FORMAÇÃO EMPREENDEDORA NO ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UM ESTUDO DE CASO AUTOR: ROLF DIETER PANTZIER

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1 FORMAÇÃO EMPREENDEDORA NO ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UM ESTUDO DE CASO AUTOR: ROLF DIETER PANTZIER MODALIDADE: A (artigos e relatórios de pesquisa) IES: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BRUSQUE FEBE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Rua Dorval Luz s/n, Bairro Santa Terezinha, CEP Fone: (47) Brusque-SC rolf@febe.rct-sc.br FORMAÇÃO EMPREENDEDORA NO ENSINO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UM ESTUDO DE CASO RESUMO: Neste tempo de mudanças constantes, estar atualizado e manter-se atualizado é um desafio, não apenas por uma questão de competitividade, mas de sobrevivência. Em todos os aspectos da vida as transformações que estão ocorrendo impõem que se adote novas posturas, inclusive no âmbito acadêmico. Os cursos de graduação em administração também precisam adequar -se. O novo cenário que se desenha é uma sociedade composta de micro e pequenas empresas, no lugar das grandes organizações do passado. O empreendedor, com toda sua capacidade de transformação e criação é o modelo que se apresenta como solução à continuidade

2 do desenvolvimento sócio-econômico. Nesse sentido os cursos de administração precisam valorizar o empreendedor e seu desenvolvimento. Este estudo visa identificar a importância do desenvolvimento de empreendedores no curso de administração. PALAVRAS CHAVE: Empreendedor - Curso de administração - Desenvolvimento de empreendedores 1. INTRODUÇÃO Este final de século e de milênio tem sido caracterizado por profundas transformações. Mudança é a palavra de ordem no cenário mundial. Nunca na história, o ser humano evoluiu tão rápida e intensamente em todas as áreas do conhecimento. Os avanços tem sido constantes e contundentes, alterando de forma definitiva antigos paradigmas. O universo das organizações, incluindo as empresas e conseqüentemente os administradores, acompanha essa evolução e obriga os profissionais da área a se atualizarem. São inúmeras as contribuições e novas propostas para a gerência das organizações hodiernas. Diante desse quadro de mudança o mercado também alterou-se, deixando de ser predominantemente composto de grandes corporações, passando a ser dominado por micro e pequenos negócios. Essas empresas (micro e pequenas) são criadas por pessoas diferentes da maioria. Pessoas que não se conformam em trabalhar para os outros, que anseiam por independência, liberdade. Pessoas auto-motivadas, determinadas, visionárias, líderes, ou seja, pessoas com características empreendedoras. Esses empreendedores desestabilizam o status quo, quebram regras e proporcionam, o que Joseph A. Shumpeter chama de destruição criativa, que impulsiona e mantém o sistema capitalista. (Degen, 1989) O empreendedorismo vem se firmando como tendência para solução dos problemas da economia atual. Não se pode mais esperar das grandes empresas a solução para o desemprego e para a falta de ocupação economicamente útil das pessoas. O empreendedor, como gerador de novas empresas, passa a ser o eixo central da criação de novos postos de trabalho, intensificando transações econômicas e contribuindo para a competitividade de uma nação. Cursos de administração tendem a preparar bons executivos para a realidade das grandes organizações, mas ainda não conseguem formar pessoas competentes para criar novas empresas. (Kanitz, 1994). O Curso de Administração da Universidade Regional de Blumenau (FURB), objeto deste trabalho, parece não fugir a esta premissa. De fato, as atividades exercidas por seus alunos e exalunos, sugerem que o Curso esteja voltado para a formação de administradores que buscam ocupação e emprego em organizações já estabelecidas. O que aparentemente ocorre é que, pelo que se constata através da vivência e da troca de informações com empreendedores locais, grande parte das iniciativas empreendedoras geradas no município de Blumenau, não estão partindo de alunos ou ex-alunos do Curso de Administração e sim de pessoas com pouca ou nenhuma bagagem acadêmica. No sentido de contribuir com a sociedade blumenauense e com o curso de administração da Universidade Regional de Blumenau, este trabalho tem como objetivo geral verificar se a formação oferecida pelo Curso estimula o desenvolvimento de empreendedores. 2. REVISÃO DA LITERATURA No Brasil a grande maioria das empresas, de acordo com o Conselho Nacional da Indústria, são classificadas como micro ou pequenas empresas. Micro e pequena empresas, podem ser constituídas por acionistas que não participam da gestão das mesmas, mas em geral, são constituídas por empreendedores. Tipicamente no Brasil, empreendedores são pessoas com pouco preparo gerencial e eventualmente até com baixo nível de instrução acadêmica. Em ambientes industrializados, como é o caso de Blumenau, a formação de empresas por empreendedores é comum, porque há uma generalização do modelo spin off (pes soas que depois de adquirirem conhecimento específico em uma organização, estabelecem o próprio negócio no mesmo ramo de atividade). É comum ver empresas formadas por um empreendedor tecnicamente preparado, mas sem habilidade gerencial, agravando a tendência de redução do ciclo ou tempo de vida da empresa. Há

3 ainda, no Brasil, pouca atenção para a questão do treinamento e formação de empreendedores, foco deste trabalho. O termo empreendedor foi utilizado pela primeira vez por volta de 1800 por Jean Baptiste Say, um economista francês, com o intuito de distinguir o indivíduo que consegue transferir recursos econômicos de um setor com baixa produtividade para um setor com produtividade elevada. (Drucker, 1987) O empreendedor era tido como alguém que perturba e desorganiza a ordem vigente. Posteriormente, Joseph Schumpeter realizou um estudo abordando a influência do empreendedor na economia e concluiu que o empreendedor tinha uma função muito importante; a destruição criativa. Afirmou que o empreendedor é fundamental pois provoca impacto na economia, quebrando antigos padrões e contribuindo para o desenvolvimento da sociedade em todos os sentidos. Existe ainda o termo Intrapreneur ou Intraempreendedor, que conforme Pinchot III (1989) é aquele que, mesmo sem deixar a organização em que atua realiza atos de criação ou inovação típicos do empreendedor. O que diferencia esse último do empreendedor, portanto, é o fato de atuar de forma empreendedora, só que dentro de uma empresa já estruturada. Segundo Drucker (1987), o empreendedor é aquele que busca a mudança, reage a ela e vislumbra uma oportunidade, nem sempre vista pelos demais. É o empreendedor que cria algo novo, diferente, inovando ou transformando valores e conseguindo conviver com as incertezas e riscos inerentes ao negócio. Schumpeter, na obra organizada por Oliveira (1995) afirma que empreendedor é alguém que faz novas combinações de elementos, introduzindo novos produtos ou processos, identificando novos mercados de exportação ou fontes de suprimento, criando novos tipos de organização. Empreendedor é todo indivíduo que, estando na qualidade de principal tomador das decisões envolvidas, conseguiu formar um novo negócio ou desenvolver negócios já existentes, elevando substancialmente seu valor patrimonial, várias vezes acima da média esperada das empresas congêneres no mesmo período e no mesmo contexto sócio-político-econômico, tendo granjeado com isso alto prestígio perante a maioria das pessoas que conhecem essa empresa ou tem relacionamentos com ela (Ol iveira, 1995, p.22) Segundo Farrel (1993), o empreendedor é aquele que aprende a utilizar uma estratégia de fazer as coisas de maneira simples, básica; mas, sem nunca deixar de fazê -las. A formação de empreendedores, no entanto, é conseqüência de indutores culturais, sociais, políticos e educacionais (Shapiro, 1986). Se uma sociedade for altamente industrializada, a cultura empreendedora será provavelmente forte e seu ambiente social altamente indutor dos valores do empreendedorismo. Esses valores podem ser também induzidos na sociedade, levando ao surgimento de empreendedores através de agentes educacionais. Neste sentido, cursos de formação profissional que incluam disciplinas e mecanismos de aprendizagem de estímulo à formação de empreendedores, podem se transformar em importantes agentes indutores. Um curso de administração, portanto, pode ser um veículo de preparação de profissionais com características empreendedoras visando um mercado dominado por pequenos negócios e carente de empreendedores capacitados. A universidade como centro de excelência na formação de profissionais, tem uma parcela significativa no desenvolvimento da região onde atua. Sua contribuição é fundamental dentro do processo evolutivo e sua adaptação ao meio depende de sua inclusão no contexto sócio-políticoeconômico. Segundo Silva Filho (1977) o sistema educacional de um país reflete suas preocupações com o desenvolvimento. Quanto maior a necessidade de modernizar a sociedade, maior é a exigência feita à universidade para adequar-se à realidade. A adequação da universidade à realidade social é cada vez mais premente, principalmente diante de um quadro de mudanças tão profundas experimentado nestes últimos tempos. Como as verdades sociais alteram-se constantemente, e os padrões tidos como absolutos não mais existem, é essencial que a universidade esteja diuturnamente buscando ajustar-se a essas transformações. É necessário buscar o sentido de existência de cada curso, de cada disciplina, para não se correr o risco de formar profissionais que terão dificuldade de se situarem no mercado. Segundo Arbigaus (1996) o desenvolvimento, em todos os aspectos, de uma sociedade, reflete o estágio de desenvolvimento científico alcançado pela mesma. Sendo a educação a base sobre a qual se apoiam as iniciativas à pesquisa e por via de conseqüência ao acesso à ciência e ao desenvolvimento. É fundamental que a universidade assuma seu papel dentro deste contexto. Não basta, porém, que a universidade apenas transmita o conhecimento adquirido no passado. Ela tem uma função social muito importante de desenvolver novos conhecimentos e aprimorar a prática existente, colaborando para o desenvolvimento da sociedade. Para que isso

4 ocorra, é necessário que sociedade e universidade estejam integradas na busca de obj etivos comuns. (Arbigaus, 1996) A universidade, portanto, deve renovar-se sempre. Deixar que fique acomodada, é correr o risco de ensinar o que não é mais necessário e formar pessoas que também não são mais necessárias. Isto é muito sério e grave, pois o custo social de dar formação inadequada àqueles que serão a elite cultural de um país, é levar a nação para caminho da mediocridade. A responsabilidade da universidade transcende à formação acadêmica de pessoas, ela vai além, pois dela, depende em grande parte o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das instituições. É através de um bom currículo que se aporta no caminho da modernidade e do desenvolvimento. As mudanças necessárias só são possíveis se calcadas na tentativa utópica de alterar valores sociais através da universidade, que só se torna agente de mudança, se o currículo de seus cursos estiver em consonância com esses novos valores pretendidos. Currículo é o agrupamento de uma série seqüencial de disciplinas que visa a formação dos acadêmicos de acordo com o objetivo pretendido pelo curso. É o instrumento para alcançar um perfil profissional previamente tramado, devendo estar de acordo com os anseios e aspirações do corpo discente, dentro de um contexto social mais abrangente. Para a consecução do objetivo de formar empreendedores é fundamental que o currículo do curso seja coerente com os resultados pretendidos, pois é através desse instrumento que torna-se possível predizer os resultados que serão alcançados. Um currículo sustenta-se por representações sociais presentes na cultura na qual a teoria e a prática ocorrem. Assim, currículo é o modo pelo qual a cultura é representada e reproduzida no cotidiano das instituições escolares. (Pedra, 1997, p. 38) A representatividade de um currículo é uma forma de conhecimento socialmente elaborado e compartilhado, tem um objetivo prático e concorre na construção de uma realidade comum a um conjunto social. (Jodelet apud Pedra, 1997) Em um passado não muito distante, as alterações em todos os níveis ocorriam em uma escala muito mais lenta, possibilitando que um currículo continuasse atual por anos/décadas. A realidade agora é diferente. Não se pode esperar que as transformações sociais pressionem a universidade a alterar seus currículos, é necessário que o currículo seja alterado antecipando-se aos anseios sociais. Nesse sentido, a responsabilidade e o nível de exigência quanto a elaboração de um bom currículo aumentam significativamente. 3. METODOLOGIA O presente estudo obedeceu aos parâmetros de um estudo exploratório analítico descritivo, utilizando um universo pré-definido. A população pesquisada é constituída do universo de alunos do curso de graduação em administração da FURB e do universo de ex-alunos dos anos de 1997, 1998 e 1999 do Curso de Graduação em Administração da FURB, nos períodos matutino e noturno. A amostra foi coletada de forma aleatória de acordo com critérios estatísticos, utilizando-se uma amostragem de 200 pesquisados entre os alunos do curso e de 200 pesquisados entre exalunos do curso, para que se obtivesse representatividade das respostas. Foi aplicado à amostra dos alunos do Curso um questionário e um teste. À amostra de exalunos foi aplicado uma pesquisa com um modelo padrão de abordagem. Foi realizada ainda, uma pesquisa docum ental junto ao departamento de administração para coleta de instrumentos disponibilizados aos alunos que pudessem contribuir na formação de empreendedores. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados coletados através dos instrumentos referenciados na metodologia e aplicados a uma amostra de estudantes do Curso de Administração da FURB, propiciaram interessantes respostas. Quando questionados quanto ao objetivo ao escolher o curso de administração, a amostra pesquisada respondeu:

5 11% 12% 2% 2% 22% 9% 42% Conseguir um emprego em um cargo público Montar meu próprio negócio Trabalhar em uma grande empresa nacional Trabalhar em uma pequena empresa Dar continuidade ao negócio da família Outros Trabalhar em uma multinacional 4.1 Objetivo ao escolher o Curso de Administração A grande maioria dos respondentes, optou pela alternativa montar meu próprio negócio, com 42% das respostas, contra apenas 11% para trabalhar em uma grande empresa ou contra 12% para trabalhar um uma multinacional. A Segunda resposta mais assinalada foi dar continuidade ao negócio da família com 22% de escolhas. Somados os dois maiores índices, temos um total de 64% de respostas, o que nos permite verificar qual a real intenção dos alunos ao optar pelo curso de administração. Fica claro que uma parcela significativa tem interesse em partir para um empreendimento próprio e por essa razão escolheu o curso de administração. 4.2 Tipo de formação que busca com o curso 10% 6% 1% 28% 55% Aquela que me permita arranjar um bom emprego Aquela que me possibilite montar meu próprio negócio Outras Aquela me permita ter um diploma de nível superior Aquela que me possibilite passar em um concurso público Quanto ao tipo de formação que espera que o Curso ofereça tivemos novamente uma resposta que dominou a grande maioria das opções. A alternativa aquela que me possibilite montar o próprio negócio, com 55% das respostas demonstra claramente o que espera a título de formação o aluno do curso de administração da FURB. Em segundo lugar com 28% aquela que me possibilite arranjar um bom emprego. Outros 6% estão interessados na obtenção do diploma de nível superior.

6 4.3 Quanto ao conteúdo das disciplinas do curso 10% 5% 38% 47% Dão conteúdo para montar negócio próprio e para trabalhar em uma empresa Fornecem conteúdo para se trabalhar em uma empresa já estruturada Fornecem instrumentos para abertura de seu negócio próprio Outros Quando questionados quanto às disciplinas do curso, para saber que tipo de formação elas oferecem, a maioria dos pesquisados optou pela resposta fornecem conteúdo para trabalhar em uma empresa já estruturada com 47%, e uma outra parcela significativa, optou pela resposta para montar um negócio próprio e para trabalhar em uma empresa já estruturada com 38%, enquanto que apenas 5% das respostas foi dada à opção fornecem instrumentos para a abertura de um negócio próprio. Se isolada a alternativa que engloba as duas opções (38%) e tratadas as respostas puras, verifica-se um desequilíbrio em favor da opção fornecem conteúdo para trabalhar em uma empresa já estruturada em relação a alternativa fornecem instrumentos para a abertura de um negócio próprio. 41% 6% 44% 9% Dão enfoque às disciplinas para estimular os alunos a montarem um negócio próprio Dão enfoque às disciplinas para os alunos trabalharem em uma empresa já estruturada Outros Dão enfoque às disciplinas que serve tanto para os alunos montarem seu negócio próprio quanto para trabalharem em uma empresa já estruturada 4.4 Enfoque dado pelos Professores no Curso

7 Nessa questão o objetivo era verificar que tipo de formação os professores estão passando ao alunos. 44% responderam que os professores estimulam os alunos a trabalharem em uma empresa já estruturada, enquanto 41% responderam estimulam os alunos tanto a montarem seu próprio negócio quanto para trabalharem em uma empresa já estruturada. Com apenas 6% das respostas, vem a opção estimulam os alunos a montarem seu próprio negócio. Se isolada a alternativa que engloba as duas opções (41%) e tratadas as respostas puras, verifica-se um desequilíbrio em favor da opção estimulam os alunos a trabalharem em uma empresa já estruturada em relação a alternativa estimulam os alunos a montarem seu próprio negócio. Foi verificado ainda, junto aos ex-alunos, dos últimos 3 anos (1997, 1998 e 1999) do curso de administração da FURB o caminho profissional seguido depois de formado, para determinar a porcentagem de efetivos empreendedores, que resultaram do Curso. 4.5 Onde está atuando depois de formado 1% 3% 6% 9% 11% 70% Desempregado Tem seu próprio negócio Trabalha em empresa já estruturada Outros Trabalha em empresa da família Funcionário Público Analisando os resultados obtidos com a pesquisa, percebe-se que parcela significativa dos alunos que se formaram em administração pela FURB, entre os anos de 1997 e 1999, seguiu o caminho profissional de trabalhar em uma empresa já estruturada com 70% de respostas. A Segunda opção mais assinalada foi trabalha em empresa da família com 11%, o que demonstra as opções de quem se forma. Com 9% aparece a opção montou seu próprio negócio e ainda, 6% encontra-se sem emprego, buscando colocação no mercado de trabalho. Os dados da pesquisa mostram que a grande maioria dos ex-alunos buscam emprego em empresas já estruturadas, enquanto poucos são os que se aventuram no caminho do empreendedorismo. Existem outros 11%, que trabalham dando continuidade ao negócio da família. Se somarmos esse percentual com o dos que trabalham em empresas já estruturadas (70%) o percentual cresce para 81%. Esses dados mostram por um lado, que os ex-alunos estão conseguindo colocação no mercado de trabalho, o que é positivo, demonstrando, bom nível de qualidade do Curso (6% estão sem emprego), já que os ex-alunos conseguiram colocação, apesar dos tempos correntes serem de constrição econômica. Por outro, demonstram que são poucos os ex-alunos que decidem criar o seu próprio negócio, quando comparamos o percentual obtido (9%) de ex-alunos que possuem seu próprio negócio, com o percentual de alunos que expressaram intenção de possuir/construir seu negócio.

8 5. CONCLUSÕES Conclui-se pela análise dos dados coletados que a expectativa dos alunos com relação ao Curso é divergente da prática encontrada. Os alunos demonstraram interesse, em percentual significativo, em desenvolver habilidades empreendedoras. Por outro lado a prática no Curso está focada na formação técnica voltada para a gerenciamento de grandes organizações. Existem poucos cursos de administração com foco em empreendedorismo. Além disso, cursos com disciplinas voltadas para o treinamento ou estímulo aos empreendedores em outros cursos que não o de administração, são raros. A universidade, nesse contexto, tem um importante papel social de prover à sociedade profissionais capacitados e sintonizados com o mercado. Nesse sentido considera-se a necessidade de reformulação curricular, a fim de atualizar a formação do profissional de administração à nova realidade. Assim, a parcela de contribuição que a universidade e mais especificamente o curso de administração podem oferecer é de fundamental importância para a mudança deste cenário. Portanto, estudar as formas e a eficácia destas contribuições é de extrema relevância tanto para a universidade quanto para a sociedade. Não se trata de uma crítica ao curso de administração da FURB, mas um alerta para que se atente para a coadunação entre a formação oferecida e as expectativas da sociedade local. Por fim e mais importante, é a relevância deste estudo para o bom desempenho do papel da universidade e do curso de administração como oportunizadores do desenvolvimento econômico local. Como o desenvolvimento sócio-econômico é uma função da pujança industrial e esta está relacionada à qualidade técnica dos empreendedores, a universidade, e especialmente o curso de administração, têm importante impacto sobre aquele desenvolvimento. Pois é o curso de administração que apresenta maior afinidade com o universo dos negócios, base primeira para a transformação da sociedade. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARBIGAUS, José O. Educação e desenvolvimento econômico: um estudo de caso no município de Mafra-SC. Blumenau: Furb, Dissertação. 106p. DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw Hill, DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor Entrepreneurship: prática

9 e princípios. São Paulo: Pioneira, FARREL, Larry. Entrepreneurship: fundamentos das organizações empreendedoras. São Paulo: Atlas, SILVA FILHO, Lauro de B. Estudo da problemática das informações e comunicação, no campo da administração de sistemas educacionais. Rio de Janeiro: MEC/ /SEEC, 1977 KANITZ, S. C. O Brasil que dá certo: o novo ciclo de crescimento São Paulo: Makron Books, OLIVEIRA, Marco A. e outros. Valeu! Passos na trajetória de um empreendedor. São Paulo: Nobel, PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. Campinas: Papirus, PINCHOT III, Gifford. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra, SHAPERO, Albert. Some social dimensions of entrepreneurship. Smal Business Administration: Waco (TX), 28 p., 1980.

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