u unidades elementares, i = 1, 2,..., N.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "u unidades elementares, i = 1, 2,..., N."

Transcrição

1 1. ANÁLISE DESCRITIVA DE VARIÁVEIS QUANTIOTATIVAS 1.1. CONCEITOS: População: é formada pelo conjunto de indivíduos (ou itens) que queremos abranger em nosso estudo e para os quais desejamos que as conclusões da pesquisa (inferências) sejam válidas. Em alguns estudos (especialmente os experimentais) a população não pode ser representada por um ente físico. Nesses a população é definida pelo conjunto de todos os valores possíveis de serem observados. Também será denotada por população objetivo, que é sobre a qual desejamos obter informações e/ou fazer inferências. Pode, ainda, ser chamada de Universo. Será denotada por: U u,u,u, 1 2 3,u N u unidades elementares, i = 1, 2,..., N. i N = n o de elementos, ou tamanho, da população. Amostra: é um subconjunto, necessariamente finito, de uma população. é selecionada de forma que todos os elementos da população tenham a mesma chance de serem escolhidos. A população pode ser infinita, mas a amostra é sempre finita. Parâmetro Populacional: normalmente denotado por, é uma característica populacional de interesse, que pode ser expressa através de uma quantidade numérica. Normalmente é desconhecido e fixo. Estatística: é uma medida numérica, que descreve uma característica da amostra. Uma Estatística é uma função da amostra: S = f(x 1, X 2,..., X n ) X 1, X 2,..., X n representa as n observações da amostra

2 X n X i i 1 (média amostral) n Exemplos s 2 n i 1 X i X n 1 2 (variância amostral) min = valor mínimo da amostra denotado por X (1) max = valor máximo da amostra denotado por X (n) PARÂMETROS E ESTATÍSTICAS Nome ESTATÍSTICA (Amostra) PARÂMETRO (População) Média X Variância s 2 2 Correlação r X,Y X,Y Proporção pˆ p Variável uma variável é uma característica desconhecida, que pode variar de um indivíduo para outro da população e que, ao ser observada ou mensurada, deve gerar uma única resposta. Tipos de variáveis: a) Variáveis qualitativas: variáveis cujos possíveis resultados são atributos ou qualidades. São NÃO NUMÉRICAS. Podem ser classificadas em: i) ORDINAIS, quando obedecem a uma ordem natural ou ii) NOMINAIS, quando não obedecem nenhuma ordem. b) Variáveis quantitativas: variáveis cujos possíveis resultados são valores numéricos resultantes de uma mensuração ou contagem. Podem ser classificadas em: i) DISCRETAS, quando assumem valores inteiros, ou ii) CONTÍNUAS, quando assumem valores reais.

3 Representação gráfica para Variáveis Quantitativas: O gráfico de pontos é a primeira representação da amostra, fornecendo um aspecto visual da concentração e distribuição dos pontos na nossa escala de medidas. No exemplo abaixo, percebemos o conjunto de dados concentrado na primeira metade da escala, com uma grande concentração entre os valores 2,5 e 7,5, e uma dispersão mais acentuada no lado superior (direito) da distribuição, com valores chegando a 17,5. Esta dispersão indica uma forte assimetria na cauda superior da distribuição (assimetria à direita). Figura 1: Gráfico de pontos.

4 Uma forma prática de representação gráfica para dados quantitativos (em especial dados contínuos) é dada pelo histograma, no qual, representamos as frequências de uma tabela por barras adjacentes para cada intervalo de classe. Tabela de frequências com k = 7 classes: Classe (X i ) n i f i 0, ,5 34 0, ,0 74 0,296 5, ,5 86 0,344 7, ,0 30 0,120 10, ,5 16 0,064 12, ,0 5 0,020 15, ,5 5 0,020 Total 250 1,000 Figura 2: Histograma(sobre o gráfico de pontos).

5 O Polígono de Frequências Marcando o ponto médio de cada retângulo do histograma na sua na parte superior e ligando esses pontos, teremos uma figura que chamaremos de Polígono de Frequências (Figura 3). Figura 3: Polígono de frequências. As linhas retas que compõem o polígono de frequências são uma aproximação rudimentar para uma curva que representa uma Distribuição de Frequências. Essa distribuição é descrita por uma função f(x), contínua e diferenciável, definida num intervalo dos reais, a qual será denotada por função distribuição de probabilidades ou fdp (Figura 4).

6 Figura 4: Função de distribuição de probabilidades sobre o histograma.

7 Freqüência Exemplo: Dados Estudantil, variável: horas TV = tempo semanal assistindo TV Gráfico de pontos no MINITAB Gráfico de pontos para horas de TV 0 10 horas Histograma para variáveis contínuas no MINITAB Histograma de horas de TV horas

8 Freqüência Outros limites Histograma de horas de TV horas Histograma feito no Minitab Tabela de frequências e histograma, no Excel. Classe (h) Bloco Frequência Histograma feito no Excel (sem formatação)

9 A) Dados Contínuos: Exemplo 1: Altura (em metros) dos alunos da turma B de Bioestatística no primeiro semestre de X = altura dos alunos (em metros). 1,62 1,60 1,60 1,65 1,60 1,73 1,78 1,72 1,62 1,58 1,65 1,81 1,62 1,63 1,67 1,65 1,80 1,75 1,80 1,70 1,65 1,80 1,76 1,60 1,57 1,65 1,70 1,73 1,75 1,65 1,70 1,66 1,74 1,51 1,63 1,55 1,58 1,56 1,80 1,75 1,67 1,58 1,77 Dados ordenados 1,51 1,55 1,56 1,57 1,58 1,58 1,58 1,60 1,60 1,60 1,60 1,62 1,62 1,62 1,63 1,63 1,65 1,65 1,65 1,65 1,65 1,65 1,66 1,67 1,67 1,70 1,70 1,70 1,72 1,73 1,73 1,74 1,75 1,75 1,75 1,76 1,77 1,78 1,80 1,80 1,80 1,80 1,81 Construindo a tabela de frequências: a) Número de classes (fórmula de Sturges): k = 1 + 3,32 log 10 (n) k = 1 + 3,32 log 10 (43) = 6,43 = 7 classes (6 ou 7) b) Amplitude da classe: 0,30 A = 1,51 1,81 = 0,30 h 0, Podemos arredondar h para 0,043 ou para um valor mais apropriado, no caso 0,05.

10 c) Tabela de frequências: Classe - m n i f i F ac 1,50 [--- 1,55 1 0, ,55 [--- 1,60 6 0, ,60 [--- 1,65 9 0, ,65 [--- 1,70 9 0, ,70 [--- 1,75 7 0, ,75 [--- 1,80 6 0, ,80 [--- 1,85 5 0, Total 43 1, Histograma feito no Excel

11 Histograma feito no R: Comandos do R para histograma: altura <- c(1.51,1.55,1.56,1.57,1.58,1.58,1.58,1.60, 1.60,1.60,1.60,1.62,1.62,1.62,1.63,1.63,1.65,1.65, 1.65,1.65,1.65,1.65,1.66,1.67,1.67,1.70,1.70,1.70, 1.72,1.73,1.73,1.74,1.75,1.75,1.75,1.76,1.77,1.78, 1.80,1.80,1.80,1.80,1.81) nclass.sturges(altura) hist(altura, col="bisque", right=f) hist(altura, breaks="sturges", col="bisque", right=f) hist(altura, breaks="sturges", right=f, plot=f) nclass.scott(altura) hist(altura, breaks="scott", right=f, col="bisque") nclass.fd(altura) hist(altura, breaks="fd", right=f, col="bisque") # definindo os intervalos ######################### h1 <- seq(1.50, 1.85, by=0.05) hist(altura, breaks=h1, right=f, col="bisque") hist(altura, breaks=h1, right=f, plot=f) h2 <- seq(1.51,1.81, by=0.05) hist(altura, breaks=h2, right=f, col="bisque") hist(altura, breaks=h2, right=f, plot=f)

12 Exemplo 2: Medidas do ph em precipitação pluviométrica durante o período de 20/12/1973 a 23/05/1974 no nordeste dos Estados Unidos. X = medida do ph em amostras de chuva. Dados ordenados 4,12 4,12 4,26 4,26 4,29 4,30 4,31 4,39 4,39 4,40 4,41 4,45 4,52 4,56 4,57 4,60 4,63 4,64 4,73 4,82 5,08 5,29 5,51 5,62 5,67 5,78 a) Número de classes (fórmula de Sturges): k = 1 + 3,322 log 10 (26) = 5,70 = 6 classes (5 ou 6) b) Amplitude da classe: 1,66 A = 5,78 4,12 = 1,66 h 0, 28 6 c) Tabela de frequências: Classe - ph n i f i F ac 4,12 [--- 4,40 9 0,346 0,346 4,40 [--- 4,68 9 0,346 0,692 4,68 [--- 4,96 2 0,077 0,769 4,96 [--- 5,24 1 0,038 0,807 5,24 [--- 5,52 2 0,077 0,884 5,52 [--- 5,80 3 0,115 0,999 Total 26 0,999 * - * o valor ocorreu devido ao arredondamento na precisão considerada (3 casas).

13 Frequencia Histograma do ph da chuva ph Comandos do R para histograma: ph <- c(4.57,5.62,4.12,5.29,4.64,4.31,4.30,4.39, 4.45,5.67,4.39,4.52,4.26,4.26,4.40,5.78,4.73, 4.56,5.08,4.41,4.12,5.51,4.82,4.63,4.29,4.60) hist(ph, breaks="sturges", right=f, col="bisque") hist(ph, breaks="sturges", right=f, plot=f) h1 <- seq(4.12, 5.80, by=0.28) hist(ph, breaks=h1, right=f, col="bisque") hist(ph, breaks=h1, right=f, plot=f) h2 <- seq(4.10, 5.80, by=0.34) hist(ph, breaks=h2, right=f, col="bisque") hist(ph, breaks=h2, right=f, plot=f)

14 Exemplo 3: Notas de teste verbal aplicado em 87 alunos da rede pública americana. X = nota do aluno 2,5 2,8 2,8 3,2 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 4,0 4,1 4,1 4,1 4,1 4,2 4,5 4,6 4,7 4,7 4,7 4,7 4,8 4,8 4,9 4,9 5,0 5,0 5,1 5,1 5,1 5,2 5,2 5,2 5,2 5,2 5,3 5,3 5,3 5,3 5,4 5,4 5,4 5,4 5,5 5,5 5,5 5,6 5,7 5,7 5,8 5,9 5,9 5,9 5,9 6,0 6,1 6,1 6,1 6,1 6,2 6,2 6,2 6,3 6,4 6,4 6,4 6,4 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,6 6,6 6,7 6,7 6,7 6,7 6,8 6,9 6,9 7,0 7,0 7,1 7,2 7,3 7,5 k = 1 + 3,322 log = 7,44 = 8 classes (7 ou 8) A = 7,5 2,5 = 5 h = 5/7 = 0,714 0,72 Distribuição de frequências com k = 8 classes: X i (nota) n i f i F ac 2, ,15 3 0,034 0,034 3, ,80 4 0,046 0,080 3, ,45 8 0,092 0,172 4, , ,138 0,310 5, , ,253 0,563 5, , ,161 0,724 6, , ,230 0,954 7, ,70 4 0,046 1,000 Total 87 1,000 -

15 Histograma feito no Excel Histograma feito no R

16 Gráfico de frequências acumuladas Comandos do R para o histograma: verbal <- c(2.5,2.8,2.8,3.2,3.5,3.6,3.7,3.8,3.9, 4.0,4.1,4.1,4.1,4.1,4.2,4.5,4.6,4.7,4.7,4.7, 4.7,4.8,4.8,4.9,4.9,5.0,5.0,5.1,5.1,5.1,5.2, 5.2,5.2,5.2,5.2,5.3,5.3,5.3,5.3,5.4,5.4,5.4, 5.4,5.5,5.5,5.5,5.6,5.7,5.7,5.8,5.9,5.9,5.9, 5.9,6.0,6.1,6.1,6.1,6.1,6.2,6.2,6.2,6.3,6.4, 6.4,6.4,6.4,6.5,6.5,6.5,6.5,6.5,6.6,6.6,6.7, 6.7,6.7,6.7,6.8,6.9,6.9,7.0,7.0,7.1,7.2,7.3, 7.5) hist(verbal, col="bisque") # definindo os intervalos (k = 8) ################################# h <- seq(2.5,7.7, by=0.65) hist(verbal, breaks=h, col="bisque", right=f,ylim=c(0,22)) # definindo os intervalos (k = 7) ################################# h <- seq(2.50,7.54, by=0.72) hist(verbal, breaks=h, col="bisque", right=f,ylim=c(0,25))

17 Distribuição de frequências com k = 7 classes: X i (nota) n i f i F ac 2, ,22 4 0,046 0,046 3, ,94 5 0,057 0,103 3, ,66 8 0,092 0,195 4, , ,253 0,448 5, , ,184 0,632 6, , ,276 0,908 6, ,54 8 0,092 1,000 Total 87 1,000 -

18 B) Dados discretos: Exemplo 4: Em um hospital foi contabilizado o número de pessoas com diabetes em 20 grupos de 1000 pessoas cada. X = casos de diabete por grupo de 1000 pessoas Neste caso, foram obtidos os seguintes dados: 10, 12, 9, 11, 10, 8, 9, 10, 7, 10, 8, 9, 9, 10, 10, 11, 9, 11, 10, 10 Tabela de frequências X (casos) n i f i F ac % 7 1 0,05 0, ,10 0, ,25 0, ,40 0, ,15 0, ,05 1,00 5 Total Gráfico de frequências de uma variável discreta Gráfico de frequências, feito no Excel

19 Histograma: Histograma feito no R diabetes <- c(10, 12, 9, 11, 10, 8, 9, 10, 7, 10, 8, 9, 9, 10, 10, 11, 9, 11, 10, 10) hist(diabetes, right=f, col="bisque")

20 B.1) Dados discretizados: Exemplo 5: Uma grande companhia está preocupada com o tempo que seus e ficam em manutenção na assistência técnica. Sendo assim, fez um levantamento do tempo de manutenção (dias) de 50 equipamentos para um estudo mais detalhado. X = dias em manutenção de equipamentos Dados Ordenados: Tabela de frequências: k = 1 + 3,322 log = 6,64 = 7 classes (6 ou 7) A = 21 2 = 19 h = 19/6 = 3,16 3,2

21 Distribuição de frequências com k = 7 classes: X i (dias) n i f i F ac 2 a ,26 0,26 5 a ,30 0,56 8 a ,20 0,76 11 a ,10 0,86 14 a ,08 0,94 17 a ,04 0,98 20 a ,02 1,00 Total 50 1,00 - Histograma feito no Excel

22 Gráfico de frequências acumuladas, feito no Excel

23 Distribuição de frequências com k = 6 classes: X i (dias) n i f i F ac 0 a 3 9 0,18 0,18 4 a ,38 0,56 8 a ,22 0,78 12 a ,14 0,92 16 a ,06 0,98 20 a ,02 1,00 Total 50 1,00 - Histograma feito no Excel

24 Comandos do R para o histograma: manuten <-c(15,13,21, 9, 5, 5,10, 6, 2, 2, 9,10, 3, 4, 2,13,12,16, 7, 6, 4,11, 8, 6, 6,10,17,13, 9, 5, 2, 5, 9,14,15, 3, 6,18, 3, 4, 5, 7, 8, 3, 10, 5, 5, 4, 5, 2) nclass.sturges(manuten) hist(manuten, col="bisque") hist(manuten, breaks="sturges", col="bisque") nclass.scott(manuten) hist(manuten, breaks="scott", col="bisque") nclass.fd(manuten) hist(manuten, breaks="fd", col="bisque") hist(manuten, breaks=7, col="bisque") hist(manuten, breaks=8, col="bisque") # definindo os intervalos ######################### h1 <- c(0.5,4.5,8.5,12.5,16.5,20.5,24.5) hist(manuten, breaks=h1, col="bisque") h2 <- c(1.5,4.5,7.5,10.5,13.5,16.5,18.5,22.5) hist(manuten, breaks=h2, col="bisque")

25 Mais exemplos A- Representação gráfica para Variáveis Qualitativas Exemplo1: Pesquisa PNAD 2004 Moradores por domicílio Brasil. a) Tabela de uma entrada: número de domicílios por região Região domicílios % SE ,8 NE ,3 S ,8 CO ,2 NE , ,0 Gráfico de setores (pizza) do número de domicílios por região. Proporções (freq. Relativas) e ângulo do número de domicílios/região. Região Domicílios Proporção Ângulo SE , o NE , o S , o CO , o NE , o , o - Para achar o ângulo, deve-se usar a relação: 100% = 360 o. - Portanto, se uma categoria tem proporção de 0,447, então, basta multiplicar 0,447 por 360 o para encontrar o ângulo correspondente (regra de três).

26 Logo: 0, o = 161 o 0, o = 26 o 0, o = 91 o 0, o = 25 o 0, o = 57 o Gráfico de setores monocromático, com diferentes preenchimentos. Gráfico de setores 3D.

27 b) Tabela de dupla entrada: moradores/domicílio por região Moradores/domicílio por região PNAD 2004 Moradores Brasil N NE SE S CO OU Total Moradores/domicílio por região, em % PNAD 2004 Moradores Brasil N NE SE S CO 1 10,5 8,2 9,1 11,3 10,9 11,3 2 19,4 14,2 16,4 20,8 22,7 19,8 3 23,4 21,0 21,3 24,3 25,7 22,5 4 23,4 22,2 22,4 23,9 23,0 25,3 5 12,5 15,0 14,2 11,6 11,2 12,2 6 5,6 8,7 7,6 4,7 3,9 5,1 7 2,5 4,5 4,1 1,8 1,6 2,0 8 OU + 2,7 6,2 4,9 1,6 1,0 1,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

28 Moradores por domicílio - regiões SE e N N SE Gráfico de barras moradores/domicílios, regiões SE e N (PNAD 2004)

29 Exemplo 2: Notas de Português por grupo de estudantes expostos à violência familiar (grupos Expostos e Não Expostos). a) Tabela de dupla entrada: notas de português por exposição à violência doméstica do pai contra a mãe. Notas de português por exposição (perfil coluna) Nota Expostos Não Expostos Português n i % n i % I 5 33,3% 3 20,0% S 8 53,4% 6 40,0% PS 2 13,3% 6 40,0% ,00% ,00% Notas de português por exposição (perfil linha) Nota Expostos Não Expostos Português n i % n i % I 5 62,5% 3 37,5% 100,0% S 8 57,1% 6 42,9% 100,0% PS 2 25,0% 6 75,0% 100,0% Nota: I = Insatisfatória, S = Satisfatória e PS = Plenamente Satisfatória a) Gráfico de colunas:

30 b) Gráfico de setores (pizza):

31 Exemplos A) Dados DISCRETOS não agrupados: X = variável representando o número de vezes que um sistema travou, por período de execução, na sua carga máxima de processamento Medidas de tendência central mais comuns, no Excel: a) Média aritmérica... =MÉDIA(A1:A25) b) Mediana... =MED(A1:A25) c) Moda... =MODO(A1:A25) d) Média geométrica... = MÉDIA.GEOMÉTRICA(A1:A25) e) Média harmônica... = MÉDIA.HARMÔNICA(A1:A25) Para construir Tabelas de Frequências no Excel i) marcar os dados ii) selecionar > Inserir > Tabela Dinâmica iii) arrastar X para a margem esquerda e centro da tabela iv) clicar com o botão direito sobre a coluna Total, selecionar > Resumir Dados por e marcar a opção Contagem; v) inserir as colunas e concluir a tabela, atentando para que os cálculos sejam feitos corretamente. Tabela de Frequências: X n i f i F ac 1 3 0,12 0, ,20 0, ,24 0, ,24 0, ,12 0, ,08 1,00 Total 25 1,00

32 Para construir Gráfico de Frequência (Histograma) no Excel i) marcar os dados; ii) selecionar > Inserir > Gráficos > Colunas iii) acertar as configurações para melhor visualização do gráfico: - título (tipo de fonte e tamanho) - eixos (fontes e espaçamentos) - linhas de grade - espaçamento (clicar numa das colunas do gráfico e selecionar: > Formatar > Séria de Dados definir Largura do Espaçamento no máximo Intervalo Grande

33 Construindo a Tabela de Frequência e o Histograma no Excel i) > Dados > Análise de Dados > Histograma > OK ii) Marcar as opções: - Intervalo de entrada => conjunto de dados para a tabela - Intervalo do bloco => coluna com os limites das classes da tabela - Intervalo de saída => local onde a tabela será colocada - marcar Porcentagem cumulativa para obter a freqüência acumulada F ac - marcar Resultado do gráfico para obter o Histograma iii) Escolher a opção Estatística Descritiva

34 B) Dados CONTÍNUOS: Exemplo: Em 1798 o cientista Henry Cavendish mediu a densidade do glogo terrestre em 29 ensaios. Os dados foram obtidos do Annals os Statistics, X = densidade do globo terrestre (g/cm 3 ). 5,50 5,61 4,88 5,07 5,26 5,55 5,36 5,29 5,58 5,65 5,57 5,53 5,62 5,29 5,44 5,34 5,79 5,10 5,27 5,39 5,42 5,47 5,63 5,34 5,46 5,30 5,75 5,68 5,85 Dados ordenados 4,88 5,07 5,10 5,26 5,27 5,29 5,29 5,30 5,34 5,34 5,36 5,39 5,42 5,44 5,46 5,47 5,50 5,53 5,55 5,57 5,58 5,61 5,62 5,63 5,65 5,68 5,75 5,79 5,85 x 157, 99 2 x 862, 09

Estatística: é uma medida numérica, que descreve uma característica da amostra. A Estatística é uma função da amostra: S = f(x 1, X 2,...

Estatística: é uma medida numérica, que descreve uma característica da amostra. A Estatística é uma função da amostra: S = f(x 1, X 2,... 3. ANÁLISE DESCRITIVA DE DADOS 3.1. Conceitos: Parâmetro Populacional: normalmente denotado por, é uma característica populacional de interesse, que pode ser expressa através de uma quantidade numérica.

Leia mais

u unidades elementares, i = 1, 2,..., N.

u unidades elementares, i = 1, 2,..., N. 1. ANÁLISE DESCRITIVA DE DADOS 1.1. CONCEITOS: População: conjunto de indivíduos, ou itens, com pelo menos uma característica em comum. Também será denotada por população objetivo, que é sobre a qual desejamos

Leia mais

3.1. Representação de Variáveis Quantitativas em tabelas e gráficos: Tabelas de frequências para variáveis discretas:

3.1. Representação de Variáveis Quantitativas em tabelas e gráficos: Tabelas de frequências para variáveis discretas: 3. ANÁLISE DESCRITIVA DE DADOS QUANTITATIVOS 3.1. Representação de Variáveis Quantitativas em tabelas e gráficos: 3.1.1. Tabelas de frequências para variáveis discretas: Para a representação de dados quantitativos

Leia mais

Figura 1: Gráfico de pontos.

Figura 1: Gráfico de pontos. 4. Representação gráfica para variáveis quantitativas Gráfico de pontos O gráfico de pontos é a primeira representação da amostra, fornecendo um aspecto visual da concentração e distribuição dos pontos

Leia mais

Sumário dos exemplos:

Sumário dos exemplos: Sumário dos exemplos: I Representação gráfica para Variáveis Quantitativas II Histograma para variáveis contínuas no soft MINITAB III Tabela de freqüências e histograma para v. contínuas, no Excel IV Exemplo

Leia mais

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA O que é estatística? É conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos,

Leia mais

Análise descritiva de Dados. A todo instante do nosso dia-a-dia nos deparamos com dados.

Análise descritiva de Dados. A todo instante do nosso dia-a-dia nos deparamos com dados. Análise descritiva de Dados A todo instante do nosso dia-a-dia nos deparamos com dados. Por exemplo, para decidir pela compra de um eletrodoméstico, um aparelho eletrônico ou até mesmo na compra de uma

Leia mais

x n 3.3. Medidas descritiva de variáveis quantitativas: Medidas de Posição: Considere uma amostra com n observações: x 1, x 2,..., x n.

x n 3.3. Medidas descritiva de variáveis quantitativas: Medidas de Posição: Considere uma amostra com n observações: x 1, x 2,..., x n. 3.3. Medidas descritiva de variáveis quantitativas: 3.3.1. Medidas de Posição: Considere uma amostra com n observações: x 1, x,..., x n. a) Média amostral: (ou média aritmética amostral) é representada

Leia mais

ESTATÍSTICA DESCRITIVA. Aula 07 Estatística Descritiva

ESTATÍSTICA DESCRITIVA. Aula 07 Estatística Descritiva ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2 Estatística Descritiva O que fazer com as observações que coletamos? Primeira etapa da análise: Resumo dos dados: organizar, descrever e resumir os dados coletados Estatística

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística

Leia mais

Variáveis estatísticas ou variáveis: Os atributos (modalidades) ou magnitudes (valores) que se observam nos indivíduos de uma população.

Variáveis estatísticas ou variáveis: Os atributos (modalidades) ou magnitudes (valores) que se observam nos indivíduos de uma população. CPAR - UFMS A Estatística: é a ciência que estuda, mediante métodos quantitativos, as populações que se obtém com síntese da observação de unidades estatísticas (Ibarrola et. Al, 2006). População: qualquer

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2019 Estatística Descritiva e Análise Exploratória Etapas iniciais. Utilizadas para descrever e resumir os dados. A disponibilidade de uma grande quantidade

Leia mais

Estatística Básica. Profa. Andreza Palma

Estatística Básica. Profa. Andreza Palma Estatística Básica Profa. Andreza Palma DEFINIÇÕES PRELIMINARES Estatística (ciência): A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores

Leia mais

Capítulo 1. Análise Exploratória de Dados

Capítulo 1. Análise Exploratória de Dados Capítulo 1 Análise Exploratória de Dados Introdução A finalidade da Análise Exploratória de Dados (AED) é examinar os dados previamente à aplicação de qualquer técnica estatística. Desta forma o analista

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística 1 Introdução Definição: Estatística é um conjunto de conceitos e métodos científicos para coleta, organização, descrição, análise

Leia mais

um conjunto de métodos e processos quantitativos que servem para estudar e medir os fenômenos coletivos Aplicações em quase todas as áreas de

um conjunto de métodos e processos quantitativos que servem para estudar e medir os fenômenos coletivos Aplicações em quase todas as áreas de Estatística Básica O que é Estatística? um conjunto de métodos e processos quantitativos que servem para estudar e medir os fenômenos coletivos Aplicações em quase todas as áreas de Aplicações em quase

Leia mais

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina

Leia mais

Bioestatística UNESP. Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP

Bioestatística UNESP. Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP Bioestatística UNESP Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP Perguntas iniciais para reflexão I - O que é Estatística? II - Com que tipo de informação (dados)

Leia mais

Organização de dados

Organização de dados Organização de dados Coletar dados podem envolver diversas atividades tais como experimentos em laboratório, observações de campo, pesquisa de opinião, exame de registros históricos,... A quantidade de

Leia mais

Bioestatística. Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva. Ciências biológicas a USP ESALQ. Estatística

Bioestatística. Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva. Ciências biológicas a USP ESALQ. Estatística Bioestatística Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva Ciências biológicas a USP ESALQ LR Nakamura Estatística ESALQ 1 / 67 Estatística e o método científico Circularidade do método

Leia mais

Prof.Letícia Garcia Polac. 28 de agosto de 2017

Prof.Letícia Garcia Polac. 28 de agosto de 2017 Bioestatística Prof.Letícia Garcia Polac Universidade Federal de Uberlândia UFU-MG 28 de agosto de 2017 Sumário 1 Introdução 2 Conceitos Básicos de Estatística 3 Introdução Introdução A Estatística é a

Leia mais

ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL AULA 1 RESUMO DE DADOS

ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL AULA 1 RESUMO DE DADOS RESUMO DE DADOS 1 TIPOS DE VARIÁVEIS Em estatística, uma variável é um atributo mensurável que tipicamente varia entre indivíduos de uma população. As variáveis podem ser classificadas em quantitativas

Leia mais

Estatística Aplicada

Estatística Aplicada Estatística Aplicada Medidas Descritivas Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada ESTATÍSTICA DESCRITIVA Classificação de variáveis QuaLitativas (categóricas) Descrevem

Leia mais

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos Unidade I ESTATÍSTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Visão geral da estatística Estatística: Conjunto de métodos e processos destinados a permitir o entendimento de um universo submetido a certas condições

Leia mais

Análise Descritiva de Dados

Análise Descritiva de Dados Análise Descritiva de Dados 1 Estatística estatística descritiva estatística inferencial 2 Estatística descritiva Envolve técnicas que permitem representar, mensurar e analisar um conjunto de dados 3 Estatística

Leia mais

Conceito de Estatística

Conceito de Estatística Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir

Leia mais

Análise Exploratória e Estimação PARA COMPUTAÇÃO

Análise Exploratória e Estimação PARA COMPUTAÇÃO Análise Exploratória e Estimação MONITORIA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE PARA COMPUTAÇÃO Médias Média Aritmética (valor médio de uma distribuição) n x = 1 n i=1 x i = 1 n x 1 + + x n Média Aritmética

Leia mais

Introdução. Quem nunca ouviu a palavra estatística referindo-se a um número ou conjunto de números?

Introdução. Quem nunca ouviu a palavra estatística referindo-se a um número ou conjunto de números? Estatística Disciplina de Estatística 2012/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa E-mail: lessavaleria@gmail.com 1 Introdução Quem nunca ouviu a palavra estatística

Leia mais

Estatística Aplicada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz

Estatística Aplicada. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz Estatística Aplicada UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ-RECIFE 2013 Prof: Wildson Cruz Estatística Descritiva A estatística descritiva preocupa-se com a forma pela qual podemos apresentar um conjunto de dados

Leia mais

Introdução à análise exploratória de dados

Introdução à análise exploratória de dados Introdução à análise exploratória de dados Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação LEG/DEST/UFPR

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Flávio B. Gonçalves Baseado no material do Prof. Marcos Prates 2018/01 1 Introdução O que é Estatística População e Amostra O papel da Inferência Estatística 2 Tipos de Variáveis Gráficos e Tabelas Sintese

Leia mais

Unidade II Estatística descritiva

Unidade II Estatística descritiva Unidade II Estatística descritiva 2.1. Apresentação de dados 2.1.1 Séries estatísticas 2.1.2 Tabelas 2.1.3 Gráficos 2.2. Distribuições de freqüências e gráficos 2.2.1 Tabelas de classificação simples 2.2.2

Leia mais

Introdução à análise exploratória de dados

Introdução à análise exploratória de dados Introdução à análise exploratória de dados Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação 23/02/2018

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Estatística Descritiva

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Estatística Descritiva Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Estatística Descritiva Professora Renata Alcarde Piracicaba fevereiro 2014 Renata Alcarde Estatística Geral 27 de Fevereiro de 2014

Leia mais

Estatística: Conceitos e Organização de Dados

Estatística: Conceitos e Organização de Dados Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Disciplina: Estatística Básica Professor: Fabrício Bueno Introdução

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um dos

Leia mais

Resumo de Dados. Tipos de Variáveis

Resumo de Dados. Tipos de Variáveis Resumo de Dados Tipos de Variáveis Exemplo 2.1 Um pesquisador está interessado em fazer um levantamento sobre alguns aspectos socioeconômicos dos empregados da seção de orçamentos da Companhia MB. Usando

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Estatística Descritiva

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Estatística Descritiva Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Estatística Descritiva Professora Renata Alcarde Sermarini Piracicaba março 2017 Renata Alcarde Sermarini Estatística Geral 13 de

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um

Leia mais

TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS

TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS É o primeiro passo para resumir numericamente uma variável!! Tabela de Frequências Simples construção: contar o n o de vezes que um valor se repete Exemplos: Tabela

Leia mais

Unidade I. Profa. Ana Carolina Bueno

Unidade I. Profa. Ana Carolina Bueno Unidade I ESTATÍSTICA Profa. Ana Carolina Bueno Estatística Interpretar processos em que há variabilidade. Estatísticas indica qualquer coleção de dados quantitativos, ou ainda, ramo da matemática que

Leia mais

Aula 2: Resumo de Dados

Aula 2: Resumo de Dados Aula 2: Resumo de Dados Professor: José Luiz Padilha da Silva email: jlpadilha@ufpr.br Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba, 2018 José Luiz Padilha da Silva (UFPR) ce003

Leia mais

Estatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo:

Estatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo: 6 ESQUEMA DO CAPÍTULO Estatística Descritiva 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

Apontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística

Apontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística i Índice 1. Introdução 1 1.1. Enquadramento e objectivos 2 1.2. Organização 5 1.3. Noções base da Estatística 7 1.3.1. Distinção entre população e amostra 8 1.3.2. Amostragem 10 1.3.3. Unidade estatística

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS ANEXOS INTRODUÇÃO ANEXO 1 TABELA I Fator para estimar o desvio padrão ANEXO 2 TABELA II Valores padronizados para distribuição normal ANEXO 3 TABELA III Distribuição de

Leia mais

RANILDO LOPES. Estatística

RANILDO LOPES. Estatística RANILDO LOPES Estatística 1 A Estatística é um ramos da Matemática que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar determinados conjuntos de dados. A

Leia mais

CONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA

CONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS PROFESSORA: GARDÊNIA SILVANA DE OLIVEIRA RODRIGUES CONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA MOSSORÓ/RN 2015 1 POR QUE ESTUDAR

Leia mais

Introdução à estatística. Prof. Anderson Rodrigo da Silva

Introdução à estatística. Prof. Anderson Rodrigo da Silva Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Sobre Estatística Conjunto de conceitos e métodos. Ciência que recolhe fatos e fenômenos, analisa-os e interpreta-os quanto ao número de frequência,

Leia mais

AULA 02 Distribuição de probabilidade normal

AULA 02 Distribuição de probabilidade normal 1 AULA 02 Distribuição de probabilidade normal Ernesto F. L. Amaral 02 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH)

Leia mais

CE001 Bioestatística. Prof. Cesar Augusto Taconeli. Curitiba-PR 2015

CE001 Bioestatística. Prof. Cesar Augusto Taconeli. Curitiba-PR 2015 CE001 Bioestatística Prof. Cesar Augusto Taconeli Curitiba-PR 2015 Parte 2 Estatística descritiva 2 A estatística descritiva compreende técnicas (tabelas, gráficos, medidas) que permitem resumir os dados.

Leia mais

Módulo VII: Estatística elementar

Módulo VII: Estatística elementar Módulo VII: Estatística elementar 166 Revisão 167 Palavras-chave em estatística A estatística é composta por um conjunto de métodos destinados à coleta, à apresentação, à análise e à interpretação de dados,

Leia mais

Introdução à probabilidade e estatística I

Introdução à probabilidade e estatística I Introdução à probabilidade e estatística I Medidas resumo para tabelas de frequências Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Email: patriota@ime.usp.br Site: www.ime.usp.br/ patriota Medidas resumo para

Leia mais

Estatística I Aula 2. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística I Aula 2. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística I Aula 2 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Análise Exploratória de Dados Consiste em resumir e organizar os dados coletados Utiliza-se tabelas, gráficos ou medidas numéricas para resumir

Leia mais

6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

6EMA Lucas Santana da Cunha   17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-1000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 17 e 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia

Leia mais

SS714 - Bioestatística

SS714 - Bioestatística SS714 - Bioestatística Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Página da disciplina: http://www.leg.ufpr.br/doku.php/disciplinas:ss714 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

1 Estatística Descritiva

1 Estatística Descritiva 1 Estatística Descritiva A estatística descritiva é parte da estatística que lida com a organização, resumo e apresentação de dados. Esta é feita por meio de: Tabelas; Gráficos; Medidas Descritivas (média,

Leia mais

Estatística e Probabilidade Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Semestre 2012/2

Estatística e Probabilidade Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Semestre 2012/2 Estatística e Probabilidade Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Semestre 2012/2 Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa E-mail: valeria-lessa@uergs.edu.com 1 Introdução Quem nunca ouviu a palavra estatística

Leia mais

Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II

Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II 2012/02 1 Diagrama de Ramo e Folhas 2 3 4 5 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Construir e interpretar disposições gráficas dos

Leia mais

Estatística. August 19, Mestrado em Educação Matemática UFOP August 19, / 54

Estatística. August 19, Mestrado em Educação Matemática UFOP August 19, / 54 Estatística August 19, 2014 Mestrado em Educação Matemática UFOP August 19, 2014 1 / 54 NOME 1 ESTATÍSTICA Definições importantes O Método Estatístico Coleta de dados Usando o Excel 2 Tipos de variáveis

Leia mais

Estatística. 1 Introdução 2 Tabelas Estatísticas 3 População, Amostra e Variáveis 4 Gráficos e Distribuição de Freqüências.

Estatística. 1 Introdução 2 Tabelas Estatísticas 3 População, Amostra e Variáveis 4 Gráficos e Distribuição de Freqüências. Estatística 1 Introdução 2 Tabelas Estatísticas 3 População, Amostra e Variáveis 4 Gráficos e Distribuição de Freqüências Renata Souza Técnicas de Estatística Descritiva técnicas para extrair informações

Leia mais

Estatística. October 28, UFOP October 28, / 54

Estatística. October 28, UFOP October 28, / 54 Estatística October 28, 2013 UFOP October 28, 2013 1 / 54 NOME 1 ESTATÍSTICA Definições importantes O Método Estatístico Coleta de dados Usando o Excel 2 Tipos de variáveis Variáveis Qualitativas Variáveis

Leia mais

Adilson Cunha Rusteiko

Adilson Cunha Rusteiko Janeiro, 2015 Estatística , A Estatística Estatística: É a parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação

Leia mais

Estatística 1. Resumo Teórico

Estatística 1. Resumo Teórico Estatística 1 Resumo Teórico Conceitos do Curso 1. Tipos de Variáveis e Representações Gráficas a. Tipos de Variáveis b. Distribuição de Frequências c. Histograma 2. Estatística Descritiva Medidas Estatísticas

Leia mais

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva)

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva) Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva) 2 Método quantitativo utilizado apenas para descrever os dados, mostrando seus subtipos, sua distribuição, freqüência, média etc. 3 1

Leia mais

Distribuição de Frequência de Variáveis Qualitativas e Quantitativas Discretas (Tabelas e Gráficos)

Distribuição de Frequência de Variáveis Qualitativas e Quantitativas Discretas (Tabelas e Gráficos) Distribuição de Frequência de Variáveis Qualitativas e Quantitativas Discretas (Tabelas e Gráficos) Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 10 de Agosto de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br

Leia mais

BIOESTATÍSTICA AULA 2. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT

BIOESTATÍSTICA AULA 2. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT BIOESTATÍSTICA AULA 2 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Estatística Descritiva ESTATÍSTICA DESCRITIVA Um dos objetivos da Estatística é sintetizar

Leia mais

CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -

CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - CURSO DE ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM - A imaginação é mais importante que o conhecimento Albert Einstein Estatística stica?!? Conjunto de técnicas

Leia mais

Revisão Conceitos de Estatística aplicados à Epidemiologia

Revisão Conceitos de Estatística aplicados à Epidemiologia Revisão Conceitos de Estatística aplicados à Epidemiologia Carlos R. V. Kiffer Médico Infectologista Professor Doutor / Pesquisador Visitante LEMC / UNIFESP Sumário O que é Estatística? Conceitos População

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 2 REVISÃO DE ESTATÍSTICA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 2 REVISÃO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA REVISÃO DE ESTATÍSTICA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO Introdução Em um ambiente industrial, os dados devem formar a base para

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

Sintetizando dados qualitativos e quantitativos

Sintetizando dados qualitativos e quantitativos Sintetizando dados qualitativos e quantitativos Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman Cronograma 1. Dados qualitativos 2. Dados quantitativos 2/48 INTRODUÇÃO Para sintetizarmos as informações

Leia mais

CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte

CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida

Leia mais

2EMA007 ESTATÍSTICA A

2EMA007 ESTATÍSTICA A 2EMA007 ESTATÍSTICA A Prof.: Tiago V. F. Santana tiagodesantana@uel.br sala 07 www.uel.br/pessoal/tiagodesantana Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística TVFS (UEL) Estatística 1 /

Leia mais

Distribuições Contínuas de Probabilidade

Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínuas de Probabilidade Uma variável aleatória contínua é uma função definida sobre o espaço amostral, que associa valores em um intervalo de números reais. Exemplos: Espessura de um item

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2014/lce0216/ 1 Parte I Tabela de frequências e gráficos http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2014/lce0216/

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=8049 1 Parte I Tabela de frequências e gráficos http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=8049

Leia mais

Unidade II Estatística descritiva

Unidade II Estatística descritiva Unidade II Estatística descritiva 2.1. Apresentação de dados 2.1.1 Séries estatísticas 2.1.2 Tabelas 2.1.3 Gráicos 2.2. Distribuições de reqüências e gráicos 2.2.1 Tabelas de classiicação simples 2.2.2

Leia mais

Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos

Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos Estatística descritiva básica: Tabelas e Gráficos ACH2021 Tratamento e Análise de Dados e Informações Marcelo de Souza Lauretto marcelolauretto@usp.br www.each.usp.br/lauretto *Parte do conteúdo baseada

Leia mais

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27 Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4

Leia mais

Bioestatística Aula 2

Bioestatística Aula 2 Bioestatística Aula 2 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 60 Estatística Descritiva Um dos objetivos da Estatística é sintetizar os valores que uma ou mais variáveis podem assumir

Leia mais

Número de erros de impressão durante 50 dias

Número de erros de impressão durante 50 dias EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Contou-se o número de erros de impressão da primeira página de um jornal durante 50 dias, obtendo-se os resultados abaixo: 8 11 8 12 14 13 11 14 14 15 6 10 14 19 6 12 7 5 8 8 10

Leia mais

AULA 2 UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO

AULA 2 UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO AULA UNIDADE 1 DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 1.1 INTRODUÇÃO As tabelas estatísticas, geralmente, condensam informações de fenômenos que necessitam da coleta de grande quantidade de dados numéricos. No caso

Leia mais

Professora conteudista: Maria Ester Domingues de Oliveira. Revisor: Francisco Roberto Crisóstomo

Professora conteudista: Maria Ester Domingues de Oliveira. Revisor: Francisco Roberto Crisóstomo Estatística Básica Professora conteudista: Maria Ester Domingues de Oliveira Revisor: Francisco Roberto Crisóstomo Sumário Estatística Básica Unidade I 1 CICLO SEMPRE CRESCENTE...2 2 ESTATÍSTICA: CIÊNCIA

Leia mais

IFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

IFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL IFF FLUMINENSE CST EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Estatística e Probabilidade CH: 40 h/a Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação; e Análise de resultados. Séries Estatísticas.

Leia mais

Estatística Aplicada

Estatística Aplicada Estatística Aplicada Distribuição de Frequência Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada TABELAS DE FREQUÊNCIA Tabelas de frequências, também chamada de distribuição

Leia mais

ESTATÍSTICA. Tabelas e Gráficos. Elisabeti Kira - IME USP. Beti Kira (IME-USP) Estatística 18.abril.

ESTATÍSTICA. Tabelas e Gráficos. Elisabeti Kira - IME USP. Beti Kira (IME-USP) Estatística 18.abril. ESTATÍSTICA Tabelas e Gráficos Elisabeti Kira - IME USP betikira@ime.usp.br Beti Kira (IME-USP) Estatística 18.abril.2017 1 / 26 Visão geral Coletar dados censo, técnicas de amostragem, amostra aleatória,

Leia mais

Cálculos Estatísticos

Cálculos Estatísticos Cálculos Estatísticos A palavra estatística, de origem latina, significou por muito tempo ciência dos negócios do Estado. Os que governavam, sentindo necessidade de informações, organizavam departamentos

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação

Física Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação Física Geral - Laboratório Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação 1 Física Geral - Objetivos Ao final do período, o aluno deverá ser capaz de compreender as principais

Leia mais

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula I

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula I Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I Aula I Chang Chiann MAE 5704- IME/USP 1º Sem/2008 1 Análise de Um conjunto de dados objetivo: tratamento de um conjunto de dados. uma amostra de

Leia mais

Elementos de Estatística

Elementos de Estatística Elementos de Estatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Gráficos & Tabelas Descrição Tabular e Gráfica Tabelas: Tipos de variáveis e tabelas Frequências

Leia mais

Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA

Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Organizar e descrever um conjunto de dados Construir uma distribuição de e suas variações Construir histogramas e polígonos de s Fazer

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva Cristian Villegas clobos@usp.br Agosto de 2013 Apostila de Estatística (Cristian Villegas) 1 Parte I Tabela de frequências e gráficos Apostila de Estatística (Cristian Villegas)

Leia mais

Mas, para começar a aplicar métodos estatísticos, é preciso conhecer alguns conceitos básicos.

Mas, para começar a aplicar métodos estatísticos, é preciso conhecer alguns conceitos básicos. Na Criptologia, assim como em outras ciências, são realizados estudos experimentais ou obser vacionais que resultam numa coleção de dados numéricos. O propósito da investigação é responder uma questão

Leia mais

3. Análise Descritiva (ou Análise Exploratória)

3. Análise Descritiva (ou Análise Exploratória) Disciplina: 221171 3. Análise Descritiva (ou Análise Exploratória) Resumindo a informação Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 1 Análise Descritiva Objetivo: Sintetizar uma série

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Probabilidade e Estatística Prof. Dr.Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estatística Descritiva Distribuição de frequência Para obter informações de interesse sobre a característica

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Introdução à Estatística Básica 1- O que é Estatística? A Estatística é uma ciência exata que visa fornecer subsídios

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação

Física Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação Física Geral - Laboratório Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação 1 Física Geral - Objetivos Ao final do período, o aluno deverá ser capaz de compreender as principais

Leia mais