Portuguesa a Estrangeiros

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1 CATE Ensino da Língua Portuguesa a Estrangeiros CATE de S. J. da Madeira ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DE TRABALHO Aulas para estrangeiros

2 O CATE Ensino da Língua Portuguesa a Estrangeiros é um espaço que dedica parte do seu esforço à plena integração dos imigrantes na sociedade, partindo da premissa que a desejada integração só ocorre quando o domínio da língua do país de acolhimento é efectiva. Para concretizar o objectivo, criou uma equipa de voluntários, todos eles com experiência no Ensino do Português, embora não especificamente do Ensino do Português para Estrangeiros, que procura estreitar a relação dos imigrantes com a língua portuguesa. Nos pontos que se seguem, expõem se os referenciais utilizados, estratégias, dificuldades e metodologia para superar e aperfeiçoar o funcionamento das aulas em proveito de todos. Actualizado em

3 Sumário Referenciais utilizados no desenho curricular... 4 Competências a adquirir na nossa perspectiva... 4 Organização do processo... 5 Determinação de período de inscrição... 5 Definição de calendário de actividades... 5 Formação dos grupos de formandos... 5 Metodologia do processo de ensino... 6 Estratégia de trabalho... 6 Material de ensino... 6 Colaboração no projecto... 7 ANEXO A GRUPO AVANÇADO Metodologia do processo de ensino... 9 ANEXO B GRUPO MÉDIO Metodologia do processo de ensino...12 ANEXO C GRUPO BÁSICO Metodologia do processo de ensino... Actualizado em

4 Referenciais utilizados no desenho curricular O texto referência para elaboração do roteiro e metodologia foi o documento O Português para falantes de outras línguas estrangeiras, publicado pela DGIDC, edição de Março de Os pontos Descritores, Fichas modulares e Sugestões de actividades e Exercícios, este último ponto complementado por outro documento, também da DGIDC, com o mesmo nome, permitiu estabelecer claramente as competências, as expressões linguísticas e os documentos autênticos a privilegiar no processo de aprendizagem da língua. Competências a adquirir na nossa perspectiva É entendimento do CATE que o nível de competências que é possível adquirir numa primeira estrutura de apoio, como é o CATE, é somente o nível de Utilizador Elementar, ou seja, os níveis de proficiência A1 e A2. Esta aliás é a orientação dada pelo documento orientador já mencionado O Português para falantes de outras línguas estrangeiras. Todo o imigrante que necessite de trabalhar níveis superiores, por imperativo profissional ou por gosto pessoal, terá que procurar suporte noutras entidades. Todavia, o CATE de S. J. da Madeira compromete se a dar o apoio e esclarecimentos adequados nessa matéria. O parágrafo acima não inviabiliza, porém, que, a pedido dos alunos, a equipa não atenda a necessidades de uso da língua que possam ir mais além do previsto nos níveis de A1 e A2. Convém esclarecer, contudo, que a verificar se esta situação, o apoio será informal e dependerá da disponibilidade e capacidade de resposta da equipa à solicitação em concreto. Actualizado em

5 Organização do processo Determinação de período de inscrição Por experiência anterior, a equipa considera muito importante definir período para aceitar inscrições de interessados na frequência das aulas de Português para estrangeiros a fim de evitar que a chegada de novos elementos a cada momento crie problemas de acompanhamento e afecte o clima de trabalho. Assim, todos os anos estabelecerá um prazo limite de inscrição. De referir que o acto de inscrição aqui mencionado inclui duas situações distintas: a inscrição de alunos novos, mas também a renovação do pedido de frequência das aulas pelos alunos que frequentaram anteriormente. A equipa entende que a integração automática de elementos anteriores não deve ser feita, porque a situação de vida e o projecto de cada aluno pode sofrer alterações. Assim, um aluno inscrito anteriormente, deve renovar a sua vontade em prosseguir o trabalho, podendo deslocar se ao CATE, telefonar ou enviar e mail. Definição de calendário de actividades Dentro das possibilidades da equipa, será definido com a antecedência possível o conjunto de actividades e as datas dos períodos de aulas. Formação dos grupos de formandos Para facilitar o trabalho e rentabilizar o esforço de todos formadores e formandos, a equipa entende ser benéfica a divisão dos estrangeiros inscritos em grupos. A constituição dos grupos assenta numa análise geral do nível de consolidação da oralidade dos alunos. Actualizado em

6 GRUPO AVANÇADO os falantes têm um domínio bastante razoável da língua. Exprimem se com clareza e compreendem bem indicações, instruções e conversas, não só do formador, como de outros falantes nativos de língua portuguesa. GRUPO MÉDIO os falantes compreendem razoavelmente o que se lhes diz. Porém, necessitam de tradução e gestos para compreender o sentido nalgumas situações. Sentem se menos seguros na expressão oral e usam sobretudo estruturas que memorizaram. GRUPO BÁSICO os falantes desconhecem por completo ou conhecem muito poucas palavras em Português. Apoiam se muito nas traduções proporcionadas por outros falantes da sua língua materna. Ainda estão a aprender a soletrar e a familiarizar se com a nova língua. Metodologia do processo de ensino Estratégia de trabalho Para cada grupo, seguem os anexos da metodologia entendida como mais adequada pelos formadores envolvidos. Material de ensino A equipa estabeleceu como elementos de trabalho, o manual Português XXI (Edições Lidel) e o uso dos documentos autênticos, isto é, todo o tipo de documento que sirva de suporte à comunicação, interacção e trabalho com a Actualizado em

7 língua, criando sempre que possível situações próximas da realidade quotidiana. De forma complementar, o Blog em serve de mote à aprendizagem e pode ajudar a consolidar, por um lado, e a expandir e a alargar o conhecimento, até por propor links a outras realidades e recursos. Colaboração no projecto Deixamos um último apontamento relativo à colaboração que é sempre bemvinda neste tipo de projectos. É possível colaborar de várias formas: 1. Editar conteúdos para o Blog. Remetemos os interessados para a leitura do DOCUMENTO DE POLÍTICA E ORIENTAÇÃO DE TRABALHO disponível em 2. Recolher documentos e materiais de apoio ao ensino. São os chamados documentos autênticos que muito ajudam a assimilar e a criar cenários de aprendizagem menos escolarizados e mais centrados nos alunos e no trabalho das suas competências. Segue a lista de possíveis materiais. MATERIAIS Formulários, impressos (Correios, SMAS, Matrículas, Visitas de estudo de escola, Segurança social,...) Documentos (visto, passaporte, cartão do cidadão) Fotos (espaços interiores, cidades, pessoas, festas...) Plantas de casas, de metros, de cidades Mapas de cidades, países... Actualizado em

8 Bilhetes, horários e passes de transporte Ementas, preçários Avisos Formas de pagamento: cartões de crédito, Multibanco, cheque Listas de compras Rótulos dos produtos e alguns produtos (embalagens...) Cartaz do cinema, televisão Fotos de doces de Natal e iguarias Cartões de boas festas Previsão meteorológica Folhetos e publicidades (supermercados, ) Sinalização Listas telefónicas Dicionários Avisos em hospitais, receitas, bulas, posologias Mensagens de , recados, ordens de serviço CV e carta de apresentação Registos áudio diálogos ao vivo entre pessoas, selecções de notícias, trechos gravados de situações reais (mensagem de aviso antes de espectáculos, do comboio e metro, dos telemóveis para deixar mensagem, pregões, vozes no comboio, café...)... Actualizado em

9 ANEXO A GRUPO AVANÇADO Metodologia do processo de ensino PERFIL DO GRUPO AVANÇADO Os falantes têm um domínio bastante razoável da língua. Exprimem se com clareza e compreendem bem indicações, instruções e conversas, não só do formador, como de outros falantes nativos de língua portuguesa. MATERIAIS Fichas Modulares 1 a 12 de O Português para falantes de outras línguas estrangeiras Manual Português XXI (alguns exercícios seleccionados para consolidação) Documentos autênticos ESTIMATIVA DA DURAÇÃO Crê se que em média serão precisas 2 a 3 semanas para cada Ficha Modular, o que perfaz 24 semanas, ou seja, 6 meses. Contabilizando se duas aulas por semana com 2 horas cada, temos 96 horas. CALENDÁRIO SEMANAL Nº de aulas/ semana 2 Nº horas/ aula 2 Dias e horas Actualizado em

10 DESENHO DE AULA A primeira proposta vai no sentido de criar um pequeno espaço de abertura da aula que visa criar as condições para que os formandos coloquem dúvidas surgidas, situações linguísticas que presenciaram ou, simplesmente, estimular o debate com a apresentação de um documento autêntico. Exs. Vídeo No Comments do Euronews identificar tema da actualidade, descrever brevemente situação Aviso indicar local ao qual pertence, função Frase bem característica doa dia a dia significado, contexto de uso No decurso da aula, a linha orientadora são as competências listadas para cada ficha modular, podendo ser trabalhada mais que uma competência por aula. A estratégia assenta nos seguintes princípios: Alunos são confrontados com propostas concretas de uso da língua, ou seja, têm de fazer sempre algo, inicialmente só oralmente, mas depois com registos escritos É lhes apresentado vocabulário do tema, mas o trabalho de aula selecciona apenas algumas palavras. O estudo do restante vocabulário é remetido para o Blog e textos complementares. Os aspectos gramaticais são focados numa perspectiva muito funcional, evitando a linguagem demasiado técnica. Em vez de Advérbios e locuções usamos simplesmente Expressões de tempo. Por perspectiva funcional, entendemos o estudo da língua fazendo uso sempre que possível da analogia, da aplicação de regras basilares e de algumas mnemónicas. Se o aluno já sabe o plural dos nomes, apreende bem o princípio da formação do plural dos Actualizado em

11 adjectivos, sem ter que saber se está perante um adjectivo ou nome. O lado da escrita, sobretudo a questão da ortografia e a distinção entre palavras com sons, formas e significados relacionados, tende a ser trabalhado pela detecção de erros em fragmentos de texto que lhes são apresentados (do género caça ao erro) e pelo desafio de aplicar palavras homónimas, sinónimas, antónimas, homógrafas e outras, sem contudo ser objectivo saber estes nomes. Actualizado em

12 ANEXO B GRUPO MÉDIO Metodologia do processo de ensino P Actualizado em

13 ANEXO C GRUPO BÁSICO Metodologia do processo de ensino P Actualizado em

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