paro Forte (ICr) Eliana Ribas (ICESP) Vera Lúcia Bonato (INCOR) Valéria Pereira de Souza (INRAD) Data: de 26/04/2010 a 21/06/2010 Local: Escola de Educação Permanente Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Rua Dr. Ovidio Pires de Campos, SP (55) Introdução O Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) configura-se em importante estratégia para o desenvolvimento da humanização dos serviços de saúde. No Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, devido à sua dimensão e complexidade, optou-se por um modelo de trabalho em rede, a Rede Humaniza HCFMUSP, composta por um GTH de Coordenação e GTHs dos Institutos, Hospitais Auxiliares, serviços e setores ligados a este Complexo de ensino, pesquisa e práticas assistenciais. A organização e o bom funcionamento do GTH dependem diretamente de sua coordenação, razão pela qual a figura do coordenador é de fundamental importância para a coesão do grupo e disseminação dos conceitos e práticas adotados. O coordenador deve ser um profissional reconhecido na instituição entre os trabalhadores e, particularmente, pelos gestores, aos quais deve ter livre acesso. Além disso, deve ser capaz de promover a aglutinação de pessoas sensíveis ao tema da humanização, e de atuar como um facilitador, para a compreensão teórica e prática da humanização, capaz de transmitir conhecimentos
2 2 adquiridos e reconstruí-los na sua realidade local, provocando efeito multiplicador do saber e fazer humanizado. Na análise de situação institucional realizada em agosto de 2009, verificou-se a necessidade de remodelar alguns dos GTHs da Rede a fim de torná-los mais fortalecidos e capazes para o trabalho da humanização na perspectiva de uma política institucional. Assim sendo, o GTH de Coordenação junto aos coordenadores dos GTHs do ICESP, InCor e ICr construíram o projeto pedagógico de um curso de desenvolvimento de coordenadores a se realizar em O primeiro curso será destinado à formação dos coordenadores que irão atuar nos respectivos GTHs da Rede Humaniza. Assim sendo, convidaremos a participar do curso, além do atual coordenador do GTH de cada Instituto, mais um (1) profissional indicado pelo seu Diretor Executivo. Salientamos que é de fundamental importância que os coordenadores de GTH, além de capacitados neste curso, sejam também reconhecidos pelo Diretor de cada Instituto para que de fato se realize um trabalho conjunto de gestão e humanização no HCFMUSP. Público Alvo O curso destina-se aos profissionais da saúde com nível universitário: Vinculados às áreas estratégicas da Instituição e, ligados diretamente à alta direção dos Institutos, Hospitais Auxiliares e outros serviços; Capazes para tarefas de articulação e liderança de grupos; Com interesse em trabalhar pela humanização nos seus serviços; Disponibilizados pelo seu diretor para exercer atividades junto ao GTH. Objetivo Geral Informar e capacitar profissionais para a apreensão conceitual e prática da humanização, a organização do GTH e elaboração de estratégias para a aplicação prática da humanização no desenvolvimento humano e institucional em sua unidade. Objetivos Específicos Apresentar conceitos de humanização; Apresentar experiências práticas de humanização na saúde; Apresentar as principais ferramentas de gestão para a humanização; Discutir as funções do GTH na vertente da política de humanização;
3 3 Discutir as funções do coordenador do GTH; Criar estratégias para a organização do GTH de cada serviço; Assessorar a elaboração do plano de trabalho de humanização de cada serviço. Conteúdo Programático 1. Construção do conceito de humanização na vertente política 2. Humanização da atenção à saúde 3. Humanização com o foco no trabalhador da saúde 4. Cultura institucional e cenários da humanização 5. Humanização com o foco na gestão 6. Ferramentas para a humanização 7. Indicadores da PNH e construção de indicadores de processo 8. Humanização com foco na Rede SUS 9. Abordagens Comunicacionais 10. Boas práticas de humanização na área da Saúde Estratégias de ensino-aprendizagem Turmas de até 40 participantes; Carga horária presencial total de 48 horas distribuídas em: - Primeiro Módulo: 10 aulas de 4 horas (4h) cada, uma vez por semana, durante 10 semanas consecutivas. - Segundo Módulo: depois de um período de dispersão de seis meses para implantação dos planos de trabalhos feitos no primeiro módulo, 2 encontros de 4 horas de duração, uma vez por semana, em 2 semanas consecutivas, para acompanhamento da execução do plano de trabalho desenhado no primeiro módulo do curso. Metodologia O professor responsável pela temática do encontro conduz as atividades auxiliado por 4 monitores que acompanham o trabalho nos pequenos grupos. Cada encontro começa com uma atividade dirigida pelo professor e depois de um breve intervalo a turma é dividida em quatro grupos de dez alunos para o trabalho prático (tarefa referente à sua realidade institucional particular a propósito do tema em discussão naquele encontro). Na primeira parte do encontro, usa-se de aulas expositivas, discussão de situações vividas, jogos dramáticos, recursos de linguagem audiovisual. Na segunda parte, tarefas
4 4 com metodologia da problematização, com o objetivo de obter elementos que serão utilizados na elaboração do plano de trabalho dos GTHs de cada Instituto. Avaliação Ao final da primeira fase do curso, faremos uma avaliação qualitativa do curso e das atividades desenvolvidas, no que se refere à: - Assimilação das idéias e propostas da humanização; - Elaboração dos planos de trabalhos dos GTHs de cada Instituto. No último encontro para exposição e acompanhamento dos planos de trabalho, avaliaremos a situação em que estes se encontram e orientaremos ações futuras para correção de rota ou acertos de sua implementação. Roteiro das aulas 1. Construção do conceito de humanização na vertente política Responsável: Eliana Ribas - Contexto em que surge a demanda de atenção humanizada - Marcos históricos - Evolução do conceito - Princípios orientadores - Princípios metodológicos 2. Humanização da atenção à saúde Responsável: Izabel Cristina Rios - Modelo biomédico e tecnicismo - Aspectos subjetivos do adoecimento e terapêutica - O cuidado como modelo de atenção - Integralidade - Equidade - Valores e ética na atenção à saúde - Bioética - Direitos dos pacientes, Lei Mário Covas, Portarias MS
5 5 3. Humanização com o foco no trabalhador da saúde Responsável: Maria José Paro Forte - Relações no trabalho; - Comunicação; - Equipe; - Ética; - Gestão participativa; - Ambiência e ergonomia; - Saúde do trabalhador; - Qualidade de vida (geral e no trabalho); - Educação permanente; - Processos de trabalho. 4. Cultura institucional e cenários da humanização Responsável: Vera Lúcia Bonato - O que cultura organizacional? - Como a cultura é criada? - Como os funcionários aprendem a cultura de sua organização? - Como você interpreta a cultura de uma organização? - Técnicas para administrar a cultura de uma organização - Buscando um Novo Paradigma de Pensamento o pensamento Complexo - Paradigma e a forma de pensar - Paradigma da era moderna - A organização do conhecimento como fator de mudança de paradigma - Princípios que ajudam a pensar a complexidade - Paradigma de pensamento e o desafio da complexidade - A cultura organizacional e seus fundamentos frente à gestão do conhecimento - A cultura organizacional como interpretação da realidade - A cultura organizacional na gestão do conhecimento - Gestão do conhecimento e cultura organizacional visando a gestão - Estudo de caso: A cultura organizacional: o modelo General Motors do Brasil
6 6 - As redes como tecnologia de apoio à gestão do conhecimento 5. Humanização com o foco na gestão Responsável: Fábio Pacheco Muniz de Souza e Castro - Humanização enquanto ferramenta de gestão - Qualidade na gestão - Modelo de Excelência da Gestão (MEG) Fundação Nacional da Qualidade 6. Indicadores da PNH e construção de indicadores de processo Responsável: Polyanna Costa Lucinda - Definição de indicador - Por que medir: importância do uso dos indicadores - O que medir: indicadores estratégicos e de desempenho - Como medir: definição e utilização dos indicadores - Principais características dos indicadores - Indicadores da PNH 7. Ferramentas para a humanização Responsável: Polyanna Costa Lucinda - Diagnóstico situacional por meio de ferramentas específicas como: Pesquisa de clima organizacional Pesquisa de satisfação dos clientes Roteiros de avaliação Desempenho de indicadores - Elaboração de estratégias e definição de planos de ação: Missão e Visão Análise SWOT Formulação de objetivos estratégicos Formulação de planos de ação Formulação de indicadores estratégicos
7 7 8. Humanização com foco na Rede SUS Professora responsável: Eliana Ribas - O caráter humanizador dos princípios do SUS - A superação da segmentação do atendimento - Espaços de participação e pactuação - O papel do sistema de informação na Rede 9. Abordagens Comunicacionais Responsável: Valéria Pereira de Souza - Comunicação e processo comunicativo - Comunicação verbal e não verbal - Comunicação como ferramenta de trabalho - Comunicação e humanização 10. Boas práticas de humanização na área da Saúde Responsável: Vera Lúcia Bonato Mesa com convidados que apresentarão: Experiências exitosas em Humanização Hospitalar Bibliografia 11. Ayres, J.R. Cuidado e Reconstrução das Práticas de Saúde, Rev. Interface n.8, vol 14, Cuidado: tecnologia ou sabedoria prática, Rev Saúde e Sociedade, n.6, vol.4, Araújo, TM; Aquino, E; Menezes, G; Santos, CO; Aguiar, L Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem Rev. Saúde Pública 37 (4) pp , Backes DS, Lunardi Filho WD & Lunardi VL. O processo de humanização do ambiente hospitalar centrado no trabalhador. Relato de pesquisa, Disponível em Acesso em 22/10/ Balint, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, pp
8 8 16. Benoit, P. Psicanálise e Medicina. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, pp 17. Cassel, J Psychosocial processes and "stress" theoretical formulation. Intern J Hth Services, v 1, n 3, pp: , Deslandes, S. (Org.). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, p Hennington, EA Gestão dos processos de trabalho e humanização em saúde: reflexões a partir da ergologia. Rev. Saúde Pública [online]. 42(3), pp , Disponível em: < ISSN HumanizaSUS: Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde, Brasília, DF, HumanizaSUS: Gestão e Formação nos Processos de Trabalho, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Karasek RA Job demands, job decision latitude, and mental strain: Implications for job redesign. Adm Sci Quart, n.24, pp: , Levy, P.Cybercultura. São Paulo: Ed. 34, pp 24. Pitta, A. Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Ed. Hucitec, pp 25. Martinez, M. C. e col. Relação entre satisfação com aspectos psicossociais e saúde dos trabalhadores. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 1, n. 38, p , Rios, I.C. Caminhos da humanização na Saúde prática e reflexão. São Paulo, Áurea Editora, São Paulo, 17/03/2010
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