XVI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão de 21 a 26 de outubro de 2013 Universidade Regional do Cariri - URCA - Crato, Ceará
|
|
- Mafalda Igrejas da Rocha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão de 21 a 26 de outubro de 2013 ISSN: Universidade Regional do Cariri - URCA - Crato, Ceará GRUPOS DIEDRAIS Daniele Alves Souza¹, Paulo César Cavalcante de Oliveira² 1 - Bolsista do PIBID CAPES, 2 - Universidade Regional do Cariri URCA. Introdução O estudo dos grupos começou essencialmente com Galois, que foi o pioneiro no uso (1830) da palavra grupo em seu sentido técnico. As pesquisas foram então levadas adiante por Augustin-Louis Cauchy e outros que se sucederam, para o caso particular dos grupos das substituições. Com o subsequente notável trabalho de Arthur Cayley ( ), Ludwing Sylow ( ), Sophus Lie, Georg Frobenius ( ), Felix Klein, Henri Poincaré ( ), Otto Holder ( ) e outros. O estudo dos grupos assumiu sua forma abstrata independente e se desenvolveu rapidamente. A teoria dos grupos embora tenha sido inicialmente estudada por matemáticos, no início do século XX os físicos, usando argumentos desta teoria, fizeram descobertas importantes sobre a estrutura dos átomos e das moléculas em Mecânica Quântica, além de ser um fator de grande importância para a ascensão da álgebra abstrata no século XX. Neste trabalho introduziremos a definição de Grupo e apresentaremos os Grupos Diedrais. Metodologia No desenvolvimento deste trabalho iremos utilizar as definições de Grupos, polígonos, simetrias e Grupos Diedrais. Resultados e Discussão Um conjunto não-vazio G munido de uma operação * é chamado de Grupo se são válidas as seguintes propriedades: associatividade, existência do elemento neutro e a existência de inverso. É fácil ver que os números inteiros com a operação de adição é um grupo, mas com a multiplicação não é um grupo. Se além disso, a operação * for comutativa, dizemos que G é abeliano. Se considerarmos M, o conjunto das matrizes invertíveis com entradas reais, com a operação usual de multiplicação de matrizes, é fácil ver que M não é um grupo abeliano. Existem outros exemplos de grupos não abelianos, nos concentraremos no grupo D n, grupo finito de ordem 2n, chamado Grupo Diedral. Consideremos um polígono regular de n lados e seja θ S n a permutação pelo 2 π n efeito de uma rotação de um ângulo de no sentido antihorário. Consideremos n a permutação r S determinada pelo efeito de uma reflexão da figura em torno do eixo ox, D verifica-se que n = < r,θ> é o menor subgrupo de S n contendo r e θ. Conclusões e Perspectivas Neste artigo vimos uma conexão entre a álgebra e a geometria. A partir de permutações com os vértices de um polígono regular pudemos construir um grupo não abeliano. Esse grupo aparece também na discussão sobre construção com régua e compasso, mas isso é para outro artigo. Concluímos então que quando construímos polígonos regular, podemos ordenar seus vértices, para formar uma espécie de referência, considerando diversas configurações de modo que não altere o formato do polígono, modificando, portanto, somente as posições dos vértices, temos o conjunto diedral. Agradecimentos A Universidade Regional do Cariri pelo uso do laboratório, a CAPES pelo apoio financeiro e ao professor Paulo César Cavalcante de Oliveira pelas discussões. Referências [1] GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Rio de Janeiro 2003, [2] EVES, H. Introdução à história da matemática, Campinas- SP: Editora da UNICAMP,2004. Autor correspondente: Daniele Alves Souza (daniele_bringel@hotmail.com )
2 "#$% &'"#()*+)##*,#&)*- "# #""#."/01# #/2"#####", #13-)#415# #"# " "09 :8"- ;" "4 # 6713":"<#=" #."=:"<# =" 2 "67 " : 47 # "784"" #6,-# "#."4###7##: #-"#"3"##4"#" : ## " 9= :"713 4#3#."- $% #"#."4###7## "<:#"0 9#: ###>#4"##-;: <#"7#4""#615 #",15"8"-;84"#2 #8#"#"" #:,#"15 4"#." #,: #2"8###- #$ # $:#34"13"8", ##""4" "8"=89##"#9# #="615-3##0="3 #6#="?="39#."@613 AB -#.?@26134" 9##-613#"67,": - AB ="-;""?@C?@CDC-$4#.2 "<3,- -?H4##13@J"#" 0=""2I J4 "# J" "0?@ J"3JC - K=:4-,20="L#."". -492" 0="4"0,"44## " "#22"" : L"3:M L-N,L"844 94E"" -O"3"8P4 " 4#"-H2L ="Q PRS-"""230 L" +-94E"" 2I L"34#H,"2L, ="#."- $#&"'( K24#."9# 4 "#" ## #13 6" :"7132""##"8"-$ :#6### 0T "#$%&"'( $.""."715# ###4"#4"" 4:"5#,#,"- %",#1/)##*,#44 64=""# "# $ #5#"42#0"E- ") UVW;**;*X-"13#.:" )"8'OO*#X+I- U+VNO;-N-#8-=";# 'OO*#X+I+- -+? "#E"-$=:".. " 2 3 # 9 "-""09#"6" #F7G4"#4H0I- "4#"?"2YZ9--0@
3 "##$%&'()*&+,#%)*& "# -./00##/,# /1#. -#2 '../ 3,/,##435 60/3$7043$ #134. /#4602##4,81 #19/.3$.#00.3$#:/ 1 9 /0#; 0.#/ / #35<24#/.3$0 840/2#0891//.3$840$# =#.13$#11/ &4.14. './.- / 0 00/# / 1 1/ #$ / 0#,# 4.448//#1> '?#/# / /1 /# '. $ ## /#.24# 4/#4/4/ /# 09/ 043$ /- '. 4 A$#.('.B*&CD#/.#A0 4#9 #1.3$ 9. 9 #71 /#1> 03$ 7/. #01/ E1<#4#1-,,#.,/9/)4*9 &%)*&.,/#4& *&CF,.2(.9 0#/#4,8 $% A./0'. /.+G /#+H+,/9/)4 *9 & %)*&.,/ &.#.0#..,: 1/'./.:0,A2.&*&C.,: #.B&&D C. B&CD,/,.4A/,#/# #849.#0A &&,/#.#.. /.4#.A##8 #&C2/0#.1; 97#/ *&C,.0 A$&&(&C E0##.,/1#02. I &0B&D0 A$ 0(#.J#. ##.,, /0#0,#/# 2 ##8# / 0#9 #$# / 0,/ /. 0 0'.,/0#4// K#.K/.,:1/ K.,:'.HL/ &+E/.0#4/ / K #. L/.,: 1/K.,:'. &+K+)/,#0.0#'.//1 9.0 & #2 / /,/10 00'.,/ +KKM,A/ 9./ #0 #4,8 KM // 2 +M,.// 9 LKM 11/,.// '. /.LM,A/9./#0#4,8 + K M // 2 L 11/,.// $#&'"() 0'./#.'.#/10/./.#0#B,NO-#//D
4 00,#7.#0#B,NO-#//D
5 "# $%& "#$ %%&'"$('' "" )*"' " '&"* +& " *", -#./&" ' &,'*" &-# +& * ' '* '"'0" '" 1& &" "2 *"*'&"/,3' &-#* '4**35&"/ -#" )3'6784 %"" )3&"'0 $"'0" /%%$(''' *"(+'-#"39%$ *',*:,;+:;4 ' '"+&"/3&&*1&' '"'0" *&,, &" +03 "&,&'+&*4<'0$"'0" 3'3&'"'*"=* "'" "" )3'&"'&"+ '0/*''"7> 4 # <**?"," )*"&" &'"*'"'0"*& *"'5'4%"" )'" '"& "*&"*2*''" -#"34*"'+& +& &"1&#*"" ) > '@"*& > 3&''@"*& *",'"4 +" 1&1&' #' &A"'" "1&, "-# + 1&-# 3" '"&-#'", %*1&3*-#"3 &"*&'&''"3"2"'" 0 ")' &"<'*. $"'0"%(@ 9<.$%(4 "$( <" )'"1&-#"39%$ "0'*)&''*""**3'-# &4<&"*"'*,'1& &"''"'1&#,- *"0+ 1&*"'4<*2A'*0"& +&5+&35684.' <&"+':,;+ &-# (1& * *3 %%$(''** / *- 3 # / '0 '"'0"4, 68%%B4-#C"'"4(+'-# "3<.$%(4;D4$(E7>>FG 678<$4&$"'0"%A*5;&4; DE7>>G4 &"*"("E "'7> H+'4'G
6 "#$ "% &'())*& #)#&(%)) +,))-. #()/)0/ )#+1) '2+% (( +3, &-.&'+)4 5% 6&'/+)*7) 8+,(8())* ")(1#)-.9+ "% )#,+(0) ))* ( &&#*+ :)& 9+ % ; )* #)++)+))(:%; )&'+)(( #)*,() )<= % " ;((&>&'/, #-.?) )*))&(0)))*%6 &') )&( (1 () ) -. 9+% () #)(&' #$%" &'(>) ()(+'))()?> *#.)(%6. A+#)/)9% #)%#*&'( ) )(B+')()0/% #+%, '(;(9) 00#?/#@?% #-%./012 '(>) ()()?%)> A))(C0)/ #<?% 6(0+(9-.9+ ()))9+1#) +(+9% 3 ;&')0-.9+* )('))(((+)-. %;()()0)) #-.))) -%;(1B)(*(+9 (- ) # % 4 ;#) "# -.0((+% 5 458;";%7)8+ (+9%D%"EA<==FC% 4<5"GE;%7)8+%D%"E A<==C% 4 5H66D?HI%-.J7)8+% D'%D9A<=C% (A(K')%)C
7 "#$"%&#%'( )"* $" *"+"+",$"- ". /""0 1 * "$ " //"* "2"0 *"+./"3" 1/"4"0 +56* " *"('"0 1//"/0*" 7 $ " "" 1 /7 * *6* * "7*/ "/"" /"3$ 1( * $"*8 /"" "71"0 1 /"/ /"3$ 1/6* "$"0** /"+.( " 9 "+5 "0 +. /0:16* "* ""." ""* * */3+. 6*"0 1" 0 " /6*+." " 7/""""6* /0/ $" 6*"./* 4"" ""$*"+" "/*3+.*(;<$*"7 =>??/(>@A "# $ % 96*/0".. // "/*/+.* ". 6**3+. 6*2/:*"* 1(;><"3=/(@A0 & ' "# $ "#( ") %; <"* */*"7 ":"* 16*"6*17*"$* 306*.7*4 * ""+./0"0+.* 3+./6*03(B" 4/ "$/ :1"*"B",$( B"016*"*"/* 6* */ 16*"/6*7/ 3( #$%& % "*57*+. 7" / 6*/ "*. "0 1 /+. " " "$*""/"+1/ 0," /(" " 0C/1*+. *47" :* "/6*8$2"*( ' '$ / "*/$ /6*" ( '"0 4 $/ /"./( '"/017D*3E/" /F""0 1""" 1( '" $/0E*"9*3 92/"+."+.*"" ( ( ;< #' 9%G % 9'/ H$$"(B*+.9 1D6* 9 "(. D*%3>??( ;>< 'IEJKL*IM (B"" "$ %"*%""*"(D'$' 9( ; <IB#B%1*'GN'B#% J(' *3+."0 1 *1"* 9 1(>??O( '*/""=$P ( A
8 "#$%&' ( )( *+( )( * ( ( *,--../0&/./. /1-23-$ /3-:5;,,5;/5;-/,$,,<,,5;= 4-0-/--0, 11-,/-,> -/,2-30-,,5;/ -/-9--/-/0= "?/ 0& /./. /,,1-/0/-5;-@ A/8/= # /.$/ / /-:,-.3-:5;,,5;/5;-/,$,,<,,5;-$ B$--,,/ -:/->= 35;CD.-/ A/3--BEF-;,,5; 9:,/-3-3BGF-;,,5;/9:,/-= A$/.3/,/-56,/-/-/,,5;-9 H-/5,,/-/5;2,9,/- -5; /- :,= $%& ---..// $ //-,,/-/= ,,/-/, -/--/5,,,,/-,/5;= '" */7,/ &5;//,H-=*,, -.5;-/-//- = #( IJ? K/ 7,/ = $) =L%4- CM=5;D=+FFN= I+JO7= /P 7 = O 1 = 2-5;*- O/, ;-$*-A-#=;AA1B?B+FF= - $,,5;-$ *-,-C0=Q-/=/D
9 "#$%&'()*+$),-./#(0,.(12 345#65) /7-##'5 55#6' ) )89:;/89:<89: 5# /;<;=2 $95#5#6 + +9> '-#2 1#/)45)&'= =#5#62 <?2?)#=5#@#'A<#?=#/5#) #/ 5#6 ) 7-2 " 5#6'-)@- &F)5#67-#2 # 1,-./#(5#5) < 2 $ 15)G#49) (</ HIAJK1?12&'LM#/=. E$12 H+IN??O1=2(M#/= #2. 2E$1 2 %5#6)/ 9*5 # - 5BC '- +'- >2?'8:7-#=2 $95#5#6 +9> 7-#5# 2=;+2D= 5#6 7-#2 E<=?#4#-)- <2 =#<5#65#?-4/ 5#67-#'2 158%>P/#2:
10 "#$%&'()*#(+,-."'/+-'0 1 23"45" ,"( $, ""67 3"4(1 # &, 3"4.*1 $ * 9:;&37"1 9<;&3671 9=;&3673">1 )"38,5 673">35$ ?." 111 5BC;@$.7C;A73 ; ; & ; ;1 '( 111 ; ; 3"$ ; ;1 3 ; ; "> 3"4 & 537$.1F3"4.6333"7"1 % 0+,-."'3"3( E1 & GHIJJK1' ( ) #) *"+ +,1 0"I1 &#"1 G*H '0-?L?1#1?L-K02L01'1MN0KI-I1 -./#+'"%& 3(?O1?1-P1*;;1 0773&B81 7".5D(5.33&>3"7"1 8"E 3 ", 88".(1 0"78"E %&3""1 "#$ 03@Q*RSE118A
11 " # $%&'()$&(*+ *',, -. /0 1',0+*" 23 %,2/,452, 6 ',/7 8' 1,, # ', +, 2 1 % 3 99 :*9(9,, '" ;, ',/7 8' + *2",,3 %/7,' 6,6,1#,60, ,'"6,<+=2 6,6, 23, % 1, %' 6 6,616%,,# 6 6,1, ',+ 6"' 2 -,+9,2", ' 2,',/+91 ',6%-%,' 2,'/7+ *'/$%&'()$&(* 6 6, 6 6,,, %,,6,+ "' BC A9E(K9& E+ L+ ()() *+% H)M+ BMC=N$EFK$E9+*,:+&.9,*,+ "# *,,,% 2 -,0,,,6,% 6, '< +92 >9 %?.0 6%, 6 36 A,- B CD+,,0, 6, 36, 0,0,,/76,,%,5 7,,02, 6,E-@ D*,F-@D+*1 6, 1'6 +E16,%, A, -@GD1 %>6 %9 2-8' 6,,; B,3, 9 C 6,,',0%?@6+ HIDBC $%& * 6 1, ',9 /<0 %6-61 +J 1, 1 % 6,,' *, 6,+0@"O'+ D
12 "#$% &'(&)*+,-./0"1,*&+/0" "# "'(/0"*&&2' && - 7 &*5&92' "/0"&&'( *&:&&(; &7-<&2- &&9 " &&'( & - & => 7**&5->7?&==& &7&=9@7* A9B&9 C7?& &D (C <*D ( 7-9-* 7&&E 874&&&5 9&2< " - 5 &2< 5 *'( 4& *& A - &2'( 5 B *'3 7 9& < F &2<5*&B5275 7*&(72)5- &2< * $& 5 &( 55 -(*'3)G &597&A& " H I2< CHID & 77'(<)G&EJ 5 7& & &)& 75& 7*&&&*'(2&&2< &**7&'( &'(7**&'3*) 9& 2& &2< 5&9-*J&*'(7* 7&2< $%& &99*'3 7*/0" -7&7(7- B55-&B 2-596HC- 59D *7@9'( $8C@$D "7? &* 5 &&)& 7 *?&&)&B&"7'( -&B?B-*75&E A&/0"@&&5'(- CMN@H@O>>D B 7 7? (&2 &7& 7 7&72'( %#'"() 9?&-57* /0" &" "9'/0"7* "* KL"/H/60,"77<&<A-&A&<9- -&A5AJ&A = K1L0@0P/6$HI2< 5'(B)590#C0#D Q1>>1 / 7-7B /5 09 +/0" 7,& ( $942,4B&# & & &5 -&&5 -&&&59?&7&* "&7&"#$C*&-D
13 " #$%&'('$)*+'#*',-./012/ /, $2.7( & :/1 21/07113, ; / &6(812 2.&18-< 181(1+13=2. / % 2- ' " 2 +2/%&221-, *10 /2/%&/12 2/1 1+1/-$ /6 28 +/%&- $ '2+/, %>,131- =/ ,+%'<B22/3 '*+'2 2%&=/2%2 1%& 2/- #?@'*CD-'--<+1%& '=/E9$<F-9<,E9-)GG-?)@'*CD-'-$% -3'12%&91(-)9<, &- E91()GGK-?@L9,$L+-' ()*-9<,MNC,$-?K@'$LD-<-O<L'9L$+$%, -'-$*& <-&<)GGG- ' /; +(/ 1( 1 32%&-, /;?@// ,813 +;322%>- :1/A1241 (2/%&1+-$ %>22 - " :27'2+/,1 2%& %&1/2 2+/- 2+%&,2)P61-1
14 "#"#$"%&#'"' " #$ % &' ( )*&*) +,& & ** -. * -.** &. /* -0 *&* /*+& & & *( & *) // * -.$#/* % ** ' / & *//(& ( * & * &* * &/ / * 1*/ -./ & /& '-.+ ) *%2 * *%3$ #/ ' + && / & *** &+ & * & &* &)*$4%2 * & &&/ *% * / */-. * &&&/*5 +-.$ 2#&1*/*&6*7(& )*&* &8*&/ ' * * &/* &' 96*78*)*& &&9** * -.' / & **$:*; & *+< * + 7 6* 7< = = λ = λ = = = λ = = λ = λ+ λ &/-. **-. *&%=$> / *&* &/ ;*? &&* &*$#/**; & *% = + &&/*&*; & * &&* * & ) '* /-0 A'-0 + 4) 6A4B7$ %** (* & &&* &)* *-0 ** / * / ' *%3 / * * + ** &/**? ;*** 1/ ' ' & */+ ) & *?$ # / / * 2 / & &$#+ / +- / * *%3 //& * /%*/ *-. *$ CDAE#$$FGAAH#IJA$ A'-0 + A & * < & /% & *$KL $ * F J$M A #$NNK$ CODA:A$>&$PQ $ $.$ORR=$ CKD $* <OK * ORK$ < "
15 "#$% &'#' #()*#*+,#),'')+)-.##/0#1&./12 (3 45#678"9:( #"3 #45( 4;2 *3 ("(#;<(79 #=(3 6((3 4;2 $(>(#( (6 #645# ##<((6 0?2 '3 45#67"9: 78"9:;(## 3 45#=23 =( ("#0( "4;#)@1A(>(#( (B( 3 452>=C,##0?2 0?6,6#; # 6#(#0?3 #>3 =,#(3 45#67 - "9:2 EF1$.L$212160=2I0(#4; 1K=$+)'$M2"$%2-NN2 E-F1$.L$212<(60=/2 *#1(6 4;)(>2-"$% 0 ##4;A#(6#B-NNN2 E FL''O2'(#(*2 %-NNP2 EFQ)'Q02) 6=#)(> $ LD2"$&'$/#2 EPF1$'QL$2I2RI$Q1$)Q'12<( ( # 4;C)(>2( "2;I -NNN2 1( " D ( 6 # # =? ""0>= (> ( #"*#64;2 =?EFE F=(=66# # 66G#3 (6 "2 1("G(##=H( (* 6###"##( 6##3 ( ##66##6"###)@1 4;#3 45#= ##3 ("=(4;">#(*## 66 #(#645(160=/2 "# $3 6#( "*3 > (6 3 0(6#)@16## ">(# 4;C#<(# #0# 4;21( #" 4;# 3 45 #= 6#( # #(##2 $ 0#41IJ66=*#" 1.##/0#16 64;K=#646 #(####4;# 6= 2 6#AS0(2(B
16 ""#$% ""# $ %&"&' &$() #&& &*& () " & "& ""# & $"+&"+,"%-."'/" 0 & " $() 1"& "$23 " &"$32// ::;<=% 0 #&"&'(/."0&+ $ ""&> (/&$" ""# & " & " ""# ".""0 %?# + "/&"" =0""(/+@ 4A<? & 4$< A 4 < + B C B $ 4DD6 :< "? +@ (/=0"&()" E 4(/ "& (/< " " &(/ $(/ =" " +@ 4$< & (/ +@? C F41G< A4$<H%0"? + IA& +@ " 4?."< J"&+" " ""& (/" "$" " $"(/(/#$" 0 """ : # ""&? / " 7 " " 1"'(/ "?# /"00# ""?" +/0" 0" + " " ""# 7&*1"&# (/." &&0 "0&" $(/ "&"$ KL DD6 M N1 #5O6 : K L PMQ ::; =0""" " +#$"0"?# + / " " &(/ "" :: " " " "" 1". + :: =""$"$(/"E " " D& " " &Q 4" &R" " <
Breve referência à Teoria de Anéis. Álgebra (Curso de CC) Ano lectivo 2005/2006 191 / 204
Breve referência à Teoria de Anéis Álgebra (Curso de CC) Ano lectivo 2005/2006 191 / 204 Anéis Há muitos conjuntos, como é o caso dos inteiros, dos inteiros módulo n ou dos números reais, que consideramos
Leia maisDicas para a 6 a Lista de Álgebra 1 (Conteúdo: Homomorfismos de Grupos e Teorema do Isomorfismo para grupos) Professor: Igor Lima.
Dicas para a 6 a Lista de Álgebra 1 (Conteúdo: Homomorfismos de Grupos e Teorema do Isomorfismo para grupos) Professor: Igor Lima. 1 /2013 Para calcular Hom(G 1,G 2 ) ou Aut(G) vocês vão precisar ter em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares
Leia maisINE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE0003 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/52 7 - ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 7.1) Operações Binárias
Leia maisMÉTODOS DISCRETOS EM TELEMÁTICA
1 MÉTODOS DISCRETOS EM TELEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Profa. Marcia Mahon Grupo de Pesquisas em Comunicações - CODEC Departamento de Eletrônica e Sistemas - UFPE Outubro 2003 2 CONTEÚDO 1 - Introdução
Leia maisDisciplina: Introdução à Álgebra Linear
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus: Mossoró Curso: Licenciatura Plena em Matemática Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof.: Robson Pereira de Sousa
Leia maisCorpos. Um domínio de integridade finito é um corpo. Demonstração. Seja D um domínio de integridade com elemento identidade
Corpos Definição Um corpo é um anel comutativo com elemento identidade em que todo o elemento não nulo é invertível. Muitas vezes é conveniente pensar em ab 1 como sendo a b, quando a e b são elementos
Leia maisOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO MÉDIO E SEUS CONHECIMENTOS SOBRE AS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
XVI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão de21 a 26 de outubro de 2013 ISSN: 1983-8174 Universidade Regional do Cariri - URCA- Crato, Ceará OS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO
Leia maisVetores no R 2 : = OP e escreve-se: v = (x, y), identificando-se as coordenadas de P com as componentes de v.
Vetores no R 2 : O conjunto R 2 = R x R = {(x, y) / x, y Є R} é interpretado geometricamente como sendo o plano cartesiano xoy. Qualquer vetor AB considerado neste plano tem sempre um representante OP
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisSemelhança e Congruência de Triângulos
Resumo: Palavras-chave: Introdução Congruência e Semelhança de Triângulos Através de Modelos Um modelo concreto é proposto para ser utilizado pelo aluno em sala de aula, de maneira a compreender os conceitos
Leia mais1 Base de um Espaço Vetorial
Disciplina: Anéis e Corpos Professor: Fernando Torres Membros do grupo: Blas Melendez Caraballo (ra143857), Leonardo Soriani Alves (ra115465), Osmar Rogério Reis Severiano (ra134333) Ramon Códamo Braga
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas. Especialização em Matemática. Disciplina: Estruturas Algébricas
1 Universidade Estadual de Santa Cruz Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Especialização em Matemática Disciplina: Estruturas Algébricas Profs.: Elisangela S. Farias e Sérgio Motta Operações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Jorge Costa do Nascimento Introdução Na produção desse texto utilizamos como fonte de pesquisa material
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Regional Catalão - IMTec
Universidade Federal de Goiás Regional Catalão - IMTec Disciplina: Álgebra I Professor: André Luiz Galdino Gabarito da 1 a Lista de Exercícios 11/03/2015 1. Prove que G é um grupo com a operação de multiplicação
Leia maisNesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão.
Capítulo 8 Nesta aula iremos continuar com os exemplos de revisão. 1. Exemplos de revisão Exemplo 1 Ache a equação do círculo C circunscrito ao triângulo de vértices A = (7, 3), B = (1, 9) e C = (5, 7).
Leia maisResolução comentada Lista sobre lei dos senos e lei dos cossenos
Resolução comentada Lista sobre lei dos senos e lei dos cossenos 1 1. A figura mostra o trecho de um rio onde se deseja construir uma ponte AB. De um ponto P, a 100m de B, mediu-se o ângulo APB = 45º e
Leia mais1. Coeficiente de Rendimento Escolar mínimo e Formação Acadêmica:
Critérios Norteadores para o Processo Seletivo ao Programa de Pós-Graduação em Matemática da UFCG, no Curso de Mestrado, Modalidade Acadêmico - Área de Matemática - A Seleção para a área de matemática
Leia maisRegisto de Disciplinas
16-09-2009 1 1 Apresentação. Preenchimento das fichas individuais dos alunos. 12:27 16-09-2009 2 2 Informação sobre o material necesario para o decorrer das aulas. Normas e regras. Ficha de criptografia.
Leia maisESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA - SINES
ESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA - SINES ANO LECTIVO 2009/2010 FICHA DE TRABALHO MATEMÁTICA - 6º ANO Nome: N.º Turma: Data: 1. Observa o ângulo que se segue. Assinala a resposta correcta em cada caso. 2. Assinala
Leia maisÁlgebra Booleana. Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola
Álgebra Booleana Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola Histórico George Boole (1815-1864) Considerado um dos fundadores da Ciência da Computação, apesar de computadores não existirem em seus dias.
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 010 1 a Fase Profa Maria Antônia Gouveia QUESTÃO 01 Sobre números reais, é correto afirmar: (01) Se m é um número inteiro divisível por e n é um número inteiro divisível
Leia mais4.2 Produto Vetorial. Orientação sobre uma reta r
94 4. Produto Vetorial Dados dois vetores u e v no espaço, vamos definir um novo vetor, ortogonal a u e v, denotado por u v (ou u v, em outros textos) e denominado produto vetorial de u e v. Mas antes,
Leia maisELIPSES INSCRITAS NUM TRIÂNGULO
ELIPSES INSCRITAS NUM TRIÂNGULO SERGIO ALVES IME-USP Freqüentemente apresentada como um exemplo notável de sistema dedutivo, a Geometria tem, em geral, seus aspectos indutivos relegados a um segundo plano.
Leia maisCircuitos Digitais Segunda Lista de Exercícios
Circuitos Digitais Segunda Lista de Exercícios Observação: o início da lista é composto dos problemas recomendados do livro-texto. exercícios nas últimas duas páginas da lista são novos (não estão no livro-texto).
Leia maisConceitos e fórmulas
1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que
Leia maisProf. Dra. Vera Clotilde Garcia, Acad. Fabiana Fattore Serres, Acad. Juliana Zys Magro e Acad. Taís Aline Bruno de Azevedo.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA SECRETARIA DE ENSINO À DISTÂNCIA O NÚMERO DE OURO Prof. Dra. Vera Clotilde Garcia, Acad. Fabiana Fattore Serres, Acad. Juliana Zys Magro
Leia maisVetores. Definição geométrica de vetores
Vetores Várias grandezas físicas, tais como por exemplo comprimento, área, olume, tempo, massa e temperatura são completamente descritas uma ez que a magnitude (intensidade) é dada. Tais grandezas são
Leia maisÁLGEBRA. Isidorio Rodrigues Queiroz. Rio de Janeiro / 2009 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ÁLGEBRA Conteudista Isidorio Rodrigues Queiroz Rio de Janeiro / 2009 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE
Leia maisConceitos Fundamentais
Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;
Leia maisMovimentos Periódicos: representação vetorial
Aula 5 00 Movimentos Periódicos: representação vetorial A experiência mostra que uma das maneiras mais úteis de descrever o movimento harmônico simples é representando-o como uma projeção perpendicular
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA 7º ano PROFESSORAS: SANDRA MARA
Leia maisAluno do Curso de Lic. em Matemática da UFMS; e mail: tmviana2000@gmail.com;
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 26 GRUPOS DE PERMUTAÇÕES E ALGUMAS DE PROPOSIÇÕES Thiago Mariano Viana 1, Marco Antônio Travasso 2 & Antônio Carlos
Leia maisEstudo de alternativas para a remoção dos metais pesados em águas no semiárido
XVI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão de 21 a 26 de outubro de 2013 ISSN: 1983-8174 Universidade Regional do Cariri - URCA - Crato, Ceará Estudo de alternativas para a remoção dos
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS E RESOLVIDAS
LENIMAR NUNES DE ANDRADE INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA: QUESTÕES COMENTADAS E RESOLVIDAS 1 a edição ISBN 978-85-917238-0-5 João Pessoa Edição do Autor 2014 Prefácio Este texto foi elaborado para a disciplina Introdução
Leia maisa = 6 m + = a + 6 3 3a + m = 18 3 a m 3a 2m = 0 = 2 3 = 18 a = 6 m = 36 3a 2m = 0 a = 24 m = 36
MATEMÁTICA Se Amélia der R$ 3,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia. Se Maria der um terço do que tem a Lúcia, então esta ficará com R$ 6,00 a mais do que Amélia. Se Amélia perder a metade
Leia maisNIVELAMENTO MATEMÁTICA 2012
NIVELAMENTO MATEMÁTICA 202 Monitor: Alexandre Rodrigues Loures Monitor: Alexandre Rodrigues Loures SUMÁRIO. LOGARITMOS... 3.. Mudança de base... 3.2. Propriedades dos logaritmos... 4 2. DERIVADAS... 4
Leia maisRespostas de Exercícios Propostos
Respostas de Exercícios Propostos Capítulo 1: 1 a) Não é associativa É comutativa ( ) x+y x + y 2 + z (x y) z z x + y + 2z 2 2 4 ( ) y + z x (y z) x x + x+y 2 2x + y + z 2 2 4 x y x + y y + x y x 2 2 b)
Leia mais6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D
6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também
Leia maisSistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções
Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária através do recurso à utiliação
Leia maisNOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR
ESPAÇO VETORIAL REAL NOÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS Seja um conjunto V φ no qual estão definidas duas operações: adição e multiplicação por escalar, tais que u, v V, u+v V e α R, u V, αu V
Leia mais1. (Unesp 2003) Cinco cidades, A, B, C, D e E, são interligadas por rodovias, conforme mostra
GEOMETRIA PLANA: SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS 2 1. (Unesp 2003) Cinco cidades, A, B, C, D e E, são interligadas por rodovias, conforme mostra a figura. A rodovia AC tem 40km, a rodovia AB tem 50km, os ângulos
Leia maisConjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros
Conjuntos numéricos Notasdeaula Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Os primeiros conjuntos numéricos conhecidos pela humanidade são os chamados inteiros positivos
Leia maisNotas de Aula. Álgebra Linear I
Notas de Aula Álgebra Linear I Rodney Josué Biezuner 1 Departamento de Matemática Instituto de Ciências Exatas (ICEx) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Notas de aula da disciplina Álgebra Linear
Leia maisM. A. Armstrong, Groups and Symmetry, Springer-Verlag, 1988, Cota 20F/ARM.
Notas de Álgebra I Estas notas são sumários alargados do curso. Nelas pretendemos referir conceitos, resultados e exemplos apresentados nas aulas teóricas. Seguimos de perto o livro M. A. Armstrong, Groups
Leia maisAplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números
Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Nesse artigo vamos discutir algumas abordagens diferentes na Teoria dos Números, no sentido de envolverem também outras grandes áreas, como
Leia maisÁlgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013
Álgebra Linear Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru 19 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Matrizes e Determinantes 3 1.1 Matrizes............................................ 3 1.2 Determinante
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGO E RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS INSTALADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DO CARIRI
XVI Semana de Iniciação Científica e II Semana de Extensão De 21 a 26 de outubro de 2013 ISSN: 1983-8174 Universidade Regional do Cariri - URCA - Crato, Ceará GERAÇÃO DE EMPREGO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Leia maisFunção. Definição formal: Considere dois conjuntos: o conjunto X com elementos x e o conjunto Y com elementos y. Isto é:
Função Toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça corresponder a todo elemento do primeiro conjunto um único elemento do segundo, ocorre uma função. Definição formal:
Leia maisApresentar o conceito de grupo, as primeiras definições e diversos exemplos. Aplicar as propriedades dos grupos na resolução de problemas.
Aula 04 O CONCEITO DE GRUPO META Apresentar o conceito de grupo, as primeiras definições e diversos exemplos. OBJETIVOS Definir e exemplificar grupos e subgrupos. Aplicar as propriedades dos grupos na
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia mais11 a LISTA DE PROBLEMAS DE ÁLGEBRA LINEAR LEIC-Taguspark, LERCI, LEGI, LEE 1 o semestre 2003/04 - semana de 2003-12-08
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA a LISTA DE PROBLEMAS DE ÁLGEBRA LINEAR LEIC-Taguspark LERCI LEGI LEE o semestre 23/4 - semana de 23-2-8. Diga justificando quais dos seguintes ternos
Leia maisNUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA
NUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA Na representação trigonométrica, um número complexo z = a + bi é determinado pelo módulo do vetor que o representa e pelo ângulo que faz com o semi-eixo positivo
Leia maisGeometria Plana Noções Primitivas
Geometria Plana Noções Primitivas Questão 1 (CESGRANRIO-85) Numa carpintaria, empilham-se 50 tábuas, umas de 2 cm e outras de 5 cm de espessura. A altura da pilha é de 154 cm. A diferença entre o número
Leia maisEscola E.B. 2,3 General Serpa Pinto Cinfães Matemática 5 Ano Letivo 2012/2013 FICHA FORMATIVA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E FIGURAS NO PLANO
151865 - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CINFÃES Escola E.B. 2,3 General Serpa Pinto Cinfães Matemática 5 FICHA FORMATIVA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E FIGURAS NO PLANO 1. A figura ao lado representa o polígono da
Leia maisSomatórias e produtórias
Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS (TUTORIAL: BÁSICO 01)
MATEMÁTICA: Números Complexos - C; - Maior dos conjuntos - engloba todos os outros e acrescenta recursos especiais como raiz quadrada de número negativo; - Para darmos interpretação às raízes quadradas
Leia maisEscola: ( ) Atividade ( ) Avaliação Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Escola: ( ) Atividade ( ) Avaliação Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 (OBMEP RJ) Num triângulo retângulo, definimos o cosseno de seus ângulos agudos O triângulo retângulo da figura
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS NOME: N O :
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA FUNÇÃO DO 1º GRAU PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU DEFINIÇÃO Chama-se função do 1. grau toda função definida de por f() = a b com a, b e a 0.
Leia maisEste apêndice resume os conceitos de álgebra matricial, inclusive da álgebra de probabilidade,
D Resumo de Álgebra Matricial Este apêndice resume os conceitos de álgebra matricial, inclusive da álgebra de probabilidade, necessária para o estudo de modelos de regressão linear múltipla usando matrizes,
Leia maisCIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES
B3 CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES Circunferência Circunferência é um conjunto de pontos do plano situados à mesma distância de um ponto fixo (centro). Corda é um segmento de recta cujos extremos
Leia maisRESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_2007_ 2A FASE. RESOLUÇÃO PELA PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_007_ A FASE RESOLUÇÃO PELA PROFA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Se Amélia der R$3,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia Se Maria
Leia maisCurrículo da Disciplina de Matemática - 7º ano. Funções, Sequências e Sucessões (FSS) Organização e Tratamento de Dados (OTD)
Domínios de conteúdos: Números e Operações (NO) Geometria e Medida (GM) Funções, Sequências e Sucessões (FSS) Álgebra (ALG) Organização e Tratamento de Dados (OTD) Domínio NO7 9 GM7 33 Números racionais
Leia maisRenata de Freitas e Petrucio Viana. IME, UFF 12 de março de 2015
Definições por indução e por recursão Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 12 de março de 2015 Sumário Lógica formal e principais sistemas lógicos Definições indutivas Definições recursivas Exercícios
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA HABILIDADES CONTEÚDO METODOLOGIA/ESTRATÉGIA HORA/ AULA ANÁLISE GRÁFICA DE FUNÇÕES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIA DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: MATEMÁTICA I SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:.
Leia maisIntrodução MATRIZES. O que vocês acham? Onde podemos usar Matrizes além dos estudos de matemática?
PROBBILIDDES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais Introdução rrelva@globo.com O crescente uso dos computadores tem feito com que a teoria das matrizes seja cada vez mais aplicada. Onde
Leia maisProfa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1
Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 14: A Matemática Grega: Pitágoras e os Pitagóricos 17/04/2015 2 Pitágoras de Samos Aproximadamente 572 a.c. Discípulo de Tales de Mileto,
Leia maisMatriz Curricular de Matemática 6º ao 9º ano 6º ano 6º Ano Conteúdo Sistemas de Numeração Sistema de numeração Egípcio Sistema de numeração Romano Sistema de numeração Indo-arábico 1º Trimestre Conjunto
Leia maisA Matemática e. Mídias
A Matemática e as Artes através da Mídias Aspectos da Geometria Projetiva nas Representações Artísticas M. C. Escher Ascendente e Descendente 1963 Escher bem exemplificou estes modelos quando realizou
Leia maisESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA. [x] := {y X t.q. x y}.
ESPAÇOS QUOCIENTES DANIEL SMANIA 1. Relações de equivalência Seja uma relação de equivalência sobre um conjunto X, isto é, uma rel ção binária que satisfaz as seguintes propriedades i. (Prop. Reflexiva.)
Leia maisREFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA
1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular
Leia maisficha 3 espaços lineares
Exercícios de Álgebra Linear ficha 3 espaços lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 3 Notação Sendo
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO MATERIAL EXTRAÍDO DOS LIVROS-TEXTOS (KOLMAN/ROSEN) UFSC - CTC - INE UFSC/CTC/INE p. 1 11 - ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 11.1) Operações Binárias 11.2)
Leia maisO problema do jogo dos discos 1
O problema do jogo dos discos 1 1 Introdução Roberto Ribeiro Paterlini Departamento de Matemática da UFSCar Temos aplicado o problema do jogo dos discos em classes de estudantes de Licenciatura em Matemática
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisPOR QUE INVERTER O SINAL DA DESIGUALDADE EM UMA INEQUAÇÃO? GT 02 Educação matemática no ensino médio e ensino superior.
POR QUE INVERTER O SINAL DA DESIGUALDADE EM UMA INEQUAÇÃO? GT 02 Educação matemática no ensino médio e ensino superior. Bruno Marques Collares, UFRGS, collares.bruno@hotmail.com Diego Fontoura Lima, UFRGS,
Leia maisUM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS
UM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS Cristiane Fernandes de Souza, Ms. UFRN cristianesouza.fernandes@bol.com.br Introdução O estudo
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 4. Questão 2. Questão 3. alternativa D. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questão TIPO DE PROVA: A Se a circunferência de um círculo tiver o seu comprimento aumentado de 00%, a área do círculo ficará aumentada de: a) 00% d) 00% b) 400% e) 00% c) 50% Aumentando o comprimento
Leia mais!"#$ %#"&$' ' &&#""" $!&!"#$&" &"# & ()!"#$%&' ()*+,-.&!"#$$* +# +#'!"# $,, /01 /0,"!*""" %& "#$%&'! (9:; (,- '! FGHI () J #- K
!"#$ %#"&$' ' &&#""" $!&!"#$&" &"# & ()!"#$%&' ()*+,-.&!"#$$* +# +#'!"# $,, /01 /0,"!*""" %& "#$%&'! 234 2345678 (9:; (,- ?@ABCDE '! FGHI () J #- K'
Leia maisDefinição de Polígono
Definição de Polígono Figura plana limitada por segmentos de recta, chamados lados dos polígonos onde cada segmento de recta, intersecta exactamente dois outros extremos; se os lados forem todos iguais
Leia maisGeometria Analítica. Katia Frensel - Jorge Delgado. NEAD - Núcleo de Educação a Distância. Curso de Licenciatura em Matemática UFMA
Geometria Analítica NEAD - Núcleo de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática UFMA Katia Frensel - Jorge Delgado Março, 011 ii Geometria Analítica Conteúdo Prefácio ix 1 Coordenadas na
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 013/I 1 Sejam u = ( 4 3) v = ( 5) e w = (a b) Encontre a e b tais
Leia maisErros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto
Erros Nenhum resultado obtido através de cálculos eletrônicos ou métodos numéricos tem valor se não tivermos conhecimento e controle sobre os possíveis erros envolvidos no processo. A análise dos resultados
Leia maisSó Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES
FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça
Leia maisProva Final de Matemática
PROVA FINAL DO 3.º CICLO do Ensino BÁSICO Decreto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Prova Final de Matemática 3.º Ciclo do Ensino Básico Prova 9/1.ª Chamada 8 Páginas Duração da Prova: 90 minutos. Tolerância:
Leia maisb) Determine o valor inicial cobrado pela construtora para a construção do prédio da biblioteca.
Questão 1 Uma construtora, para construir o novo prédio da biblioteca de uma universidade, cobra um valor fixo para iniciar as obras e mais um valor, que aumenta de acordo com o passar dos meses da obra.
Leia mais2. O número de vectores da base de L construída na alínea anterior é a soma do número de vectores das bases de M e N.
2.4. PROJECÇÕES 2. dim(l)=dim(m)+dim(n) Demonstração. Se L=M N, qualquer vector x L se pode escrever de forma única como a soma de um vector x M M e outro vector x N N. 1. Dada uma base de M, x M pode
Leia maisQUESTÕES de 01 a 08 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.
Resolução por Maria Antônia Conceição Gouveia da Prova de Matemática _ Vestibular 5 da Ufba _ 1ª fase QUESTÕES de 1 a 8 INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados
Leia maisAPOSTILA I DAC CRIADO POR DÉBORA M. BUENO FRANCO PROFESSORA DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA - FACEAR
APOSTILA I DAC FORMATOS DE PAPEL ESTABELECIDOS PELA ABNT Os tamanhos de papel são padronizados para a elaboração de desenhos técnicos. A base do formato do papel é A0 (origem alemã Deutsch Industrien Normen-A
Leia maisEscola Secundária de Lousada. Matemática do 8º ano FT nº15 Data: / / 2013 Assunto: Preparação para o 1º teste de avaliação Lição nº e
Escola Secundária de Lousada Matemática do 8º ano FT nº15 Data: / / 013 Assunto: Preparação para o 1º teste de avaliação Lição nº e Apresentação dos Conteúdos e Objetivos para o 3º Teste de Avaliação de
Leia maisA ideia de coordenatização (2/2)
8 a : aula (1h) 12/10/2010 a ideia de coordenatização (2/2) 8-1 Instituto Superior Técnico 2010/11 1 o semestre Álgebra Linear 1 o ano das Lics. em Engenharia Informática e de Computadores A ideia de coordenatização
Leia maisREVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA
2 Aula 45 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA 3 Vídeo Arredondamento de números. 4 Arredondamento de números Muitas situações cotidianas envolvendo valores destinados à contagem, podem ser facilitadas utilizando o
Leia maisDIMENSIONAMENTO. Versão 2014 Data: Março / 2014
5 DIMENSIONAMENTO Versão 2014 Data: Março / 2014 5.1. Parâmetros para o dimensionamento... 5.3 5.1.1. Escolha de parâmetros... 5.3 5.1.2. Tipologia construtiva da instalação predial... 5.3 5.1.3. Pressão
Leia maisÁLGEBRA LINEAR ISBN 978-85-915683-0-7
. ÁLGEBRA LINEAR ISBN 978-85-915683-0-7 ROBERTO DE MARIA NUNES MENDES Professor do Departamento de Matemática e Estatística e do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica da PUCMINAS Belo Horizonte
Leia maisRaciocínio Lógico Matemático Caderno 1
Raciocínio Lógico Matemático Caderno 1 Índice Pg. Números Naturais... 02 Números Inteiros... 06 Números Racionais... 23 Números Decimais... - Dízimas Periódicas... - Expressões Numéricas... - Divisibilidade...
Leia maisComputação Gráfica Interativa
Computação Gráfica Interativa conceitos, fundamentos geométricos e algoritmos 1. Introdução Computação Gráfica é a criação, armazenamento e a manipulação de modelos de objetos e suas imagens pelo computador.
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisMatemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos
Matemática Essencial: Alegria Financeira Fundamental Médio Geometria Trigonometria Superior Cálculos Geometria Plana: Áreas de regiões poligonais Triângulo e região triangular O conceito de região poligonal
Leia maisFundamentos da Matemática Fernando Torres. Números Complexos. Gabriel Tebaldi Santos RA: 160508
Fundamentos da Matemática Fernando Torres Números Complexos Gabriel Tebaldi Santos RA: 160508 Sumário 1. História...3 2.Introdução...4 3. A origem de i ao quadrado igual a -1...7 4. Adição, subtração,
Leia mais