Red. fevereiro. Rafael Cunha (Bernardo Soares)

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1 06 10 fevereiro Rafael Cunha (Bernardo Soares) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

2 CRONOGRAMA 07/02 Conceito de Texto e suas Classificações, Variações Linguísticas e de Registro 19:15 09/02 Conceito de Texto e suas Classificações, Variações Linguísticas e de Registro 09:15 14/02 Tipos e Gêneros Textuais 19:15 16/02 Tipos e Gêneros Textuais 09:15

3 21/02 Textos Argumentativos: Carta, Artigo de Opinião, Editorial e Dissertação Argumentativa 19:15 23/02 Textos Argumentativos: Carta, Artigo de Opinião, Editorial e Dissertação Argumentativa 09:15

4 07 Conceito de fev texto e suas classificações, variações linguísticas e de registro 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto

5 RESUMO Estamos começando o nosso curso de Redação e Interpretação de textos. Nas aulas que você, aluno, acompanhará até suas provas, trabalharemos não só a estrutura de uma redação dissertativo-argumentativa, mas também as bases para uma excelente interpretação textual - seja das coletâneas que encontrar pela frente, seja da própria prova de linguagens. Nesse sentido, é importante que você entenda não só o que fazer em um parágrafo de introdução, de desenvolvimento e de conclusão, mas também o que é um texto, que classificações ele pode ter e como a nossa língua varia entre essas produções, pressupostos importantes nessa produção e leitura. Vamos começar por eles, então? O conceito de texto Antes de tudo, é importante fazermos uma ressalva: é bem provável que você já tenha lido, em diversos livros e dicionários, que a determinação de um texto se resume a um conjunto de frases. Essas definições não estão totalmente erradas, mas é provável que, com o tempo e estudo, você perceba que faltam informações nessa conceituação. Fica aqui, então, a primeira coisa que você precisa guardar e lembrar sempre que for interpretar qualquer texto: o sentido desse aglomerado de frases depende, definitivamente, do contexto em que cada fala está inserida. Isso significa que, em um recorte rápido de qualquer afirmação, interpretações equivocadas podem surgir. Vamos ver um exemplo? No sábado do dia 21 de janeiro de 2017, pouco tempo depois de o presidente Donald J. Trump ter sido empossado nos Estados Unidos, mulheres foram às ruas em uma grande marcha, conhecida como Women s March (Marcha das Mulheres), em tom de luta pelos direitos das minorias norte-americanas. Diversas celebridades estiveram presentes no protesto de mais de 400 mil pessoas, em Washington. Veja o discurso de uma delas, a cantora Madonna: Nós mulheres devemos rejeitar esta nova tirania, na qual não somente mulheres estão em perigo, mas todas as minorias. Hoje marcamos o começo de nossa história. A revolução começa hoje. Eu pensei muito em explodir a Casa Branca, mas sei que isso não mudará nada. Nós escolhemos o amor. Dias depois da Marcha, em diversos canais de comunicação, muitos se exaltaram com a reprodução de uma das falas do discurso, retirada do contexto: Eu pensei muito em explodir a Casa Branca. Em resposta às críticas, a cantora, em seu Instagram, retomou alguma de suas falas, como o trecho em que diz ter escolhido o amor, afirmando ser contra qualquer tipo de violência e confirmando o uso de uma metáfora ao falar da Casa Branca. O exemplo comprova a necessidade de, ao lermos um texto, percebermos não só o aglomerado de palavras formando uma frase - ou de frases formando um texto -, mas também o contexto em que cada uma das falas se insere. Feita a ressalva, podemos entender, com clareza, a definição completa de texto: Um texto é uma unidade linguística e semântica compreendida por um leitor em dada situação. Vamos entender cada um dos termos utilizados nesse conceito? Em primeiro lugar, por ser uma unidade, o texto apresenta-se como um todo que pode ou não ser dividido em partes (introdução, desenvolvimento, conclusão; parágrafos, estrofes, versos, períodos). Isso já confirma, de certa maneira, a necessidade de lembrarmos, sempre, que qualquer fala depende de um todo no qual está inserida, certo? Além disso, por ser uma unidade linguística e semântica, trabalha com a linguagem - conheceremos muitas das suas formas, nos próximos parágrafos - e o sentido, ou seja, toda e qualquer unidade, para ser texto, precisa produzir sentido, precisa ter conteúdo. Por fim, um texto pode ser entendido como tal se o leitor levar em consideração a situação em que a mensagem estiver sendo passada. Mais uma vez, o contexto é imprescindível na interpretação. Agora que já entendemos o conceito de texto, é importante listarmos algumas classificações que, de certa forma, nos ajudarão a interpretar melhor qualquer mensagem, seja uma imagem, seja um texto escrito. Você sabe o que é um texto verbal, um texto não verbal e um texto híbrido? E a diferença entre um texto literário e um não literário? 129

6 A linguagem no texto A linguagem verbal aparece em toda mensagem constituída, necessariamente, de palavras. Isso significa que tanto a aula ao vivo que você está vendo quanto este material podem ser considerados textos verbais. A redação que você produz no vestibular também. Um discurso de posse de um presidente? Texto verbal. O próprio conceito de texto que você acabou de ler, ali em cima, é um exemplo de linguagem verbal. Em determinado contexto - no caso, o de uma aula -, uma mensagem específica é passada. Um texto não verbal, por sua vez, constitui-se qualquer elemento diferente de palavras, formulando, ainda assim, uma mensagem. Uma charge, por exemplo, está em linguagem não verbal. As cores do sinal de trânsito também. Por isso, é importante lembrar que, diferentemente do que muitos alunos costumam pensar, o texto não verbal não está somente nas mensagens com imagens, com fotos. Uma pintura pode passar uma informação e, consequentemente, ser classificada como texto não verbal. Se uma mensagem apresenta, simultaneamente, linguagens verbal e não verbal - e se a informação passada depende, obrigatoriamente, dessas duas -, chamamos o texto de híbrido ou misto. Veja esta propaganda a seguir: 130 É possível notar que a mensagem passada depende, necessariamente, da imagem no fundo e do texto escrito. Sem a imagem, interpretaremos de uma maneira; sem o texto verbal, de outra. Texto literário e texto não literário Antes de falarmos sobre os registros encontrados nos mais variados textos, é importante apontarmos duas últimas classificações: texto literário e não literário. Vamos ver um exemplo: Um grupo de pesquisadores financiados pela Nasa estudará o comportamento humano em uma eventual viagem para Marte. A equipe simulará a exploração espacial em uma cúpula geodésiva em um vulcão no Havaí. Os seis membros da tripulação vão na próxima semana para sua nova casa, o vulcão Mauna Loa, fora de atividade desde 1984, para uma estadia de oito meses. Não haverá contato físico

7 com o mundo exterior. Todas as comunicações ocorrerão com 20 minutos de atraso, simulando o tempo que leva para que as mensagens atravessam a distância entre Marte e a Terra. Os pesquisadores também serão obrigados a usar um traje espacial ao sair do complexo. Que características você enxerga nesses dois parágrafos? Em primeiro lugar, é fácil perceber que trata-se de uma notícia. Não à toa o texto faz parte da área de Ciência do Jornal O Globo. Podemos ver, também, que todas as informações foram apresentadas de maneira totalmente objetiva, sem qualquer recurso figurado - daqui a algumas aulas, você entenderá isso como uma marca da função referencial da linguagem. São informações, então, apresentadas de maneira denotativa. O foco necessariamente no contexto, sem a preocupação de enfeitar a informação passada, caracteriza o que chamamos de texto não literário. A redação que você vai produzir no fim do ano, por exemplo, é um texto literário. Uma observação importante: ainda que você encontre qualquer trecho um pouco mais figurado em um texto (como uma metáfora, por exemplo), se a predominância é de uma mensagem objetiva, direta, referencial, o texto será caracterizado como não literário. Observe, agora, este outro exemplo: A lua no cinema A lua foi ao cinema, passava um filme engraçado, a história de uma estrela que não tinha namorado. que até hoje a lua insiste: Amanheça, por favor! Paulo Leminski Note que, diferentemente do texto anterior, o poema de Leminski apresenta, em primeiro lugar, uma linguagem mergulhada em recursos figurados - principalmente pela personificação da lua e da estrela. Aqui, o foco está no texto em si, na mensagem e na maneira como ela chega ao ouvinte, ao receptor - em algumas aulas, você entenderá isso como uma característica da função poética da linguagem. A presença predominante dessa função no texto é importante na sua caracterização como texto literário. Em suas aulas de Literatura, é comum que os textos lidos sejam predominantemente literários - uma vez que seus autores fazem questão de recheá-los de recursos figurados ou, como você já deve ter ouvido falar, conotativos. Variação linguística e registros da linguagem Por fim, em uma interpretação textual, é essencial que entendamos o registro aplicado àquela mensagem, a fim de que possamos identificar, também, a origem do texto, o público-alvo e, é claro, a informação passada. Na sua prova do ENEM, por exemplo, um dos conteúdos mais cobrados nas questões é a variabilidade linguística encontrada no território brasileiro. Os sotaques e as variações vocabulares, principalmente, tomam conta das questões e levam o aluno a uma reflexão importante sobre os conceitos de certo e errado na fala e escrita. 131 Não tinha porque era apenas uma estrela bem pequena, dessas que, quando apagam, ninguém vai dizer, que pena! Era uma estrela sozinha, ninguém olhava pra ela, e toda a luz que ela tinha cabia numa janela. A lua ficou tão triste com aquela história de amor Antes de tudo, é importante que você saiba que a linguagem, de uma maneira mais ampla, divide-se em formal e informal. Há, porém, subdivisões claras, encontradas em diversas produções textuais. Vamos vê-las? Registro formal: preocupa-se, exclusivamente, com as correções gramaticais. Pode ser mais erudito (ou hiperculto), apresentando um vocabulário mais rebuscado e, claramente, um cuidado exagerado com as regras da norma culta. Pode ser, também, mais culto, preocupando-se com a correção, mas de

8 menos perfeccionista, de certa maneira. Disponível em: Sua redação do vestibular, por exemplo, precisa estar no registro culto da linguagem. Sabemos que, muitas vezes, a vontade de trabalhar com palavras mais rebuscadas é grande; porém, o vocabulário mais rebuscado pode, em certos momentos, atrapalhar o entendimento da mensagem, considerando o conhecimento por parte do receptor. Vamos ver alguns exemplos desses dois registros? A presente pesquisa tem como objetivo explanar acerca da alienação parental hodiernamente, trazendo conceitos e distinções pertinentes à temática, bem como trazendo esclarecimentos sobre algumas confusões conceituais. Apresentar-se-á, também, as consequências psicológicas e jurídicas decorrentes da prática da alienação parental, além de discorrer sobre a Lei /10, criada para lidar especificamente com o referido fenômeno, abordando seu contexto de surgimento e discorrendo sobre sua estrutura. Disponível em: com.br Nesta introdução de uma redação nota 1000 do ENEM 2015, o cuidado com a questão gramatical ainda existe. Entretanto, a busca por palavras mais simples, mais presentes no nosso cotidiano, também é frequente. Apesar da perfeita correção, com relação à norma culta, não foi necessário apresentar nenhum termo mais rebuscado para que a mensagem fosse passada. De certa maneira, o que se disse foi interpretado até de forma mais fácil, não acha? Esse texto faz parte, então, de um registro mais culto. Registro informal: O registro informal, por sua vez, já apresenta um cuidado um pouco menor com todas as regras gramaticais. Aqui, o objetivo maior é o de passar a mensagem, sendo mais comum encontrá-lo em falas de emissores com menor nível de alfabetização - o que nos faz caracterizar muitas de suas marcas como erros, o que diversos gramáticos atuais condenam. O registro informal pode ser dividido em coloquial e vulgar. Leia o texto abaixo: Pronominais 132 Note que o trecho, retirado de um resumo de pesquisa de um site jurídico, trabalha sempre com um vocabulário bem mais rebuscado, com palavras mais complexas, difíceis de serem encontradas em um texto mais corriqueiro. Trata-se, então, de um texto erudito ou hiperculto, com um registro muito mais cuidadoso e perfeccionista com relação à norma dita culta. Veja outro exemplo: De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um corpo biológico por ser, assim como esse, composta por partes que interagem entre si. Desse modo, para que esse organismo seja igualitário e coeso, é necessário que todos os direitos dos cidadãos sejam garantidos. Contudo, no Brasil, isso não ocorre, pois em pleno século XXI as mulheres ainda são alvos de violência. Esse quadro de persistência de maus tratos com esse setor é fruto, principalmente, de uma cultura de valorização do sexo masculino e de punições lentas e pouco eficientes por parte do Governo. Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro. Oswald de Andrade ANDRADE, O. Obras completas, Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, O poema de Oswald de Andrade, um dos escritores mais importantes do modernismo brasileiro, apresenta, de forma crítica, um pouco da diferença clara entre o nível culto, parte do registro formal, e o coloquial, um dos braços do registro informal. Ao dizer que o bom negro e o bom branco da Nação Brasileira, de todos os dias, dizem me dá um cigarro, ignorando a ênclise em dê-me, Oswald nos mostra que a variação não determina o certo e o errado, mas o público que fala e o que ouve.

9 Perceba, porém, que a linguagem continua tão clara quanto a coloquial. Há, apenas, um pequeno desvio, do ponto de vista gramatical, mas que não prejudica o entendimento da mensagem e, ainda, não se distancia tanto das regras impostas pela norma culta. Esse, então, é o registro coloquial, utilizado por nós, brasileiros, no dia a dia, nas conversas, na nossa rotina. O registro vulgar, por sua vez, faz parte de uma fala totalmente distante das regras gramaticais, que não se importa com os erros, mas que, ainda assim, conseque passar sua mensagem. Costuma apresentar problemas de concordância, de regência, pontuação, etc. e está presente, por exemplo, em falas de indivíduos com quase nenhuma escolaridade. Veja um exemplo: E hoje nós pega páia nas gramas do jardim E prá esquecê, nós cantemos assim: EXERCÍCIOS DE AULA 1. Texto I Saudosa maloca, maloca querida Dim-dim donde nós passemos os dias feliz de nossa vida Adoniran Barbosa Perceba que, no trecho da música Saudosa Maloca, de Adoniran Barbosa, há diversas palavras que fogem completamente ao que conhecemos como norma culta, que respeita regras gramaticais. A aproximação com personagens de escolaridade mais baixa, nas letras de Adoniran, facilita o uso de tal registro e, consequentemente, nos apresenta uma fala que, muitas vezes, se distancia do que consideramos certo. Há, também, outros registros um pouco mais específicos, sobre os quais falaremos um pouco mais em aula, como o nível regional, o mais técnico e outros. Não deixe de vê-los e fazer suas anotações, ok? 133 Texto II Conexão sem fio no Brasil Onde haverá cobertura de telefonia celular para baixar publicações para o Kindle Época. 12 out (Foto: Reprodução/Enem) A capa da revista Época de 12 de outubro de 2009 traz um anúncio sobre o lançamento do livro digital no Brasil. Já o texto II traz informações referentes à abrangência de acessibilidade das tecnologias de comunicação e informação nas dife-

10 rentes regiões do país. A partir da leitura dos dois textos, infere-se que o advento do livro digital no Brasil a) possibilitará o acesso das diferentes regiões do país às informações antes restritas, uma vez que eliminará as distâncias, por meio da distribuição virtual. b) criará a expectativa de viabilizar a democratização da leitura, porém esbarra na insuficiência do acesso à internet por telefonia celular, ainda deficiente no país. c) fará com que os livros impressos tornem-se obsoletos, em razão da diminuição dos gastos com os produtos digitais gratuitamente distribuídos pela internet. d) garantirá a democratização dos usos da tecnologia no país, levando em consideração as características de cada região no que se refere aos hábitos de leitura e acesso à informação. e) impulsionará o crescimento da qualidade da leitura dos brasileiros, uma vez que as características do produto permitem que a leitura aconteça a despeito das adversidades geopolíticas O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote: Mude sua embalagem. A estratégia que o autor utiliza para o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos, verbais e não verbais, com vistas a a) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de mudanças estéticas. b) enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal postura. c) criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a redução desse consumo. d) associar o vocábulo açúcar à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo adoçante. e) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades físicas, incentivando a prática esportiva. 3.

11 O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais. b) estabelecer uma postura proativa da sociedade. c) provocar a reflexão sobre essa realidade. d) propor alternativas para solucionar esse problema. e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo. 4. Só há uma saída para a escola se ela quiser ser mais bem-sucedida: aceitar a mudança da língua como um fato. Isso deve significar que a escola deve aceitar qualquer forma de língua em suas atividades escritas? Não deve mais corrigir? Não! Há outra dimensão a ser considerada: de fato, no mundo real da escrita, não existe apenas um português correto, que valeria para todas as ocasiões: o estilo dos contratos não é o mesmo dos manuais de instrução; o dos juízes do Supremo não é o mesmo dos cordelistas; o dos editoriais dos jornais não é o mesmo dos dos cadernos de cultura dos mesmos jornais. Ou do de seus colunistas. (POSSENTI, S. Gramática na cabeça. Língua Portuguesa, ano 5, n. 67, maio 2011 adaptado). Sírio Possenti defende a tese de que não existe um único português correto. Assim sendo, o domínio da língua portuguesa implica, entre outras coisas, saber a) descartar as marcas de informalidade do texto. b) reservar o emprego da norma padrão aos textos de circulação ampla. c) moldar a norma padrão do português pela linguagem do discurso jornalístico. d) adequar as formas da língua a diferentes tipos de texto e contexto. e) desprezar as formas da língua previstas pelas gramáticas e manuais divulgados pela escola PINHÃO sai ao mesmo tempo que BENONA entra. BENONA: Eurico, Eudoro Vicente está lá fora e quer falar com você. EURICÃO: Benona, minha irmã, eu sei que ele está lá fora, mas não quero falar com ele. BENONA: Mas, Eurico, nós lhe devemos certas atenções. EURICÃO: Passadas para você, mas o prejuízo foi meu. Esperava que Eudoro, com todo aquele dinheiro, se tornasse meu cunhado. Era uma boca a menos e um patrimônio a mais. E o peste me traiu. Agora, parece que ouviu dizer que eu tenho um tesouro. E vem louco atrás dele, sedento, atacado da verdadeira hidrofobia. Vive farejando ouro, como um cachorro da molest a, como um urubu, atrás do sangue dos outros. Mas ele está enganado. Santo Antônio há de proteger minha pobreza e minha devoção. (SUASSUNA, A. O santo e a porca. Rio de Janeiro: José Olimpyio, 2013) Nesse texto teatral, o emprego das expressões o peste e cachorro da molest a contribui para

12 a) marcar a classe social das personagens. b) caracterizar usos linguísticos de uma região. c) enfatizar a relação familiar entre as personagens. d) sinalizar a influência do gênero nas escolhas vocabulares. e) demonstrar o tom autoritário da fala de uma das personagens. EXERCÍCIOS PARA CASA 1. Nesse texto, a combinação de elementos verbais e não verbais configura-se como estratégia argumentativa para a) manifestar a preocupação do governo com a segurança dos pedestres. b) associar a utilização do celular às ocorrências de atropelamento de crianças. c) orientar pedestres e motoristas quanto à utilização responsável do telefone móvel. d) influenciar o comportamento de motoristas em relação ao uso de celular no trânsito. e) alertar a população para os riscos da falta de atenção no trânsito das grandes cidades

13 Nas peças publicitárias, vários recursos verbais e não verbais são usados com o objetivo de atingir o público-alvo, influenciando seu comportamento. Considerando as informações verbais e não verbais trazidas no texto a respeito da hepatite, verifica-se que: a) o tom lúdico é empregado como recurso de consolidação do pacto de confiança entre o médico e a população. b) a figura do profissional da saúde é legitimada, evocando-se o discurso autorizado como estratégia argumentativa. c) o uso de construções coloquiais e específicas da oralidade são recursos de argumentação que simulam o discurso do médico. d) a empresa anunciada deixa de se autopromover ao mostrar preocupação social e assumir a responsabilidade pelas informações. e) o discurso evidencia uma cena de ensinamento didático, projetado com subjetividade no trecho sobre as maneiras de prevenção Na criação do texto, o chargista Iotti usa criativamente um intertexto: os traços reconstroem uma cena de Guernica, painel de Pablo Picasso que retrata os horrores e a destruição provocados pelo bombardeio a uma pequena cidade da Espanha. Na charge, publicada no período de carnaval, recebe destaque a figura do carro, elemento introduzido por lotti no intertexto. Além dessa figura, a linguagem verbal contribui para estabelecer um diálogo entre a obra de Picasso e a charge, ao explorar a) uma referência ao contexto, trânsito no feriadão, esclarecendo-se o referente tanto do texto de Iotti quanto da obra de Picasso. b) uma referência ao tempo presente, com o emprego da forma verbal é, evidenciando-se a atualidade do tema abordado tanto pelo pintor espanhol quanto pelo chargista brasileiro. c) um termo pejorativo, trânsito, reforçando-se a imagem negativa de mundo caótico presente tanto em Guernica quanto na charge. d) uma referência temporal, sempre, referindo-se à permanência de tragédias retratadas tanto em Guernica quanto na charge. e) uma expressão polissêmica, quadro dramático, remetendo-se tanto à obra pictórica quanto ao contexto do trânsito brasileiro. 4.

14 A importância da preservação do meio ambiente para a saúde é ressaltada pelos recursos verbais e não verbais utilizados nessa propaganda da SOS Mata Atlântica. No texto, a relação entre esses recursos a) condiciona o entendimento das ações da SOS Mata Atlântica. b) estabelece contraste de informações na propaganda. c) é fundamental para a compreensão do significado da mensagem. d) oferece diferentes opções de desenvolvimento temático. e) propõe a eliminação do desmatamento como suficiente para a preservação ambiental. 5. Nesse texto, associam-se recursos verbais e não verbais na busca de mudar o comportamento das pessoas quanto a uma questão de saúde pública. No cartaz, essa associação é ressaltada no(a) a) destaque dado ao laço, símbolo do combate à aids, seguido da frase Use camisinha. b) centralização da mensagem Previna-se. c) foco dado ao objeto camisinha em imagem e em palavra. d) laço como elemento de ligação entre duas recomendações. e) sobreposição da imagem da camisinha e da boia, relacionada à frase Salve vidas Texto I Entrevistadora Eu vou conversar aqui com a professora A.D. O português então não é uma língua difícil? Professora Olha se você parte do princípio que a língua portuguesa não é só regras gramaticais não se você se apaixona pela língua que você já domina que você já fala ao chegar na escola se teu professor cativa você a ler obras da literatura obra da/ dos meios de comunicação se você tem acesso a revistas é a livros didáticos a livros de literatura o mais formal o e/ o difícil é porque a escola transforma como eu já disse as aulas de língua portuguesa em análises gramaticais. Texto II Professora Não, se você parte do princípio que língua portuguesa não é só regras gramaticais. Ao chegar à escola, o aluno já domina e fala a língua. Se o professor motivá-lo a ler obras literárias e se tem acesso a revistas, a livros didáticos, você se apaixona pela língua. O que torna difícil é que a escola transforma as aulas de língua portuguesa em análi-

15 ses gramaticais. (MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001) O texto I é a transcrição de entrevista concedida por uma professora de português a um programa de rádio. O texto II é a adaptação dessa entrevista para a modalidade escrita. Em comum, esses textos a) apresentam ocorrências de hesitações e reformulações. b) são modelos de emprego de regras gramaticais. c) são exemplos de uso não planejado da língua. d) apresentam marcas da linguagem literária. e) são amostras do português culto urbano. 7. Óia eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo pra xaxar Vou mostrar pr esses cabras Que eu ainda dou no couro Isso é um desaforo Que eu não posso levar Que eu aqui de novo cantando Que eu aqui de novo xaxando Óia eu aqui de novo mostrando Como se deve xaxar. Vem cá morena linda Vestida de chita Você é a mais bonita Desse meu lugar Vai, chama Maria, chama Luzia Vai, chama Zabé, chama Raque Diz que tou aqui com alegria. (BARROS, A. Óia eu aqui de novo. Disponível em < > Acesso em 5 mai 2013) 139 A letra da canção de Antônio Barros manifesta aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil. O verso que singulariza uma forma do falar popular regional é a) Isso é um desaforo b) Diz que eu tou aqui com alegria c) Vou mostrar pr esses cabras d) Vai, chama Maria, chama Luzia e) Vem cá, morena linda, vestida de chita 8. Em bom português No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela gíria que a gente é apanhada (aliás, não se usa mais a primeira pessoa, tanto do singular como do plural: tudo é a gente ). A própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai

16 em desuso. Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas, chamou minha atenção para os que falam assim: Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem. Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saber dizer que viram um filme que trabalha muito bem. E irão ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um defluxo em vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro e apresentarão sua esposa ou sua senhora em vez de apresentar sua mulher. (SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984) A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto exemplifica essa característica da língua, evidenciando que a) o uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas. b) a utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações. c) o emprego de palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica. d) a pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social a que pertence o falante. e) o modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em todas as regiões Da corrida de submarino à festa de aniversário no trem Leitores fazem sugestões para o Museu das Invenções Cariocas Falar caraca! a cada surpresa ou acontecimento que vemos, bons ou ruins, é invenção do carioca, como também o vacilão. Cariocas inventam um vocabulário próprio. Dizer merrmão e é merrmo para um amigo pode até doer um pouco no ouvido, mas é tipicamente carioca. Pedir um choro ao garçom é invenção carioca. Chamar um quase desconhecido de querido é umcarinho inventado pelo carioca para tratar bem quem ainda não se conhece direito. O ele é um querido é uma forma mais feminina de elogiar quem já é conhecido. SANTOS, J. F. Disponível em: Acesso em: 6 mar (adaptado). Entre as sugestões apresentadas para o Museu das Invenções Cariocas, destaca-se o variado repertório linguístico empregado pelos falantes cariocas nas diferentes situações específicas de uso social. A respeito desse repertório, atesta-se o(a)

17 a) desobediência à norma-padrão, requerida em ambientes urbanos. b) inadequação linguística das expressões cariocas às situações sociais apresentadas. c) reconhecimento da variação linguística, segundo o grau de escolaridade dos falantes. d) identificação de usos linguísticos próprios de tradição cultural carioca. e) variabilidade no linguajar carioca em razão da faixa etária dos falantes. 10. Noites do Bogart O Xavier chegou com a namorada mas, prudentemente, não a levou para a mesa com o grupo. Abanou de longe. Na mesa, as opiniões se dividiam. Pouca vergonha. Deixa o Xavier. Podia ser a filha dele. Aliás, é colega da filha dele. Na sua mesa, o Xavier pegara na mão da moça. Está gostando? Pô. Só. Chocante, né? disse o Xavier. E depois ficou na dúvida. Ainda se dizia chocante? Beberam em silêncio. E ele disse: Quer dançar? E ela disse, sem pensar: 141 Depois, tio. E ficaram em silêncio. Ela pensando será que ele ouviu?. E ele pensando faço algum comentário a respeito, ou deixo passar?. Decidiu deixar passar. Mas, pelo resto da noite aquele tio ficou em cima da mesa, entre os dois, latejando como um sapo. Ele a levou em casa. Depois voltou. Sentou com os amigos. Aí, Xavier. E a namorada? Ele não respondeu. VERISSlMO, L. F. O melhor das comédias da vida privada. Rio de Janeiro: Objetiva, O efeito de humor no texto é produzido com o auxílio da quebra de convenções sociais de uso da língua. Na interação entre o casal de namorados, isso é decorrente a) do registro inadequado para a interlocução em contexto romântico. b) da iniciativa em discutir formalmente a relação amorosa. c) das avaliações de escolhas lexicais pelos frequentadores do bar. d) das gírias distorcidas intencionalmente na fala do namorado. e) do uso de expressões populares nas investidas amorosas do homem.

18 QUESTÃO CONTEXTO Texto I Rindo de novo, Mary ensaiou passos de dança. Atirou um beijo para sua imagem no espelho e recebeu um de volta. Depois entrou no box do chuveiro. A água estava quente e ela teve de misturar um pouco da torneira fria. Afinal, abriu completamente ambas as torneiras e deixou o calor jorrar sobre seu corpo. Não podia ouvir nada além do barulho da água, e o banheiro começou a se encher de vapor. Foi por isso que não percebeu a porta abrir, nem o som de passos. Logo que as cortinas do chuveiro se abriram, o vapor obscureceu seu rosto. Então ela viu - um rosto, espiando entre as cortinas, flutuando como uma máscara. Um lenço escondia os cabelos e os olhos vidrados a observavam, inumanos. Mas não era uma máscara, não podia ser. Uma camada de pó dava à pele uma brancura de cadáver; havia duas manchas de ruge nas maçãs do rosto. Não era uma máscara. Era o rosto de uma velha louca. Mary começou a gritar. A cortina se abriu mais e uma mão apareceu, empunhando uma faca de açougueiro. E foi a faca que, no momento seguinte, cortou seu grito. BLOCH, R; PAIVA, A. (trad). Psicose. Rio de Janeiro: DarkSide Books, 2013 Texto II 142 Texto III É possível filmar o que os personagens estão pensando ou o perigo que os ronda? Hitchcock acreditava no impacto da imagem. Para ele, olhares, gestos e movimentos podem dizer muito mais do que diálogos explicativos, mostrando ao telespectador, de forma privilegiada, o que o personagem não viu ou o que ele realmente pensa e sente. Disponível em: Alfred Hitchcock, um dos mais famosos diretores de cinema do século XX, tinha como principal característica a valorização do visual. Em muitas de suas obras, destacava cordas, armas, luvas que, no fim da história, seriam apontadas como armas do crime. Nos textos 1 (trecho do livro Psicose, de Robert Bloch) e 2 (cena da adaptação que Hitchcock fez da obra), é possível identificar diversos trechos em comum, comprovando a fidelidade do diretor à obra do escritor, mesmo sem o uso de quaisquer palavras. Levando isso em consideração, identifique três momentos do texto que, na cena do filme, poderiam ser identificados sem qualquer palavra. Em seguida, aponte que ferramentas foram aproveitadas pelo cineasta na construção do sentido que a cena do livro exigia.

19 GABARITO 01. Exercícios para aula 1. b 2. d 3. c 4. d 5. b 02. Exercícios para casa 1. d 2. b 3. e 4. c 5. e 6. e 7. c 8. b 9. d 10. a 143

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