Anais do III ENPOLE - ISSN Vol. 3. São Cristóvão: NPGL/UFS, 2010.

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1 22 A CONSTRUÇÃO DE CADEIAS REFERENCIAIS EM TEXTOS DE ALUNOS DO 6º E DO 9º ANO: PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Agnaldo Almeida de Jesus 1 Sammela Rejane de Jesus Andrade 2 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho abordamos o modo como os processos referenciais se apresentam em narrativas de estudantes do 6º e 9ª ano do Ensino Fundamental. Com o objetivo de analisar o domínio de alguns mecanismos intratextuais como a introdução, a manutenção e a retomada de referentes e averiguar as prováveis motivações das escolhas dessas formas referenciais, refletimos sobre a importância de tais escolhas para progressão textual. Este estudo está situado no campo teórico-metodológico da Linguística textual, da qual apresentamos a origem e contribuições para o estudo do texto. A seguir, apresentamos a noção de referentes e da construção de cadeias referenciais, as quais funcionam como pistas para o estabelecimento da coesão textual. Enfatizaremos, neste texto, a noção de referente, que tem recebido diversos enfoques, a depender da teoria linguística em uso. Emile Benveniste ( apud RONCARATI, 1 Aluno do curso de graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe, campus Itabaiana. Monitor das disciplinas Produção e recepção de textos II e Laboratório para o ensino de gêneros textuais nos semestres e Atualmente, é bolsista do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES/UFS), também sob orientação da Profa. Dra. Raquel Meister Ko. Freitag. agnaldoal@hotmail.com 2 Aluna do curso de graduação em Letras da Universidade Federal de Sergipe, campus Itabaiana. Bolsista Voluntária do Programa Institucional de Iniciação Científica no período (PICVol/UFS) no projeto: Operadores Argumentativos: as relações de oposição na fala, sob orientação da Profa. Dra. Maria Emília de Rodat de Aguiar. Atualmente, é bolsista do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES/UFS), também sob orientação da Profa. Dra. Raquel Meister Ko. Freitag. sammela88@yahoo.com.br

2 , p. 40) ressalta que os estudos enunciativos iniciam-se em 1910, sendo interrompidos pelo estruturalismo, que priorizou o estudo da língua (langue) em detrimento da fala (parole). Nessa perspectiva, os estudos sobre o texto só voltaram a ter visibilidade a partir das décadas de Dentre as correntes teóricas que não se limitam aos estudos da frase como o estruturalismo, temos a Semântica do Texto, a Sociolinguística Variacionista e Interacional, a Pragmática e a Linguística Textual, a qual abordamos a seguir. 2 LINGUÍSTICA TEXTUAL: ORIGEM E PRESSUPOSTOS A Linguística Textual configura-se como um novo ramo da Linguística que começou a desenvolver-se na década de 1960 na Europa, e de modo especial, na Alemanha. Esse ramo da Linguística, que recebeu subsídios da Teoria da Enunciação, Teoria dos Atos de Fala e da Linguística Cognitiva, entre outros, tem como objeto de investigação e toma como unidade básica, não mais a palavra ou a frase, mas sim o texto. Koch (2008, p.12) argumenta que a preocupação da Linguística Textual é o texto enquanto processo, enquanto atividade sociocomunicativo-interacional de construção de sentido. Nesse sentido, ultrapassam-se os limites da frase e concebe-se a linguagem como interação. Ainda segundo Koch (2009), a constituição da Linguística Textual pode ser definida em três momentos distintos. Num primeiro momento, temos a análise transfrástica cuja preocupação é a descrição dos fenômenos sintático-semânticos, ou seja, estudar relações ocorrentes entre enunciados ou sequências de enunciados. A análise transfrástica ainda não considerava o texto como objeto de análise, pois os estudos partiam da frase para o texto. No segundo momento, temos o surgimento das Gramáticas de Texto, que emergem com a finalidade de preencher lacunas deixadas pela gramática estrutural e pela gramática

3 24 gerativa. O texto passa a ser objeto central de análise, já que um texto não é simplesmente uma sequência de frases isoladas, mas uma unidade linguística com propriedades estruturais específicas (KOCH, 2009, p. 7). As gramáticas de texto, porém, por considerarem o texto como produto, cedem lugar para o estudo do texto como processo; assim surge a terceira fase da Linguística Textual, caracterizada pelas Teorias do Texto, já que possui várias vertentes. O texto passa a ser analisado dentro das condições de produção e de recepção, isto é, situado num determinado contexto. Assim, é abandonada a ideia de que o texto é algo pronto e acabado. É nesta fase, no início da década de 1980, que é enfatizado, segundo Kock (2008), a abordagem cognitiva do texto, principalmente a partir dos estudos de Van Dijk e Kintsch (1983), chegando à abordagem sociocognitiva, na década de Nesse caminho, Marcuschi (1983, apud KOCH, 2009, p ) define a Linguística Textual como o estudo das operações linguísticas e cognitivas reguladoras e controladoras da produção, construção, funcionamento e recepção de textos escritos ou orais., e acrescenta ainda que devemos tratar o texto como um ato de comunicação unificado num complexo universo de ações humanas. Dentro do bojo desses estudos, surge a necessidade de verificar a constituição de cadeias referenciais as quais são responsáveis pela progressão textual que, Segundo Koch (2002, p. 121), se caracteriza pelos procedimentos linguísticos por meio dos quais se estabelecem, entre os segmentos dos textos, diversos tipos de relações semânticas e/ou pragmático-discursivas, na medida em que se faz o texto progredir. Nessa perspectiva, a progressão textual é importante, pois garante a continuidade de sentidos, o constante ir-e-vir entre o que foi dito e o vir-aser dito responsável pelo entretecimento dos fios do discurso. E, para viabilizar o constante movimento de progressão [...], o produtor do texto dispõe de uma série de estratégia [...] (KOCH, 2002, p. 131)

4 25 E é nos estudos mais recentes da Linguística textual que surge a ideia de referenciação como uma construção discursiva de objetos de discurso, em que as bases da referência não são fincadas em objetos de mundo, Isto é, objetos reais, mas objetos de discurso construídos interativamente, como mostraremos na seção a seguir. Trataremos também da noção de referentes e da constituição de cadeias referenciais. 3 CADEIAS REFERENCIAIS: PRINCÍPIOS BÁSICOS Ao tratarmos de progressão textual, assumimos que a coesão é um dos aspectos mais relevantes para que entendamos o que o autor/produtor almeja. Nesse sentido, a escolha e a distribuição de referentes é um aspecto relevante para tal fim. Destarte, mesmo com várias definições a depender da corrente teórica, podemos definir referentes como aquilo que a palavra denota e que representa: entidades, coisas, pessoas ou eventos. E é a distribuição de tais referentes que constitui as cadeias referenciais. Nesse sentido, a referência diz respeito às operações feitas pelos sujeitos na medida em que o discurso se desenvolve e como tal não são realidades do mundo, e sim representações construídas pelo discurso. Roncarati (2010, p. 18), ao discutir a ativação, reativação e a desativação dos referentes, afirma que o trabalho com as cadeias referenciais (CRs) facilita a compreensão do texto, porque, por meio delas, é possível observar como ocorre a dinâmica dos processos de referenciação. Dessa forma, percebemos que o estudo das construções das cadeias referenciais se abriga numa categoria mais extensa, que é a referenciação. E é no processo de interpretação e de produção textual que construímos cadeias referenciais sem termos

5 26 noções de sua complexidade. Além disso, comumente encontramos algumas pessoas que confundem as informações que são novas e os novos atributos (qualidades ou condições particulares). Por isso que a constituição de cadeias referenciais é um mecanismo integrador da informação ingressante, porque, a partir de processos linguístico-cognitivos e semântico-interativos, permite conectar as informações, [...] tornando mais visível o processamento discursivo-textual. (RONCARATI, 2010, p.22) Roncarati (2010) adverte, porém, que a noção de referência e de referente é muito variável e cita que existem duas perspectivas predominantes, sejam elas: a perspectiva lógico-semântica e a perspectiva sociocognitiva interacionista. Enquanto a primeira advoga uma relação direta entre linguagem e mundo (linguagem como espelho ou mapeamento da realidade), a segunda defende que a linguagem é interativa e sociocognitiva. A referência, na perspectiva lógico-semântica, é uma forma de representação intencional da realidade objetiva e os referentes são relegados a objetos de mundo e a atividade de referenciação se reduz ao estabelecimento de elos anafóricos entre uma forma nominal ou pronominal e seu antecedente no âmbito de sentença (RONCATARI, 2010, p. 41). Neste contexto, os referentes são submetidos a condições de verdade e não a condições de uso. A perspectiva sociocognitiva interacionista, por sua vez, ao defender que a linguagem é interativa e sociocognitiva, enfatiza que a referência passa a ser a base de significação e os referentes, objetos de discurso, os quais são edificados pela atividade discursiva, construídas no/pelo discurso. Assim, observa-se que a língua passa por um processo de estabilidade (lexicalização e estereotipia) e, ao mesmo temo, um processo de instabilidade (variabilidade das experiências humanas). Ainda em se tratando dos referentes, é importante ressaltar que, se os consideramos como objetos de mundo, eles apontam para a existência de uma entidade real no mundo,

6 27 como num processo de refração. Já se tomarmos os referentes como objetos de discurso, não pressupomos a existência de uma entidade extralinguística, pois a interpretação de uma expressão referencial não implica a localização de um antecedente ou de um objeto específico no mundo [...]. (RONCARATI, 2010, p. 46) O trabalho com construção de cadeias referenciais ainda requer, além desses conceitos, que saibamos que um referente pode ter uma única menção e não ser mais retomado no fluxo textual; pode ser retomado por alguns mecanismos como pronominalização, repetição, sinonímia ou elipse, configurando uma cadeia linear; pode gerar outros referentes tematicamente associados a ele, conformando uma cadeia multilinear ou cadeia multirreferencial; ou ainda, pode se juntar ou se amalgamar noutros referentes, gerando uma interseção referencial, um tipo particular de inclusão, uma cadeia híbrida. (RONCARATI, 2010p. 23). Portanto, toda essa discussão permite inferir que os chamados referentes são na verdade objetos de discurso altamente dinâmicos, que podem ser transformados, desativados, reativados, rotulados ou recategorizados no curso da progressão textual. Como exemplo de cadeias referenciais, temos na seção seguinte duas produções escritas de alunos de 6º e 9º ano. 4 CADEIAS REFERENCIAIS NA PRÁTICA A partir do referencial teórico evocado, tomaremos, para efeitos de exemplificação, como exemplo duas redações, uma elaborada por um aluno de 6º ano e a outra por um aluno de 9º ano da Escola Municipal Maria Irene Tavares, Itabaiana/SE. As produções textuais sob análise são resultantes do trabalho que vem sendo desenvolvido em escolas

7 28 públicas da rede municipal de ensino de Itabaiana/SE. Tais escolas são participantes do Programa Institucional de bolsas de Iniciação a Docência PIBID, o qual conta com a participação de 20 graduandos do curso de Letras da Universidade Federal de Sergipe. Objetivo principal desse projeto é o aprimoramento das competências de leitura e escrita dos alunos. Assim, verificamos, nos textos 1 e 2 a seguir, como estes dois estudantes constroem as cadeias referenciais em seus textos, com o intuito de verificar as escolhas, as retomadas a inserção de novos referentes, assim como averiguar a importância da distribuição de referentes para a progressão e coesão textual. Abaixo, seguem as transcrições das redações. Para a análise chamaremos cadeia referencial de CR. TEXTO 1 A HISTÓRIA SOBRE JOÃO BOCÔ A história que fala sobre um menino [1] que era super desastrado e não sabia nem ler e nem escrever, a não ser cortar lenhas que quando um dia a mãe[2] dele[3] mandou ele[4] e a floresta cortar um pouco de lenha. Por isso a mãe[5] de João Bocô[6] resolveu fazer um lanche para que ele[7] não sinta fome no caminho. E por isso ela[8] fez um bolinho de milho e uma garrafa de vinho. Ai lá se foi ele[9] para a mata. Enquanto isso ele[10] encontrou um velho[11] grisalho que estava morto de fome. Ai viu {0} [12] João Bocô com o lanche pediu {0} [13]um pouco do lanche. O menino[14] você pode me dar um pouco do seu[15] bolo e um gole do seu[16] vinho, disse o velho[17]: está bem meu senhor e pobre velho[18], Le[19] dou um pouco do meu[20] lanche se me[21] der alguma hingratidão. Aí o velho[22] disse, prometo que lhe[23] dou alguma coisa em troca. Ai João[24] deu um pouco de lanche e partiu em frente. Quando chegou perto de um tronco de árvore e a encontrou um ganso[25] de ouro. Ai quando João Bocô[26] encontrou o ganso[27] foi pra casa.

8 29 CR1: menino [1]: um menino primeira menção (ativação do referente). [3]: dele retomada por pronominalização [4]: ele - retomada por pronominalização [6]: João Bocô - retomada por repetição sem os mesmos atributos da primeira menção [7[ [8] [9] [10]: ele retomada por repetição [14]: o menino - retomada por repetição [15] [16]: seu - retomada por pronominalização [19]: le (lhe) - retomada por pronominalização [20]; meu - retomada por pronominalização [21]: me - retomada por pronominalização CR2: mãe [2]; mãe - primeira menção (ativação do referente). [5]; mãe retomada por repetição [8]: ela - retomada por pronominalização CR3: velho [11]: um velho - primeira menção (ativação do referente). [12] [13]: {0} retomada por elipse [18]: senhor e pobre velho - retomada por repetição sem os mesmos atributos da primeira menção [22]:o velho - retomada por repetição CR4: ganso [25]: um ganso primeira menção (ativação do referente). [27]: o ganso - retomada por repetição

9 30 TEXTO 2 VELATÓRIO É SUSPENSO EM ITABAIANA Nesta Quinta-Feira dia 14/09/10 foi que um senhor [1] era cego e morreu de diabete mais seus[2] parentes[3] suspendeu o velatório por causa que sua[4] sobrinha[5] está com dúvida que a sua[6] esposa[7] a maltratava (0)[8] e colocava (0)[9] chumbinho na sua[10] comida. Após comunicarem (0)[11] os peritos[12] fizeram B.O. para tirar óbito e levar (0)[13] para o IML para ver o que ocorreu de verdade. Ele[14] mora no Bairro Bananeira de frente a Madereira Modelo, e isso ocorreu às 13hrs da tarde com o Delegado Fabio Souza na Delegacia Regional de Sergipe. CR1: senhor [1]: um senhor - primeira menção (ativação do referente). [2] [4] [6] [10]: seus / sua - retomada por pronominalização [14]: ele - retomada por pronominalização CR2: esposa [7]: esposa - primeira menção (ativação do referente). [8] [9]: (0) - retomada por elipse CR3: parentes [3]: parentes - primeira menção (ativação do referente). [11]: (0) - retomada por elipse CR4: peritos [12]: os peritos - primeira menção (ativação do referente). [13]: (0) - retomada por elipse

10 31 Observamos, nas duas redações, que os alunos constroem as cadeias referenciais utilizando muitas repetições e pronominalizações. Porém, também percebemos que eles fazem a inserção de novos referentes e os mantém, pois quase todos foram mencionados pelo menos duas vezes. Nesse sentido, os estabelecimentos das cadeias são feitos através de estratégias semelhantes: em ambos os textos os estudantes se utilizaram de meios menos complexos (elipse, pronominalização e repetição) para garantir a continuidade de sentido para o texto que produziram. A construção de cadeias dos referentes possibilita assegurar uma continuidade dos objetos do discurso, permitindo que estes objetos não sejam arquivados, permanecendo em estado de ativação na memória durante o processamento textual. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse estudo, concluímos, com base na análise da redação de alunos de 6º e 9º ano, que estes possuem uma certa consciência do uso dos referentes, já que ao introduzirem, normalmente ele utilizam o artigo indefinido (informação nova) e na manutenção usam o definido ( informação que o leitor já tem consciência). Ressaltamos ainda que a construção de cadeias referenciais, que faz parte dos estudos sobre referenciação, é importante para o bom entendimento do texto. Logo, o leitor depreenderá com mais facilidade e eficácia as intenções e os sentidos construídos no e pelo discurso, pois é através da interação que determinamos sentidos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KOCH, Ingedore Villaça. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Editora Contexto, 2009.

11 32 KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Editora Contexto, KOCH, Ingedore Villaça. As tramas do texto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os Segredos do Texto. São Paulo: Cortez, RONCARATI, Cláudia. As cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

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