Relatório de Estágio

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1 Ana Sofia Gomes Pascoal Relatório de Estágio Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências da Saúde Porto, 2014

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3 Ana Sofia Gomes Pascoal Relatório de Estágio Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências da Saúde Porto, 2014

4 Ana Sofia Gomes Pascoal Relatório de Estágio (Ana Sofia Gomes Pascoal) Relatório de Estágio apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciatura em Ciências da Nutrição. Orientador: Drª Rosário Seixas Martins

5 Agradecimentos Com a finalização do estágio não posso deixar de agradecer a algumas pessoas que direta ou indiretamente me ajudaram nesta caminhada tão importante da minha vida pessoal e profissional. Em primeiro lugar, agradeço a orientação à Drª Rosário Seixas Martins. Toda a dedicação, apoio e transmissão de conhecimentos que serão sempre úteis na minha atividade profissional. Obrigada pela pessoa e profissional que demonstrou ser. Foi um privilégio. Agradeço à Santa Casa da Misericórdia do Porto, ao Hospital da Prelada e a todos os seus colaboradores a boa vontade e a colaboração em tudo o que precisei. Sem eles nada teria sido possível. O meu agradecimento à Dietista Ilda Amorim por se mostrar disponível para me ajudar, não apenas nesta fase final, mas também durante toda a Licenciatura. Obrigada por todos os conselhos que me deu ao longo deste percurso. Agradeço a todos os docentes da Universidade Fernando Pessoa que me ajudaram e que, mais do que professores, se tornaram amigos. Um agradecimento especial à Nutricionista, Drª Bárbara Moreira, uma grande amiga, ótima profissional e que muito me ajudou na elaboração deste trabalho, orientando-me e apoiando-me em tudo que solicitasse. Agradeço à estagiária de Dietética, Ana Moreira, todo o companheirismo, apoio e amizade durante este período. Por último, mas não menos importante, agradeço aos meus pais e restantes familiares e amigos pela paciência e dedicação nesta etapa de transição. Ao meu namorado, Méfio Monteiro, agradeço a ajuda e o apoio por me fazer acreditar que é possível ultrapassar qualquer adversidade que surja. 5

6 Índice Lista de Abreviaturas Introdução Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos Descrição do estágio Local, duração e orientação do estágio Diferentes atividades realizadas durante o estágio Consulta Externa Primeira Consulta Consulta de Seguimento Internamento Colocação do Balão Intragástrico Colocação da Banda Gástrica Ajustável Colecistectomia por laporoscopia Reuniões de grupo pré-cirurgia de obesidade Visitas às instituições da Santa Casa da Misericórdia Elaboração de ementas Elaboração de folhetos e cartazes Atividades de enriquecimento e de formação contínua Conclusão Referências bibliográficas Anexos Índice de Anexos

7 Lista de Abreviaturas SAND Serviço de Alimentação, Nutrição e Dietética SCMP Santa Casa da Misericórdia do Porto HP Hospital da Prelada IMC Índice de Massa Corporal (kg/m2) SMFR Serviço de Medicina Física e Reabilitação AF Atividade física PA Plano alimetar MUST Malnutrition Universal Screening Tool UQ Unidade de Queimados SCG Serviço de Cirurgia Geral BIG Balão Intragástrico BG Banda Gástrica Ajustável 7

8 1. Introdução O presente relatório descreve de forma sucinta todas as atividades realizadas no estágio curricular do curso de Ciências da Nutrição da Universidade Fernando Pessoa Porto, no âmbito da disciplina Estágio e Relatório. O estágio curricular foi desenvolvido no Hospital da Prelada, no Serviço de Alimentação, Nutrição e Dietética (SAND) sob a orientação da Drª Rosário Seixas Martins. Decorreu entre os dias 3 de Fevereiro a 26 de Junho com carga horária de cerca de 700 horas, distribuídas em 35 horas semanais. As experiências vivenciadas no Hospital da Prelada - Dr. Domingos Braga da Cruz, bem como muitas outras instituições da Santa Casa da Misericórdia Porto (SCMP), permitiram-me aplicar conhecimentos adquiridos ao longo de 7 semestres e aprender com a expêriencia dos profissionais que me acompanharam. Durante o período de estágio debrucei-me essencialmente sobre as áreas da Nutrição Clínica e Restauração Colectiva. Na Nutrição Clínica tive a oportunidade de assistir e realizar consultas, na consulta externa e fazer a avaliação clínica e acompanhamento nutricional aos doentes internados que necessitavam de acompanhamento nutricional individualizado. Assisti a cirurgias, elaborei panfletos informativos no âmbito da cirurgia bariátrica, dos cuidados alimentares na diabetes e hipertensão, mitos alimentares e alimentos alergénicos e ainda um cartaz no âmbito da comemoração do dia mundial do rim, no dia 14 de Março. Na área de Restauração Coletiva elaborei o manual de dietas hospitalares, participei na elaboração de ementas, acompanhei o empratamento das refeições destinadas aos doentes internados, visitei outros estabelecimentos pertencentes à SCMP (lares, centros de acolhimento de crianças, colégios etc.) de modo a verificar a qualidade e satisfação do serviço prestado pelo SAND naqueles estabelecimentos (quantidades, temperaturas dos alimentos, cumprimento das ementas e adequação das dietas prescritas). Essas visitas eram de extrema importância, pois permitiam ajustes e melhoria do serviço prestado. Em suma, este relatório reúne as várias atividades realizadas ao longo deste período de tempo. 8

9 2. Objetivos do estágio 2.1 Objetivos Gerais Os objetivos gerais do estágio no Hospital da Prelada (HP) foram: Aplicar conhecimentos teóricos adquiridos na área das Ciências da Nutrição ao longo da formação académica; Contatar com a realidade profissional de um nutricionista; Adquirir autonomia para exercer as variadas funções; Desenvolver a capacidade de comunicação e de exposição; Desenvolver apetências para resolução de problemas; Desenvolver o espírito crítico no desenvolvimento de tarefas num contexto real de trabalho; Integrar equipas multidisciplinares, desenvolvendo um trabalho de equipa essencial ao bom desempenho da profissão. 2.2 Objetivos Específicos De acordo com os objetivos específicos do estágio no HP foram: Ter conhecimento do funcionamento do SAND; Seguir as atividades diárias da orientadora de estágio, no HP; Demonstrar uma boa capacidade de adaptação e dar respostas a novas situações; Proceder à avaliação nutricional do doente e prescrever um plano alimentar adequado às suas necessidades específicas; Aconselhamento nutricional individualizado em consulta externa e no internamento; Acompanhar o empratamento das refeições destinadas aos doentes internados. 9

10 3. Descrição do Estágio 3.1 Local, Duração e Orientação do estágio O estágio foi desenvolvido no HP, no SAND sob a orientação da Nutricionista Rosário Seixas Martins. Atualmente, coordenadora do SAND da SCMP, no HP, na área da Nutrição Clínica, exerce funções na consulta externa e internamento. O HP iniciou as suas atividades em 1988, tendo sido integrado na rede hospitalar nacional de acordo com os termos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Aquele hospital tem acesso qualquer doente que seja referenciado pelo seu Médico de Família ou por outro hospital público para as especialidades de ortopedia, medicina física e reabilitação, cirurgia plástica reconstrutiva e estética, cirurgia geral, cirurgia de obesidade, urologia, oftalmologia, medicina dentária e ainda uma unidade de queimados (UQ). Nos últimos tempos este hospital também tem celebrado acordos para prestação de cuidados de saúde a doentes estrangeiros. O estágio decorreu entre os dias 3 de Fevereiro a 26 de Junho com uma carga horária de 35 horas semanais, num total de cerca de 700 horas. 3.2 Atividades realizadas durante o estágio Durante os meses de estágio: realizei e assisti a consultas externas; avaliei doentes internados para ajustar a sua terapêutica nutricional; assisti a algumas cirurgias como a colocação da banda gástrica ajustável (BG) e colecistectomia, visitei várias instituições pertencentes à SCMP nomeadamente, o Hospital Conde Ferreira (com 8 unidades integradas), o Lar Nossa Senhora da Misericórdia, o Lar de São Lázaro, o Colégio Barão Nova Sintra, Lar das Fontainhas, Lar Pereira de Lima, Lar Quinta do Marinho, Casa de Santo António, Centro integrado de apoio à deficiência, Centro de alojamento social D. Manuel Martins e Centro de Reabilitação do Norte, elaborei um cartaz alusivo ao Dia Mundial do Rim bem como alguns panfletos informativos sobre alimentos alergénicos, mitos alimentares, alimentação na diabetes, alimentação na hipertensão e alimentação após cirurgia de obesidade; realizei palestras destinadas aos doentes inscritos para cirurgia bariátrica e elaborei o manual de dietas hospitalares e de ementas destinadas aos utentes e funcionários do HP. 10

11 3.3 Consulta externa Primeira consulta A primeira consulta de nutrição no HP tem início com a recolha dos dados pessoais do doente: nome, idade, sexo, profissão, estado civil, existência de filhos e idades dos mesmos, motivo da consulta e hábitos tabágicos. Em seguida, procede-se a um exame objetivo através da recolha de dados essenciais à avaliação nutricional do doente: medição de peso (kg), estatura (m), perímetros da cintura e anca (este apenas nas doentes do sexo feminino) e o cálculo do índice de massa corporal (IMC) (kg/m2 ). Depois faz-se um breve levantamento da história clínica do doente. Isto é, questiona-se o doente acerca dos pesos mínimo e máximo (na idade adulta) e peso desejado, antecedentes pessoais e antecedentes familiares de doença, prática de atividade física (AF) (tipo e frequência das atividades que o doente prática), recolha de dados analíticos dos últimos 6 meses (se houver), frequência do trânsito intestinal e existência de queixas digestivas tais como azia, enfartamento, náuseas e vómitos. Outras questões fundamentais na primeira consulta são: o levantamento da terapêutica medicamentosa atual, alimentos preferidos e preteridos, história alimentar e frequência da ingestão de alimentos como doces, açúcar, fritos, enchidos e fumados, bebidas alcoólicas e refrigerantes. De seguida, faz-se o cálculo das necessidades energéticas do doente e procede-se à elaboração de um plano alimentar tendo, tanto quanto possível, em consideração os hábitos e gostos do doente Consultas de seguimento Nas consultas de seguimento, o doente é pesado, mede-se os perímetros da cintura e anca (no caso das mulheres) e calcula-se o IMC (kg/m2 ). Questiona-se o doente sobre as dificuldades sentidas no cumprimento do plano alimentar (PA), se tem feito AF e possíveis dúvidas que este possa ter. O doente é depois incentivado a cumprir o PA o mais à risca de modo a optimizar os resultados obtidos. 11

12 3.4 Internamento O acompanhamento nutricional a nível do internamento é feito sempre que a equipa médica o solicite. No serviço de medicina física e reabilitação (SMRF), devido às patologias dos doentes, existem muitos casos de risco nutricional ou mesmo desnutrição desde a admissão dos doentes no hospital. Este serviço é aquele sobre o qual o SAND mais se debruça no que respeita à avaliação de doentes e monitorização da sua evolução precisamente porque são os doentes em maior risco e que são sujeitos a internamentos mais prolongados. A maioria dos doentes são adultos, acamados ou com mobilidade muito reduzida, com peso desadequado para a sua estatura havendo também alguns casos de obesidade devido não só a erros alimentares mas também á incapacidade para fazer grandes movimentos. Estas obesidades também devem ser corrigidas logo que possível, pois podem agravar o estado de doença e comprometer a resposta aos tratamentos de recuperação. Neste serviço está implementado um rastreio nutricional na admissão, para identificar logo à partida os doentes que devem ser acompanhados ou que se encontram em risco nutricional e que, por isso, devem ser regularmente monitorizados para evitar um agravamento do seu estado e uma intervenção tardia. A ferramenta utilizada é o Malnutrition Universal Screening Tool (MUST) por se tratar de um questionário rápido e simples e que permite a identificação de doentes em risco nutricional e desnutridos. Na Unidade de queimados (UQ) os doentes normalmente alimentam-se com dificuldade, ou pelas queimaduras que têm na região oral/face/pescoço, por terem queixas álgicas ou até por estarem deprimidos pela própria situação em que se encontram. Estes doentes desde que não tenham patologias que os impeçam têm direito a escolher sua refeição dentro das três opções da ementa (prato geral, dieta ou prato alternativo). Geralmente estes doentes têm prescrito uma dieta hipercalórica e hiperproteica uma vez que, no processo de cicatrização há um aumento considerável do gasto energético. Fazem 7 refeições por dia, as três refeições principais, um reforço a meio da manhã, dois a meio da tarde e ceia. 12

13 Sempre que necessário são usados suplementos alimentares para atingir as necessidades nutricionais dos doentes. Nos restantes serviços o acompanhamento é feito sempre que se justifique sendo que os doentes que são submetidos a cirurgias de obesidade ou colecistectomia são sempre orientados pela Nutricionista antes de terem alta hospitalar. 3.5 Colocação do Balão Intragástrico (BIG) Para se preparar para a colocação do BIG o doente faz uma dieta de líquidos claros nas 72 horas anteriores e fica impedido de comer ou beber nas últimas 6 horas para que o trato digestivo não apresente resíduos alimentares e assim seja possível a colocação do balão. O BIG trata-se de um balão esférico de silicone que é introduzido, vazio, dentro do estômago do doente através de um procedimento muito semelhante à endoscopia digestiva. Depois o balão é preenchido lentamente com soro fisiológico tingido com azul de metileno para ser facilmente detectável uma possível ruptura do balão através da coloração da urina. Os doentes ficam internados uma noite apenas por questões de vigilância. No dia seguinte ao procedimento, maior parte dos doentes apresenta-se nauseado e com dificuldade em tolerar alimaentos (inclusive líquidos) mas esta sintomatologia vai atenuando nas horas seguintes. O BIG depois de cheio irá permitir ao doente sentir-se saciado mais precocemente e desta forma comer menor quantidade de alimentos e perder peso. Contudo, é fundamental, para obter os resultados pretendidos, o cumprimento de um rigoroso plano alimentar quer durante a permanência do BIG no estômago, quer ao fim dos seis meses, quando o BIG for retirado, evitando assim a recupareção do peso perdido (Morrell, A., 2014) 13

14 3.6 Colocação Banda Gástrica Ajustável (BG) Uma outra cirurgia que tive a oportunidade de assistir foi a colocação da BG. Trata-se um procedimento cirúrgico muito simples, efetuado por laparoscopia, através de quatro incisões superficiais. Este tipo de procedimento cirúrgico consiste na colocação de uma espécie de anel na parte superior do estômago formando uma pequena bolsa. Esta bolsa é preenchida com soro fisiológico e assim ao colocar ou retirar soro da câmara, pode-se regular a quantidade de alimentos que se consegue ingerir. Trata-se de um procedimento simples e reversível pelo que, caso os resultados obtidos não sejam os desejados o cirurgião pode retirar a BG novamente. Após a colocação da BG os doentes só permanecem uma noite no internamento para vigilância e têm alta logo que se encontrem estáveis (Medline Plus, 2014) No primeiro mês estes doentes fazem uma alimentação hipocalórica de consistência líquida, seguindo-se um mês de dieta de consistência mole e depois iniciam logo que estejam adaptados uma dieta de consistência normal. 3.7 Colecistectomia por laporoscopia Hoje em dia, a colecistectomia é realizada por laporoscopia. Um instrumento fino, semelhante a um tubo é inserido dentro do abdomen pela região do umbigo. De seguida, uma câmara de video de pequenas dimensões é introduzida no tubo permitindo ao cirurgião visualizar os orgãos numa forma mais ampliada na tela de um monitor. Outros instrumentos igualmente finos são inseridos através das incisões ou cortes feitos no abdomén para que o cirurgião, de uma forma delicada, consiga separar a vesícula biliar das suas conexões e em seguida removê-la através de uma das aberturas. (Alves, A. et al, 2011) 14

15 3.8 Reuniões de grupo pré cirurgia de obesidade No HP realizam-se mensalmente reuniões de esclarecimento com todos os doentes que irão ser submetidos a cirurgia de obesidade ou colocação de BIG no mês seguinte. Estas reuniões contam com a presença de um Nutricionista e Psicóloga e têm como principal objetivo esclarecer os doentes sobre os procedimentos a que irão ser submetidos, bem como sobre os cuidados alimentares que deverão ter antes e após os procedimentos. São momentos importantes para trocas de experiências e esclarecimento de dúvidas. No final da sessão entregam-se aos doentes um panfleto com o resumo das informações fornecidas (Anexo 13). 3.9 Visitas às instituições da SCMP referidas Foram realizadas visitas às instituições da SCMP, com a nutricionista e dietista do HP e a nutricionista da empresa responsável pela confecção das refeições na cozinha central. No momento todos os estabelecimentos da SCMP estão a receber refeições confeccionadas na cozinha central (do HP). O principal objetivo destas visitas era avaliar a qualidade e grau de satisfação com o serviço prestado e a uniformizar critérios no que diz respeito aos alimentos disponibilizados pela empresa destinados às refeições do pequeno-almoço, lanches e ceias, que são preparadas em cada estabelecimento. Destas visitas resultavam algumas alterações e, consequentemente, a melhoria da qualidade do serviço prestado Elaboração de ementas Uma vez por mês eram revistas as ementas e discutidas entre os elementos do SAND e os elementos da empresa responsável pela confecção das refeições tendo em consideração as estações do ano, alimentos sazonais e gostos dos utentes do HP, dos residentes das instituições da SCMP e dos colaboradores. 15

16 3.11 Elaboração de panfletos e cartazes A elaboração de cartazes e panfletos permitiu esclarecer melhor alguns doentes sobre as patologias que têm e as respectivas implicações nutricionais. A ideia da elaboração de um prospecto nos diversos temas surgiu porque a alimentação é um tema sobre o qual todos têm uma opinião formada e que por isso dá origem a algumas falsas crenças que passam de geração em geração (Anexo 7-12) 3.12 Atividades de enriquecimento e de formação contínua Durante o período de estágio, tive a oportunidade de ir ao Congresso Anual de Parentérica e Entérica da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parenterica (APNED). O HP disponibiliza anualmente cursos de formação a todos os colaboradores no qual tive a oportunidade de ir a dois, emergência hospitalar segurança contra incêndios e outro de primeiros socorros (Anexo 4 e 5) 16

17 4. Conclusão Este estágio demonstrou ser muito enriquecidor para o meu desenvolvimento pessoal como profissional. Tive a oportunidade de trabalhar em diversas áreas como na nutrição clínica, restauração coletiva e desenvolver algumas atividades em saúde pública. Em todas estas vertentes conheci profissionais que contribuiram para a minha evolução e crescimento profissional e humano. Na nutrição clínica, aperfeiçoei as técnicas de medição dos parâmetros antropométricos e passei a ver o doente como um todo para além dos fatores clínicos. Na restauração coletiva, aprendi a fazer a interação dos alimentos com os processos metabólicos e fisiológicos, com a doença e a saúde de uma forma individual e coletiva. Em saúde pública, foi importante avaliar e analisar os hábitos de consumo alimentar e nutricional das diversas populações que acompanhei, tal como planear recomendações alimentares. A identificação de indivíduos em risco nutricional também se torna fundamental. Penso que, durante o período de estágio consegui adquirir várias competências que me permitirão ultrapassar dificuldades no mundo do trabalho. 17

18 5. Referências Bibliográficas Morrell, Alexander (2014). Cirurgia de obesidade. [Em linha] Dísponivel em obesidade/balao-gastrico. Consultado em Abril Medline plus. (2014). Laparoscopic gastric banding. [Em linha] Dísponivel em Consultado em Abril Alves Junior, António et al. Colecistectomia Videolaparoscópica Transumbilical com Equipamento de Laparoscopia Convencional. J Port Gastrenterol. 2011, vol.18, n.3, pp

19 6. Anexo 6.1 Índice Página Anexo 1 Declaração de duração do estágio e carga horária por parte da entidade de acolhimento Anexo 2 Parecer do orientor de estágio Anexo 3 Mapas de assiduidade Anexo 4 Certificado de participação no seminário Anexo 5 Certficado de frequência de formação profissional Anexo 6 Estatística das consultas Anexo 7 Panfleto Mitos alimentares Anexo 8 Panfleto Orientação nutricional na cirurgia bariátrica Anexo 9 Panfleto Alimentação saudável na diabetes Anexo 10 Panfleto Alimentação e hipertensão Anexo 11 Panfleto Alimentos alergénicos Anexo 12 Cartaz Dia Mundial do Rim Anexo 13 Palestra das reuniões de grupo pré cirurgia de obesidade Anexo 14 Manual de dietas hospitalares

20 Anexo 1 - Declaração de duração do estágio e carga horária por parte da entidade de acolhimento 20

21 Anexo 2 - Parecer do orientador de estágio 21

22 Anexo 3 Mapas de assiduidade 22

23 23

24 24

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27 Anexo 4 Certificado de participação no seminário 27

28 Anexo 5 Certficado de frequencia de formação profissional 28

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30 Anexo 6 Estatística das consultas Os dados recolhidos e apresentados dizem respeito às consultas externas que assisti/realizei durante o período de estágio. Das 343 consultas analisadas, 334 (97 %) são consultas de seguimento e 9 (3%) são primeiras consultas. (Figura 1) 3% Tipo de Consulta Consulta de Seguimento 1º Consulta 97% Figura 1 Frequência relativa (%) do tipo de consulta Género 9% Masculino Feminino 91% Figura 2 Frequência relativa (%) do género 30

31 De acordo com a figura anterior, a maioria dos doentes são do sexo feminino 311 (91%) e apenas 32 (9%) do sexo masculino. (Figura 2) Motivo da Consulta 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 72,30% 2% 2% 2% 19,20% 1,20% 0,30% 0,30% 0,60% Figura 3 - Gráfico de barras relativo ao motivo da consulta A maior parte dos doentes vão á consulta por ter colocado BG [248 (72,30%)] e outra grande parte por estar motivada a perder peso [66 (19,20%)]. O mesmo número de doentes, coincidentemente, colocaram BIG, removeram BIG e removeram BG, [7 (2%)]. A plicatura e o sleeve são procedimentos cirúrgicos muito recentes no HP e portanto ainda se verificam poucos casos [4 (1,20 %)] e [1 (0,3%)], respectivamente. (Figura 3) A terapêutica instituída mais usada foi o PA de 1200 kcal de consistência normal associado à prática de AF (AF) [234 (68,2 %)] e o segundo mais frequente foi o PA de 1600 kcal com consistência normal associado à prática de AF [62 (18,1 %)]. O PA de 1500 kcal de consistência normal associado à prática de AF destinado aos homens foi utilizado 22 vezes (6,4%). A terapêutica menos frequente foi a de 1500 kcal com consistência líquida, utilizada habitualmente após cirurgia bariátrica. (Figura 4) 31

32 Terapêutica Instituída ,2 % 3,2% 1,2% 0,3% 6,4% 1,5% 18,1% 1,2% Figura 4 - Gráfico de barras relativo à terapêutica instituída Na classificação do IMC, a obesidade grau I [102 (29,74%)] foi a mais prevalente seguida da obesidade grau II [96 (27,99%)], obesidade mórbida [76 (22,16 %)] e o excesso de peso, [64 (18,66%)]. (Figura 5) Classifiação do IMC ,74% 27,99% 18,66% 22,16% 0,29% 1,17% < 18,5 18,6-24,9 25,0-29,9 30,0-34,9 35,0-39,9 > 40 Figura 5 - Gráfico de barras relativa á classificação do IMC 32

33 Na tabela a seguir apresenta-se a análise de medidas descritivas das variáveis peso (kg), altura (m), idade, IMC (kg/m2), perímetro da cintura (cm) e perímetro da anca (cm). (Tabela 1) Tabela 1 Tabela de frequências absolutas e relativas das variáveis N (%) Tipo de Consulta Seguimento ,4 1ª Consulta 9 2,6 Banda gástrica ajustável (BG) ,6 Ex. BG 7 2,0 Motivo da Balão intragástrico (BIG) 7 2,0 Consulta Ex. BIG 7 2,0 Obesidade/ Perda de peso 66 19,2 Plicatura 4 1,2 Sleeve 1 0,3 Bypass 1 0,3 Grávida 1 0,3 Género Feminino ,7 Masculino 32 9,3 Baixo peso 1 0,3 Peso normal 4 1,2 Classificação IMC Excesso de peso 64 18,7 Obesidade grau I ,7 Obesidade grau II 96 28,0 Obesidade grau III 76 22, kcal + AF (Consistência Normal) , kcal + AF (Consistência Líquida) 4 1, kcal + AF (Consistência Mole) 11 3, kcal + AF (Consistência Normal) 22 6,4 Terapêutica 1500 kcal + AF (Consistência Líquida) 1 0,3 Instituída 1500 kcal + AF (Consistência Mole) 5 1, kcal + AF 62 18, kcal + AF 4 1,2 33

34 Tabela 2 Medidas descritivas das variáveis N Média Desvio padrão Mínimo Máximo Missing Peso (kg) , Altura (m) 343 1,61 0,075 1,45 1,9 0 Idade ,07 11, IMC (kg/m2) ,45 6,35 22,6 57,8 0 Perímetro da Cinta (cm) ,73 14, Perímetro da Anca (cm) ,44 12, Na tabela anterior, podemos encontrar de uma forma sucinta os valores da média, desvio-padrão, máximo e mínimo dos pacientes que vão á consulta de nutrição. A média de peso dos pacientes rondam os 93 quilos (kg), a média da altura 1,61 m, a média de idade é de 47 anos, a média do IMC 35,45 kg/m2, o perímetro da cintura ronda os 106,73 cm e o perímetro da anca os 119,44 cm. (Tabela 2) A seguir apresenta-se a relação entre o género e o motivo da consulta. Assim, constatamos que são mais as mulheres [223 (71,7%)] que vão á consulta com BG do que os homens [25 (78,1%)]. Na amostra estudada há mais mulheres a querer perder peso do que homens 62 (19,9%) versus 4 (12,5%). Como seria de esperar há mais mulheres a remover a BG [6 (1,9%)] do que homens [1 (3,1%)] e o mesmo se verifica no que diz respeitos aos BIG. Também no que respeita aos novos procedimentos cirúrgicos, a plicatura [4 (1,3%)] e aoo sleeve [1 (0,3%)], têm sido realizadas maioritariamente em mulheres. (Tabela 3) 34

35 Tabela 3 - Tabela cruzada das variáveis motivo da consulta e sexo Género Total Motivo da Consulta Feminino (%) Masculino (%) (%) C/ BG 223 (71,7) 25 (78,1) 248 (72,3) Ex. BG 6 (1,9) 1 (3,1) 7 (2,0) BIG 5 (1,6) 2 (6,3) 7 (2,0) Ex. BIG 7 (2,3) 0 (0,0) 7 (2,0) Obesidade/perda de peso 62 (19,9) 4 (12,5) 66 (19,2) Bypass 1 (0,3) 0 (0,0) 1 (0,3) Plicatura 4 (1,3) 0 (0,0) 4 (1,2) Sleeve 1 (0,3) 0 (0,0) 1 (0,3) Gravidez 2 (0,6) 0 (0,0) 2 (0,6) Total 311 (100,0) 32 (9,3) 343 (100,0) De acordo com a tabela 4, verifica-se que a terapêutica intituída de 1200 kcal de consistência normal associada á prática de AF é frequentemente utilizada no género feminino [234 (75,2%)]. A segunda terapêutica mais utilizada neste grupo [62 (19,9%)] é a de 1600 kcal também associada á prática de AF. Em todas as consultas de nutrição desde que o doente não tenha nenhuma contraindicação física ou clinica é-lhe aconselhada a prática regular de AF e por vezes esse aconselhamento é feito com um plano de treino individualizado tendo em conta as preferências e possibilidades do doente. Já para o género masculino o PA mais utilizado é o de 1500 kcal, seguido de o de 1800kcal, 21 (100%) e 4 (12%), respectivamente. 35

36 Tabela 4 - Tabela cruzada das variáveis terapêutica instituída e género Género Total Terapêutica Instituída Feminino (%) Masculino (%) (%) 1200 kcal + AF Consistência Normal 234 (75,2) 0 (0.0) 234 (68,2) 1200 kcal + AF Consistência Mole 11 (3,5) 0 (0,0) 11 (3,2) 1200 kcal + AF Consistência Liquida 4 (1,3) 0 (0,0) 4 (1,2) 1500 kcal + AF Consistência Normal 0 (0,0) 22 (68,8) 22 (6,4) 1500 kcal + AF Consistência Mole 0 (0,0) 5 (15,6) 5 (1,5) 1500 kcal + AF Consistência Liquida 0 (0,0) 1 (3,1) 1 (0,3) 1600 kcal + AF 62 (19,9) 0 (0,0) 62 (18,1) 1800 kcal + AF 0 (0,00) 4 (12,5) 4 (1,2) Total 311 (100,0) 32 (100,0) 343 (100,0) A seguinte tabela, relata a classificação do IMC de acordo com o género. Segundo os dados recolhidos conclui-se que a maior parte das mulheres apresenta uma obesidade grau I, seguida do grau II e grau III, 30,9%, 27,3% e 20,9%, respectivamente. Na classe do excesso de peso incluem-se 19,3% das mulheres. Em contrapartida, para o género masculino a maior parte dos indivíduos incluem-se na classe II e III de obesidade. (Tabela 5) Tabela 5 - Tabela cruzada das variáveis classificação do IMC e o género Género Total Classificação do IMC Feminino (%) Masculino (%) (%) Baixo Peso 1 (0,3) 0 (0,0) 1 (0,3) Peso Normal 4 (1,3) 0 (0,0) 4 (1,2) Excesso de Peso 60 (19,3) 4 (12,5) 64 (18,7) Obesidade grau I 96 (30,9) 6 (18,8) 102 (29,7) Obesidade grau II 85 (27,3) 11 (34,4) 96 (28,0) Obesidade grau III 65 (20,9) 11 (34,4) 76 (22,2) Total 311 (100,0) 32 (100,0) 343 (100,0) 36

37 Na tabela a seguir, apresenta-se a análise das variáveis terapêuticas instituídas e o motivo da consulta. A terapêutica instituída para a maioria dos pacientes com BG é de 1200 kcal de consistência normal [212 (85,5%)]. De seguida, a terapêutica instituída mais utilizada é a de 1500 kcal de consistência normal [21 (8,5%)]. (Tabela 6) 37

38 Tabela 6 - Tabela cruzada das variáveis Terapêutica Instituída e o Motivo da Consulta BG Ex. BG BIG Ex. BIG Obesidade/Perda de Plicatura Sleeve Bypass Gravidez peso N (%) N (%) N (%) N (%) N (%) N (%) N (%) N (%) N (%) 1200 kcal + AF Consistência Normal ,5 6 85,7 2 28, ,0 1 1,5 3 75,0 0 0, , , kcal + AF Consistência Líquida 3 1,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, kcal + AF Consistência Mole 7 2,8 0 0,0 3 42,9 0 0,0 0 0,0 0 0, ,0 0 0,0 0 0, kcal + AF Consistência Normal 21 8,5 1 14,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, kcal + AF Consistência Líquida 0 0,0 0 0,0 1 14,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, kcal + AF Consistência Mole 4 1,6 0 0,0 1 14,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0, kcal + AF 1 0,4 0 0,0 0 0,0 0 0, ,9 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0, kcal + AF 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 6,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Total , , , , , , , , ,0 38

39 Para os doentes que removem a BG o PA prescrito é de 1200 kcal de consistência normal no caso das mulheres [6 (85,7%)]. De seguida, a terapêutica mais usada é a de 1500 kcal de consistência normal prescrita para os homens que removeram a BG. Os doentes com BIG, na primeira consulta externa após a colocação iniciam, caso tenham tido uma boa adaptação ao PA de consistência líquida fornecido na alta, um PA de 1200 kcal com consistência mole [3 (42,9%)]. Nas consultas seguintes esses doentes já adaptados, iniciam um novo plano de 1200 kcal de consistência normal [7 (100%)]. Quando os doentes se deslocam à consulta para uma perda de peso tradicional (sem recorrer a outras técnicas complementares), após o cálculo das necessidades individuais, conclui-se que a maioria das mulheres cumpre um PA de aproximadamente 1600kcal, e os homens 1800 kcal, sempre associados à prática de AF. Doentes que fizeram a plicatura cumprem um PA de 1200 kcal de consistência normal enquanto que aos que fazem sleeve a terapêutica instituída é de 1200 kcal com consistência mole. 39

40 Anexo 7 Panfleto Mitos alimentares 40

41 41

42 Anexo 8 Panfleto Orientações nutricionais na cirurgia bariátrica 42

43 43

44 Anexo 9 Panfleto Alimentação saudável na diabetes. 44

45 45

46 Anexo 10 Panfleto Alimentação e hipertensão. 46

47 47

48 Anexo 11 Panfleto Alimentos alergénicos. 48

49 49

50 Anexo 12 Cartaz Dia Mundial do Rim. 50

51 Anexo 13 Palestra das reuniões de grupo pré cirurgia de obesidade 51

52 52

53 53

54 54

55 55

56 56

57 57

58 Anexo 14 Manual de Dietas Hospitalares Serviço de Alimentação, Nutrição e Dietética Compêndio de Dietas do Hospital da Prelada Ana Moreira e Ana Pascoal Maio de

59 Índice Página 1. Introdução Dietas Dieta Geral Dieta Geral Quartos Particulares Dieta Mole Dieta Pastosa Dieta Ligeira Dieta Líquida Dieta Diabética Dieta Hipoproteica Dieta Hipoproteica Diabética Dieta Obstipante ou pobre em resíduos Dieta sem Glúten Dieta para Colonoscopia Dieta Personalizada Capitações

60 1. Introdução O que é um manual de dietas? Um manual de dietas é um instrumento de trabalho que agrupa opções dietéticas programadas, codificadas e/ou tipificadas, que resultam das necessidades nutricionais de todos os utentes internados numa instituição hospitalar, independentemente do período de internamento. Objetivo da elaboração do Compêndio de Dietas do Hospital da Prelada Devido à elevada diversidade de patologias e atividades clínicas predominantemente tratadas no Hospital da Prelada (HP), houve a necessidade de elaborar um compêndio de dietas, de um modo abrangente. Neste manual serão descritas, de uma forma simplificada, as características gerais, indicações, adequação nutricional, métodos de confeção permitidos, alimentos proibidos e composição nutricional média de cada dieta hospitalar. As refeições fornecidas baseiam-se nos princípios de uma alimentação saudável e/ou em prescrições dietéticas. Além disto, são confecionadas segundo os preceitos da culinária saudável e o sabor deve ser suficientemente agradável e apetecível, de modo a proporcionar satisfação e confiança nos utentes, evitando, assim, os desperdícios. Caso seja necessário modificar, restringir ou suplementar qualquer dieta é necessário contatar o Serviço de Alimentação, Nutrição e Dietética (SAND), para a elaboração de um plano alimentar adaptado e personalizado. O fornecimento de dietas aos utentes é realizado segundo uma requisição informática, sendo as refeições fornecidas pelos funcionários de cada serviço, de acordo com o seguinte horário: Refeição Pequeno-almoço Reforço da manhã Almoço Reforço da tarde Lanche Jantar Ceia Horário 8h30 min 10h 12h 15h 16h 19h 21h30 min 60

61 2. Dietas 2.1 Dieta Geral Características gerais: Dieta completa e equilibrada, que reflete as leis da nutrição: lei da harmonia, adequação, qualidade e quantidade dos alimentos, segundo os princípios da alimentação saudável. Indicações: Destinada a indivíduos que não necessitam de modificações dietéticas específicas. Não há restrição de preparações e consistência dos alimentos. Adequação nutricional: Esta dieta é constituída de modo a satisfazer as necessidades nutricionais médias de um indivíduo adulto e os hábitos alimentares da população em geral. Métodos de confeção permitidos: Todos Alimentos não permitidos: Nenhum Composição nutricional: Hidratos de carbono 50% 1000 kcal 250g Proteínas 20% 400 kcal 100g Lípidos 30% 600 kcal 67g Valor calórico total 100% 2000 kcal

62 Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo, simples ou com cevada (240ml) ou chávena de cevada ou chá (240ml) ou iogurte meio gordo de aromas (175ml); Pacote de açúcar (DI); Pão de trigo (40 a 45g); Manteiga (DI) (10g) ou compota (25g) ou queijo triângulo (20-25g). Figura 1 - Pequeno-almoço Geral Almoço Sopa de legumes (250ml). Prato: o 2 Batatas do tamanho de um ovo cozidas (160g) ou 4 colheres de sopa de arroz ou massa (100g) ou 6 colheres de sopa de leguminosas cozidas; o Carne ou peixe (100g) ou 2 ovos; o Vegetais (130g); o Azeite (10g) e Vinagre (10g) Sobremesa: o Peça de fruta crua ou doce (de acordo com a capitação). Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. Jantar Idêntico ao almoço. Ceia Chávena de leite meio gordo, simples ou com cevada (240ml) ou chávena de cevada ou chá (240ml) ou iogurte meio gordo de aromas (175ml); Pacote de açúcar (DI); Bolacha água e sal (DI) ou bolacha Maria (25g). Figura 2 - Ceia Geral 62

63 2.1.1 Dieta Geral Quartos particulares Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo, simples ou com cevada (240ml) ou chávena de cevada ou chá (240ml) ou iogurte meio gordo de aromas (175ml); Pacote de açúcar ou adoçante (DI); Copo de sumo de laranja natural (200ml); Pão de mistura (40 a 45g); Croissant; Manteiga (DI)(10g), compota (25g) e queijo triângulo (20-25g): o Sem compota, no caso de ser diabético. Almoço Sopa de legumes (250ml); Prato: Figura 3 - Pequeno-almoço Geral para Quartos Particulares Figura 4 - Pequeno-almoço geral diabético para quartos particulares o 2 Batatas do tamanho de um ovo cozidas (160g) ou 4 colheres de sopa de arroz ou massa (100g) ou 6 colheres de sopa de leguminosas cozidas; o Carne ou peixe (100g) ou 2 ovos; o Vegetais (130g); o Azeite (10g) e Vinagre (10g) Sobremesa: o Peça de fruta crua ou 1 doce (de acordo com a capitação). Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. Jantar Idêntico ao almoço. 63

64 Ceia Chávena de leite meio gordo, simples ou com cevada (240ml) ou chávena de cevada ou chá (240ml) ou iogurte meio gordo de aromas (175ml); Pacote de açúcar (DI); Bolacha água e sal (DI) ou bolacha Maria (25g). 64

65 2.2 Dieta Mole Características gerais: Dieta completa, modificada apenas na textura e consistência; Difere da dieta geral por apresentar na sua composição alimentos moles ou de consistência modificada, devido a um período de cocção mais prolongado e/ou a um maior fracionamento dos alimentos. Indicações: Destinada a indivíduos com problemas de mastigação, deglutição e/ou digestão; Também pode ser indicada na transição para a dieta geral. Adequação nutricional: Esta dieta é constituída de modo a satisfazer as necessidades nutricionais médias de um indivíduo adulto, com dificuldade na mastigação de alimentos sólidos. Pode ser pobre em vitamina C e fibra. Métodos de confeção permitidos: Métodos culinários simples, como os cozidos, grelhados, assados e estufados em crú. Alimentos não permitidos: Carne ou equivalentes duros e/ou fibrosos; Pão ou equivalentes; Produtos de salsicharia, charcutaria, natas e banha; Vegetais crus ou muito fibrosos (brócolos, acelga, couve, abóbora, beterraba, cenoura crua, quiabo e feijão verde) e saladas; Fruta cristalizada, frutos secos e frutos crus, com exceção da banana e sumos de fruta. 65

66 Composição nutricional: Hidratos de carbono 50% 1000 kcal 250g Proteínas 20% 400 kcal 100g Lípidos 30% 600 kcal 67g Valor calórico total 100% 2000 kcal Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo, simples ou com cevada (240ml); Pacote de açúcar (DI); Pão de mistura (40 a 45g) ou bolacha água e sal (DI) ou bolacha Maria (25g) ou farinha não láctea (40g) Almoço Sopa de legumes (250ml), passada e com consistência cremosa; Prato: o 2 Batatas do tamanho de um ovo cozidas (160g) ou 4 colheres de sopa de arroz ou massa (100g) ou 3 colheres de sopa de farinha de pau cru (35g) ou 50g de pão para açorda; o Carne ou Peixe (100g) ou 2 ovos; o Vegetais (130g); o Azeite (10g). Sobremesa: o Peça de fruta cozida/assada ou Peça de fruta bem madura (banana ou melão ou meloa). Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. 66

67 Jantar Idêntico ao almoço. Ceia Idêntico ao pequeno-almoço. 67

68 2.3 Dieta Pastosa Características gerais: Dieta completa, modificada na textura e consistência; Difere da dieta geral por ter uma consistência cremosa homogénea; Constituída por alimentos semi-líquidos ou de consistência modificada, devido a um período de cocção mais prolongado e/ou a um maior fracionamento dos alimentos. Indicações: Destinada a indivíduos com dificuldade de deglutição de alimentos sólidos, moles e líquidos. Adequação nutricional: Esta dieta é constituída de modo a satisfazer as necessidades nutricionais médias de um indivíduo adulto, com dificuldade na deglutição de alimentos sólidos, moles e líquidos; Pode também ser pobre em vitamina C e fibra. Métodos de confeção permitidos: Métodos culinários simples, como os cozidos, grelhados, assados e estufados em crú. Alimentos não permitidos: Carne ou equivalentes duros e/ou fibrosos; Pão ou equivalentes duros; Produtos de salsicharia, charcutaria, natas e banha; Vegetais crus ou muito fibrosos e saladas; Fruta cristalizada, frutos secos e frutos crus, com exceção de banana e sumos de fruta. 68

69 Composição nutricional: Hidratos de carbono 50% 1000 kcal 250g Proteínas 20% 400 kcal 100g Lípidos 30% 600 kcal 67g Valor calórico total 100% 2000 kcal Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo ou de cevada ou chá (240ml); Pacote de açúcar ou adoçante (DI); Pão de trigo (40-45g) ou bolacha água e sal (DI) ou olacha Maria (25g) ou farinha não láctea (40g) Almoço Figura 3 - Pequeno-almoço pastoso Sopa de legumes (250ml), passada e com consistência cremosa; Prato: o Puré (160g - 2 batatas do tamanho de um ovo) ou 3 colheres de farinha de pau em crú (35g) ou 1 pão de trigo para açorda (40-45g); o Carne ou peixe (100g) ou 2 ovos - triturado o Vegetais (130g) - triturado o Azeite (10g). Sobremesa: Puré de 2 peças de fruta ou Doce de consistência pastosa. Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. 69

70 Jantar Idêntico ao almoço. Ceia Idêntico ao pequeno-almoço. 70

71 2.4 Dieta Ligeira Características gerais: Dieta completa com restrição lipídica e de fibras alimentares. Esta dieta pode ter ou não adição de sal. Indicações: Destinada a doentes com necessidade de alimentação com menor teor de gordura; Doentes com patologia hepática, cardíaca, obesidade, alterações do perfil lipídico; Também pode ser usado em todas as situações em que seja necessário facilitar o processo digestivo e/ou como transição para a dieta geral. Adequação nutricional: Esta dieta é constituída de modo a satisfazer as necessidades nutricionais médias de um indivíduo adulto e os hábitos alimentares da população em geral; Pode haver défice de vitaminas lipossolúveis e de vitamina C. Confeções permitidas: Métodos culinários simples, como os cozidos, grelhados, estufados em crú e assados com restrição de gorduras de adição. Alimentos não permitidos: Leite e derivados gordos e meio gordos; Produtos de salsicharia, charcutaria e vísceras; Molhos preparados comercialmente e caldos de carne; Conservas em óleo, gorduras de adição e natas. 71

72 Composição nutricional: Hidratos de carbono 60% 1200 kcal 300g Proteínas 25% 500 kcal 125g Lípidos 15% 300 kcal 33,3g Valor calórico total 100% 2000 kcal Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite magro (240ml) ou chávena de cevada ou chá (240ml); Pacote de açúcar ou adoçante (DI); Pão de trigo (40 a 45g); Compota (20g) (DI). Almoço Sopa de legumes (250ml); Prato: o 2 Batatas do tamanho de um ovo cozidas ou 4 colheres de sopa de arroz ou massa ou 6 colheres de sopa de leguminosas cozidas; o Carne ou peixe (125 g) ou 2 ovos o Vegetais (150g) Sobremesa: Peça de fruta crua ou doce. Lanche Igual ao pequeno-almoço. Jantar: Igual ao almoço. 72

73 Ceia Chávena de leite magro (240 ml) ou 1 chávena de cevada ou chá (240 ml); Pacote de açúcar ou de adoçante (DI); Bolacha Maria (25g) 73

74 2.5 Dieta Líquida Características gerais: Dieta modificada na textura e na consistência, sendo utilizados métodos culinários que permitam uma consistência líquida homogénea dos alimentos; Todos os alimentos são triturados e batidos de forma a serem transformados num líquido não muito espesso e sem grumos. Indicações: Destina-se a utentes com dificuldade na deglutição de alimentos sólidos, moles e/ou pastosos Adequação nutricional: Esta dieta não satisfaz as necessidades nutricionais e calóricas de um indivíduo adulto; Deve ser administrada o menos tempo possível (2-3 dias) para evitar um emagrecimento e/ou carências e desequilíbrios múltiplos. Caso contrário, devese suplementar. Alimentos não permitidos: Leite gordo. Composição nutricional: Hidratos de Carbono 60% 1020 kcal 255g Proteínas 20% 340 kcal 85g Lípidos 20% 340 kcal 37,7g Valor Calórico Total 100% 1700 kcal

75 Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo (240ml); Pacote de açúcar ou adoçante (DI); Pão de trigo (40 a 45g) ou bolacha água e sal (DI) ou bolacha Maria (25g), batido no leite. Meio da manhã Iogurte líquido aromatizado meio gordo ou néctar de fruta. Almoço Sopa de legumes (250ml), passada e com consistência líquida, passada pelo coador chinês. Sobremesa: Papa de fruta batida (240ml). Lanche 1 Idêntico ao meio da manhã. Lanche 2 Idêntico ao pequeno-almoço. Jantar Idêntico ao almoço. Ceia Chávena de leite meio gordo (240 ml); Pacote de açúcar ou de adoçante (DI); Pão de trigo (40 a 45g) ou Bolacha Maria (25g), batido no leite. 75

76 2.6 Dieta Diabética Características gerais: Dieta completa e equilibrada, concebida segundo os princípios da alimentação saudável. Apenas difere da dieta geral, devido à restrição de hidratos de carbono. Indicações: Destina-se a indivíduos com comprometimento do metabolismo glucídico; Também está indicado em situações em que seja necessário reduzir o aporte energético, como é o caso da obesidade, por exemplo, e/ou aumentar a quantidade de fibras, como é o caso da obstipação. Adequação nutricional: É restrita em hidratos de carbono de absorção rápida; Pode haver um eventual défice de vitaminas lipossolúveis. Métodos de confeção permitidos: Métodos culinários simples, como os cozidos, grelhados, assados e estufados ao natural. Alimentos não permitidos: Açúcar e todos os produtos açucarados; Leite e derivados gordos; Produtos de salsicharia e charcutaria e víscera; Molhos preparados comercialmente e caldos de carne; Conservas em óleo; Gorduras de adição; Natas; Frutos desidratados, em calda ou cristalizados. 76

77 Composição Nutricional: Hidratos de Carbono 45% 900 kcal 225g Proteínas 20% 400 kcal 100g Lípidos 35% 700 kcal 78 g Valor Calórico Total 100% 2000 kcal Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo (240ml); Adoçante (DI); Pão de mistura (40-45g); Manteiga (DI 10g). Almoço Sopa diabética (250ml). Prato: o 1 Batata do tamanho de um ovo cozida (120g) ou 2 colheres de sopa de arroz ou massa ou 3 colheres de sopa de leguminosas cozidas; o Carne ou peixe (100g) ou 2 ovos; o Vegetais (200g) ; o Azeite (10g). Sobremesa: o Peça de fruta crua (exceto banana) ou maçã/pêra cozida ou assada. Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. 77

78 Jantar Idêntico ao almoço. Ceia Chávena de leite meio gordo, simples ou com cevada (240ml) ou chávena de cevada ou chá (240ml); Adoçante (DI); Pão de mistura simples (40 a 45g) ou bolacha água e sal (DI) ou bolacha Maria (25g) 78

79 2.7 Dieta Hipoproteica Características gerais: Dieta completa, mas com restrição proteica e com baixo teor de sódio e potássio. Indicações: Destina-se a doentes com patologias que requerem restrição de proteínas, nomeadamente, patologia renal. Adequação nutricional: A ingestão de cálcio e vitaminas pode ficar comprometida. Alimentos não permitidos: Peixe seco e salgado; Produtos de salsicharia e charcutaria e vísceras; Alimentos em conservas ou pré-confecionados; Molhos preparados comercialmente e caldos de carne; Sobremesas instantâneas; Águas minerais; Leite e derivados gordos; Gorduras de adição; Leguminosas secas. Composição Nutricional: Hidratos de carbono 55% 1100 kcal 275g Proteínas 15% 300 kcal 75g Lípidos 30% 500kcal 67g Valor calórico total 100% 2000 kcal

80 Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo ou de cevada ou de chá (240 ml); Açúcar ou adoçante (DI); Pão de trigo sem sal (40-45g); Compota (DI - 20g) ou manteiga (DI 10g). Lanche da manhã Peça de fruta - Maçã/Pêra cozida ou assada. Almoço Sopa da dieta hipoproteica (250 ml) Prato sem sal: o 2 Batatas do tamanho de um ovo (160g) ou 4 colheres de sopa de arroz ou massa (100g); o Carne ou peixe (30g ) ou 1 ovo; o Legumes (150g). Sobremesa: o Peça de fruta - maçã/pêra cozida ou assada; o Pão de trigo sem sal (20-25g) Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. Jantar Idêntico ao almoço; Ceia Chávena de cevada ou de chá (240 ml); Açúcar ou adoçante (DI); Pão de trigo sem sal (40-45g) com compota (DI - 20g) ou manteiga (DI - 10g) ou bolacha Maria (25g). 80

81 2.8 Dieta Hipoproteica Diabética Características gerais: Dieta completa, com restrição de proteínas e com baixo teor de sódio e potássio. Apenas difere da dieta hipoproteica, devido à restrição de hidratos de carbono. Indicações: Dieta indicada a doentes com patologias que requerem restrição proteica, como a doença renal, associada a alterações do metabolismo glicídico, como é o caso da diabetes. Adequação nutricional: A ingestão de cálcio e vitaminas pode ser insuficiente. Métodos de confeção permitidos: Métodos culinários simples, como os cozidos, grelhados e estufados ao natural. Alimentos proibidos: Açúcar e todos os produtos açucarados; Peixe seco e salgado; Produtos de charcutaria e salsicharia e vísceras; Alimentos em conserva ou pré-confecionados; Molhos preparados comercialmente e caldos de carne; Sobremesas instantâneas; Águas minerais; Leite e derivados gordos; Gorduras de adição; Leguminosas secas. 81

82 Composição nutricional: Hidratos de carbono 52% 1040 kcal 260g Proteínas 13% 260 kcal 65g Lípidos 35% 700 kcal 78g Valor calórico total 100% 2000 kcal Distribuição e composição das refeições: Pequeno-almoço Chávena de leite meio gordo ou de cevada ou de chá (240ml); Adoçante (DI); Pão de mistura (40-45g); Manteiga (DI 10g). Meio da manhã Peça de fruta - maçã/pêra cozida ou assada. Almoço Sopa da dieta hipoproteica (250ml). Prato: o 2 Batatas do tamanho de um ovo (160g) ou 4 colheres de sopa de arroz ou massa (100g); o Carne ou Peixe (25g) ou 1 ovo; o Legumes (150g). Sobremesa: Peça de fruta - Maçã/pêra cozida ou assada. 82

83 Lanche Idêntico ao pequeno-almoço. Jantar Idêntico ao almoço. Ceia Chávena de leite meio gordo ou de cevada ou de chá (240 ml); Adoçante (DI); Pão de mistura simples (40-45g) com manteiga (DI 10g) ou bolacha Maria (DI - 25g). 83

84 2.9 Dieta Pobre em Resíduos ou Obstipante Características gerais: Dieta completa composta por alimentos com capacidade adstringente; Dieta com restrição de fibras alimentares. Indicações: Destinado a utentes que apresentam uma rigidez anómala do trânsito intestinal, que necessitam de uma reposição da flora bacteriana e/ou redução do volume fecal; Indicado no período que antecede ou precede as cirurgias intestinais ou no tratamento da obstrução parcial da região inferior do intestino delgado e/ou grosso. Adequação nutricional: Quando esta dieta é utilizada durante períodos prolongados, deve-se suplementar com vitaminas e sais minerais, nomeadamente cálcio, vitamina A e C. Métodos de confecão permitidos: Métodos culinários simples, como os cozidos, grelhados, estufados e assados ao natural. Alimentos proibidos: Leite e seus derivados (exceto o iogurte, o leite sem lactose e o leite de digestão fácil baixo teor em lactose); Vegetais; Fruta crua ou em calda, frutos secos ou cristalizados; Bebidas com gás; Produtos estimulantes (especiarias, café, chá); Cereais e seus derivados integrais. 84

ANEXO A.1 Formulário Dietético

ANEXO A.1 Formulário Dietético ANEXO A.1 Formulário Dietético I) As dietas abaixo referidas deverão cumprir com as especificações do anexo A.2 (Capitações dos alimentos de refeições confecionadas e preparações culinárias) e do anexo

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