IMPORTÂNCIA DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS NA REDAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS
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- Betty Bayer Cordeiro
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1 IMPORTÂNCIA DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS NA REDAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS RESUMO Telma Aparecida Becher 135 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 136 Este estudo tem como objetivo apresentar a conceituação de coerência e coesão textuais, elementos linguísticos fundamentais para a tessitura do texto. Trata- se de uma revisão bibliográfica baseada na consulta de artigos científicos publicados em meio virtual, no período de 2008 a Os estudos encontrados sobre o tema comprovam que a redação de um texto claro, objetivo e que não permita a ambiguidade, depende do conhecimento prévio do emissor sobre elementos linguísticos, visto que o texto tem como função social a interação entre emissor e receptor. Palavras-chave: Texto. Coesão. Coerência. Ambiguidade. Unidade. ABSTRACT This study aims to present the concept of textual coherence and cohesion, fundamental linguistic elements to write a good text. This is a literature review based in a search of scientific articles published in the virtual environment, from 2008 to The studies found on the subject show that the writting of a clear text, purpose, and that not allow ambiguity, depends on prior knowledge of the issuer on linguistic elements, that the text has as its function the interaction between sender and receiver. Keywords: Text. Coesion. Coherence. Ambiguity. Unity 1 INTRODUÇÃO Um dos grandes problemas na redação de textos técnicos, seja em pareceres de processos, seja em respostas a solicitações de outros órgãos, está na clareza e objetividade das informações. É necessário ao profissional técnico conhecer elementos linguísticos que possibilitem a redação de textos coerentes e coesos, que respeitem o princípio linguístico de que a escrita é uma ação social que permite a interação entre o emissor (redator) e o receptor (leitor). A questão é que o trabalho com o texto em instituições de Ensino Superior, principalmente as 135 Aluna do Curso de Pós-Graduação em Gestão Pública Faculdade Dom Bosco. 136 Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação - Faculdade Dom Bosco. 533
2 Técnicas, é pífio, pois, muitos voltam sua atenção para o conteúdo abordado e não como o conteúdo é apresentado. Assim, a inabilidade do receptor do texto em compreender o sentido do que foi escrito, deve-se, principalmente, à incapacidade do emissor em utilizar ferramentas linguísticas que possibilitem a clareza e objetividade textual. Apresentar os preceitos dessas ferramentas é fundamental para quebrar o ciclo da incomunicabilidade textual entre os órgãos técnicos e os demais órgãos da administração pública, visto que dominar os elementos linguísticos da coesão e coerência textuais levam à clareza do texto e impossibilitam a ambiguidade, tornando o trabalho de ambos os órgãos, muito mais produtivo. A busca desses preceitos foi realizada em estudos de artigos selecionados, publicados em meio virtual, que obedeciam ao seguinte critério: ser um artigo científico com enfoque na coesão e coerência na produção textual, publicados entre o período de 2008 a REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Tzesniak e Koller (2009) apresentam recomendações para uma boa escrita de um texto científico, tais como: adequação da linguagem ao assunto abordado e ao meio no qual será publicado, a necessidade de evitar a ambiguidade na linguagem e a revisão constante do texto. Escrever ciência não é uma tarefa trivial, porque é necessário respeitar estritamente o detalhamento e a veracidade do fato que está sendo descrito. (TRZESNIAK; KOLLER, 2009, p. 21). Para Gibson (2013) é de escolha do emissor - entre as possibilidades do idioma - a seleção dos recursos linguísticos que criem seu estilo de escrita e o façam alcançar sua expressividade, pois, cada um possui um modelo linguístico que procura extrair do padrão idiomático para propiciar a expressão do gosto e pensamento, ou seja, o emissor deve escolher, entre as possibilidades do idioma, a forma que melhor lhe serve, utilizando seus conhecimentos linguísticos para alcançar a expressividade e criar seu estilo, visto que, segundo os estudos linguísticos, a produção de texto é uma ação social que visa a interação entre o produtor e o receptor. Segundo Marcuschi (2008), citado por Gibson (2013, p. 6), a sequência de enunciados num texto não pode ser aleatória sob o ponto de vista linguístico, discursivo ou cognitivo. Gibson (2013) apresenta o conceito de tipologia textual, centrada na produção do texto dissertativo, que tem como propósito principal transmitir conhecimentos através do poder argumentativo do autor, abordando também temas como a objetividade na produção textual, a coesão, a coerência textual e a relação entre coesão e coerência. Segundo Silva e Santos (2014), a incapacidade do interlocutor em estabelecer o sentido do texto, deve-se à inabilidade do produtor em utilizar de elementos linguísticos e estruturais capazes de criar um 534
3 texto claro, cuja finalidade seja identificável pelo leitor. Tendo como foco de estudo o texto acadêmico, torna-se imprescindível o zelo pela coerência e coesão das produções escritas. (SILVA; SANTOS, 2014, p.181). A coesão textual é o modo como os componentes textuais se relacionam, por sinais linguísticos, formando uma ligação entre os elementos do texto. Halliday e Hasan (1976), citados por Silva e Santos (2014, p. 185), propõem cinco mecanismos de coesão: referência, substituição, elipse, conjunção e coesão lexical. Já para Koch (2002), citada por Silva e Santos (2014, p.186) há apenas dois tipos de coesão: referencial e sequencial. Scafuto (2008) explana sobre a coesão textual, a partir da conceituação de léxico, elemento essencial para a organização interna do texto. O léxico é composto por unidades lexicais que se organizam a fim de tornar o texto uma unidade sociocomunicativa. Segundo Gonçalves (1972), citado por Scafuto (2008, p. 1260), a unidade léxica, estrutura resultante da combinação de morfemas ligados a uma coesão interna, obedece a dois critérios: mobilidade de posição e inseparabilidade de elementos. Para Antunes (1996), citado por Scafuto (2008, p.127) existem três tipos de nexos semânticos promotores da organização do texto: o nexo por equivalência, o nexo por contiguidade e o nexo por associação semântica. Scafuto (2008) apresenta que a coesão textual pode ocorrer mediante a repetição de uma unidade lexical ou por substituição de uma outra correlacionada, podem-se usar sinônimos ou palavras com sentido muito próximo. Para Antunes (1996) referido por Scafuto (2008, p. 128), as relações entre dois segmentos textuais em condição de repetição e substituição fundamentam-se nas regularidades semânticas- sinonímicas. Conforme Faulstich (2004), citado por Scafuto (2008, p. 129), a substituição lexical, manifestada pela sinonímia é o mecanismo gerador da relação semântica de equivalência do significado das unidades envolvidas. Biezus e Sella (2008), em seu artigo, tratam a necessidade de estudo de elementos referenciais para a tessitura do texto, em que o processo de referenciação, de acordo com Mondada e Duvois (2003), citadas por Biezus e Sella, (2008, p. 3) é uma das formas de estabelecer a coesão textual, sendo a referenciação a relação existente entre as palavras e coisas, ou seja, a sequência de informações ditas ou escritas tece uma corrente de informações que estabelecem a conectividade linguística que possibilitam a coesão do texto. 535
4 A coesão, segundo as autoras, pode auxiliar na construção da coerência, e elas lembram que, a coesão nem sempre se manifesta explicitamente por meio de marcas linguísticas. (BIEZUS; SELLA, 2008, p.3). Assim, um texto pode ser coerente sem que se observem marcas de coesão explícitas. Ainda, segundo Biezus e Sella (2008), a referenciação é a determinação de como os novos referentes são introduzidos no texto, tendo-se assim, a progressão referencial. Koch e Elias (2006), citados por Biezus e Sella (2008, p. 4) listam as estratégias da construção dos referentes textuais: introdução, retomada e desfocalização. Esses referentes podem ser alterados ou ampliados durante todo o processo de compreensão do texto pelo leitor que cria um segmento de sentido que o auxiliará na interpretação. Ainda, segundo Koch e Elias (2006), citados por Biezus e Sella (2008, p.4) existem dois tipos de mecanismos de inclusão de referentes textuais: ativação ancorada e não ancorada. Ela é não ancorada quando um objeto novo é apresentado e, ancorada, quando é associado a itens já presentes no texto. Antunes (2009) baseia-se no conceito de textualidade, fundamentada nas teorias de linguística textual para expor seu conceito de coesão. Para o autor, a textualidade é o modo pelo qual os sistemas linguísticos assomam à condição de sua atualização. (ANTUNES, 2009, p. 63). Ou seja, qualquer interação verbal, seja ela escrita ou oral, acontece nos textos. Assim, esse modo textual está regido por características linguísticas ou extralinguísticas que estão relacionadas e possuem uma dependência entre si e a coesão é uma dessas características. Segundo o mesmo autor, de forma geral, o conceito de coesão dá-se pela relação de diversos segmentos que constroem unidades de sentido, ou seja, unidades de comunicação. Ainda, segundo Antunes (2008), muitos citam a capacidade dos falantes em distinguir uma sequência aleatória de palavras de um texto, isto é, intuitivamente os falantes conseguem distinguir um texto de um não texto. O autor cita também que um texto não é composto exclusivamente de palavras, mas, afirma que para as palavras constituírem um texto é necessário que estejam sujeitas a certos princípios de organização. Assim, toda organização da sequência textual orienta-se para prover e assinalar o caráter de continuidade que deve marcar as instâncias textuais (ANTUNES, 2009, p. 63). Essa continuidade não é necessariamente imediata, mas ocorre na interrelação de sentido na sequência de frases ou parágrafos, assim a coesão, enquanto recurso desta organização superficial do texto, preenche a função de pôr em interrelação os vários segmentos que o constituem. (ANTUNES, 2009, p. 64). Ainda, segundo o mesmo autor, coesão pode ser definida como um fenômeno que organiza a superficialidade do texto, favorecendo a continuidade semântica que a essência comunicativa do texto determina. Para o autor, a compreensão sobre coesão e como ela se desenvolve no texto, é fundamental para o ensino do texto. 536
5 Segundo Simom (2008), para a linguística textual, bem como para a teoria do texto, é necessário possuir uma boa noção de texto, saber que ele não é apenas uma sequência de frases, mas sim, uma sequência de sentidos. Para a autora, para se obter essa noção é necessário conhecer os principais fatores linguísticos: coesão é verificada mediante a análise de seus mecanismos lexicais e gramaticais de construção. (SIMON, 2008, p. 02); coerência é o resultado de fatores semânticos e cognitivos que possibilitam a interpretação do receptor; intertextualidade determina que um texto depende de outro para sua interpretação, visto que todo texto sofre influência de outro já existente. Segundo a mesma autora, [ ] há a necessidade de conhecimento de fatores extralinguísticos: intencionalidade, esforço do produtor do texto em construir uma comunicação eficiente capaz de satisfazer os objetivos de ambos interlocutores; a aceitabilidade, que é a característica do texto em ser aceito pelo receptor, ou seja, o texto deve ser coerente, coeso, útil e relevante; informatividade, o texto precisa apresentar um equilíbrio de informações para que não haja uma rejeição por parte do leitor; e situacionalidade, o texto deve se adequar à situação comunicativa para a qual foi produzido. (SIMON, 2008, p. 03). Para Huerta (2010) foram três as principais correntes aceitas para o estudo do texto que, segundo Montero (2005) são: abordagem neogramática, abordagem estruturalista e abordagem generalista, ou seja, essas correntes tiveram enfoque histórico dos neogramáticos, o sincrônico a partir dos estudos de Saussure e gramática linguística, centrada na Psicologia voltada ao individuo, propostas por Chomsky, foram fundamentadas à ideia de que a linguagem é um fenômeno social. Considerando que o texto se caracteriza, entre outras propriedades, por sua coerência que surge, entre outras coisa, entre texto e contexto. De acordo com Bernárdez (1994), citado por Huerta (2010, p.77), O texto é uma unidade da língua em uso dentro de um contexto de situação (independente de sua extensão) e apresenta uma disposição de elementos formais em função do propósito que se pretende através do mesmo. Conforme Bernárdez (1994), citado por Huerta (2010, p. 77), para haver comunicação entre o emissor e destinatário, o texto deve cumprir uma série de princípios: a adequação, o texto deve estar bem construído; coerência, que é a capacidade inerente ao texto de ser compreendido como uma unidade comunicativa; a coesão, que é quando é possível identificar os mecanismos linguísticos que revelam a reação coerentes de suas partes. 537
6 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho propôs apresentar elementos para possibilitar ao redator técnico a habilidade de redigir um texto que respeite seu receptor, redigindo de forma clara e objetiva, utilizando-se dos recursos de coesão e coerência, evitando assim, o rompimento da função social do texto que é fazer a interação entre o emissor e o receptor. Foram apresentados os principais elementos linguísticos necessários para essa interação, baseados em estudos dos textos selecionados. Entre esses estudos salienta-se Koch (1992), citada por Gibson (2013, p. 25), que exemplifica muito bem essa interação: Quando interagimos através da linguagem [...], temos sempre objetivos, fins a serem atingidos; há relações que desejamos estabelecer, efeitos que pretendemos causar, comportamentos que queremos ver desencadeados, isto é, pretendemos atuar sobre o(s) outro(s) de determinada maneira, obter dele(s) determinadas reações (verbais ou não verbais). É por isso que se pode afirmar que o uso da linguagem é essencialmente argumentativo: pretendemos orientar os enunciados que produzimos no sentido de determinadas conclusões (com exclusão de outras). Em outras palavras, procuramos dotar nossos enunciados de determinada força argumentativa. É importante salientar que a construção de um texto que respeite os princípios da comunicabilidade é um exercício constante e este artigo apresenta alguns dos elementos básicos para esse exercício. REFERÊNCIAS ANTUNES, I. A. Coesão como propriedade textual: bases para o ensino do texto. Disponível em: < unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/4855/. Acesso em: 24 de ago BIEZUS, M.F.G..T.; SELLA, A.F.; A. Coesão textual na tessitura: a referenciação como artifício de construção de objetos discursivos. Disponível em: <http;// Acesso em: 08 de set GIBSON, B.T. Construindo o texto dissertativo: conceitos, articulações e textualidade, Disponível em: < Acesso em: 13 de ago HUERTA, S. Coherência y Cohesión, Disponível em: articulo?codigo= /. Acesso em: 20 de nov SCAFUTO, S. M. A. O léxico como elo da coesão textual. Disponível em :< Acesso em: 12 ago SILVA, C. D.; SANTOS, L. P. A coesão textual em artigos científicos. Disponível em:< 538
7 index.php/entreletras/article/viewfile/1328/8140/. Acesso em: 24 de ago SIMON, M. L. M. A construção do texto e coerência textuais: conceito de tópico. Disponível em: Acesso em: 16 de nov TRZESIAK, P.; KOLLER, S. H. A redação científica apresentada por editores. Disponível em: <ites.uepb.edu.br/ circularsaude/files/2014/08/a-redação-científica-apresentada-por- Editores.2.pdf/. Acesso em: 12 de ago
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