HERBERT DE ABREU CAVALCANTI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HERBERT DE ABREU CAVALCANTI"

Transcrição

1 HERBERT DE ABREU CAVALCANTI ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS DOS EFEITOS DA APLICAÇÃO TÓPICA DAS SOLUCÕES ANESTÉSICAS DE MEPISV 3% E MEPIADRE 100 SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR Marília SP 2008

2 HERBERT DE ABREU CAVALCANTI ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS DOS EFEITOS DA APLICAÇÃO TÓPICA DAS SOLUCÕES ANESTÉSICAS DE MEPISV 3% E MEPIADRE 100 SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR Dissertação apresentada à Universidade de Marília (UNIMAR), Faculdade de Ciências da Saúde, para obtenção do Título de Mestre em Clínica Odontológica, Área de concentração em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial. Orientador Prof. Dr. Luiz Alberto Milanezi Co-Orientador Prof. Dr. Tetuo Okamoto Marília SP 2008

3 Universidade de Marília UNIMAR Reitor: Dr. Marcio Mesquita Serva Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pró-Reitora: Profa. Dra. Suely Fadul Villibor Flory Faculdade de Ciências da Saúde Diretor: Prof. Dr. Amando Castello Branco Júnior Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica Área de Concentração em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial Orientador: Prof. Dr. Luiz Alberto Milanezi Co-orientador: Prof. Dr. Tetuo Okamoto

4 UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA NOTAS DA BANCA EXAMINADORA DA DEFESA DE MESTRADO HERBERT DE ABREU CAVALCANTI TÍTULO: ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS DOS EFEITOS DA APLICAÇÃO TÓPICA DAS SOLUCÕES ANESTÉSICAS DE MEPISV 3% E MEPIADRE 100 SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR Data da Defesa: 07/04/2008. Banca Examinadora Prof. Dr. Luiz Alberto Milanezi Avaliação: Assinatura: Prof. Dra. Alessandra Marcondes Aaranega Avaliação: Assinatura: Prof. Dra. Denise Pedrini Ostini Avaliação: Assinatura:

5 DEDICATÓRIA Aos meus pais Célio Steves de Souza Cavalcanti e Mara Lúcia de Abreu, a quem devo minha formação moral e profissional. Obrigado pelo carinho, dedicação, paciência, incentivo e apoio constantes neste momento tão importante de minha vida.

6 AGRADECIMENTOS A Deus por me iluminar neste período da minha vida que tanto precisei de sua proteção, principalmente nas inúmeras viagens que tive que fazer. Ao Prof. Dr. Luiz Alberto Milanezi por ter me aceitado como orientado, confiado em minha capacidade e responsabilidade, pois sem isso ficaria muito difícil concretizar mais esse sonho. Ao Prof. Dr. Tetuo Okamoto por dividir seu grande conhecimento científico comigo, pela avaliação histológica deste estudo e ter acreditado na minha capacidade. A meus irmãos Celina de Abreu Cavalcanti e Filipe de Abreu Cavalcanti pelo apoio e paciência com todas as situações e dificuldades vividas neste período. A minha querida namorada Lizia Severo, que com muito amor e dedicação suportou minha ausência em momentos importantes devido as inúmeras viagens para Marília e pelo companheirismo em todas as dificuldades vividas neste período do mestrado. Ao meu amigo irmão Arthur Philipe Mayer Nunes, pelo companheirismo, confiança, força e cumplicidade que demonstrou durante todo esse período de curso, e amizade verdadeira que demonstrou a todo o momento, principalmente nas funções e pescarias. Aos meus amigos do mestrado Moita, Rujú, Rosa, Francis e Fernando os quais se fizeram presentes em todas as alegrias e

7 dificuldades do processo e que hoje se tornaram verdadeiros amigos para a vida toda. Ao Dr. Everton Floriano Pancini, meu mestre e amigo de todas as horas, a quem devo grande parte de meus conhecimentos cirúrgicos em cirurgia Buco-maxilo-facial e formação moral. Além de ter confiado muito no meu potencial pessoal e profissional. Ao Dr. Arnóbio Luiz de Lima Nunes, COLORADO convicto e meu chefe, a quem devo minha formação profissional e pessoal, me ensinou que o caminho correto é o da responsabilidade e do caráter, sendo a peça chave no início de minha jornada profissional. Além de ser meu companheiro de pescaria juntamente com seu filho o PIPA. Aos meus amigos Dudu, Gian, Rabuja e Polaco que contribuíram muito na parte sócio-cultural da minha vida no período do mestrado. Ao Dr. Frederico com quem tive o prazer de dividir muitas horas cirúrgicas e a quem devo muito por ser um profissional que fez muito pela especialidade e por mim. A compreensão dos meus amigos e colegas de trabalho do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Santa Casa de Campo Grande, que entenderam muitas vezes minha ausência e se fizeram presentes por mim. Aos meus avôs Hélio e Célia (in memorian) para que intercedam pela nossa família e que eu sei que gostariam muito de estar aqui neste momento da minha vida. Aos meus avôs Silvio e Alice que sempre foram meu exemplo de vida e sucesso.

8 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS LISTA DE ABREVIATURAS 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Processo de reparo alveolar Mepivacaína Vasoconstritores PROPOSIÇÃO MATERIAIS E MÉTODO RESULTADOS Dias Dias Dias Dias DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESUMO ABSTRACT ANEXOS... I Anexo I... I Anexo II...II

9 LISTA DE FIGURAS Fig. 01- Embalagem comercial da MEPISV 3%...16 Fig. 02- Embalagem Comercial da MEPIADRE Fig. 03- Sindesmótomo em posição para fim de luxação do dente...17 Fig. 04- Sindesmótomo em posição após a luxação do dente...18 Fig. 05- Fórceps em posição para fim de exodontia do incisivo...18 Fig. 06- Fórceps com o dente após a exodontia...19 Fig. 07- Alvéolo dental após a exodontia do incisivo...19 Fig. 08- Gaze embebida em soro fisiológico sobre a ferida cirúrgica...20 Fig. 09- Sutura da mucosa da ferida cirúrgica com fio de seda...20 Fig.10 - Grupo I (Controle) 3 dias. Epitélio da mucosa gengival mostrando discreta proliferação a partir do tecido pré-existente. HE, original 160x...22 Fig. 11- Grupo I (Controle) 3 dias. Terço cervical do alvéolo mostrando ligamento periodontal remanescente com alguns fibroblastos, macrófagos e linfócitos. HE, original 160x...23 Fig.12 - Grupo I (Controle) 3 dias. Terço médio do alvéolo evidenciando a proliferação de alguns fibroblastos e capilares adjacentes ao ligamento periodontal adjacente. HE, original 160x...24 Fig.13 - Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias. Mostrando a ausência de proliferação do epitélio da mucosa gengival. HE, original 160x...24 Fig.14 - Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias. Junto à abertura do alvéolo mostrando áreas com polimorfonucleares neutrófilos, linfócitos e macrófagos.he,original 160x...25 Fig.15 - Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias. Terço cervical do alvéolo com raros

10 fibroblastos no remanescente do ligamento periodontal. HE, original 160x...26 Fig.16 - Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias. Terço médio do alvéolo evidenciando a proliferação de fibroblastos e capilares. HE, original 160x...26 Fig.17 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias. Epitélio remanescente mostrando ausência de proliferação.he, original 160x...27 Fig.18 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias. Junto à abertura do alvéolo mostrando extensas áreas ocupadas por polimorfonucleares neutrófilos. HE, original 160x...27 Fig.19 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias. Terço cervical do alvéolo mostrando raros fibroblastos e pequeno número de linfócitos e macrófagos. HE, original 160x...28 Fig.20 - Grupo III (MEPIADRE 100 ). 3 dias. Terço cervical do alvéolo mostrando macrófagos e linfócitos em número moderado. HE, original 160x...29 Fig.21 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias. Terço médio do alvéolo alguns fibroblastos invadindo o coágulo sangüíneo. HE, original 160x...29 Fig.22 - Grupo I (Controle). 7 dias. Epitélio pouco diferenciado recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x...30 Fig.23 - Grupo I (Controle) 7 dias. Terço cervical do alvéolo mostrando pequenas espículas ósseas neoformadas com osteoblastos em suas bordas. HE, original 63x...31 Fig.24 - Grupo I (Controle) 7 dias. Terço médio do alvéolo mostrando trabéculas ósseas neoformadas. HE, original 63x...31 Fig.25 - Grupo II (MEPISV 3% ) 7 dias. Epitélio da mucosa gengival pouco diferenciado. HE, original 160x...32 Fig.26 - Grupo II (MEPISV 3% ) 7 dias. Terço cervical do alvéolo com elevado número de fibroblastos e alguns macrófagos e linfócitos. HE, original 160x...33 Fig.27 - Grupo II (MEPISV 3% ) 7 dias. Terço médio do alvéolo com trabéculas ósseas delgadas com osteoblastos em suas bordas. HE,

11 original 63x...33 Fig.28 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias. Epitélio da mucosa gengival com discreta proliferação e tecido conjuntivo subjacente com alguns linfócitos e macrófagos. HE, original 160x...34 Fig.29 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias. Evidenciando numerosos polimorfonucleares neutrófilos junto à abertura do alvéolo. HE, original 160x...35 Fig.30 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias. Terço cervical do alvéolo com tecido conjuntivo pouco organizado com alguns fibroblastos e numerosos macrófagos e linfócitos. HE, original 160x...35 Fig.31 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias. Terço médio do alvéolo com pequenas trabéculas ósseas isoladas. HE, original 160x...36 Fig.32 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias. Terço cervical do alvéolo evidenciando reabsorção da parede óssea alveolar com presença de células multinucleadas. HE, original 160x...37 Fig.33 - Grupo I (Controle) 15 dias. Epitélio da mucosa gengival recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x...38 Fig.34 - Grupo I (Controle) 15 dias. Terço cervical do alvéolo dental mostrando delgadas trabéculas ósseas neoformadas. HE, original 63x...38 Fig.35 - Grupo I (Controle) 15 dias. Terço médio do alvéolo com trabéculas ósseas mais desenvolvidas. HE, original 63x...39 Fig.36 - Grupo II (MEPISV 3% ) 15 dias. Epitélio da mucoso pouco diferenciado recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x...40 Fig.37 - Grupo II (MEPISV 3% ) 15 dias. Terço cervical do alvéolo ocupado parcialmente por tecido ósseo neoformado. HE, original 63x...40 Fig.38 - Grupo II (MEPISV 3% ) 15 dias. Terço médio do alvéolo ocupado por trabéculas ósseas mais desenvolvidas. HE, original 63x...41 Fig.39 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 15 dias. Epitélio da mucosa gengival pouco diferenciado recobrindo parcialmente o alvéolo dental. HE, original 160x...42

12 Fig.40 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 15 dias. Terço cervical junto à abertura do alvéolo com intenso infiltrado inflamatório com linfócitos, macrófagos e polimorfonucleares neutrófilos. HE, original 160x...42 Fig.41 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 15 dias. Terço cervical do alvéolo mostrando algumas trabéculas ósseas neoformadas. HE, original 63x...43 Fig.42 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 15 dias. Terço médio do alvéolo com trabéculas ósseas delgadas.e grande quantidade de tecido conjuntivo sem diferenciação óssea HE, original 63x...44 Fig.43 - Grupo I (Controle) 24 dias. Epitélio da mucosa gengival bem diferenciado recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x...45 Fig.44 - Grupo I (Controle) 24 dias. Terço cervical do alvéolo com trabéculas regulares e tecido conjuntivo sem diferenciação óssea. HE, original 63x...45 Fig.45 - Grupo I (Controle) 24 dias. Terço médio do alvéolo mostrando trabéculas ósseas bem desenvolvidas. HE, original 63x...46 Fig.46 - Grupo II (MEPISV 3% ) 24 dias. Epitélio da mucosa gengival bem desenvolvido recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x...47 Fig.47 - Grupo II (MEPISV 3% ) 24 dias. Terço cervical do alvéolo dental com trabéculas ósseas delgadas e irregulares. HE, original 63x...47 Fig.48 - Grupo II (MEPISV 3% ) 24 dias. Terço médio do alvéolo com trabéculas ósseas ao lado de tecido conjuntivo sem diferenciação óssea. HE, original 63x...48 Fig.49 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 24 dias. Epitélio da mucosa gengival pouco diferenciado recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x...49 Fig.50 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 24 dias. Terço cervical do alvéolo com trabéculas ósseas geralmente isoladas. HE, original 63x...49 Fig.51 - Grupo III (MEPIADRE 100 ) 24 dias. Terço médio do alvéolo com trabéculas ósseas delgadas e inúmeras áreas ocupadas por tecido conjuntivo sem diferenciação óssea. HE, original 63x...50

13 LISTA DE ABREVIATURAS 1) PVP- I Polivinilpirrolidona-Iodada 2) HE Hematoxilina e Eosina 3) EDTA Ácido Etilenodiaminotetracético 4) ml Mililitros 5) Marca Registrada 6) mg Miligramas 7) g Gramas 9) pka Constante de Dissociação 10) LTDA Limitada 11) RJ Rio de Janeiro 12) SP São Paulo 13) MG Minas Gerais 14) PR Paraná 15) (numeral) X Quantidade de vezes 16) N - Número 17) Fig. Figura

14 1 INTRODUÇÃO Nestas últimas décadas, tem sido muito estudado, a ação farmacológica dos anestésicos de uso local em áreas limitadas de tecido. Isto possibilita o conhecimento fundamentado da sua importância, cuja finalidade principal é anestesiar com base na própria natureza da solução anestésica local. Os cirurgiões-dentistas tem conhecimento quando da escolha de uma solução anestésica, da sua composição, dirigida de acordo com o estado geral, local e psíquico do paciente. Soma-se, também, a necessidade do tempo, do tipo e da extensão da intervenção (SANTOS PINTO; SAAD NETO, 2003). A literatura específica tem demonstrado que as soluções anestésicas podem interferir na cronologia do processo de reparo alveolar em ratos, antes e após exodontia, quando colocado em contato com a mucosa gengival, ligamento periodontal, parede óssea alveolar e coágulo sangüíneo (GARBIN JUNIOR, 2001; VERONESE et al., 2005, PELISSARO, 2006). Cabe ressaltar que este contato, e na maioria das vezes decorrente de técnicas anestésicas como as terminais infiltrativas com complementações perialveolares (MALAMED, 1993; LIMA, 1996; VERONESE at al., 2005). Outras vezes, o cirurgião-dentista aproveita a ação do vasoconstritor para diminuir hemorragias alveolares com o emprego do anestésico infiltrado no interior do alvéolo, na mucosa gengival, ou quando da compressão da área cirúrgica com gaze embebida no mesmo (SAAD NETO et al., 1985; AUR JÚNIOR et al., 2005; VANCETTO et al., 2005; BARION et al., 2005; PELISSARO, 2006). Os trabalhos dos autores acima citados, bem como os de Saad Neto et al. (1982), Ponzoni et al. (2003) e Garbin Júnior (2001) possibilitaram de forma sustentada o conhecimento das ações das soluções anestésicas locais

15 utilizadas, suas reais implicações com base nos eventos teciduais ocorridos e consequentemente do processo do reparo alveolar sob influência das mesmas. Saad Neto et al. (1982) avaliaram o processo de reparo alveolar em ratos que tiveram os alvéolos dentários irrigados com soluções de anestésicos locais Xilocaína a 2% sem vasoconstritor, Xilocaína a 2% com noroepinefrina e Citanest a 3% com octapressin. Também Saad Neto et al. (1985) analisaram a influência dos anestésicos Xilocaina, Lidocaína, Citanest, Novocol 100 e Propacaine no processo de reparo alveolar em ratos após anestesia terminal infiltrativa acrescida da irrigação intra-alveolar. Ponzoni et al. (2003) avaliou a influência da solução anestésica local contendo mepivacaína (Scandicaíne 2% ) no processo de reparo em ratos nas feridas de extração dental, após infiltração na mucosa gengival e irrigação intra-alveolar. Garbin Júnior (2001) analisou a influência da solução anestésica contendo 4% de articaína associada a 1: de adrenalina (Septanest ) no processo de reparo alveolar, quando infiltrada na mucosa bucal de ratos, seguida ou não de irrigação alveolar com esse anestésico. Veronese et al. (2005) estudou a influência de soluções anestésicas contendo articaína 4% associada à adrenalina 1: (Articaíne 100 ) no processo de reparo de feridas de extração dental em ratos, após anestesia intra-ligamentar e irrigação intra-alveolar. Aur Junior et al. (2005) analisou histologicamente o processo de reparo alveolar em ratos após exodontia e pressão com compressa de gaze embebida em solução anestésica de Novocol 100. Vancetto et al. (2006) e Barion et al. (2005) avaliaram histológica e histométricamente os efeitos da aplicação tópica dos anestésicos Novocol 100 e Articaíne 100 sobre o processo de reparo alveolar em ratos. Pelissaro (2006) fez uma avaliação histológica comparativa dos efeitos de dois métodos de utilização da solução anestésica Articaine 100 sobre o processo de reparo alveolar em ratos, ou seja, após infiltração na mucosa bucal seguida ou não de tamponamento da ferida cirúrgica com gaze embebida no mesmo anestésico. Considerando os trabalhos acima citados e até o momento pequena quantidade de projetos envolvendo a solução anestésica composta por

16 cloridrato de mepivacaína e o processo de reparo alveolar, parece-nos de interesse o desenvolvimento de um estudo onde os eventos teciduais pudessem ser avaliados sob o ponto de vista histológico utilizando esta solução. Com este estudo acredita-se que estaremos colaborando com a literatura específica que trata do poder irritante dos anestésicos aos tecidos da ferida pós-cirúrgica, consequentemente, dos eventos teciduais responsáveis pela reparação óssea alveolar.

17 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Reparo alveolar O processo de reparo em feridas de extração dental é definido como um conjunto de reações teciduais desencadeadas no interior do alvéolo logo após a exodontia. O organismo tem como objetivo, frente ao traumatismo após a extração dental, preencher com tecido ósseo o espaço deixado no alvéolo (CARVALHO; OKAMOTO, 1987). O primeiro autor a descrever o processo de reparo em alvéolos dentais foi Euller (1923) que através de uma avaliação radiográfica e histológica das alterações ocorridas em feridas de extração dental em cães. Desde então, diversos autores vêm desenvolvendo estudos desse processo em ratos (PIETROKOVSKI, 1967), em macacos (SIMPSON, 1969; PIETROKOVSKI; MASSLER, 1971), em porcos (JOHANSEN; GILHUUS-MOE, 1969) e também em humanos (AMLER et al., 1960; AMLER, 1977), a fim de definir cronologicamente as reações teciduais ocorridas no interior do alvéolo após a extração dental, desde seu preenchimento por sangue até sua completa reparação óssea, definindo o processo de reparo alveolar (PADOVAN, 2002). A fim de facilitar a compreensão dos eventos que ocorrem no interior do alvéolo de ratos, após a extração dental, Carvalho e Okamoto (1987) descreveram, didaticamente, quatro fases que ocorrem dinâmica e simultaneamente: 1ª Fase - proliferação celular - representada pela invasão do coágulo sanguíneo por células inflamatórias e por fibroblastos, originados por mitose ou diferenciação de células adventícias presentes nos remanescentes do ligamento periodontal. Ao mesmo tempo, células endoteliais dão origem a novos capilares;

18 2ª Fase - desenvolvimento do tecido conjuntivo - inicia-se com a presença de uma grande quantidade de capilares neoformados e células, principalmente fibroblastos, responsáveis pela síntese de fibras colágenas e substância fundamental amorfa; 3ª Fase - maturação do tecido conjuntivo - que ocorre à medida que aumenta a quantidade de fibras colágenas e diminui o número de células e vasos sanguíneos; 4ª Fase - diferenciação óssea ou mineralização - onde as células osteoprogenitoras, localizadas nas proximidades das paredes alveolares, originam os osteoblastos que depositam matriz orgânica a partir do fundo do alvéolo, formando um tecido osteóide. Posteriormente observa-se a deposição de cristais de hidroxiapatita, calcificando esse tecido e originando as primeiras trabéculas ósseas. Ainda de acordo com esses autores, a reparação alveolar será considerada completa quando o alvéolo estiver preenchido por tecido ósseo neoformado e a crista alveolar remodelada, havendo, assim, um equilíbrio dinâmico osteoclástico-osteoblástico onde o novo osso encontra-se em condições de suportar os estímulos mastigatórios. Isto pode ser observado em ratos por volta do 21 dia após a exodontia (CARVALHO et al., 1980; OKAMOTO; RUSSO, 1973), em cão, no 48 dia (SANTOS PINTO, 1964; HUEBSCH; HANSEN, 1969) e no homem após o 64 dia (AMLER, 1969; GREGORI; SANTOS PINTO, 1978; RODRIGUES; CARVALHO, 1983; CARVALHO; OKAMOTO, 1987). Simpson (1969) relata que em um mesmo alvéolo dental podem ser observados diferentes graus de maturação do tecido ósseo. Neste mesmo estudo, o autor demonstra que os remanescentes do ligamento periodontal aderidos às paredes alveolares não participariam da formação do tecido de granulação, no início do processo de reparo, e que este surgiria do tecido conjuntivo intertrabecular da parede alveolar. Salienta ainda que a organização e progressão dos fibroblastos e vasos capilares podem ser vista no mesmo nível de maturação, ainda que na ausência desses remanescentes celulares do ligamento. Todavia, análises histológicas, histoquímicas e imuno-histoquímicas realizadas por Johansen (1970), Okamoto e Russo (1973), Carvalho et al.

19 (1980) e Lin et al. (1994) demonstraram, claramente, que os restos do ligamento periodontal têm grande importância na formação do tecido conjuntivo intra-alveolar, capazes de promover a angiogênese local através da proliferação de células endoteliais, facilitando sua vascularização e nutrição. O mecanismo responsável pela proliferação e migração dos fibroblastos do ligamento periodontal, bem como sua diferenciação no processo de reparo alveolar ainda não é bem elucidado. Matsuda et al. (1992) demonstraram in vitro, a quimiotaxia de fibroblastos e a mitogênese promovida por fatores de crescimento contidos e secretados pelas plaquetas do interior do coágulo sanguíneo formado logo após uma exodontia. Para o desenvolvimento e maturação do tecido conjuntivo neoformado é necessária à deposição de colágeno. Devlin et al. em 1995 evidenciaram nesse processo principalmente os colágenos do tipo I, II, III e V. Esse mecanismo é de extrema importância uma vez que a formação óssea depende da deposição de cristais de hidroxiapatita ao longo das fibras colágenas na matriz de proteoglicanas, iniciando a confecção de um tecido osteóide. Posteriormente, com a calcificação desse tecido, são constituídas as trabéculas ósseas. Tanto o processo de mineralização quanto a formação do tecido de granulação no alvéolo dental são concêntricos, ou seja, a partir do fundo e das proximidades das paredes alveolares em direção ao centro (OKAMOTO; RUSSO, 1973; CARVALHO; OKAMOTO, 1987), e essencialmente semelhante ao que ocorre nos demais tecidos calcificados normais ou patológicos do organismo (SELA; BAB, 1979). É interessante ressaltar que o alvéolo dental diferencia-se de outras cavidades ósseas, por ser uma cavidade revestida por tecido conjuntivo, representado pelo ligamento periodontal e que, quando em contato com outros materiais, responde, na maioria das vezes, de maneira desfavorável, fato que não acontece em outras regiões ósseas do organismo (SAAD NETO et al., 1975). Portanto, substâncias estranhas ou irritantes no interior do alvéolo ocasionam desorganização do coágulo e/ou irritação dos remanescentes do ligamento periodontal, gerando retardo na cronologia normal do processo de reparo dessa região. Comprovando essa teoria, Okamoto et al. em 1994, observaram que a remoção do coágulo sanguíneo em feridas de extração

20 dental promove profundo atraso do reparo alveolar em ratos. Em 1999, Amler concluiu que a alveolite pode ser instalada com a desorganização desse coágulo sanguíneo. Fatores relacionados à técnica cirúrgica também podem contribuir para atrasar o processo de reparo alveolar. A permanência no interior do alvéolo de fragmentos ósseos fraturados e sem irrigação (SIMPSON, 1960), crista óssea alveolar fraturada (MAGALHÃES et al., 1982), restos radiculares ou lesões periapicais (NICODEMO et al., 1972), fragmentos de esmalte, dentina ou cemento (SIMPSON, 1969; CARDILLI, 1977; CARVALHO; OKAMOTO, 1978; CARVALHO, 1984), retardam de maneira significativa o processo de reparação dessa região, funcionando como corpo estranho. Os implantes intra-alveolares usados com finalidade de prevenção da perda óssea ocasionada após a extração dental também, de um modo geral, atrasam a cronologia da reparação alveolar. Primeiro por não serem totalmente bioinertes e, segundo, por não produzirem o efeito osteogênico desejado. Dentre os materiais já estudados na literatura, podemos citar o osso inorgânico (SANCHES et al., 1972), osso sintético (CARVALHO et al., 1972), Boplant (OKAMOTO et al., 1974), Gesso de Paris (VICTOR et al., 1975), hapset (NARY FILHO, 1994), hidroxiapatita (ROSA et al., 1995), cimento de ionômero de vidro (BRENTEGANI et al., 1996), matriz óssea desmineralizada, (GARCIA JÚNIOR, 1997), polietileno poroso (OKAMOTO et al., 1998) e matriz de esmalte dentário (MENDES, 2000), entre tantos outros. Da mesma forma, os implantes intra-alveolares usados no intuito de controle da hemostasia loco-regional geram distúrbios no processo de reparo de feridas de extração dental. Entre eles, esponja de gelatina (SAAD NETO et al., 1975; NAZARI et al., 2005; SANT ANNA, 2006), esponja de fibrina (OKAMOTO et al., 1994), tissucol (REZENDE; OKAMOTO, 1997; PADOVAN, 2002), esponja de colágeno (ALMEIDA JÚNIOR, 2004), etilcianocrilato (MARQUES, 1997) e colágeno microfibrilar (MAGRO-ÉRNICA et al., 2003), sendo a cera óssea (RODRIGUES; CARVALHO, 1983) uma das mais prejudiciais aos tecidos alveolares (PADOVAN, 2002), apesar de não haver estudos comparativos. Até mesmo procedimentos trans-operatórios considerados inertes num primeiro momento, como a irrigação do alvéolo com solução de cloreto de

21 sódio, quando realizada de maneira exagerada e repetidas vezes, atrasam o reparo alveolar (BIRN, 1973). Montero-Sanches, em 1998, estudou o efeito da irrigação alveolar com solução hipertônica e isotônica de cloreto de sódio e observou que o uso da solução hipertônica acentua as alterações de reparação alveolar, prejudicando esse processo. Entretanto, nem todos os procedimentos cirúrgicos interferem negativamente no processo de reparo alveolar. Procedimentos pré-operatórios como realização de anti-sepsia intrabucal com solução de polivinilpirrolidona iodada a 10% (MAGRO FILHO et al., 1994) e de digluconato de clorexidina a 0,2% (MAGRO FILHO et al., 1996) mostraram não interferir na cronologia do processo de reparação do alvéolo dental. Cabe ressaltar ainda que são poucos os relatos na literatura de fatores locais que possam acelerar o processo de reparo alveolar, como a estimulação ultra-sônica do alvéolo (SANTOS JÚNIOR; MELHADO, 1990) e o uso de plasma rico em plaquetas (WOJTWICZ et al., 2003; GIL et al., 2002). Já o uso de substâncias não inertes para irrigação do alvéolo, como as soluções anestésicas locais, comprovadamente causam interferência na cronologia do processo de reparo alveolar. Dentre elas, o cloridrato de mepivacaína merece especial destaque por ser um anestésico muito utilizado no mercado nacional e, conseqüentemente, por possuir pouca literatura associada ao reparo alveolar (PONZONI et al., 2003). Diante desse panorama, estudos recentes foram desenvolvidos, primeiramente por Garbin Júnior (2001) seguido de Veronese et al. (2005) e Vancetto et al. (2006) e Barion et al. (2005). Com base no resultado desses estudos, podemos concluir que a solução anestésica contendo articaína, tanto na concentração de 1: de adrenalina (Articaine 100 ) quanto na de 1: (Septanest 1: ), causa retardo no processo de reparo alveolar, notadamente quando usada em íntimo contato com o alvéolo sob forma de irrigação ou tamponamento, porém em menor grau quando comparada com outros anestésicos como a lidocaína (SAAD NETO et al., 1985). Frente ao exposto, torna-se indispensável o conhecimento profundo das peculiaridades de uma determinada solução anestésica local antes de colocá-la

22 em uso. Por ser escopo de nosso estudo, descreveremos a seguir algumas características importantes do cloridrato de mepivacaína Mepivacaína Os anestésicos locais são fármacos amplamente utilizados em odontologia que bloqueiam reversivelmente a condução nervosa quando aplicados a uma região circunscrita do corpo, eliminando a sensibilidade dolorosa (NEIDLE; YAGIELA, 1991). Hoje, o profissional adquire a solução anestésica pronta no comércio, acondicionada em tubetes contendo os seguintes componentes: o agente anestésico, o veículo, o vasoconstrior, o preservador do anestésico e do vasoconstritor, e eventualmente o anti-séptico (SANTOS PINTO; SAAD NETO, 1999). A molécula de um agente anestésico local típico pode ser dividida em três partes: um grupo aromático, uma cadeia intermediária e um grupo terminal de amina secundária ou terciária. A porção intermediária serve como base adequada para classificação da maioria dos anestésicos locais em grupos os ésteres e as amidas, que possuem diferenças significativas na alergenicidade e metabolismo (NEIDLE; YAGIELA, 1991). A mepivacaína foi introduzida no mercado por A. F. Ekenstam em É quimicamente classificada como uma amida derivada da xilidina e do ácido N-metilpipecólico. Nesta forma, é uma base pouco solúvel em água e instável quando exposta ao ar, com pequeno ou nenhum valor clínico. Assim, o anestésico local mepivacaína, usado para infiltração, é armazenado como sal, o cloridrato de mepivacaína, muito solúvel em água e estável (MALAMED, 1993). Na forma de sal hidrossolúvel, o anestésico local ao ser inoculado nos tecidos, pela ação alcalinizante do líquido extracelular, sofre decomposição deixando a base em liberdade. Porém, dependendo do ph do líquido extracelular, parte do agente anestésico pode existir na forma catiônica, ou seja, não dissociado. Somente a base livre é capaz de se difundir através da bainha do nervo. Assim, nem todo anestésico injetado penetrará no interior da

23 célula nervosa, sendo que parte é absorvida pelo tecido conjuntivo e parte pelos vasos sanguíneos (SANTOS PINTO; SAAD NETO, 1999). Quanto às suas propriedades físicas relacionadas às ações clínicas, a mepivacaína possui, segundo Malamed (1993), uma potência (capacidade do anestésico de atravessar a membrana nervosa) equivalente à lidocaína e superior à procaína, devido à sua boa lipossolubilidade. A constante de dissociação (pka) equivale a 7,6, o que permite a esse anestésico um rápido início de ação (1,5 a 2 minutos). O grau de ligação protéica é de 75%, responsável pela duração da atividade do anestésico local nos tecidos moles por 120 a 240 minutos e de 40 a 60 minutos em nível pulpar, o que o classifica em um anestésico de ação intermediária. A atividade vasodilatadora afeta a duração da anestesia. A mepivacaína produz apenas ligeira vasodilatação, o que produz maior duração de anestesia quando a droga é empregada sem vasoconstritor, comparada com a maioria dos anestésicos locais (MALAMED, 1993). A dose aceitável de mepivacaína (com ou sem vasoconstritor) é de 6,6 mg/kg e não deve exceder a 400 mg. É disponível na concentração de 3% sem vasoconstritor e 2% com vasoconstritor (BENNETT, 1986). De acordo com Bennett (1986), a mepivacaína não contém metilparabeno como conservante/germicida, implicando como agente causal em muitas reações alérgicas. A incidência de resposta alérgica verdadeira, documentada e reprodutível à mepivacaína, um anestésico local do tipo amida, é praticamente inexistente, que torna uma droga extremamente segura. Apresenta uma meia vida de aproximadamente 90 minutos, é metabolizada no fígado e excretada pelos rins. Menos que 1% de mepivacaína é encontrada inalterada na urina (MALAMED, 1993). Um anestésico local ideal não deve ser irritante para os tecidos e nem produzir qualquer reação secundária. Embora usados com a primeira intenção de deprimir a condução nervosa periférica, os anestésicos locais não são seletivos e podem interferir em vários tecidos através de ações não relacionadas a distúrbios específicos na condutância do sódio. Simone (1994), observou que a administração endovenosa de mepivacaína 2% associada à levonordefrina 1: determinou aumentos estatisticamente significantes nas pressões arteriais sistólica, diastólica e

24 média e queda significante na freqüência cardíaca de cães. Porém a administração infiltrativa intra-bucal não determinou alterações na dinâmica vascular. Neidle; Yagiela (1991) observaram influências sistêmicas da mepivacaína, como ações sobre o músculo liso e efeitos antibacterianos, antihistaminicos e anti-muscarínicos. Ainda influenciam o metabolismo do ácido araquidônico e inibem agregação plaquetária. Anestésicos locais, em concentrações menores que as utilizadas clinicamente inibem significantemente a secreção de colágeno pelas células. Sendo que a inibição provocada pela mepivacaína chega em culturas de células a 98% (EICHHORN; PETERKOFSKY, 1979). Tendo em vista a difusa utilização, no meio odontológico, do anestésico derivado da mepivacaína, principalmente em procedimentos cirúrgicos, é que sentimos a necessidade de investigar suas interferências sobre o processo de reparo alveolar Vasoconstritores De acordo com Malamed (1993), os vasosconstritores são drogas que contraem os vasos sanguíneos e, portanto, controlam a perfusão tecidual. São adicionados a soluções anestésicas para equilibrar as ações vasodilatadoras da mesma. Os anestésicos locais injetáveis clinicamente eficazes possuem algum grau de ação vasodilatadora periférica através do relaxamento do músculo liso nas paredes vasculares. Com a sua injeção nos tecidos, há um aumento da perfusão sanguínea local. O único anestésico local que produz vasoconstrição de forma consistente nas doses comumente empregadas é a cocaína (MALAMED, 1993). Os vasoconstritores mais comumente encontrados no mercado brasileiro são a epinefrina (ou adrenalina), norepinefrina (ou noradrenalina), felipressina (ou octapressina derivada da vasopressina, um hormônio antidiurético), fenilefrina e levonordefrina. Dentre eles, a adrenalina é o mais potente e

25 eficiente dos vasoconstritores associados a soluções anestésicas locais para uso odontológico (CASSADY et al., 1986), capaz de aumentar a duração de ação do anestésico, geralmente, de 50 a 100% (MACKENZIE; YOUNG, 1993). Tanto a adrenalina quanto a noradrenalina são aminas simpaticomiméticas secretadas pela medula da glândula supra-renal, podendo também ser produzidas sinteticamente. Ambas atuam sobre os receptores α e β-adrenérgicos dos órgãos inervados pelo sistema nervoso simpático, sendo que a adrenalina possui efeito β-adrenérgico mais significativo que a noradrenalina, a qual age melhor sobre os receptores α. Os efeitos β- adrenérgicos implicam em atividade bastante expressiva sobre o miocárdio, aumentando o débito, freqüência, força de contração e consumo de oxigênio cardíaco, resultando em aumento da pressão sistólica e diastólica (LOURO et al., 1998; MALAMED, 2005; VASCONCELLOS; ANTUNES, 2006). Por isso, apesar de seu efeito vasoconstritor ser o mais potente conhecido, a adrenalina possui uma série de contra-indicações que podem ser resumidas conforme descrito abaixo (MALAMED, 2005): CONTRA-INDICAÇÕES AO USO DE VASOCONSTRITORES Pacientes com pressão arterial sistólica acima de 200 mmhg ou diastólica acima de 115 mmhg Pacientes com hipertireoidismo não-controlado Paciente com doença cardiovascular grave: menos de seis meses após infarto do miocárdio menos de seis meses após acidente vascular cerebral menos de seis meses após cirurgia de derivação de artéria coronária episódios diários de angina pectoris ou angina instável arritmias cardíacas sem resposta ao tratamento Pacientes submetidos à anestesia geral com agentes halogenados Pacientes que fazem uso de agentes beta-bloqueadores Inespecíficos, inibidores de mono-amino-oxidase ou antidepressivos tricíclicos

26 A American Heart Association (AHA) (apud LOURO et al., 2001) recomenda que a dose máxima de adrenalina seja de 0,2 mg para o paciente saudável; 0,1 mg para o paciente hipertenso e de 0,04 mg para o cardiopata. Para calcular a concentração do vasoconstritor na solução anestésica, em miligramas, pode-se considerar o seguinte: uma concentração de 1:1.000 significa que há um g - ou mg - de soluto em ml de solução. Isto é, uma concentração de 1:1.000 contém mg em ml, ou 1 mg/ml de solução (VASCONCELLOS; ANTUNES, 2006). Atualmente se aceita que a adrenalina, dentro das concentrações encontradas no mercado (comumente 1: e 1: ) e dosagens recomendadas, normalmente não promove respostas cardiovasculares sistêmicas dramáticas, sendo extremamente útil para o uso em odontologia (MACCOLL; YOUNG, 1989; COSTA, 2003). Diante do exposto, a escolha de um anestésico local para uso odontológico deve levar em conta sua eficácia, segurança e necessidades particulares do paciente e do procedimento em questão (COSTA, 2003).

27 3 PROPOSIÇÃO O propósito do presente estudo foi analisar histológica e comparativamente, o processo de reparo alveolar em ratos após exodontia seguida de compressão da ferida cirúrgica com gaze estéril embebida em solução anestésica de MEPISV 3% ou de MEPIADRE 100.

28 4 MATERIAIS E MÉTODO Esta pesquisa foi previamente aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Humanos e Animais da Universidade de Marília UNIMAR (CEPHA UNIMAR) (anexo I). Neste estudo foram utilizados 48 ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), machos, adultos, livres de qualquer entidade patológica ao exame clínico e com peso entre 280 e 320 gramas. Estes animais eram procedentes do Biotério da UNIMAR Marília / SP, e foram selecionados de forma aleatória. Todos os animais foram alimentados antes e durante o período experimental com ração sólida (Ralston Purina of Brazil São Paulo / SP Brasil) e água a vontade. Na noite que antecedeu o experimento, os animais foram colocados em jejum absoluto, e mantidos até o término do efeito anestésico. Estes permaneceram alojados em caixas plásticas, em número de 04 animais para cada uma, sendo elas de 40 x 32 x 17 centímetros, em condições controladas de iluminação, com ciclos de 12 horas de luz por dia e temperatura entre 21 e 25 Celsius, no Biotério da Universidade de Marília UNIMAR. Os 48 ratos do experimento foram divididos aleatoriamente em 3 grupos de 16 animais cada, constituindo o Grupo I (Controle), o Grupo II (MEPISV 3% ) e Grupo III (MEPIADRE 100 ). As soluções anestésicas avaliados neste estudo foram: 1) MEPISV 3% : Fabricada pela DFL Indústria e Comércio LTDA, Rio de Janeiro / RJ, Brasil. Composta de cloridrato de mepivacaína 3%, cloreto de sódio, metabissulfito de potássio, edetato dissódico e água destilada (Figura 1).

29 Figura 1 - Embalagem comercial da MEPISV 3 % 2) MEPIADRE 100 : Fabricada pela DFL Indústria e Comércio LTDA, Rio de Janeiro / RJ, Brasil. Composta de cloridrato de mepivacaína 2%, epinefrina base 1: , cloreto de sódio, metabissulfito de potássio, edetato dissódico e água destilada (Figura 2). Figura 2 - Embalagem Comercial da MEPIADRE 100 Para o procedimento cirúrgico, os animais foram anestesiados por infiltração intramuscular com o relaxante cloridrato de xilazina (Dopaser ), seguido do anestésico cloridrato de cetamina (Vetanarcol ), na dosagem indicada pelos fabricantes (anexo II).

30 Anestesiados os animais, foi feita anti-sepsia do campo operatório de cada espécime, empregando-se polivinilpirrolidona-iodada solução tópica a 10% (PVP-I Rioquímica, S. J. do Rio Preto - SP), embebida em gaze. Foi realizada a exodontia do incisivo superior direito de cada animal com auxílio de um sindesmótomo e fórceps especialmente adaptados para este fim (OKAMOTO; RUSSO, 1973 Figuras 3, 4, 5 e 6). Figura 3 - Sindesmótomo em posição para fim de luxação do dente

31 Figura 4 - Sindesmótomo em posição após a luxação do dente Figura 5 - Fórceps em posição para fim de exodontia do incisivo

32 Figura 6 - Fórceps com o dente após a exodontia A seguir, nos ratos do Grupo I (Controle), foi realizada a hemostasia da ferida cirúrgica com gaze estéril embebida em soro fisiológico 0,9% (Laboratório Farmacêutico Arboreto Ltda. Juiz de Fora MG), mantida sob pressão em contato com a ferida, por dois minutos (Figuras 7 e 8), seguida de sutura com ponto simples interrompido, com fio de seda 4-0 (Sutupak, Ethicon Johnson & Johnson, São José dos Campos / SP Brasil Figura 9). Figura 7 - Alvéolo dental após a exodontia do incisivo

33 Figura 8 - Gaze embebida em soro fisiológico sobre a ferida cirúrgica Figura 9 - Sutura da mucosa da ferida cirúrgica com fio de seda Nos animais do Grupo II (MEPISV 3% ), após a exodontia foi realizada a hemostasia da ferida cirúrgica por compressão de gaze estéril embebida em solução MEPISV 3%, por dois minutos, seguido dos mesmos procedimentos do Grupo I (Controle). Nos animais do Grupo III (MEPIADRE 100 ), foram realizados os mesmos procedimentos do Grupo II, sendo utilizado o anestésico MEPIADRE 100.

34 Não foram ministradas medicações analgésicas e antiinflamatório no pós-operatório, a fim de se evitar alterações no reparo alveolar que possam ser induzidos pelas mesmas substâncias medicamentosas. Em número de quatro animais para cada um dos grupos, os ratos sofreram eutanasia por sobredosagem de anestésico Vetanarcol, através de infiltração intramuscular, nos 3º, 7º, 15º e 24º dias após o ato cirúrgico. Após a eutanásia, a maxila direita foi separada da esquerda através de uma incisão ao nível da linha sagital mediana acompanhando a sutura intermaxilar, com o emprego de uma lâmina de bisturi nº. 11. Um corte com tesoura reta de ponta romba, tangenciando-se a face distal do último molar, possibilitou a obtenção dos tecidos de interesse contendo a mucosa gengival e o alvéolo do incisivo superior direito. As peças obtidas foram fixadas em solução de formalina neutra a 10% (Aphoticário Farmácia de Manipulação, Araçatuba SP), por um tempo mínimo de 24 horas, lavadas em água corrente por doze horas e descalcificadas em solução de ácido etilenodiaminotetracético a 20% (EDTA, Aphoticário Farmácia de Manipulação, Araçatuba-SP). De maneira ordenada as peças foram submetidas aos procedimentos laboratoriais de lavagem, diafanização e inclusão em parafina. Orientou-se a inclusão da peça a fim de permitir cortes no sentido longitudinal e vestíbulolingual do alvéolo. Dos blocos assim obtidos, foram colhidos cortes semi-seriados com seis micrometros de espessura que foram corados pela técnica da hematoxilina e eosina para análise histológica com o auxílio de microscópio óptico comum.

35 5 RESULTADOS Na descrição dos resultados serão considerados, em função dos períodos pós-operatórios, os eventos teciduais verificados ao nível da mucosa gengival e nos terços cervical, médio e apical do alvéolo dental DIAS Grupo I (Controle). O epitélio da mucosa gengival mostra discreta proliferação a partir do tecido pré-existente, recobrindo parcialmente o alvéolo dental (Fig. 10). O tecido conjuntivo subjacente mostra alguns fibroblastos, capilares sangüíneos ao lado de macrófagos e linfócitos. Fig Grupo I (Controle) 3 dias - Epitélio da mucosa gengival mostrando discreta proliferação a partir do tecido pré-existente. HE, original 160x

36 Ao nível do terço cervical, o alvéolo dental exibe o remanescente do ligamento periodontal com alguns fibroblastos ao lado de raros macrófagos e linfócitos (Fig. 11). Adjacentes ao ligamento periodontal podem ser notados raros fibroblastos e alguns macrófagos e linfócitos. Fig Grupo I (Controle) 3 dias - Terço cervical do alvéolo mostrando ligamento periodontal remanescente com alguns fibroblastos, macrófagos e linfócitos. HE, original 160x Junto aos terços médio e apical observa-se o remanescente do ligamento periodontal com moderado número de fibroblastos, macrófagos e linfócitos. Adjacente ao ligamento periodontal podem ser evidenciadas a proliferação de alguns fibroblastos e capilares sangüíneos (Fig. 12).

37 Fig Grupo I (Controle) 3 dias - Terço médio do alvéolo evidenciando a proliferação de alguns fibroblastos e capilares adjacentes ao ligamento periodontal remanescente. HE, original 160x Grupo II (MEPISV 3% ). O epitélio da mucosa gengival mostra ausência de proliferação (Fig. 13) e o tecido conjuntivo subjacente exibe alguns macrófagos e linfócitos. Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias - Mostrando a ausência de proliferação do epitélio da mucosa gengival. HE, original 160x

38 No alvéolo dental junto à sua abertura, observam-se numerosos polimorfonucleares neutrófilos nas áreas mais externas e linfócitos e macrófagos nas regiões mais internas (Fig. 14). Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias - Junto à abertura do alvéolo mostrando áreas com polimorfonucleares neutrófilos, linfócitos e macrófagos. HE, original 160x Ao nível do terço cervical, notam-se remanescentes do ligamento periodontal com raros fibroblastos, macrófagos e linfócitos (Fig. 15).

39 Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias - Terço cervical do alvéolo com raros fibroblastos no remanescente do ligamento periodontal. HE, original 160x Junto aos terços médio e apical observa-se adjacente ao remanescente do ligamento periodontal, a proliferação de alguns fibroblastos e vasos capilares (Fig. 16). Ocasionalmente podem ser notados macrófagos e linfócitos. Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 3 dias - Terço médio do alvéolo evidenciando a proliferação de fibroblastos e capilares. HE, original 160x

40 5.1.3 Grupo III (MEPIADRE 100 ). Em todos os espécimes o epitélio da mucosa gengival mostra ausência de proliferação (Fig. 17). O tecido conjuntivo subjacente mostra alguns macrófagos e linfócitos. Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias - Epitélio remanescente mostrando ausência de proliferação. HE, original 160x Junto à abertura do alvéolo dental, notam-se extensas áreas ocupadas por polimorfonucleares neutrófilos (Fig. 18), alguns dos quais em degeneração. Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias - Junto à abertura do alvéolo mostrando extensas áreas ocupadas por polimorfonucleares neutrófilos. HE, original 160x

41 Ao nível do terço cervical, em alguns casos observam-se praticamente a ausência de remanescentes do ligamento periodontal. No alvéolo dental podem ser identificados raros fibroblastos e pequeno número de macrófagos e linfócitos (Fig. 19). Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias - Terço cervical do alvéolo mostrando raros fibroblastos e pequeno número de linfócitos e macrófagos. HE, original 160x Em outros espécimes nota-se no mesmo terço, maior número de macrófagos e linfócitos no interior do coágulo sangüíneo (Fig. 20).

42 Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias - Terço cervical do alvéolo mostrando macrófagos e linfócitos em número moderado. HE, original 160x O alvéolo dental junto aos terços médio e apical, as características morfológicas são praticamente semelhantes ao terço cervical. No entanto, observa-se maior número de fibroblastos junto ao coágulo sangüíneo (Fig. 21). Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 3 dias - Terço médio do alvéolo alguns fibroblastos invadindo o coágulo sangüíneo. HE, original 160x

43 5.2 7 DIAS Grupo I (Controle). Em todos os espécimes, observa-se um epitélio pouco diferenciado recobrindo praticamente o alvéolo dental (Fig. 22). O tecido conjuntivo subjacente apresenta pequeno número de fibroblastos, macrófagos e linfócitos. Fig Grupo I (Controle) 7 dias - Epitélio pouco diferenciado recobrindo o alvéolo dental. HE, original 160x No alvéolo dental junto ao terço cervical, observam-se pequenas espículas ósseas neoformadas com osteoblastos em suas bordas (Fig. 23). O tecido conjuntivo nas proximidades apresenta discreto número de fibroblastos.

44 Fig Grupo I (Controle) 7 dias - Terço cervical do alvéolo mostrando pequenas espículas ósseas neoformadas com osteoblastos em suas bordas. HE, original 63x Junto aos terços médio e apical nota-se maior quantidade de trabéculas ósseas neoformadas com osteoblastos em suas bordas (Fig. 24). Fig Grupo I (Controle) 7 dias - Terço médio do alvéolo mostrando trabéculas ósseas neoformadas. HE, original 63x

45 5.2.2 Grupo II (MEPISV 3% ). O epitélio da mucosa gengival pouco diferenciado recobre parcialmente o alvéolo dental (Fig. 25). O tecido conjuntivo subjacente apresenta discreto número de fibroblastos e áreas ocupadas por numerosos macrófagos e linfócitos. Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 7 dias - Epitélio da mucosa gengival pouco diferenciado. HE, original 160x O alvéolo dental junto ao terço cervical mostra elevado número de fibroblastos ao lado de alguns macrófagos e linfócitos (Fig. 26).

46 Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 7 dias - Terço cervical do alvéolo com elevado número de fibroblastos e alguns macrófagos e linfócitos. HE, original 160x Ao nível dos terços médio e apical, o alvéolo dental exibe trabéculas ósseas delgadas com osteoblastos em suas bordas (Fig. 27). Notam-se extensas áreas ocupadas por tecido conjuntivo sem diferenciação óssea. Fig Grupo II (MEPISV 3% ) 7 dias - Terço médio do alvéolo com trabéculas ósseas delgadas com osteoblastos em suas bordas. HE, original 63x

47 5.2.3 Grupo III (MEPIADRE 100 ). Em todos os espécimen o epitélio da mucosa gengival apresenta discreta proliferação e o tecido conjuntivo subjacente exibe alguns macrófagos e linfócitos (Fig. 28). Em alguns pontos podem ser evidenciados raros fibroblastos. Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias - Epitélio da mucosa gengival com discreta proliferação e tecido conjuntivo subjacente com alguns linfócitos e macrófagos. HE, original 160x Junto à abertura do alvéolo, podem ser notadas extensas áreas ocupadas por numerosos polimorfonucleares neutrófilos, alguns em degeneração (Fig. 29).

48 Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias - Evidenciando numerosos polimorfonucleares neutrófilos junto à abertura do alvéolo. HE, original 160x Ao nível do terço cervical, o alvéolo dental encontra-se ocupado por tecido conjuntivo pouco organizado exibindo alguns fibroblastos e numerosos macrófagos e linfócitos (Fig. 30). Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias - Terço cervical do alvéolo com tecido conjuntivo pouco organizado com alguns fibroblastos e numerosos macrófagos e linfócitos. HE, original 160x

49 Junto aos terços médio e apical, observam-se pequenas trabéculas ósseas isoladas (Fig. 31). O tecido conjuntivo sem diferenciação óssea, apresenta moderado número de fibroblastos, macrófagos e linfócitos. Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias - Terço médio do alvéolo com pequenas trabéculas ósseas isoladas. HE, original 160x Em alguns espécimes, notam-se áreas de reabsorção da parede óssea alveolar junto ao terço cervical com presença de células multinucleadas (Fig. 32).

50 Fig Grupo III (MEPIADRE 100 ) 7 dias - Terço cervical do alvéolo evidenciando reabsorção da parede óssea alveolar com presença de células multinucleadas. HE, original 160x DIAS Grupo I (Controle). O epitélio da mucosa gengival mais diferenciado recobre totalmente o alvéolo dental (Fig. 33) e o tecido conjuntivo subjacente exibe discreto número de fibroblastos e raros linfócitos e macrófagos.

FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH

FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH PROCESSO DE REPARO EM FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTAL APÓS SUTURA DA MUCOSA GENGIVAL COM FIOS DE POLIDIAXONONA 4.0 (PDS II) E NYLON 4.0. ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS.

Leia mais

ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DOS HEMOSTÁTICOS HEMOSPON E HEMOSTOP SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR EM RATOS APÓS EXODONTIA.

ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DOS HEMOSTÁTICOS HEMOSPON E HEMOSTOP SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR EM RATOS APÓS EXODONTIA. Alexandre José Sant Anna ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DOS HEMOSTÁTICOS HEMOSPON E HEMOSTOP SOBRE O PROCESSO DE REPARO ALVEOLAR EM RATOS APÓS EXODONTIA. Marília S.P. 2006 Alexandre José

Leia mais

ANATOMIA DO PERIODONTO

ANATOMIA DO PERIODONTO INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA ANATOMIA DO PERIODONTO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2012 PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO Ligamento

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Dr. Athanase Christos Dontos

Dr. Athanase Christos Dontos 3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau

Leia mais

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima

Leia mais

Sistema circulatório

Sistema circulatório Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa

Leia mais

Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos

Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num

Leia mais

ANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA DAS ESTRUTURAS DA REGIÃO DA EPÍFISE DISTAL DA TÍBIA DE RATOS PÓS-IMOBILIZAÇÃO.

ANÁLISE HISTOMORFOMÉTRICA DAS ESTRUTURAS DA REGIÃO DA EPÍFISE DISTAL DA TÍBIA DE RATOS PÓS-IMOBILIZAÇÃO. NÁLISE HISTOMORFOMÉTRIC DS ESTRUTURS D REGIÃO D EPÍFISE DISTL D TÍI DE RTOS PÓS-IMOILIZÇÃO. Jéssica parecida Xavier (PIIC/CNPq-UEM), Evanilde uzzo Romano (Orientadora), e-mail: ebromano@uem.br. Universidade

Leia mais

Histologia animal. Equipe de Biologia

Histologia animal. Equipe de Biologia Histologia animal Equipe de Biologia Tipos de tecidos animais Tecidos epiteliais Tecidos conjuntivos Tecidos musculares http://www.simbiotica.org/tecidosanimal.htm Tecido nervoso Tecidos epiteliais Apresenta

Leia mais

VALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN E DE ANASEPTIL PÓ ASSOCIADO AO EUGENOL EM ALVÉOLOS DENTAIS APÓS A EXODONTIA. ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS.

VALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN E DE ANASEPTIL PÓ ASSOCIADO AO EUGENOL EM ALVÉOLOS DENTAIS APÓS A EXODONTIA. ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS. VALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN E DE ANASEPTIL PÓ ASSOCIADO AO EUGENOL EM ALVÉOLOS DENTAIS APÓS A EXODONTIA. ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS. MARÍLIA SP 2006 VALTUIR BARBOSA FELIX IMPLANTE DE ALVEOSAN

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade

Leia mais

Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840

Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

III. 4 - Tecido Ósseo

III. 4 - Tecido Ósseo Capítulo 2: Parte 4 1 III. 4 - Tecido Ósseo É um tecido conjuntivo resistente em virtude da impregnação da sua substância fundamental pelos sais de cálcio, principalmente o fosfato e o carbonato de cálcio.

Leia mais

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:

Por outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue: 8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar

Leia mais

substância intercelular sólida, dura e resistente.

substância intercelular sólida, dura e resistente. Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

Anestesiologia Substâncias anestésicas

Anestesiologia Substâncias anestésicas UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA II Anestesiologia Substâncias anestésicas Alterado em 2014-2 Cocaína: Primeira substância a ser utilizada como anestésico local.

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE DE ANATOMIA, MICROBIOLOGIA E BIOTÉRIO

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE DE ANATOMIA, MICROBIOLOGIA E BIOTÉRIO UNIFAE REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE DE ANATOMIA, MICROBIOLOGIA E BIOTÉRIO 2006 I. Introdução Os laboratórios de Anatomia, Microbiologia e Biotério do Unifae, são locais vinculados aos cursos de Fisioterapia,

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)

CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes

Leia mais

COLÉGIO JARDINS. Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade

COLÉGIO JARDINS. Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade COLÉGIO JARDINS Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade TECIDO CONJUNTIVO I São aqueles que atuam nas funções de preenchimento de espaços entre órgãos, sustentação, defesa e nutrição.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. derme tendão

TECIDO CONJUNTIVO. derme tendão TECIDO CONJUNTIVO derme tendão Tecido adiposo cartilagem sangue osso http://medinfo.ufl.edu/~dental/denhisto/lecture_materials/conntiss1_07_nxpowerlite_1.ppt Tecido Conjuntivo Característica: vários tipos

Leia mais

COMPORTAMENTO DO TECIDO CONJUNTIVO SUBCUTÂNEO DO RATO APÓS IMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL.

COMPORTAMENTO DO TECIDO CONJUNTIVO SUBCUTÂNEO DO RATO APÓS IMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL. Rev. Odont. UNESP 10(1/2):63-68, 1981 COMPORTAMENTO DO TECIDO CONJUNTIVO SUBCUTÂNEO DO RATO APÓS IMPLANTE DE ESPONJA DE POLIVINIL ÁLCOOL. Eliana Viana MARTINEZ* Tetuo OKAMOTO** José Simões BARROSO*** RESUMO:

Leia mais

Biologia. Sistema circulatório

Biologia. Sistema circulatório Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.

Leia mais

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. 1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue

Leia mais

Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa. Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa

Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa. Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Protocolo de Pesquisa Protocolo nº: (uso da CEUA) Data de Entrega / / (uso da CEUA) Título do Projeto Pesquisador-chefe Departamento Unidade Acadêmica - - - - -

Leia mais

Biologia - 3ª Série Histologia Data: 13 de junho de 2007

Biologia - 3ª Série Histologia Data: 13 de junho de 2007 HISTOLOGIA Conceito: Ciência que estuda os tecidos. Tecido: Conjunto de células semelhantes que juntas anatomicamante, desempenham a mesma função. TECIDO EPITELIAL Características: células muito coesas

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml.

FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal com 30 ou 50 ml. SALSEP 0,9% cloreto de sódio 9 mg/ml USO NASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO SOLUÇÃO NASAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml

TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml USO TÓPICO USO ADULTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução tópica capilar contendo 0,25 mg de alfaestradiol. Embalagem com 1 frasco plástico

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO

ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

A patroa quer emagrecer

A patroa quer emagrecer A patroa quer emagrecer A UU L AL A Andando pela rua, você passa em frente a uma farmácia e resolve entrar para conferir seu peso na balança. E aí vem aquela surpresa: uns quilinhos a mais, ou, em outros

Leia mais

Prof. Me. Leandro Parussolo

Prof. Me. Leandro Parussolo HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml

paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO paracetamol Medicamento Genérico Lei

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,

Leia mais

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN

POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN POSTEC hialuronidase + valerato de betametasona APSEN FORMA FARMACÊUTICA Pomada APRESENTAÇÕES Pomada com 2,5 mg de valerato de betametasona e 150 UTR de hialuronidase em bisnaga contendo 10 g e 20 g. USO

Leia mais

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um

Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de

Leia mais

28.03. As plaquetas são os elementos figurados do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea.

28.03. As plaquetas são os elementos figurados do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea. BIO 10E aula 28 28.01. Para fazer a defesa do organismo, alguns leucócitos podem atravessar a parede dos vasos sanguíneos e atuar no tecido conjuntivo. Este processo é denominado diapedese. 28.02. A coagulação

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias

Sistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O

Leia mais

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício

Adaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento

Leia mais

EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE

EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DO VI ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E IV JORNADA INTEGRADA DE ODONTOLOGIA E MEDICINA (JIOME) DA UNINCOR, CAMPUS

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação

Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação QUÍMICA DO SONO Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação combinada de diversas substâncias químicas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR

CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR CAPÍTULO 6 TECIDO MUSCULAR 1 Características Histológicas O tecido muscular é constituído por células alongadas que possuem grande quantidade de filamentos citoplasmáticos com proteínas contráteis. Esse

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA

TECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA TECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS: - Unem e sustentam outros tecidos - Não apresentam células justapostas - Possuem vários tipos de células - Possuem matriz intercelular material gelatinoso

Leia mais

OTO-XILODASE. Apsen Farmacêutica S.A. Solução Otológica 100 UTR + 50 mg + 5 mg / 1 ml

OTO-XILODASE. Apsen Farmacêutica S.A. Solução Otológica 100 UTR + 50 mg + 5 mg / 1 ml OTO-XILODASE Apsen Farmacêutica S.A. Solução Otológica 100 UTR + 50 mg + 5 mg / 1 ml OTO-XILODASE cloridrato de lidocaína + sulfato de neomicina + hialuronidase APSEN FORMAS FARMACÊUTICAS Solução otológica

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Serviço odontológico. normas e orientações

Serviço odontológico. normas e orientações 1 Serviço odontológico normas e orientações 2 3 Seja bem-vindo ao Serviço Odontológico do Sesc! 4 Normas e Orientações do Serviço Odontológico As normas e orientações a seguir garantem um tratamento mais

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO

Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO Centro Universitário Cesmac CAMILA MARIA BEDER RIBEIRO TUMORES ODONTOGÊNICOS Tumores odontogênicos - grupo de doenças heterogêneas que vão desde hamartomas ou proliferação de tecido não neoplásico a neoplasias

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário

Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2. Sumário IMPLANTE Tudo o que você precisa saber antes de fazer um implante 2 Sumário Introdução...03 Entenda como funciona o implante...04 Qual o melhor modelo de implante...06 O que é carga imediata...07 O que

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Sistema Esquelético. Prof. Me. Fabio Milioni

ANATOMIA HUMANA I. Sistema Esquelético. Prof. Me. Fabio Milioni ANATOMIA HUMANA I Sistema Esquelético Prof. Me. Fabio Milioni FUNÇÕES Sustentação Proteção Auxílio ao movimento Armazenamento de minerais Formação de células sanguíneas 1 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Longos

Leia mais

9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia

9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução à Anatomia e Fisiologia EN2319-Bases Biológicas para Engenharia I Reginaldo K Fukuchi Universidade Federal do ABC Por que

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral

Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Anestesias Locais 1. Periférica, tópica ou de superfície 2. Infiltrativa terminal 3. Troncular, regional ou bloqueio de condução Aula de cirurgia Anestesia

Leia mais

AVICIS alfaestradiol 0,025% Solução Capilar FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO

AVICIS alfaestradiol 0,025% Solução Capilar FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO MODELO DE BULA (COMPLETA) AVICIS alfaestradiol 0,025% Solução Capilar FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO Solução para uso tópico no couro cabeludo. Embalagens com 1 frasco plástico

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Capilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg

Capilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg Capilarema Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...

EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:... EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS

Leia mais

Descubra quando você está ovulando

Descubra quando você está ovulando 1 Descubra quando você está ovulando O maior segredo para engravidar logo é saber exatamente quando você está ovulando, ou seja, quando um de seus dois ovários está liberando um óvulo. Pense neste óvulo

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

Lisina, Farelo de Soja e Milho

Lisina, Farelo de Soja e Milho Lisina, Farelo de Soja e Milho Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Veja como substituir uma parte do farelo de soja por Lisina Industrial e milho Grande parte dos suinocultores conhecem a Lisina

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO

SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO: Transporte de substâncias : * Nutrientes para as células. * Resíduos vindos das células. *Gases respiratórios. * Hormônios. OBS: O sangue também pode

Leia mais

ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL

ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL ASPECTOS DE IMAGEM DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Vamos descrever a seguir as principais imagens das alterações da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas patológicas. FORMA

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais