INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE RAIO LASER DE BIOESTIMULAÇÃO SOBRE A REPARAÇÃO DE FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTÁRIA. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS
|
|
- Maria Laura Leveck Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE APLICAÇÕES DE RAIO LASER DE BIOESTIMULAÇÃO SOBRE A REPARAÇÃO DE FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTÁRIA. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS THE INFLUENCE OF THE NUMBER OF BIOSTIMULATION LASER RAY APPLICATIONS ON WOUND HEALING AFTER DENTAL EXTRACTION. HISTOLOGICAL STUDY IN RATS Valdir Gouveia Garcia Professor titular de Periodontia da Faculdade de Odontologia de Lins, UNIMEP e da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp Professora assistente de Periodontia da Faculdade de Odontologia de Lins, UNIMEP Letícia Helena Theodoro Luiz Sérgio Colman Professor assistente de Periodontia da Faculdade de Odontologia de Lins, UNIMEP Renata Garcia Fonseca Professora de Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia de Araraquara, Unesp Professor titular (aposentado) de Cirurgia e Traumatologia Buco- Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp Tetuo Okamoto RESUMO O objetivo do estudo foi analisar histologicamente em ratos a influência do número de aplicações do Raio Laser de bioestimulação sobre o processo de reparo em feridas de extração dental. Os animais foram divididos em quatro grupos. O Grupo I (Controle) não recebeu nenhum tratamento. O Grupo II recebeu uma aplicação de Raio Laser imediatamente após a exodontia. O Grupo III recebeu aplicação de raio laser imediatamente e 24 horas após a cirurgia. O Grupo IV recebeu aplicação imediata, 24 horas e 48 horas após a cirurgia. De acordo com os resultados obtidos três, sete, 14 e 21 dias de pós-operatório, pudemos concluir que: 1. As feridas dos grupos experimentais (II, III e IV) tratadas com Raio Laser demonstraram reparação alveolar diferenciada, caracterizada por formação mais rápida do tecido de granulação cicatricial, neoformação óssea precoce e maior grau de ossificação, e fechamento mais rápido das bordas epiteliais das feridas; 2. Os eventos biológicos mostraram-se mais evidentes nos períodos iniciais de três e sete dias, persistindo mais favoráveis nos grupos experimentais durante toda a pesquisa; 3. Os grupos tratados com mais de uma aplicação de Raio Laser (III e IV) demonstraram maior aceleração do processo de reparação alveolar, sendo isso mais evidente no grupo IV, que recebeu três aplicações; 4. Não houve efeitos indesejáveis nas feridas tratadas com Raio Laser. UNITERMOS: laser reparo alveolar fotobioestimulação bioestimulação. SUMMARY The main aim of this study is to analyze the effecs of Laser Ray aplications on wound healing of dental sockets after tooth extraction in rats. The animals were divided into four groups: Group I (Control) had no treatment. Group II received one Laser application immediately after extraction. Group III received Laser application immediately and 24 hours after extraction. Group IV received Laser application immediately, 24 and 48 hours after extraction. The results after 3, 7, 14 and 21 days were: 1. The experimental groups showed differenciated alveolar process healing when compared to control group. It was characterized by: accelerated developing of granulation tissue; advanced repair of alveolar bone tissue; and accelerated closing wound border; 2. The biological events were more evident in the initial periods of three and seven days and more persistent in the experimental groups; 3. Groups III and IV showed more acelerated healing and were more favorable in the experimental groups during all the process; 4. The study did not show undesirable effects in the experimental groups. UNITERMS: laser wound healing photobiostimulation biostimulation. 29
2 30 INTRODUÇÃO A reparação de feridas de extração dentária tem sido objeto de estudo de vários pesquisadores, ao longo dos anos. Em meados de 1923, Euler 13 estudou pela primeira vez, em cães, o processo de reparação de feridas de extração dentária. A partir dele, surgiram vários outros estudos experimentais e clínicos, com critérios variáveis de avaliação, quer radiográfico, histológico ou histoquímico, objetivando estabelecer os padrões normais do reparo alveolar em condições normais 3;27 e em feridas infectadas. 1;2 Por outro lado, a literatura demonstra um grande número de trabalhos que documentam a resposta alveolar frente a diferentes fatores locais e/ou sistêmicos. Entre os fatores sistêmicos estudados, observam-se várias opções terapêuticas como administração de paratormônio, 32 de glicocorticóides, 3 estados diabéticos, 18 condições de tiroparatirodectomia, 17 hipertensão renal crônica, 6 lesão da eminência média hipotalâmica, 10 desidratação, 5 estado gestacional 34 e administração de aguardente de cana 37, que evidenciaram retardo na cronologia do processo de reparo alveolar. Outros estudos têm procurado avaliar a efetividade de fatores locais como a utilização de Proplast, 33 estimulação ultra-sônica na área alveolar, 41 osso anorgânico, 35 osso sintético, 7 gesso Paris, 39 cera óssea 36 e colágeno microcristalino 19, cujos resultados também demonstraram, quase na totalidade, retardo do reparo alveolar. Com o advento do Raio Laser, em 1960, 22 seus possíveis efeitos biológicos foram bem salientados na literatura. Esses efeitos se processam de diferentes formas, quer induzindo a atividade mitótica das células epiteliais, 21 quer modificando a densidade capilar, 23 estimulando a microcirculação local 11;14 e, principalmente, aumentando a síntese do colágeno, tanto in vitro 1;8 quanto in vivo. 3;9 No entanto, entre os poucos trabalhos que avaliaram a ação do Raio Laser sobre o processo de reparo de feridas de extração dentária em condições normais 24;38 ou em feridas infectadas, 15;28 observa-se que o Laser acelerou a cronologia do reparo alveolar, muito embora haja dados metodológicos conflitantes segundo o tipo de aparelho utilizado, o comprimento de onda, o tempo de exposição e a forma de aplicação da radiação. Por outro lado, a literatura é escassa de trabalhos que comprovem a influência do número de aplicações do Raio Laser sobre os eventos biológicos envolvidos na reparação alveolar. Dessa forma, constitui propósito do presente trabalho avaliar histologicamente, em ratos, a influência do número de aplicações do Raio Laser de bioestimulação sobre o processo de reparação alveolar. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 64 ratos (Rattus norvergicus, albinus, Wistar) machos, com peso variando entre 160 e 220 gramas, provenientes do biotério da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. Os animais foram mantidos em gaiolas individuais, tratados com ração granulada comercial (Ração Produtor) e água ad libitum antes e durante todo o período de duração da pesquisa. Para sofrer os procedimentos cirúrgicos, os ratos foram submetidos a anestesia geral pela inalação de éter sulfúrico, e, em seguida, foi realizada a exodontia do incisivo superior do lado direito por intermédio de instrumentos adaptados por Okamoto & Russo. 27 A seguir, os animais foram divididos em quatro grupos, com 16 animais cada, que receberam os seguintes procedimentos: Grupo I, também denominado de Grupo Controle: Após a exodontia do incisivo superior do lado direito, os animais não receberam qualquer tratamento intra ou extra-aveolar, havendo apenas sutura das bordas alveolares com fio de seda 4-0 ( Sutupack Ethicon Johnson & Johnson); Grupo II: Após a exodontia do incisivo superior do lado direito e sutura das bordas da ferida, os animais foram submetidos a aplicação única de Raio Laser realizada imediatamente após a sutura das bordas da ferida; Grupo III: Após a exodontia do incisivo superior do lado direito e sutura das bordas da ferida, os animais foram submetidos a duas aplicações de Raio Laser, sendo uma imediatamente e a outra 24 horas após o ato cirúrgico; Grupo IV: Após a exodontia do incisivo superior direito e sutura das bordas da ferida, os animais foram submetidos a três aplicações de Raio Laser, sendo uma imediata e as demais 24 horas e 48 horas após o ato cirúrgico. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
3 O aparelho de Raio Laser utilizado no presente estudo foi o CAVITY-D1-UP (Space Laser) com as seguintes especificações: laser de emissão infra-vermelha; emissor de Arsênio e Gálio (As-Ga); 904 nanômetros de comprimento de onda; potência de pico de 10 Watts; potência média de saída de 0,5 a 3,5 mw; freqüência de repetição de 500 a Hertz e 200 nanosegundos de duração de pulso. O Raio Laser foi aplicado nos animais dos grupos II, III e IV por intermédio de fibra ótica de um mm de diâmetro, de forma pontual e diretamente sobre a mucosa gengival vestibular na altura da porção média do alvéolo dental. Foi utilizada a freqüência de pulso de Hertz, dois mw de potência e três minutos de tempo de exposição, totalizando 0,36 Joules/cm2. Decorridos três, sete, 14 e 21 dias do ato cirúrgico, quatro animais de cada grupo foram sacrificados com inalação de éter sulfúrico. Depois do sacrifício, o maxilar superior esquerdo foi separado do direito com uma lanceta. Com uma tesoura de ponta romba, foi executado um corte tangenciando a face distal do terceiro molar, o que possibilitou a obtenção da porção do maxilar contendo o alvéolo dental tratado ou não com Raio Laser. As peças obtidas foram fixadas em formalina 10% por um período mínimo de 24 horas, e, em seguida, descalcificadas em solução de citrato de sódio e ácido fórmico em partes iguais. 24 Concluída a descalcificação, as peças foram incluídas em parafina, orientadas de forma a permitir cortes dos alvéolos dentais no seu sentido longitudinal. Foram obtidos cortes semi-seriados com seis micrômetros de espessura, que foram corados pela técnica da hematoxilina e eosina. RESULTADOS TRÊS DIAS Grupo de controle O alvéolo dental encontra-se, em quase toda a sua extensão, preenchido por coágulo sangüíneo com grande quantidade de macrófagos em seu interior. Remanescentes do ligamento periodontal, ricos em fibroblastos e vasos sangüíneos, são encontrados junto à parede óssea lingual. Moderado número de polimorfonucleares, como os neutrófilos, podem ser observados na altura do terço cervical próximo à abertura alveolar. No nível do terço médio e apical, observa-se, adjacente ao ligamento periodontal, moderado número de fibroblastos e de capilares neoformados (fig. 1) junto ao coágulo sangüíneo. O epitélio da mucosa gengival mostra discreta proliferação, e o conjuntivo adjacente exibe moderado número de linfócitos e macrófagos. Grupo II O alvéolo dental acha-se parcialmente preenchido por coágulo sangüíneo que mostra as mesmas características observadas no grupo anterior. Junto à parede óssea alveolar, observam-se remanescentes do ligamento periodontal bem vascularizados e ricos em fibroblastos. Junto ao terço cervical, notase moderado número de polimorfonucleares neutrófilos. Adjacente ao ligamento periodontal, nota-se, no nível do terço médio e apical, intensa proliferação fibroblástica e capilar (fig. 2). Evidencia-se pouco coágulo san güíneo na área de neoformação conjuntiva com linfócitos e macrófagos em moderado número. O epitélio da mucosa gengival mostra solução de continuidade, com discreta proliferação, e o conjuntivo subjacente, moderado número de linfócitos e macrófagos. Grupo III O alvéolo dental está parcialmente preenchido por coágulo sangüíneo, mostrando as mesmas características observadas no grupo II. Junto à parede óssea lingual podem ser evidenciados remanescentes do ligamento periodontal bem vascularizados e ricos em fibroblastos. Também neste grupo observa-se, junto ao terço cervical, moderado número de polimorfonucleares neutrófilos. Próximo ao ligamento periodontal, nos terços médio e apical, ocorre intensa proliferação fibroblástica e capilar (fig. 3). O epitélio da mucosa gengival mostra as mesmas características observadas no grupo anterior. Grupo IV O alvéolo dental encontrase parcialmente preenchido por coágulo sangüíneo com as mesmas características notadas no grupo anterior. O mesmo ocorre em relação aos remanescentes do ligamento periodontal e infiltrado inflamatório no nível do terço cervical. Junto ao ligamento periodontal, evidenciam-se, além da intensa proliferação fibroblástica e capilar, moderadas áreas ocupadas por substância fundamental amorfa com pouco coágulo sangüíneo (fig. 4). Discreto número de linfócitos e macrófagos podem 31
4 32 ser evidenciados na região. O epitélio da mucosa gengival mostra as mesmas características observadas no grupo II. SETE DIAS Grupo I O alvéolo dental está preenchido por tecido conjuntivo neoformado imaturo, com grande número de fibroblastos e capilares neoformados. Em várias áreas, persiste ainda coágulo sangüíneo sem organização. Próximo à superfície óssea no lado lingual, observam-se pequenas espículas ósseas neoformadas, com quantidade numerosa de osteoblastos em suas bordas (fig. 5). O epitélio da mucosa gengival, na maioria dos casos, recobre aproximadamente dois terços da abertura alveolar. Grupo II Com exceção de pequenas áreas junto ao terço cervical, o alvéolo dental acha-se ocupado por tecido conjuntivo neoformado. Assim, são poucas as áreas ainda ocupadas por coágulo sangüíneo, e, junto à parede óssea lingual, notam-se discretas áreas com pequenas trabéculas ósseas imaturas, com numerosos osteoblastos em suas bordas (fig. 6). Nas proximidades, observa-se tecido conjuntivo rico em fibras colágenas. Nas demais áreas, o tecido conjuntivo é imaturo, exibindo elevado número de fibroblastos e vasos sangüíneos. O epitélio da mucosa gengival recobre totalmente a abertura do alvéolo. Grupo III O alvéolo dental encontra-se praticamente preenchido por tecido conjuntivo neoformado, apresentando diferentes características. Junto à parede óssea lingual, evidenciam-se moderadas áreas exibindo pequenas espículas ósseas imaturas, com numerosos osteoblastos em suas bordas (fig. 7). Nas demais áreas, notadamente junto ao terço cervical, observam-se áreas com tecido conjuntivo imaturo, rico em fibroblastos e vasos sangüíneos. O epitélio da mucosa gengival recobre o alvéolo em toda sua extensão, mostrando características semelhantes às do grupo anterior. Grupo IV Com exceção de discretas áreas junto ao terço cervical, o alvéolo dental acha-se preenchido por tecido conjuntivo mostrando características semelhantes às do grupo III. Em dois espécimes, evidenciou-se neoformação óssea, mais pronunciada junto aos terços médio (fig. 8) e apical. Em alguns pontos, observa-se coágulo sangüíneo sem organização. O epitélio da mucosa gengival recobre totalmente a abertura alveolar, mostrando as mesmas características dos grupos anteriores. QUATORZE DIAS Grupo I O alvéolo encontra-se ocupado por tecido conjuntivo neoformado, apresentando diferentes características conforme o terço considerado. Junto ao terço médio (fig. 9) e apical, podem ser evidenciadas trabéculas ósseas delgadas ocupando quase a metade da extensão da área alveolar. O tecido conjuntivo entre as trabéculas ósseas é bem vascularizado e rico em fibroblastos. Junto ao terço cervical, nota-se tecido ósseo neoformado apenas junto à parede óssea alveolar. Nas demais áreas, observa-se tecido conjuntivo com moderado número de fibroblastos. O epitélio da mucosa gengival recobre totalmente o alvéolo dental. Grupo II Os três terços alveolares encontram-se ocupados por trabéculas ósseas neoformadas, apresentando diferentes características. No nível dos terços médio e apical, as trabéculas ósseas são bem desenvolvidas, ocupando aproximadamente dois terços da área. Nos espaços intertrabeculares, pode ser evidenciado tecido conjuntivo bem vascularizado e rico em fibroblastos (fig. 10). Junto ao terço cervical, as trabéculas são mais delgadas e ocupam aproximadamente metade da área alveolar. No espaço intertrabecular, notase tecido conjuntivo bem vascularizado e rico em fibroblastos. O epitélio da mucosa gengival recobre totalmente o alvéolo dental. Grupo III O alvéolo dental acha-se ocupado por trabéculas ósseas neoformadas apresentando diferentes características, de acordo com os terços considerados. Junto aos terços médio e apical, as trabéculas ósseas são bem desenvolvidas (fig. 11), sendo comparáveis às observadas no grupo anterior. Em alguns espécimes, preenchem aproximadamente mais de 2/3 da área considerada. Junto ao terço cervical, o tecido ósseo é menos desenvolvido, com amplos espaços intertrabeculares ocupados por tecido conjuntivo rico em fibroblastos e vasos sangüíneos. Aproximadamente mais da metade da área está ocupada por tecido ósseo. O epitélio da mucosa gengival recobre o alvéolo em sua totalidade. Grupo IV O alvéolo dental, em toda a sua extensão, acha-se preenchido por tecido ósseo neoformado, com diferentes características morfológicas. No nível dos terços médios e apical, as trabéculas são bem desenvolvidas (fig. 12), ocupando aproximadamente mais de 2/3 da área considerada. Junto ao terço cervical, as trabéculas ósseas são delga- UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
5 das, deixando amplo espaço intertrabecular ocupado por tecido conjuntivo bem vascularizado e rico em fibroblastos. Aproximadamente metade da área é ocupada por tecido ósseo neoformado. O epitélio da mucosa gengival recobre a totalidade do alvéolo. VINTE E UM DIAS Grupo I Com exceção de algumas áreas, os terços médio e apical do alvéolo dental mostram-se preenchidos por trabéculas ósseas espessas, com canais medulares bem definidos (fig. 13). Junto ao terço cervical, observa-se, na maioria dos espécimes, áreas sem diferenciação óssea, com tecido conjuntivo ora com moderado ora com elevado número de fibroblastos. Grupo II Em todos os espécimes, os três terços observados encontram-se praticamente ocupados por trabéculas ósseas espessas, com canais medulares geralmente reduzidos (fig. 14). Ocasionalmente podem ser notadas pequenas áreas com trabéculas ósseas delgadas de forma mais constante, junto ao terço cervical. Grupos III e IV Em ambos os grupos, toda a extensão do alvéolo dental encontra-se preenchido por trabéculas ósseas espessas e com canais medulares praticamente definidos (fig. 15 e 16). DISCUSSÃO Analisando os resultados do presente estudo, observa-se que as feridas dos Grupos experimentais (Grupos II, III e IV) submetidas ao tratamento com Raio Laser, quando comparadas com as do Grupo controle (Grupo I), mostram organização mais rápida do coágulo sangüíneo, intensa proliferação fibroblástica, formação óssea mais precoce e intensa, além do fechamento mais rápido da ferida. Estes achados são corroborados por Garcia et al., 16 que estudaram o processo de reparação alveolar submetido a apenas uma aplicação de Raio Laser de Arsênio e Gálio, com comprimento de onda de 904 nm, realizada imediatamente após a exodontia. Nossos resultados revelam que as feridas alveolares submetidas a mais de uma aplicação de Raio Laser mostraram reparação alveolar com características mais favoráveis, formação mais precoce do tecido de granulação cicatricial, caracterizado pela rápida organização e reabsorção do coágulo sangüíneo, além da intensa proliferação fibroblástica e vascular. Essas observações tornaram-se mais evidentes nos períodos de três e sete dias, o que fortalece as evidências de que a ação do Raio Laser de bioestimulação se processa em nível vascular e celular e com maior intensidade nas fases iniciais do processo de reparo. Neste estudo foi possível observar que o aumento do número de aplicações de uma para duas, ou três, acelerou o reparo alveolar de forma proporcional ao número de aplicações. Tal fato torna-se evidente na análise comparativa dos achados histológicos das feridas do Grupo II (uma aplicação) com as do Grupo IV (três aplicações), principalmente no período de sete dias, quando se observa tecido conjuntivo mais diferenciado e atividade de neoformação óssea mais pronunciada nas feridas do Grupo IV. A intensa proliferação vascular observada também nas fases iniciais dos grupos tratados com Raio Laser é corroborada por inúmeros trabalhos que demonstraram a capacidade do Raio Laser em estimular a microcirculação local. 8;11;14 Por outro lado, a intensa proliferação fibroblástica dos grupos tratados com Raio Laser, principalmente nos grupos III e IV, provavelmente se deve à ação do Laser nas células remanescentes do ligamento periodontal. Essa observação é reforçada pelas observações de vários autores, que têm demonstrado a capacidade do Raio Laser em estimular a atividade dos fibroblastos não só in vitro como in vivo. 8;21 Com relação ao processo de maturação do tecido ósseo, podemos verificar que, aos 14 dias, as feridas do Grupo I (controle) apresentaram toda a extensão alveolar preenchida por tecido conjuntivo neoformado e com evidências de trabéculas ósseas junto ao terço médio e apical, enquanto nas feridas dos Grupos II, III, e IV, os três terços alveolares mostravam-se preenchidos por trabéculas ósseas neoformadas em diferentes estágios de desenvolvimento, sendo que as trabéculas ósseas estavam menos desenvolvidas no terço cervical. Por outro lado, nas feridas dos Grupos III e IV, a ossificação foi mais acentuada, com espaços trabeculares ricos em vasos sangüíneos e fibroblastos. Aos 21 dias, o processo de maturação mostrou-se completo em todos os grupos, evidenciando ossificação mais acentuada nas feridas dos Grupos III e IV. 33
6 FIGURA 1. GRUPO I. TRÊS DIAS. TERÇO MÉDIO PRÓXIMO DO LIGAMENTO PERIODONTAL EVIDENCIANDO MODERADO NÚMERO DE FIBROBLASTOS E CAPILARES NEOFORMADOS. H. E. 160 X. FIGURA 2. GRUPO II. TRÊS DIAS. TERÇO MÉDIO PRÓXIMO AO LIGAMENTO PERIODONTAL EXIBINDO INTENSA PROLIFERAÇÃO DE FIBROBLASTOS E CAPILARES. H. E. 160 X. FIGURA 3. GRUPO III. TRÊS DIAS. TERÇO MÉDIO PRÓXIMO AO LIGAMENTO PERIODONTAL COM INTENSA PROLIFERAÇÃO FIBROBLÁSTICA E CAPILAR. H. E. 160 X. FIGURA 4. GRUPO IV. TRÊS DIAS. JUNTO AO LIGAMENTO PERIODONTAL, ALÉM DA PROLIFERAÇÃO FIBROBLÁSTICA E VASCULAR INTENSA, OBSERVAM-SE MODERADAS ÁREAS COM SUBSTÂNCIA FUNDAMENTAL AMORFA. H. E. 160 X. 34 Muito embora o mecanismo de ação do Raio Laser sobre a reparação óssea não esteja totalmente esclarecido, acreditamos que ele possa estimular as células mesenquimais indiferenciadas presentes nos remanescentes do ligamento periodontal, e, consequentemente, promover maior diferenciação celular e osteoblástica. Isso provocaria formação óssea alveolar mais intensa nos grupos experimentais, com maior ossificação e diferenciação osteoblástica nos grupos que receberam mais de uma aplicação. Esses fatos observados no presente estudo provavelmente devem-se, também, à dose energética aplicada sobre as feridas, pois a dosimetria constitui um dos fatores que pode influenciar a ação do Raio Laser sobre os tecidos biológicos. O fechamento mais rápido das feridas alveolares dos grupos experimentais, evidente principalmente no período de sete dias, corrobora os achados preliminares de outros estudos. 14,21 Garcia 14 salienta que várias são as hipóteses que procuram explicar a proliferação epitelial mais acelerada no processo de reparo das feridas. Entre elas figura o Raio Laser, que poderia interferir em diferentes mecanismos, como a produção de trefonas, 30 estimular a formação de complexo adrenalina-calona, 4 promover a interrupção do fornecimento de catecolaminas para a área cirúrgica 31 e provocar o aumento da tensão de oxigênio local por meio do aumento da vascularização local. 29 Dessa forma, com a metodologia utilizada no presente estudo, torna-se difícil esclarecer o processo da influência do número de aplicações de Raio Laser sobre o processo de reparação tecidual quanto a diferentes eventos biológicos favoráveis à reparação. No entanto, é válido ressaltar que o Raio Laser promoveu maior aceleração do processo de reparação tecidual nas feridas que receberam mais de uma aplicação. Outras pesquisas deverão ser realizadas para verificar o efeito de aplicações de doses energéticas maiores que as utilizadas em três aplicações de Raio Laser sobre feridas de extração dentária, visto que encontramos na literatura relatos de que, enquanto doses energéticas pequenas promovem bioestimulação dos tecidos, doses maiores que 1,5 Joules/cm2 provocam destruição de células neoplásicas. Esse fato provavelmente se deve ao aumento exagerado da tensão de oxigênio na área. 26 UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
7 CONCLUSÃO Baseados na análise dos resultados obtidos no presente estudo, parece-nos lícito concluir que: 1. As feridas dos grupos experimentais (II, III e IV) tratadas com Raio Laser demonstraram processo de reparação alveolar mais diferenciado, caracterizado por: a. formação mais rápida do tecido de granulação cicatricial; b. neoformação óssea precoce e maior grau de ossificação; c. fechamento mais rápido das bordas epiteliais das feridas; 2. Os grupos experimentais que receberam mais de uma aplicação de Raio Laser (III e IV) demonstraram processo de reparação alveolar mais acelerado, com maiores evidências no grupo IV, que recebeu três aplicações; 3. Os eventos biológicos mostraram-se mais evidentes nos períodos iniciais de três e sete dias, persistindo com características mais favoráveis nos grupos experimentais durante toda a pesquisa; 4. Não houve efeitos indesejáveis nos grupos tratados com Raio Laser (II, III, IV) durante toda a pesquisa. FIGURA 5. GRUPO I. SETE DIAS. TERÇO MÉDIO PRÓXIMO À SUPERFÍCIE ÓSSEA EVIDENCIANDO PEQUENAS ESPÍCULAS ÓSSEAS NEOFORMADAS COM OSTEOBLASTOS EM SUAS BORDAS. H. E. 63 X. FIGURA 6. GRUPO II. SETE DIAS. JUNTO À PAREDE ÓSSEA LINGUAL, NOTAM-SE DISCRETAS ÁREAS COM TRABÉCULAS ÓSSEAS IMATURAS COM NUMEROSOS OSTEOBLASTOS EM SUAS BORDAS. H. E. 63 X. AGRADECIMENTO À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) pela Bolsa de Iniciação Científica, Processo 94/ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABERGEL, R.P.; LAM, S.; MEEKER, C.A.; DWYER, R.M. & UITTO, J. Low energy lasers stimulate colagen production in human skin fibroblast cultures. Clin. Res., v. 32, pp , ABERGEL, R.P.; LYONS, R.F.; CASTEL, J.C.; DWYER, R.M. & VITTO, J. Biostimulation of wound healing by lasers; experimental approaches in animal models and in fibroblast cultures. J. Dermat. Surg. Oncol., v. 13, pp , ABREU, E.M. Reparação alveolar em cães. Estudo clínico, radiográfico e histopatológico em condições normais e sob ação hormonal. Piracicaba, Tese (doutoramento) Faculdade de Odontologia, Unicamp. 4. BULLOUGH, W.S. & LAURENCE, E.B. Mitotic control by internal secretion: the role of the chalone-adrenalin complex. Exp. Cell. Res., v. 33, pp , CABRERA, M.A. Estudo histológico do processo de reparo de alvéolos dentais em ratos desidratados. Araçatuba, Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 6. CARVALHO, A.A.F. Processo de reparo em feridas de extração em ratos com hipertensão renal. Estudo histológico em ratos. Araçatuba, Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 7. CASTRO, A.C.P. & OKAMOTO, T. Sinthetic bone implants following extractions. A histological study in rats. Bull. Tokio Dent. Coll., v. 4, pp , FIGURA 7. GRUPO III. SETE DIAS. JUNTO À PAREDE ÓSSEA LINGUAL, APARECEM ÁREAS COM PEQUENAS ESPÍCULAS ÓSSEAS IMATURAS COM OSTEOBLASTOS EM SUAS BORDAS. H. E. 63 X. FIGURA 8. GRUPO IV. SETE DIAS. JUNTO AO TERÇO MÉDIO E APICAL, OBSERVA-SE NEOFORMAÇÃO ÓSSEA MODERADAMENTE MAIS PRONUNCIADA. H. E. 63 X. 35
8 FIGURA 9. GRUPO I.14 DIAS. TERÇO MÉDIO EVIDENCIANDO TRABÉCULAS ÓSSEAS DELGADAS OCUPANDO APROXIMADAMENTE QUASE A METADE DA ÁREA. H. E. 63 X. FIGURA 10.GRUPO II.14 DIAS. TERÇO MÉDIO E APICAL COM TRABÉCULAS ÓSSEAS BEM DESENVOLVIDAS, OCUPANDO QUASE 2/3 DA ÁREA. H. E. 63 X. FIGURA 11.GRUPO III. 14 DIAS. TERÇO MÉDIO E APICAL COM TRABÉCULAS ÓSSEAS BEM DESENVOLVIDAS, OCUPANDO APROXIMADAMENTE MAIS DE 2/3 DA ÁREA. H. E. 63 X. FIGURA 12. GRUPO IV. 14 DIAS. TERÇO MÉDIO EAPICAL COM TRABÉCULAS BEM DESENVOLVIDAS, OCUPANDO APROXIMADAMENTE MAIS DE 2/3 DA ÁREA. H. E. 63 X CHOMETTE, G.; AURIOL, R.M. & ZEITOUN, R. Effect du soft laser sur le tissu conjonctif gingival. I. Effect sur les fibroblastes. Étude histoenzymologie et microscopie electronique. J. Biol. Buc., v. 15, pp , CHOMETTE, G.; AURIOL, M.; ZEITOUN, R. & MOUSQUES, T. Effect du soft-laser sur le tissu conjonctif gengival II. Effect sur la cicatrization. Étude en microscopie optique, histoenzymologie et microscopie electronique. J. Biol. Buc., v. 15, pp , CINTRA, P.A. Efeito da lesão da eminência média hipotalâmica no processo de reparo em feridas de extração dental. Estudo histológico em ratos. Araçatuba Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 11. COLLS, J. La terapia laser actual. Barcelona: Centro de Documentación Laser-Medtec, D ANTONIO, G.M. Contaminação pós-exodôntica do alvéolo dental de ratos. Estudo microbiológico e histológico. Araçatuba,1984. Tese (doutoramento) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 13. EULER, H. Die Heilung von extraktions wounden. Detsch. Manat. Ank., v. 41, pp , GARCIA, V.G. Comportamento de feridas cutâneas submetidas à ação do Raio Laser. Estudo clínico, biométrico e histológico em ratos. Araçatuba, Tese (livre-docência) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 15. GARCIA, V.G.; CARVALHO, P.S.P. & OLIVEIRA, J.A.G.P. Ação da radiação laser na reparação de feridas de extração dental infectadas. Estudo histológico em ratos. Rev. Gaúcha Odont. v. 43, pp , GARCIA, V.G.; OKAMOTO, T.; KINA, J.R.; FONSE- CA, R.G. & THEODORO, L.H. Reparação de feridas de extração dental submetidas ao tratamento com Raio Laser. Estudo histológico em ratos. Rev. Fac. Odont. Lins, v. 9, n. 1, pp , GOSUEN, L.C.; SANTOS-PINTO, R.; OKAMOTO, T. & AZOUBEL, R. Processo de reparo em feridas de extração dental após tiroparatirodectomia. Estudo histológico em ratos. Rev. Br. Pesq. Med. Biol., v. 5, p. 229, GRANDINI, S.A.; MIGLIORINI, R.H. & OKAMOTO, T. Processo de reparo em feridas de extração dental em ratos com diabete aloxânico. Estudo histológico. Bol. Fac. Farm. Odontol. Ribeirão Preto, v. 7, pp , HUNT, L.M. & BENOIT, P.W. Evaluation of a microcristaline collagen preparation in extraction wounds. J. Oral. Surg., v. 4, pp , HUNTER, J.; LEONARD, L. & WILSON, R. Effects of low energy laser on wound healing in porcine model. Lasers Surg. Med., v. 3, pp , KANA, J.S.; HUTSCHENREITER, G.; JAINA, D. & WANDELICH, W. Effect of low power density laser radiation on healing of open skin wounds in rats. Arch. Surg., v. 116, p. 293, MAIMAN, T.H. Stimulated optical radiation in ruby. Nature, v. 187, pp , MESTER, E.; NAGYLUCSKAY, S.; TESZA, S. & MESTER, A. Stimulation of wound healing means of laser rays. III. Investigation of the effect on immune competent cells. Acta Chir. Acad. Sci Hung., v. 19, pp , MORSE, A. Formic Acid-Sodium citrate descalcification and butyl alcohol dehydratation of teeth and bone for sectioning in paraffine. J. Dent. Res., v. 24, p. 143, NICCOLI FILHO, W.D. Efeito dos raios laser tipo Hélio Neônio (He-Ne) no processo de reparo em feridas de extração dental. Estudo histológico em ratos. Araçatuba, Tese (doutoramento) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
9 26. OCANA-QUERO, J.M.; GOMEZ-VILLAMANDOS, R.; MORENO-MILLAN, M. & SANTISTEBAN- VALENZUELA. Effect of Helium-Neon (He-Ne) Laser irradiation on dog neoplasm cells in culture. Lasers Med. Sci., v. 13, pp , OKAMOTO, T. & RUSSO, M.C. Wounds healing following tooth extraction. Histochemical study in rat. Rev. Fac. Odont. Araçatuba, v. 2, pp , OLIVEIRA, J.A.G. Ação da radiação laser (Arsênio-Gálio) no reparo alveolar de feridas de extração dental infectadas. Estudo histológicos em ratos. Araçatuba, Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 29. PAI, M.P. & HUNT, T.K. Effect of varying oxygen tensions on healing of open wounds. Surg. Gynec. Obstet., v. 135, p. 756, ROBINS, S.L. Patologia. 3.ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, pp , ROBBINS, S.L.; COTRAN, R.G. & KUMAR, V. Inflamation and Repair. In: ROBBINS, S.L.; COTRAN, R.S. & KUMAR, V. Pathologic Basis of Diseases. 3.ª ed. Philadelphia: W. S. Saunders., pp RUSSO, M.C.; OKAMOTO, T. & SANTOS PINTO, R. Parathormone effect on the healing of extraction wounds in rat. Histological study. Bull. Tokio Dent. Coll., v. 10, pp , SAAD NETO, M.; CARVALHO, A.C.P. & OKAMOTO, T. Proplast implantation in the dental sockets. Histological study in rats. Rev. Odontol. Unesp, v. 8-9, pp , SANCHES, M.G. Influência da gestação sobre a cronologia do processo de reparo em feridas de extração dental em ratos. Estudo histológico e bioquímico. Araçatuba, Tese (doutoramento) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 35. SANCHES, M.G.; OKAMOTO, T. & CARVALHO, A.C.P. Processo de reparo em feridas de extração dental após implante de osso anorgânico. Estudo histológico em ratos. Rev. Fac. Odont. Araçatuba, v. 26, pp , SANCHES, M.G.; CARVALHO, A.C.P.; OKAMOTO, T. & CALLESTINI, E.A. Comportamento do processo de reparo em feridas de extração dental após implante de cera óssea. Estudo histológico em ratos. Rev. Fac. Odont. Araçatuba, v. 5, pp , SOUBHIA, A.M.P. Processo de reparo alveolar em ratos tratados com aguardente de cana. Estudo histológico. Araçatuba, Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia, Unesp. 38. TAKEDA, Y. Irradiation effect of low energy laser in alveolar bone after tooth extraction. Experiment study in rats. Int. J. Oral Maxillofac. Surg., v. 17, pp , VICTOR, J.O.; SANTOS-PINTO, R.; OKAMOTO, T. & CASTRO, A.L. Implante de gesso Paris em alvéolos dentais. Estudo histológico em ratos. Rev. Fac. Odont. Araçatuba, v. 4, pp , VILLELA SANTOS, P.Jr. Implante de Proplast em alvéolo dental após exodontia por alveolectomia total. Estudo histológico em cães. Araçatuba, Dissertação (mestrado) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. 41. VILLELA SANTOS, P.Jr. Efeitos da estimulação ultrasônica sobre o processo de reparo em ferida de extração dental. Estudo histológico em ratos. Araçatuba, Tese (doutorado) Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. Recebimento: 09/jun./00 Aprovação: 3/out./00 FIGURA 13. GRUPO I. 21 DIAS. TERÇO MÉDIO PREENCHIDO POR TRABÉCULAS ÓSSEAS ESPESSAS COM CANAIS MEDULARES BEM DEFINIDOS. H. E. 63 X. FIGURA 14.GRUPO II. 21 DIAS. TERÇO CERVICAL MÉDIO E APICAL OCUPADOS POR TRABÉCULAS ÓSSEAS BEM DESENVOLVIDAS COM CANAIS MEDULARES REDUZIDOS. H. E. 63 X. FIGURA 15. GRUPO III. 21 DIAS. TODO O ALVÉOLO DENTAL ENCONTRA-SE PREENCHIDO POR TRABÉCULAS ÓSSEAS ESPESSAS COM CANAIS MEDULARES DEFINIDOS. H. E. 63 X. FIGURA 16. GRUPO IV. 21 DIAS. TODO O ALVÉOLO DENTAL ENCONTRA-SE PREENCHIDO POR TRABÉCULAS ÓSSEAS ESPESSAS COM CANAIS MEDULARES DEFINIDOS. H. E. 63 X. 37
COMPORTAMENTO DO TECIDO CONJUNTIVO SUBCUTÂNEO DO RATO APÓS IMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL.
Rev. Odont. UNESP 10(1/2):63-68, 1981 COMPORTAMENTO DO TECIDO CONJUNTIVO SUBCUTÂNEO DO RATO APÓS IMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL. Eliana Viana MARTINEZ* Tetuo OKAMOTO** José Simões BARROSO*** RESUMO:
Leia maisESTUDO HISTOLÓGICO DOS EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ULTRA-SÔNICA SOBRE A REPARAÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR EM RATOS
ESTUDO HISTOLÓGICO DOS EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO ULTRA-SÔNICA SOBRE A REPARAÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR EM RATOS Jarnil Elias DIB* Paulo Villela dos SANTOS JúNIOR** Yasmin Rodarte CARVALHO*** RESUMO: Este trabalho
Leia maisANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA E AVALIAÇÃO SOB MICROSCOPIA ÓPTICA DO PROCESSO DE REPARAÇÃO TECIDUAL EM RATOS APÓS APLICAÇÃO DE LASER DE BAIXA INTENSIDADE
ANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA E AVALIAÇÃO SOB MICROSCOPIA ÓPTICA DO PROCESSO DE REPARAÇÃO TECIDUAL EM RATOS APÓS APLICAÇÃO DE LASER DE BAIXA INTENSIDADE Rodrigo Guerra de Oliveira 1 Fernando Monteiro Aarestrup
Leia maisREPARAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS SUBMETIDAS AO TRATAMENTO COM RAIO LASER. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS
REPARAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS SUBMETIDAS AO TRATAMENTO COM RAIO LASER. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS Valdir Gouveia GARCIA* Tetuo OKAMOTO* José Ricardo KINA* RESUMO: O processo de reparação tecidual tem
Leia maisESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DOS HEMOSTÁTICOS HEMOSPON E HEMOSTOP SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR EM RATOS APÓS EXODONTIA.
Alexandre José Sant Anna ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DOS HEMOSTÁTICOS HEMOSPON E HEMOSTOP SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR EM RATOS APÓS EXODONTIA. Marília S.P. 2006 Alexandre José
Leia maisIMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL ASSOCIADA A ANTIBIÓTICOS E HEMOSTÁTICO EM ALVÉOLOS DENTAIS. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS *
Rev. Odont. UNESP. São Paulo 12(112):21-28. 1983. IMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL ASSOCIADA A ANTIBIÓTICOS E HEMOSTÁTICO EM ALVÉOLOS DENTAIS. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS * Tetuo OKAMOTO** Marli
Leia maisFRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH
FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH PROCESSO DE REPARO EM FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTAL APÓS SUTURA DA MUCOSA GENGIVAL COM FIOS DE POLIDIAXONONA 4.0 (PDS II) E NYLON 4.0. ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS.
Leia maisPROCESSO DE REPARO EM FERIDAS DE EXTRAÇÁO DENTAL EM RATAS SUBMETIDAS A AÇÁO DO GLUTAMATO MONOSSÓDICO. ESTUDO HISTOLÓGICO*
PROCESSO DE REPARO EM FERIDAS DE EXTRAÇÁO DENTAL EM RATAS SUBMETIDAS A AÇÁO DO GLUTAMATO MONOSSÓDICO. ESTUDO HISTOLÓGICO* Magda Isabel OLAYA-SEGURA** Renato MAZZONETTO** João César Bedran de CASTRO***
Leia maisANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA DAS ESTRUTURAS DA REGIÃO DA EPÍFISE DISTAL DA TÍBIA DE RATOS PÓS-IMOBILIZAÇÃO.
NÁLISE HISTOMORFOMÉTRIC DS ESTRUTURS D REGIÃO D EPÍFISE DISTL D TÍI DE RTOS PÓS-IMOILIZÇÃO. Jéssica parecida Xavier (PIIC/CNPq-UEM), Evanilde uzzo Romano (Orientadora), e-mail: ebromano@uem.br. Universidade
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maishidroxiapatita absorvível e aglutinante em alvéolo dental. Estudo microscópico em ratos
Implante matriz orgânica liofilizado, hidroxiapatita Estudo microscópico em ratos Fábio Yoshio Tanaka 1 Márcio Giampietro Sanches 2 Tetuo Okamoto 3 Recebido em: 10/01/2001 Aceito em: 15/05/2001 TANAKA,
Leia maisDr. Athanase Christos Dontos
3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisAplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia
Aplicação da Terapia Fotodinâmica e Laserterapia em Implantodontia Juliana Marotti 1, Pedro Tortamano Neto 2, Dieter Weingart 3 1 Doutoranda do Departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia da USP,
Leia maisANATOMIA DO PERIODONTO
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA ANATOMIA DO PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO Ligamento
Leia maisFECHAMENTO DE ESPAÇOS
FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal
Leia maisLASER. Prof. Gabriel Villas-Boas
LASER Prof. Gabriel Villas-Boas INTRODUÇÃO O termo Laser constitui-se numa sigla que significa: Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação. Esta radiação é constituída por ondas eletromagnéticas,
Leia maisAplicação do laser de baixa potência na cicatrização de feridas The use of low-power laser in the wound healing process
Artigo de Revisão / Review Articie Aplicação do laser de baixa potência na cicatrização de feridas The use of low-power laser in the wound healing process Ruthinéia Diógenes Alves Uchoa Lins 1, Euler Maciel
Leia maisJMPLANTE DE "TISSUCOL" EM FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTAL. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS
JMPLANTE DE "TISSUCOL" EM FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTAL. ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS Maria Cristina Rosifini ALVES-REZENDE* Tetuo OKAMOTO** RESUMO: Foi estudado histologicamente o comportamento intra-alveolar
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as
Leia maisVariação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/IESS Data-base - junho de 2010
Variação dos Custos Médicos Hospitalares VCMH/ Data-base - junho de 2010 O VCMH/ é uma medida da variação das despesas médico-hospitalares per capita das operadoras de planos e seguros de saúde. Mede-se
Leia maisDIAGNÓSTICO COLETA DE DADOS RACIOCÍNIO E DEDICAÇÃO
EXAME CLÍNICO DA DOENÇA PERIODONTAL DIAGNÓSTICO PERIODONTAL CONSISTE O DIAGNÓSTICO NA ANÁLISE DO PERIODONTAL HISTÓRICO DO CASO, NA AVALIAÇÃO DOS SINAIS CLÍNICOS E SINTOMAS, COMO TAMBÉM DOS RESULTADOS DE
Leia maisDIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,
Leia maisEXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:
EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Efeito da Ausência de Testosterona sobre as Glândulas Sexuais Acessórias (Vesículas seminais e Próstata) em Ratos da Raça Wistar.
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisODONTOLOGIA PERIODONTIA I. 5º Período / Carga Horária: 90 horas
ODONTOLOGIA PERIODONTIA I 5º Período / Carga Horária: 90 horas 1. PRÉ-REQUISITO: Biossegurança e Orientação Profissional Odontológica; Diagnóstico por Imagem I; Patologia Buço Denta. 2. EMENTA: O aluno
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisAnatomia do Periodonto. Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com www.periodontiamedica.com
Anatomia do Periodonto Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com Periodonto Normal Anatomia macroscópica Anatomia microscópica Anatomia macroscópica Gengiva Ligamento
Leia maisTECIDOS. 1º ano Pró Madá
TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisO uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica.
O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. Fábio Gonçalves 1 Resumo O objetivo deste estudo é apresentar um caso clínico
Leia maisANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA EM ALVÉOLOS DE COELHOS PREENCHIDOS COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMATERIAIS DE ENXERTO
ANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA EM ALVÉOLOS DE COELHOS PREENCHIDOS COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMATERIAIS DE ENXERTO Amanda Roberta Barbosa Juliasse Da Silva ¹ Márcio Baltazar Conz ² Diferentes biomateriais têm
Leia maisVALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN E DE ANASEPTIL PÓ ASSOCIADO AO EUGENOL EM ALVÉOLOS DENTAIS APÓS A EXODONTIA. ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS.
VALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN E DE ANASEPTIL PÓ ASSOCIADO AO EUGENOL EM ALVÉOLOS DENTAIS APÓS A EXODONTIA. ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS. MARÍLIA SP 2006 VALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN
Leia maisCentro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO
Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias
Leia maisTudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário
IMPLANTE Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2 Sumário Introdução...03 Entenda como funciona o implante...04 Qual o melhor modelo de implante...06 O que é carga imediata...07 O que
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CONE BEAM HIGH DEFINITION PARA AVALIAÇÃO PERIODONTAL Autora: Nelma Maria de Freitas Agradecimentos: Imagem Radiologia de Itajaí, Dr. Élio Giácomo Papaiz (in memorian). Dr.
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisEDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE
UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS
Leia mais1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir.
1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir. Nessa trajetória, a altura máxima, em metros, atingida pelo corpo foi de a) 0,52m. b) 0,64m.
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisUNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI SÊNIA BASTOS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RESUMO
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI SÊNIA BASTOS ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO RESUMO São Paulo 2009 Uma universidade de fronteiras e mentes abertas. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 A NATUREZA DO RESUMO 3 MODELO 4 REFERÊNCIAS
Leia maisAVALIAÇÃO HISTOPATOLÓGICA DA RESPOSTA TECIDUAL DA MUCOSA MASTIGATÓRIA HUMANA FRENTE A DIFERENTES FIOS DE SUTURA*
AVALIAÇÃO HISTOPATOLÓGICA DA RESPOSTA TECIDUAL DA MUCOSA MASTIGATÓRIA HUMANA FRENTE A DIFERENTES FIOS DE SUTURA* José Eduardo Cesar SAMPAIO Ricardo Samih Georges ABI RACHED Benedicto Egbert Corrêa de TOLEDO
Leia maisPortuguese FAQs PRÓLOGO PROGRAMA CLÍNICO
Portuguese FAQs PROGRAMA CLÍNICO PRÓLOGO Clementia Pharmaceuticals está iniciando o programa clínico de fase 2 para palovarotene em pacientes com fibrodisplasia ossificante progressiva (FOP). O Estudo
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisSolução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20.
1 QUESTÃO 1 Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. QUESTÃO 2 Como 4580247 = 4580254 7, concluímos que 4580247 é múltiplo de 7. Este fato também pode ser verificado diretamente,
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia maisHISTOLOGIA. Folículos ovarianos
HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,
Leia maisÁrea de Biologia Craniofacial e Biomateriais
Bibliografia e tópicos para a prova de seleção 2013 (Mestrado / Doutorado) Área de Biologia Craniofacial e Biomateriais Tópicos - Mestrado e Doutorado (prova teórica*) *O candidato poderá excluir um número
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com
1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa
Leia maisComo a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.
PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisAPRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS
APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS Garantir o futuro da saúde do seu filho com Patrícia SEGURANÇA Cruz e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisAluna: Lucy Shiratori. Dissertação apresentada à Faculdade de. obtenção do título de Mestre, pelo Programa de Pós-
FOUSP Avaliação da precisão da tomografia computadorizada por feixe cônico (cone beam) como método de medição do volume ósseo vestibular em implantes dentários Dissertação apresentada à Faculdade de Odontologia
Leia maisIII. 4 - Tecido Ósseo
Capítulo 2: Parte 4 1 III. 4 - Tecido Ósseo É um tecido conjuntivo resistente em virtude da impregnação da sua substância fundamental pelos sais de cálcio, principalmente o fosfato e o carbonato de cálcio.
Leia maisASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL
ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA
Leia maisInstituto de Ciências Biomédicas, USP. Departamento de Anatomia. São Paulo-SP.
ANÁLISES DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E DE TRANSMISSÃO DA ENTESE DO TENDÃO CALCÂNEO DURANTE O ENVELHECIMENTO. CURY, DP1, DIAS, FJ2, WATANABE, I1. 1 Instituto de Ciências Biomédicas, USP. Departamento
Leia mais36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Primeira Fase Nível 3 Ensino Médio
36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Primeira Fase Nível 3 Ensino Médio Esta prova também corresponde à prova da Primeira Fase da Olimpíada Regional nos Estados de: AL BA ES MG PA RS RN SC Terça-feira,
Leia maisCarga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral
Maio/Junho 2010 Caso Clínico Carga imediata de arco oclusal pleno com implantes Seven e Mistral Di Alberti L, Donnini F, Camerino M, Di Alberti C, Rossi G, Perfetti G, Dolci M, Trisi P do Department of
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia maisManipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética
Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Figura 9 1A Diagrama de secção transversal mostrando um implante no local do incisivo. A forma côncava do rebordo vestibular é evidenciada.
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisHERBERT DE ABREU CAVALCANTI
HERBERT DE ABREU CAVALCANTI ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS DOS EFEITOS DA APLICAÇÃO TÓPICA DAS SOLUCÕES ANESTÉSICAS DE MEPISV 3% E MEPIADRE 100 SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR Marília SP 2008
Leia maisEXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015)
EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) 1- A Fábrica Celular Células de bactérias (procarióticas) e células animais (eucarióticas), apresentam semelhanças e diferenças. a) Qual a estrutura presente em ambas que
Leia maisPatologia Geral. Regeneração e Cicatrização
Patologia Geral Regeneração e Cicatrização Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Reparo de lesões Reparo é o processo de cura de lesões teciduais e pode
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO
Leia maisANATOMIA INTERNA DENTAL
ANATOMIA INTERNA DENTAL Cavidade Pulpar: Espaço no interior dos dentes onde se aloja a polpa. Esta cavidade reproduz a morfologia externa do dente,podendo se distinguir duas porções: uma coronária e outra
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia maisPROCESSO DE REPARO ALVEOLAR ASPECTOS CLÍNICOS E MICROSCÓPICOS ALVEOLAR HEALING MICROSCOPICALLY AND CLINICAL ASPECTS
1023 PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR ALVEOLAR HEALING MICROSCOPICALLY AND CLINICAL ASPECTS Clóvis MARZOLA * João Lopes TOLEDO FILHO ** Ennes MACARI DE ABREU *** Gustavo LOPES TOLEDO **** Marcos Maurício CAPELARI
Leia maisAula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS
Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO
A UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO AUTORES: André Zétola Rafaela Larson Introdução A procura
Leia maisHistologia animal. Equipe de Biologia
Histologia animal Equipe de Biologia Tipos de tecidos animais Tecidos epiteliais Tecidos conjuntivos Tecidos musculares http://www.simbiotica.org/tecidosanimal.htm Tecido nervoso Tecidos epiteliais Apresenta
Leia maisResultados e Discussões 95
Resultados e Discussões 95 É interessante observar, que a ordem de profundidade máxima não obedece à ordem de dureza Shore A. A definição de dureza é exatamente a dificuldade de se penetrar na superfície
Leia maisEstrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima
O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro
Leia maisII ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PELA EQUIPE PIBID DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MASSAN, C. A.¹; SILVA, J. M.¹; MARINHO, B. P.¹; BRIGANTI, S.¹; FONSECA, C. A.¹; MORETTI, A. R.¹; MARINHO, F.
Leia maisCOLÉGIO JARDINS. Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade
COLÉGIO JARDINS Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade TECIDO CONJUNTIVO I São aqueles que atuam nas funções de preenchimento de espaços entre órgãos, sustentação, defesa e nutrição.
Leia mais2 Materiais e Métodos
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia mais5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico
5 Extraindo listas de produtos em sites de comércio eletrônico Existem diversos trabalhos direcionadas à detecção de listas e tabelas na literatura como (Liu et. al., 2003, Tengli et. al., 2004, Krüpl
Leia maisRio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)
Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisClassificação dos Núcleos
OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos
Leia maisII CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAUDE DA UEM VI SEMINÁRIO CIENTÍFICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
II CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAUDE DA UEM VI SEMINÁRIO CIENTÍFICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE TÍTULO: AVALIAÇÃO DA CELULARIDADE DE FERIDAS CUTÂNEAS TRATADAS COM AÇÚCAR ( SACAROSE ) E COMPOSTOS COM
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisTRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA
Prémio Ortodontia 2015 TRAUMATISMO DENTÁRIO EM DENTIÇÃO DECÍDUA UM CASO CLÍNICO DE TRAÇÃO ORTODÔNTICA ARTIGO VENCEDOR RESUMO Os traumatismos em dentição decídua poderão afetar a dentição permanente, afetando
Leia maisRio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)
Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,
Leia mais