Resultados trimestrais e PIB dos EUA movimentam os mercados. Fonte: Broadcast

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1 Resultados trimestrais e PIB dos EUA movimentam os mercados No cenário externo, o comportamento das principais bolsas internacionais não seguiu com viés único nesta última semana do mês de outubro. Os destaques nos mercados globais foram principalmente a divulgação dos resultados trimestrais de importantes companhias norte-americanas, assim como a leitura do PIB no 3T16 nos Estados Unidos e Reino Unido. Paralelamente, a melhora no sentimento das empresas alemãs, e a piora no lucro da indústria chinesa, foram acompanhadas pelos agentes de mercado. A semana foi movimentada no mercado americano, com a divulgação de resultados positivos, acima do consenso de mercado, que somado à leitura de um PIB mais forte no 3T16 reacendeu as apostas de elevação dos juros por lá no curto prazo (talvez em dezembro). Na Europa, a divulgação do PIB do Reino Unido surpreendeu positivamente as expectativas do mercado, com a expansão de 2,3% em termos anuais, apesar da inesperada decisão do Brexit. Ainda no velho continente, o índice de sentimento das empresas na Índices Último Semana Outubro Ano Ibovespa ,31% 10,18% 48,35% Dow Jones ,09% -0,80% 4,22% S&P ,69% -1,93% 4,03% Nasdaq ,28% -2,29% 3,65% China ,43% 3,31% -12,29% Hong Kong ,80% -1,47% 4,75% Japão ,52% 6,06% -8,34% Londres ,34% 1,40% 12,08% Paris ,28% 2,26% -1,91% Alemanha ,14% 1,76% -0,44% Espanha ,11% 4,81% -3,59% Fonte: Broadcast Alemanha atingiu o maior nível desde abril de 2014, ainda que o índice de confiança do consumidor tenha recuado na pesquisa para novembro. A Ásia não teve grande destaque na semana. Por lá, foi divulgado o recuo do lucro industrial chinês, em reflexo à forte desaceleração do país. Na próxima semana, os investidores devem dedicar certa atenção aos Estados Unidos, acompanhando a reunião do FOMC (decisão de política monetária), prevista para quarta-feira (dia 2). (...continua na próxima página...) Ibovespa Diário Maiores Altas Na Semana Maiores Baixas Na Semana 28/out 0,09% USIM5 16,92% JBSS3-18,61% 27/out 0,66% VALE5 11,48% NATU3-6,97% 26/out -0,06% CMIG4 11,25% ESTC3-6,69% 25/out -0,30% VALE3 11,20% KROT3-5,86% 24/out -0,08% FIBR3 8,67% HYPE3-5,21% Fonte: Broadcast

2 Cenário Doméstico Safra de balanços, avanço da PEC 241 e decisão do BNDES foram os destaques No Brasil, o índice Ibovespa teve uma leve alta de 0,3% na semana. A semana foi bem agitada, em meio a divulgação dos balanços corporativos de importantes empresas, além de alguns destaques, como: (i) a divulgação da Ata do Copom na terça-feira, que não trouxe grandes esclarecimento sobre o comportamento do Banco Central em relação a inflação ou política monetária; (ii) a divulgação dos resultados da taxa de desemprego de setembro, mostrando que, mesmo com a melhora na perspectiva do sentimento econômico, as condições do mercado de trabalho ainda continuam em um ritmo de deterioração; (iii) o déficit no saldo das contas correntes de setembro demonstrando que o ritmo de melhora pode se tornar mais lento na medida em que avançam os ajustes; (iv) a aprovação do segundo turno da PEC 241 pelo plenário da Câmara dos Deputados; e por fim (v) o anúncio do cancelamento da reestruturação da JBS, em que o BNDESPAR exerceu seu direito de veto de forma inesperada, movimentando negativamente a bolsa.

3 Retrospectiva Econômica Pesquisa Focus As perspectivas de inflação continuam melhorando... A estimativa do IPCA de 2016 teve uma queda para 7,01% (em comparação aos 7,04% da semana anterior), reflexo do anúncio da Petrobras de corte dos preços de combustíveis na sexta-feira (dia 14/10). As expectativas de consenso de inflação para 2017 também recuaram para 5,04% (5,06% na semana passada)....e aumentando as perspectivas de corte na taxa Selic deste ano. O cenário mais benigno para a inflação parece acelerar a intensidade do ciclo de afrouxamento monetário ainda neste ano. Houve um recuo nas projeções da Selic para 13,50% (em relação aos 13,75% da semana precedente), refletindo um possível corte ainda maior de 0,5% em novembro (e não mais 0,25%), após o corte de 0,25% já esperado na próxima reunião do Copom desta quarta-feira (dia 19/10). Contudo, o consenso ainda permanece o mesmo em A expectativa de consenso é que a Selic seja gradualmente reduzida até os 11% (em setembro), permanecendo assim até dezembro. Crescimento econômico decepciona... os resultados abaixo do esperado dos indicadores econômicos tiveram um efeito negativo sobre as estimativas do PIB neste ano. As estimativas de consenso recuaram ainda mais e a previsão de queda do PIB em 2016 é agora de -3,19% (e não mais -3,15%). No entanto, as previsões para 2017 se mantiveram em +1,3%. Nossa visão: Por ora, esperamos que a taxa Selic alcance 10,50% no próximo ano, mas existem alguns fatores que poderiam levá-la a um nível ainda mais baixo. O movimento de desalavancagem no mercado de crédito do Brasil pode durar mais tempo, colocando assim, qualquer recuperação significativa da atividade econômica em risco. Além disso, o cenário mais benigno com as perspectivas de inflação pode provocar cortes de maior magnitude na Selic. Se o IPCA em 2017 de 4,5% parecia ser um cenário improvável pelo consenso e para nós, a nova política de preços da Petrobras tornou mais viável essa possibilidade. Se os preços do petróleo mais baixos e/ou o real mais apreciado permitirem novas reduções nos preços dos combustíveis, a inflação para 2017 poderá atingir o alvo mais facilmente e, assim, reforçar a queda da taxa Selic. Indicadores Pesquisa Focus Projeção 2016 Projeção 2017 Anterior Atual Anterior Atual IPCA (%) 7,01 6,89 5,04 5,00 IGP-M (%) 7,75 7,65 5,50 5,43 Câmbio (R$/US$) 3,25 3,20 3,40 3,40 Selic (%) 13,75 13,50 11,00 11,00 PIB (%) -3,19-3,22 1,30 1,23 Produção Industrial (%) -6,00-6,00 1,11 1,11 Déficit em Conta Corrente (US$ bilhões) -17,10-18,00-24,80-25,00 Superávit Comercial (US$ bilhões) 49,18 49,00 45,00 45,00 IED (US$ bilhões) 65,00 65,00 65,45 68,00 Fonte: Banco Central

4 Ata do Copom Em nossa visão, a ata do Copom não trouxe esclarecimento adicional sobre o comportamento do Banco Central em relação à inflação ou política monetária após o comunicado da semana passada. Embora a ata não tenha trazido uma informação diferente, o documento reiterou uma posição um pouco mais conservadora com relação a novos cortes na taxa básica de juros. Foram destacados os seguintes pontos: O resultado abaixo do esperado da atividade econômica ainda não representa uma preocupação. Se, por um lado, o Copom reconheceu o desempenho da atividade econômica abaixo das expectativas; por outro lado, isso não significa ainda uma preocupação. Segundo o colegiado, oscilações no atual estágio do ciclo econômico são comuns e provavelmente explicam os resultados recentes As evidências disponíveis até o momento ainda parecem favorecer a estabilização recente da economia e recuperação gradual da atividade econômica. A inflação de serviços ainda é uma preocupação. O Comitê também reiterou sua preocupação com a inflação de serviços, que não demonstrou um ritmo adequado de melhora quando os ajustes (excluindo itens muito voláteis e ruídos de curto prazo) são levados em conta. Além disso, a ata do Copom ressaltou que as projeções recentes ainda não estavam em linha com o cenário referência do colegiado que influenciou na decisão de início dos cortes na taxa de juros. A flexibilização monetária deve ser gradual e moderada... O Copom afirmou que as projeções da inflação para o próximo ano ainda não permitem cortes mais agressivos nas taxas de juros. Se as projeções de inflação do cenário referência (Selic e câmbio se mantendo estável ao longo do tempo) já indicam para a inflação abaixo da meta em 2017 e 2018, as estimativas do cenário do mercado (que preveem a Selic recuando a 11% no próximo ano) ainda apontam para uma inflação acima da meta para 2017 (4,9%) e 2018 (4,7%).... e cortes maiores dependerão do recuo da inflação de serviços e do desempenho dos ajustes fiscais. O Copom reiterou a mensagem, emitida em comunicado logo após sua reunião na semana passada, de que avaliará as condições que permitam uma intensificação no ritmo de flexibilização da política monetária. São eles: (i) que a inflação de serviços retome uma trajetória de desinflação em velocidade adequada; e (ii) que o ajuste fiscal continue a mostrar sinais positivos de evolução. Nossa visão: Ainda não vemos que uma postura mais cautelosa do Banco Central possa inviabilizar maiores cortes na taxa de juros nos próximos encontros. Pelo contrário, essa posição deve criar mais espaço para intensificar essa ação, acelerando as expectativas de inflação de 2017 em direção à meta. Além disso, os resultados recentes da atividade econômica abaixo do esperado pelo mercado ainda devem impactar a política monetária. Em nossa opinião, a economia mais fraca do que o esperado indica que a melhora dos índices de confiança não será suficiente para compensar o impacto negativo vindo do movimento de desalavancagem no mercado de crédito brasileiro, e provavelmente não vai melhorar as perspectivas de crescimento econômico (na verdade, nossas estimativas do PIB em 2016 de -3,0%, e +1,3% para 2017 parecem ser bem otimistas, principalmente para o próximo ano). Concluindo, esperamos um corte de 0,50 p.p. na Selic na próxima reunião (novembro), e um ajuste de 0,75 p.p. no início de 2017, que parece cada vez mais viável, levando a Selic para 10,5% no decorrer de 2017.

5 15% 13% Taxa de Juros Selic a.a. (%) 14,25% 14,25% 14,00% 11% 11,75% 11,00% 10,75% 9% Taxa Selic (%) 7% 7,25% 7,25% 8,00% 5% out-12 out-13 out-14 out-15 out-16 Fonte: Banco Central

6 Nota do Setor Externo (Setembro) Redução não deve continuar por muito tempo. Em setembro, as transações correntes do Brasil registraram um déficit de US$465 milhões (vindas de déficits de US$ 649 milhões e de US$3,1 bilhões em agosto de 2016 e em setembro de 2015, respectivamente). No acumulado dos últimos doze meses, o déficit em conta corrente soma US$ 23,3 bilhões (equivalente a 1,3% do PIB), vs. déficit de US$ 25,8 bilhões registrado em agosto (ou 1,5% do PIB). Exportações e Importações recuaram novamente. Depois de uma inversão nos resultados de agosto, a balança comercial de setembro retomou ao seu desempenho anterior. Isto é, déficits mais baixos influenciados pela queda nas importações (embora em um ritmo mais moderado), enquanto as exportações continuaram a mostrar desempenho fraco. A saber, as importações recuaram 8,2% em doze meses (-20,2% no acumulado do ano), enquanto as exportações tiveram uma queda de 1,5% no mesmo período (ou -3,3% no acumulado de 2016). Investimentos em carteiras continuaram fracos em setembro. Os investimentos estrangeiros em carteira recuaram novamente, com a saída líquida de US$ 4,9 bilhões no mês passado (após de uma saída de US$5,6 bilhões de agosto). Esse desempenho mais fraco deve-se principalmente aos instrumentos de renda fixa (com resgate líquido de US$ 5,0 bilhões), mas também à venda variável (resgate líquido de US$ 284 milhões). Os investimentos em carteiras continuam no campo negativo no acumulado do ano (saída de US$ 16 bilhões), impactados pelos instrumentos de renda fixa (que apresentaram resgate de US$ 23,5 bilhões). IED desaceleram. Os investimentos estrangeiros diretos (IED) registraram um resultado mais fraco em relação aos últimos meses: ingresso de US$ 5,2 bilhões, representando uma queda de 13,3% em 12 meses (mas um recuo de apenas 3,9% no acumulado do ano). Rolagem da dívida permanece abaixo dos 100%. Em linha com o desempenho mais fracos dos instrumentos de renda fixa, a taxa de rolagem de dívida privada brasileira (emissão/amortizações) foi de 77% em setembro. No acumulado do ano, a taxa é de apenas 66%, impulsionada principalmente pelos empréstimos diretos (69%). A taxa que considera apenas títulos privados foi de apenas 31% desde o início do ano. Nossa visão: a balança de pagamentos brasileira continua sendo o principal destaque dos ajustes econômicos em curso no país. No entanto, o ritmo de melhora pode se tornar mais lento na medida em que avançam os ajustes. O real mais forte e alguma estabilização na atividade econômica e assim na demanda interna- ajudarão a elevar as importações novamente. Desse modo, como a poupança agregada ainda não deve dar sinais de recuperação no curto prazo, o capital estrangeiro deve desempenhar um papel relevante na elevação dos investimentos novamente. Em um cenário fiscal delicado, onde o acumulo de reservas internacionais não é uma opção fácil, a entrada de recursos estrangeiros deve pressionar o déficit em conta corrente.

7 20 Balanço de Pagamentos (US$ bilhões) Conta Corrente -15 Investimento Estrangeiro Direto set-14 mar-15 set-15 mar-16 set-16 Fonte: Banco Central

8 PNAD Contínua (Setembro) O desemprego continua aumentando, porém com uma deterioração mais lenta dos salários reais. A taxa de desemprego avançou para 11,8% no terceiro trimestre deste ano (vinda de 11,3% em junho), abaixo de nossas estimativas e do consenso do mercado (ambos em 11,9%). A deterioração dos salários reais, por sua vez, continuou, registrando queda anual de 2,1% (em relação a -4,2% em junho). Redução nos níveis de emprego continua ainda mais forte. A deterioração dos níveis de emprego ainda se mantém como o principal fator da alta contínua na taxa de desemprego. O indicador demonstrou a maior retração da pesquisa desde 2012, com um recuo de 2,4% no período (em relação a queda de 1,5% em junho). Por outro lado, o crescimento da mão de obra perdeu fôlego (+0,8% em termos anuais, vs. +1,8% em junho), impedindo um desempenho ainda pior da taxa de desemprego. Menor inflação e salários nominais mais altos ajudaram a reduzir os impactos nos salários reais. O recuo da inflação entre julho e setembro (8,73%, vs. 9,15% entre abril e junho), somado à aceleração de 1,9 p.p. dos salários nominais (para 6,7% em termos anuais), impediram uma maior contração dos salários reais no período. Ainda assim, a massa salarial continua a recuar. Apesar da menor deterioração nos salários reais, o índice de massa salarial recuou para 104,2 (vindo de 104,3 em junho), consequência de uma taxa de desemprego mais elevada. No entanto, o indicador mostra uma taxa menor de contração, recuando 4,5% em doze meses (em relação ao recuo de 5,7% em junho). Nossa visão: As condições do mercado de trabalho ainda permanecem em um ritmo de deterioração, ainda que em menor fôlego, devido a melhora na perspectiva do sentimento econômico. No entanto, não esperamos que apenas a melhora dos indicadores de confiança seja suficiente para mudar a tendência de queda observada no mercado de trabalho. Portanto, não projetamos um ponto de inflexão no curtíssimo prazo. Acreditamos que, por ser um indicador defasado, qualquer melhora significativa nas condições do mercado de trabalho não deve começar antes do 2T17, ou seja, apenas depois que a retomada econômica ganhar ritmo. 13% 12% Taxa de desemprego (%) 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% Fonte: IBGE

9 Agenda Econômica EUA Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado 28-out 10:30 Índice de custo do emprego 3T16 0,6% 0,6% 0,6% 28-out 10:30 PIB Anualizado (T/T) 3T16 2,6% 1,4% 2,9% 28-out 12:00 Universidade de Michigan - Confiança do Consumidor Out 88,2 87,9 87,2 31-out 10:30 Gastos pessoais Set 0,40% 0,00% out 10:30 Renda pessoal Set 0,40% 0,20% out 11:45 PMI Chicago Out 54 54, out 12:30 Fed Dallas - Atividade Manufatureira Regional Out 2-3, nov 11:45 Markit - PMI Manufatura Out -- 53, nov 12:00 Encomenda de bens duráveis Out -- 55, nov 12:00 Gastos com construção (M/M) Set 0,5% -0,7% -- 1-nov 12:00 IBD/TIPP - Otimismo econômico Nov -- 51, nov 12:00 ISM Manufaturados Out 51,5 51, nov 12:00 ISM Preços Pagos Out 54,0 53, nov -- Wards - Total de Vendas de Veículos Out 17,30M 17,65M -- 2-nov 10:15 ADP - Variação de Emprego no Setor Privado Out 158K 154K -- 2-nov 11:45 ISM - Índice de Condições Empresariais de Nova York Out -- 49, nov 16:00 Decisão do FOMC - Taxa Básica de Juros (Limite mínimo) 2-nov 0,25% 0,25% -- 2-nov 16:00 Decisão do FOMC -Taxa Básica de Juros (Limite máximo) 2-nov 0,50% 0,50% -- 3-nov 09:30 Challenger - Demissões Involuntárias Out ,7% -- 3-nov 10:30 Novos pedidos de seguro-desemprego 29-out K -- 3-nov 10:30 Produtividade do setor não-agrícola 3T16 1,6% -0,6% -- 3-nov 10:30 Seguro-desemprego 22-out K -- 3-nov 11:45 Markit - PMI Composto Out -- 54, nov 11:45 Markit - PMI Serviços Out -- 54, nov 12:00 Bens duráveis (exceto transporte) Set -- 0,2% -- 3-nov 12:00 Encomendas à Indústria Set 0,4% 0,2% -- 3-nov 12:00 ISM Composto (exceto manufatura) Out 56,0 57, nov 12:00 Pedidos de bens duráveis Set -- -0,1% -- 4-nov 10:30 Balança comercial Set -$41,3B -$40,7B -- 4-nov 10:30 Taxa de Desemprego Out 4,9% 5,0% -- 4-nov 10:30 Taxa de Participação da Força de Trabalho Out -- 62,9% -- 4-nov 10:30 Variação de Empregos (exceto agrícola) Out 170K 156K -- Fonte: Bloomberg Zona do Euro Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado 28-out 07:00 Confiança do consumidor Out -8,0-8,0-8,0 28-out 07:00 Confiança do setor de serviços Out 10,0 10,0 12,0 28-out 07:00 Confiança na economia Out 104,9 104,9 406,3 28-out 07:00 Confiança na Indústria Out -1,6-1,8-0,6 28-out 07:00 Indicador de Clima para os Negócios Out 0,46 0,44 0,55 31-out 08:00 Estimativa do IPC (A/A) Out -- 0,4% out 08:00 PIB Sazonalizado (A/A) 3T ,6% out 08:00 PIB Sazonalizado (T/T) 3T ,3% -- 2-nov 07:00 Markit - PMI Manufatura Out -- 53, nov 08:00 Taxa de Desemprego Set -- 10,1% -- 4-nov 07:00 Markit - PMI Composto Out -- 53, nov 07:00 Markit - PMI Serviços Out -- 53, nov 08:00 IPP (A/A) Set -- -2,1% -- Fonte: Bloomberg Relevância: ALTA MÉDIA BAIXA

10 China Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado 31-out 23:00 PMI Manufatura Out 50,4 50, out 23:00 PMI não-manufatureiro Out -- 53, out 23:45 Caixin - PMI Manufatura Out 50,1 50, nov 23:45 Caixin - PMI Composto Out -- 51, nov 23:45 Caixin - PMI Serviços Out -- 52,0 -- Fonte: Bloomberg Brasil Data Horário Indicador Referência Relevância Consenso Anterior Resultado 28-out 08:00 FGV - IGP-M (A/A) Out 8,84% 10,66% 8,78% 28-out 08:00 FGV - IGP-M (M/M) Out 0,20% 0,20% 0,16% 28-out -- CNI - Confiança do Consumidor Out ,1 104,4 31-out 08:25 Pesquisa Focus out 10:30 Dívida Líquida/PIB Set -- 43,30% out 10:30 Resultado nominal do setor público consolidado Set ,9B out 10:30 Resultado primário do setor público consolidado Set -25,2B -22,3B out 15:00 Balança comercial semanal 30-out -- $709M -- 1-nov 08:00 FGV - IPC-S 31-out -- 0,2% -- 1-nov 09:00 Produção Industrial (A/A) Set -5,0% -5,2% -- 1-nov 09:00 Produção Industrial (M/M) Set 0,40% -3,80% -- 1-nov 15:00 Balança comercial mensal Out -- $3803M -- 1-nov 15:00 Total de Exportações Out -- $15790M -- 1-nov 15:00 Total de Importações Out -- $11987M -- 1-nov -- CNI - Utilização da Capacidade Instalada na Indústria Set -- 77,10% -- 3-nov 10:00 Markit - PMI Manufatura Out nov 05:00 FIPE - IPC Mensal Out -- -0,14% até 04 Nov -- Fenabrave - Vendas de Veículos Out até 09 Nov -- Índice de Preço de Commodities (A/A) Out ,32% até 09 Nov -- Índice de Preço de Commodities (M/M) Out -- 1,84% -- Fonte: Bloomberg Relevância: ALTA MÉDIA BAIXA Fique de olho Esperar para ver! Após a divulgação da primeira leitura do PIB referente ao 3T16 e sentimento de confiança do consumidor da Universidade de Michigan, ambos nesta sexta-feira, os Estados Unidos terão a decisão do FOMC (política monetária) na próxima quarta-feira. Embora a expectativa seja para a manutenção dos juros básicos, o mercado deve ficar atento às sinalizações do comunicado, depois de apostas de alta dos juros em dezembro terem aumentando nos últimos dias (de fato, a probabilidade de alta implícita na curva de juros americana saltou de 60% na última semana para mais de 70% agora). Além disso, as falas de dirigentes do Fed, como Stanley Fischer, e dados importantes como o payroll, ISM e ADP também podem afetar essas expectativas. Sem alívio! Apesar de encurtada por um feriado, a próxima agenda semanal é bem recheada. Entre os indicadores, destaque para o resultado fiscal consolidado, já na segunda-feira. Ao longo da semana, saem os dados da produção industrial, balança comercial e resultados fechado de outubro do IPC-S e IPC-Fipe. Paralelamente, a temporada de balanços corporativos no 3T16 prossegue, com os resultados do Itaú entre os destaques. De olho no fluxo! O prazo legal de encerramento do programa de regularização de recursos mantidos no exterior da Receita Federal será em 31 de outubro. Com isso, o Governo deve apresentar resultado fiscal melhor do que o definido pela meta, em razão dos recursos da repatriação, de acordo com o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida. De acordo com a Receita Federal, mais R$ 40 bilhões em impostos e multas decorrentes do programa já foram contabilizados.

11 Carteiras Recomendadas Na última semana completa do mês de outubro, o saldo das variações do Ibovespa resultou numa ligeira alta de 0,3%. As três carteiras recomendadas ficaram no terreno positivo, com a Dividendos tendo variação neutra (compensação entre altas acima de 3%: VIVT4 e TIET11 e baixas nos demais papéis da sua composição). As carteiras Top 10 e Arrojada refletiram a expressiva alta das Units da Via Varejo (VVAR11: +15,1% na semana, Ibovespa Ibx-50 Arrojada Dividendos Top 10 semana 0,3% 0,3% 1,9% 0,0% 1,0% out/16 10,2% 10,0% 18,9% 1,9% 11,4% ,3% 46,3% 55,7% 33,9% 43,8% acumulando +48,4% no mês de outubro) e superaram o índice do mercado, com valorizações respectivas de 1,0% e 1,9%. Top 10 Ativos Preço Preço-Alvo Upside Participação EV/EBITDA P/L Div. Yield Performance (R$) (%) Ibovespa Carteira 16E 17E 16E 17E 16E 17E out/16 semanal diária BBAS3 28,29 29,00 2,5% 3,1% 10,0% ,5 7,9 2,6% 3,8% 24,1% -0,6% -1,6% PETR4 18,09 21,00 16,1% 6,1% 10,0% 7,1 6,3 24,4 10,2 0,0% 0,0% 33,3% 0,8% 0,0% VIVT4 45,35 54,00 19,1% 1,9% 10,0% 5,7 5,4 18,9 15,3 5,3% 6,5% -2,6% 3,7% 0,3% HYPE3 26,92 35,50 31,9% 1,0% 10,0% 10,4 9,5 26,4 17,0 0,9% 1,5% -3,4% -5,2% 0,3% BVMF3 18,30 24,00 31,1% 3,1% 10,0% 20,5 17,9 15,5 14,3 3,2% 5,2% 8,9% -1,6% -1,1% VVAR11 9,45 8,50-0,0% 10,0% 29,7 14,1 neg neg ,4% 15,1% 3,8% BRFS3 54,09 70,00 29,4% 4,4% 10,0% 13,0 9,0-17,0 0,7% 2,4% -2,2% 1,2% 3,1% TRPL4 69,74 89,00 27,6% 0,0% 10,0% 35,4 10,9-2,0 1,9% 1,0% 5,7% -2,2% -1,6% CESP6 15,01 17,80 18,6% 0,0% 10,0% 8,1 7,0 neg - - 1,5% 2,1% 2,3% -0,4% IGTA3 29,65 35,00 18,0% 0,0% 10,0% 13,8 13,4 37,3 26,7 0,3% 0,9% -0,2% -3,4% -0,8% Potencial da Carteira 19,4% 14,4 9,3 13,4 11,0 1,5% 2,3% 11,4% 1,0% 0,2% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora Arrojada Ativos Preço Preço-Alvo Upside Participação EV/EBITDA P/L Div. Yield Performance (R$) (%) Ibovespa Carteira 16E 17E 16E 17E 16E 17E out/16 semanal diária PETR4 18,09 21,00 16,1% 6,1% 24,5% 7,1 6,3 24,4 10,2 0,0% 0,0% 33,3% 0,8% 0,0% VVAR11 9,45 8,50-0,0% 24,9% 29,7 14,1 neg neg ,4% 15,1% 3,8% HYPE3 26,92 35,50 31,9% 1,0% 16,8% 10,4 9,5 26,4 17,0 0,9% 1,5% -3,4% -5,2% 0,3% BVMF3 18,30 24,00 31,1% 3,1% 16,9% 20,5 17,9 15,5 14,3 3,2% 5,2% 8,9% -1,6% -1,1% TRPL4 69,74 89,00 27,6% 0,0% 16,8% 35,4 10,9-2,0 1,9% 1,0% 5,7% -2,2% -1,6% Potencial da Carteira 15,3% 18,6 10,0 7,1 5,6 1,0% 1,3% 18,9% 1,9% 0,5% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora Dividendos Ativos Preço Preço-Alvo Upside Participação EV/EBITDA P/L Div. Yield Performance (R$) (%) Ibovespa Carteira 16E 17E 16E 17E 16E 17E out/16 semanal diária ABEV3 19,10 21,00 9,9% 8,3% 20,43% 13,7 11,7 22,9 19,2 4,3% 5,1% -3,6% -3,3% -2,1% VIVT4 45,35 54,00 19,1% 1,9% 19,41% 5,7 5,4 18,9 15,3 5,3% 6,5% -2,6% 3,7% 0,3% CCRO3 17,41 19,00 9,1% 1,5% 20,27% 8,4 6,8 14,8 17,9 6,4% 5,3% 2,8% -1,3% 0,8% BVMF3 18,30 24,00 31,1% 3,1% 20,49% 20,5 17,9 15,5 14,3 3,2% 5,2% 8,9% -1,6% -1,1% TIET11 16,80 17,70 5,4% 0,0% 19,40% 7,6 6,5 14,5 11,5 6,9% 8,7% 4,9% 3,4% -0,2% Potencial da Carteira 15% 11,3 9,8 17,3 15,7 5,2% 6,1% 1,9% 0,0% -0,5% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora

12 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Ano E 2017E Crescimento Real do PIB (%) -0,3 7,5 2,7 1,0 2,5 0,1-3,8-3,3 0,7 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,10 3,40 IPCA (% aa) 4,31 5,90 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 7,20 5,00 IGP-M (% aa) -1,72 11,30 5,10 7,82 5,50 3,70 10,50 8,00 5,00 Produção Industrial (%) -7,3 10,5 0,3-2,7 2,3-3,2-8,2-6,5 2,0 Meta SELIC - Final (%) 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,50 10,50 Juros reais - SELIC/IPCA (%) 5,4 3,7 4,8 2,5 2,4 4,2 2,1 6,2 6,7 Saldo comercial (US$ bilhões) 25,3 20,2 29,8 19,4 2,6-6,1 17,7 51,1 56,6 Saldo em conta corrente (US$ bilhões) -24,3-47,4-52,3-54,2-81,4-103,6-58,9-10,0 9,0 Superávit primário (% do PIB) 2,0 2,8 3,1 2,4 1,9-0,6-1,9-2,7-2,2 Dívida líquida total (% do PIB) 42,1 39,1 36,4 35,3 33,6 33,1 36,2 45,9 53,3 Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora

13 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas: Cielo S.A., Fleury S.A., IRB Brasil Re. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Comgás, Vale, Valid, Metalúrgica Gerdau, Rumo Logística, Energisa e Alpargatas. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Vale, EDP Energias do Brasil, Energisa e Linx. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Helbor (HBOR3).

14 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo José Francisco Cataldo Ferreira Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos Analistas de Investimentos Ricardo Faria França Renato Cesar Chanes Analista Gráfico Maurício A. Camargo Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Jéssica Feitosa BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F/VAREJO Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Alta Renda Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você.

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