Princípios de Educação Financeira
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- Elza Terra Barbosa
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1 Princípios de Educação Financeira Prof. Dr. Evanivaldo Castro Silva Júnior. Faculdade de Tecnologia de Jales FATEC/Jales 2015
2 Roteiro da apresentação Introdução Educação Financeira (EF) Metodologia proposta para a EF Comentários finais Conclusões 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 2
3 Para reflexão: Você se vê endividado? A corda está no pescoço? É possível viver bem, sem se privar de alguns prazeres da vida? Sou o único enforcado do meu círculo familiar, social, empresarial e entre as pessoas/empresas que conheço? Quero mesmo me livrar (organizar as) das dívidas? Existe luz no fim do túnel? 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 3
4 O que é estar endividado? Tecnicamente é estar devendo algo para alguém (física/jurídica) Existem vários níveis de endividamento Quando a dívida está sendo paga sem o comprometimento da renda tal situação não deve ser considerada como endividamento (e sim, eventualmente, como INVESTIMENTO!) Quando as dívidas não são pagas gera-se a situação de INADIMPLÊNCIA, que agrava a saúde financeira do indivíduo/empresa 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 4
5 Alguns números oficiais (pessoa física) FONTE: Confederação Nacional do Comércio, /17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 5
6 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 6 FONTE: Confederação Nacional do Comércio,
7 Alguns números oficiais(pessoa Jurídica) O nível de endividamento das empresas brasileiras está entre os mais altos dos países emergentes, de acordo com o relatório Estabilidade Financeira Global, divulgado ontem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Apesar de o nível não ser considerado preocupante, o FMI alerta que a capacidade das companhias brasileiras de cumprir com as obrigações dos serviços de suas dívidas declinou, ao contrário de Chile, Indonésia e México, que apresentaram melhora. No caso do Brasil, o FMI mostra que a diferença de taxas (spread) pagas pelas empresas brasileiras para tomar recursos no exterior tem caído, enquanto o indicador de alavancagem, medido pela dívida total sobre o capital próprio, está em 79%, o maior nível entre todos os emergentes avaliados. Na Turquia, o mesmo indicador está em 57%, na Rússiaem56%enoMéxicoem59% FONTE: 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 7
8 Alguns números oficiais(pessoa Jurídica) 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 8 FONTE:
9 Alguns números oficiais(pessoa Jurídica) Situação comum entre os consumidores, o endividamento também está atingindo as pequenas e médias empresas brasileiras. A falta de planejamento financeiro e a alta inadimplência dos clientes estão entre os principais fatores que levam o empresário a entrar no vermelho. As pequenas empresas tentam sobreviver às custas de vendas parceladas. Porém, apenas as grandes empresas estão capacitadas a viver com esse fluxo financeiro e lidar com a inadimplência do consumidor, o que não significa que o pequeno empresariado consiga acompanhar esse ritmo, Ronaldo Gotlib, coach de negócios e finanças. 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 9 FONTE:
10 Educação Financeira Conjuntos de atitudes voltados a manutenção de uma vida financeira saudável, progressiva e projetada ao sucesso Metodologias utilizadas para alcançar os objetivos mencionados Idealização da vitalidade financeira e não, simplesmente, sobrevivência financeira. Concepções positivistas da vida financeira 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 10
11 Metodologia Proposta: Organização Análise financeira Plano Estratégico Plano de Metas Controle e monitoramento PESQUISA OPERACIONAL (Métodos Quantitativos) 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 11
12 PESQUISA OPERACIONAL Conjunto de metodologias tecnológico-científicas de caráter multidisciplinar voltadas a resolução de problemas. Tem como principal característica a abordagem sistemática quantitativa dos problemas Utiliza uma visão sistêmica dos problemas 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 12
13 PESQUISA OPERACIONAL: FASES 1. Análise do problema 2. Modelagem 3. Resolução do problema 4. Controle 5. Validação 6. Implantação 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 13
14 FASE 1: Conhecendo o problema... Planilhamento etabulação Análise do Fluxo de Caixa Levantamento de dados 1. SOFTWARE (Excel) 2. Sistemas App 3. Manual (papel)? Revisão FASE 2 Detalhamento dos dados Categorização e Classificação 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 14
15 FASE 2 FASE 2: Modelagem (sem dívidas ativas) Ganhos/Receitas (R) Dados Organizados Gastos/Custos (C) 1 Índice de Progressão Ip= 2 Índice de Regressão Ir= EQUAÇÃO GERAL DO PROBLEMA S= Classificação da Progressão (Acúmulo) Classificação da Regressão (Endividamento) Se S > 0 Se S < > regular > bom > muito bom > excelente > ruim > muito ruim > Péssima > CRÍTICA 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 15
16 FASE 2: Exemplos Exemplo 1: Receita (R) = R$ 1.800,00 Gastos (C) = R$ 1.250,00 S = R C = R$ 550,00 > 0 Então: Exemplo 2: Receita (R) = R$ 1.800,00 Gastos (C) = R$ 2.500,00 S = R C = -R$ 700,00 <0 Então: Ip= 100= % Ir= 100= % Conclusão: A situação financeira está BOA! Conclusão: A situação financeira está MUITO RUIM! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 16
17 FASE 2: Modelagem (com dívidas ativas) A modelagem com dívidas ativas segue os mesmos princípios descritos anteriormente com o acréscimo dos encargos (juros) gerados pelas dívidas ao custo (C) São Exemplos de dívidas ativas: Contas correntes negativas Cartões de créditos estourados IPTU IPVA Dívidas com terceiros (parentes, agiotas, comércio informal, etc.) Dívidas comerciais formais (lojas, restaurantes, prestadores de serviço, etc.) 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 17
18 FASE 2: Modelagem (com dívidas ativas) São Exemplos de dívidas ativas com viés empresarial: Dívidas bancárias: Contas correntes negativas Cartões de créditos estourados Títulos vencidos Empréstimos atrasados Outras inadimplências IPTU, IPVA e outros tributos Dívidas com fornecedores Dívidas com terceiros (manutenção de equipamentos, prestadores de serviços terceirizados, aluguéis, etc.) Dívidas internas (folha de pagamento, 13º salário, repasses de comissões, etc.) 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 18
19 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Definimos como situação problemática aquela na qual S < 0 Todo o processo de resolução envolverá a equação: Isso porque, para reverter a situação S < 0 devermos aumentar (R), se possível, e diminuir (C), que DEVE ser possível! Como? EQUAÇÃO GERAL DO PROBLEMA S= 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 19
20 FASE 3 FASE 3: Resolução do problema Ações para aumentar R: Jornada dupla de trabalho (aumento de turno) Horas-extras Mais de um emprego Mais membros da família compondo a renda Obtenção de renda extra através de: Venda de produtos alimentícios (trufas, salgadinhos, bolos, doces, lanches naturais, etc.) Prestação de serviços (consertos em geral como elétricos e hidráulicos, consertos de roupas, confecção de roupas, aulas particulares, aulas diversas, etc.) Venda de produtos cosméticos (NATURA, AVON, JEQUITI, etc) Fretes, alugueis (de carro, de quartos, de áreas como garagem, etc.) Enfim, USAR A IMAGINAÇÃO, INOVAR!!! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 20
21 FASE 3 FASE 3: Resolução do problema (viés empresarial) Ações para aumentar R: Aumento da Jornada na produção Incentivo a realização de Horas-extras Diversificação no oferecimento de produtos/serviços Ampliação dos nichos de atuação (mercado físico ou virtual!) Implantação de sistemas de fidelização Marketing FeedBack dos clientes Controle de Qualidade Novamente, USAR A IMAGINAÇÃO, INOVAR!!! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 21
22 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Ações para diminuir C: Economizar (reduzir o consumo) energia elétrica Economizar (reduzir o consumo) no uso de água Economizar (melhorar o consumo) no consumo de alimentos Economizar (reduzir o consumo) no uso de combustíveis (transporte) Revezamento de transporte Uso de transporte coletivo Uso de transportes alternativos como bicicletas ou a velha e boa caminhada Economizar (melhorar o consumo) na aquisição de vestuário Cortar despesas supérfluas como TV a cabo Educação!?!? (pelo menos temporariamente!) Comidas em restaurantes com entrega em domicílio (pizzas, lanches, etc.) Reduzir os gastos com o lazer (final de semana) Alimentos em geral (bebidas e alimentos caros) Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 22 7/17/2015
23 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Considerações acerca das dívidas ativas Deve-se considerar a necessidade de realizar empréstimos bancários trocando os juros (normalmente abusivos) ou valores (as vezes elevados) de parcelas de outros financiamentos e das próprias dívidas ativas por juros mais aceitáveis com parcelas adequadas ao planejamento Como exemplo, os juros de cartões de crédito e cheque especial estão num patamar de 13% ao mês, enquanto que para crédito pessoal, 6% a 8% ao mês! Existem algumas linhas de crédito bastante interessantes como o crédito consignado (aposentados, pensionistas, funcionários públicos)! BNDS, PRONAF e outros num contexto empresarial 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 23
24 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Vejamos uma simulação: a pessoa deve inicialmente R$ 1.500,00 com rendimento (R) médio na ordem de R$ 980,00, gasto (C) médio de R$ 1.100,00. Nesse exemplo os juros de cheque especial considerados são de 10% ao mês. 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 24 A dívida continua crescendo e rapidamente!
25 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Seguindo o preceito de reduzir custos, a pessoa consegue baixa-lo para R$ 900,00. Assim: Diminuiu a taxa de crescimento da dívida (Ir) mas 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 25 ainda continua crescendo
26 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Façamos um empréstimo com uma taxa de 4,5% a.m. de R$ 1.500,00 (CDC) para amortizar a dívida inicial de R$ 1.500,00. Esse financiamento será pago em 12 parcelas de R$ 164,50. Diminuiu bastante a taxa de crescimento da dívida (Ir) 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 26 mas AINDA continua crescendo
27 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Façamos um empréstimo consignado com uma taxa de 2% a.m. de R$ 1.500,00 para amortizar a dívida inicial de R$ 1.500,00. Esse financiamento será pago em30parcelasder$66,97. 7/17/2015 Ufa! Resolvemos Prof. o problema!!! Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 27
28 FASE 3 Princípios de Educação Financeira FASE 3: Resolução do problema Observações Não é fácil lidar com as variáveis envolvidas nesse processo pois são em grande número e algumas incontroláveis O segredo é a organização e o acompanhamento constante da vida financeira do paciente (FASE 4) Deve-se atentar detalhadamente aos cálculos financeiros envolvidos Todo o planejamento depende de DISCIPLINA Observem as palavras de ordem para o aumento de (R) são INOVAÇÃO e USAR A IMAGINAÇÃO para a redução de (C) são ECONOMIZAR, REDUZIR, MELHORAR! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 28
29 FASE 4 Princípios de Educação Financeira FASE 4: Controle Nada do que foi providenciado na FASE 3 terá validade se não houver CONTROLE Isso significa que qualquer descontrole relativo as medidas para aumentarem (R) poderão abalar as metas estabelecidas Se o descontrole for relativo a diminuição de (C) os efeitos serão ainda mais DESASTROSOS! Pequenas (bem pequenas!) modificações/alterações nas metas estabelecidas podem, até, ser toleradas. PEQUENAS, hein!!! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 29
30 FASE 5 Princípios de Educação Financeira FASE 5: Validação Revisar todas as metas Revisão os cálculos Se possível, utilizar simuladores como softwares, planilhas, ou mesmo ajuda profissional para a validação da estratégia a ser utilizada É hora de reflexões: Vou conseguir atingir as metas, ou seja, o plano é factível? Não seria importante trabalhar com uma margem de ERRO? Não seria interessante ter um plano B (ou mesmo um C)? Estou sendo otimista, realista ou pessimista com as metas? 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 30
31 FASE 6 Princípios de Educação Financeira FASE 6: Implantação Após uma profunda análise das metas estabelecidas na FASE 3 e de uma revisão exaustiva dos cálculos que venham a delinear o processo na FASE 5, mãos a obra! Mas, muita atenção! A implantação tem que ser EFETIVA. Você já ouviu aquela frase De boas intenções o inferno está cheio! Vamos lá, força e fé!!! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 31
32 Comentários finais A educação financeira é algo que culturalmente não funciona muito bem no Brasil. As razões? Vivemos em uma sociedade excessivamente consumista! Consumimos de forma ERRADA, DESPROGRAMADA, CEGA! O próprio sistema financeira (bancos, comércio e os prestadores de serviço) nos impulsionam ao consumo! As mídias também! De um modo geral, não somos orientados em casa pela família tampouco na escola quanto a educação financeira O Brasil viveu durante muitas décadas um sistema de privações ao consumo principalmente nas classes mais baixas e nas últimas duas isso mudou! Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 32 7/17/2015
33 Comentários finais Além dos fatores mencionados relativos ao consumo, outros também contribuem para o descontrole financeiros como: O custo Brasil é MUITO, mas MUITO ALTO! Como consequência, as pessoas em estado de descontrole sofrem, muitas vezes, o efeito chamado de BOLA DE NEVE! Momentos de crise como a atual conjuntura do país agravam o cenário do devedor (apesar que nos momentos de crise as oportunidades para os vencedores são quase sempre melhores, principalmente no quesito EMPREENDEDORISMO!) 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 33
34 Comentários finais Alguns cuidados devem ser tomados como: Não dê um passo maior do que a perna! Atenção com cavaleiros do apocalipse, isto é, aquelas pessoas negativistas que irão sempre dizer que tudo está perdido e que nada dará certo! Atenção a contaminação de fatores patogênicos como as pessoas que te impulsionam ao descontrole financeiro Procure encarar os problemas de frente Não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje O corredor para saltar as vezes dá um passo para trás (para pegar um impulso)! 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 34
35 Comentários finais Escala da patogenia financeira: Cheque especial e Cartão de crédito Financiamentos no comércio, prestadores de serviço e bancos (com taxas aprazíveis) Contas gerais domésticas Despesas pessoais 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 35
36 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 36 FONTE: Confederação Nacional do Comércio,
37 Comentários finais (viés empresarial) Alguns cuidados devem ser tomados como: De acordo com o coachde negócios e finanças Ronaldo Gotlib, o caminho é negociar prazos e condições para pagamento em conformidade com as reais condições financeiras da empresa, ou seja, conhecer precisamente o fluxo de caixa e os recursos de que se pode dispor para equilibrar e minimizar o grau de endividamento. Não se deve misturar as finanças pessoais com as da empresa Para evitar qualquer perigo de entrar num vermelho irreversível, atente para todos esses aspectos. Só assim é possível recuperar sua empresa e evitar uma possível falência, além de inúmeros outros transtornos jurídicos e burocráticos. 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 37
38 Conclusões Voltemos as reflexões iniciais: Você se vê endividado? A corda está no pescoço? É possível viver bem, sem se privar de alguns prazeres da vida? Sou o único enforcado do meu círculo familiar, social e entre as pessoas que conheço? Quero mesmo me livrar das dívidas? 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 38
39 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 39
40 Contatos 7/17/2015 Prof. Dr. Evanivaldo C. Silva Júnior 40
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