Extração e Caracterização da Galactomanana de rima
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- Ana Beatriz Barateiro Bastos
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1 A R T G O T É N O E N T Í F O Extração e aracterização da Galactomanana de Sementes de aesalpinia pulcherrima rima Edwin G. Azero e ristina T.. Andrade Resumo esumo: A galactomanana de sementes de aesalpinia pulcherrima foi extraída em água e purificada, com rendimento de 25 %. A razão D-manose/D-galactose, M/G = 3,1, viscosidade intrínseca, [η] = 11,2 dl/g (em água a 298 K), e a massa molar viscosimétrica média, M v = 1,7 x 10 6, foram determinadas. A variação da viscosidade específica sob taxa de cisalhamento zero, ηsp 0, em função do parâmetro de sobreposição, [η], mostrou dependências de ηsp 0 α ([η]) 1,1 e de ηsp 0 α ([η]) 4,2, nos regimes diluído e concentrado, respectivamente. A correlação entre as propriedades reológicas sob cisalhamento contínuo e dinâmico obedeceram satisfatoriamente ao princípio de ox-merz. Palavras-chave alavras-chave: Galactomanana, aesalpinia pulcherrima, razão D-manose/ D-galactose, propriedades reológicas em solução ntrodução Galactomanana é a denominação dada a polissacarídeos neutros, extraídos do endosperma de sementes de certas leguminosas. Esses polímeros se constituem de um esqueleto formado por unidades repetidas de ß-D-manose, ligadas entre si por pontes de oxigênio do tipo 1 4. Unidades α-d-galactose encontram-se ligadas à cadeia principal por ligações de oxigênio do tipo 1 6. O teor e a distribuição das unidades D-galactose dependem da origem e da espécie de leguminosa, e das técnicas de extração utilizadas para a sua obtenção. Dentre uma centena de espécies de leguminosas, cujo endosperma é constituído de galactomanana, apenas eratonia siliqua e yamopsis tetragonolobus têm sido extensamente cultivadas com fins comerciais. A primeira,. siliqua, denominada de goma alfarroba ( carob gum ou locust bean gum ), LBG, pertence à sub-familia aesalpiniaceae, e é originária do litoral mediterrâneo. A árvore pode alcançar 9 m de altura, mas leva em média 15 anos para frutificar [1]. Ela foi a única fonte de galactomanana até a Segunda Guerra Mundial. Na década de 40, devido à carência de goma alfarroba, a planta guar (. tetragonolobus), originária do Paquistão, foi aclimatada nos Estados Unidos [2]. Desde então, a produção de sua goma, GG, ultrapassa à de alfarroba [1,2]. As galactomananas produzem soluções aquosas de viscosidade elevada, o que as torna comercialmente úteis, principalmente como espessantes de sistemas aquosos. Dentre as duas galactomananas comerciais, a goma alfarroba é a que apresenta o menor teor em D-galactose. A Tabela 1 apresenta a composição e algumas outras características das gomas alfarroba e guar, de acordo com a literatura [3]. Edwin G. Azero e ristina T. Andrade, nstituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano, Universidade Federal do Rio de Janeiro, entro de Tecnologia, Bloco J,. P , EP: , Rio de Janeiro, RJ. 54 Polímeros: iência e Tecnologia - Abr/Jun - 99
2 Tabela 1. aracterísticas químicas e físico-químicas de galactomananas comerciais purificadas [3]. A razão M/G exerce influência sobre a solubilidade relativa das galactomananas. Em geral, quanto maior o teor em D-galactose, maior a sua solubilidade em água [4]. Enquanto que a GG solubiliza-se completamente em água fria, a LBG só pode ser dispersa pelo aquecimento a o, durante 15 a 20 minutos. A razão M/G não é o único fator a influenciar as propriedades funcionais das galactomananas e contribuir para a sua utilização industrial. A massa molar e a distribuição seqüencial dos resíduos galactopiranosila, ao longo da cadeia principal, são também importantes. A produção de galactomananas constitui-se em atividade lucrativa em muitas regiões do mundo e compreende várias etapas, que vão do plantio e colheita de sementes até a obtenção industrial da goma. O primeiro passo para a avaliação de um produto novo consiste no estudo de suas propriedades funcionais, o que usualmente é realizado através de sua caracterização reológica. O comportamento reológico em solução das gomas alfarroba [5-7] e guar [8-11] foi estudado por diversos autores. No entanto, pouco tem sido relatado sobre as propriedades funcionais de galactomananas de fontes não-tradicionais [12-14]. Neste trabalho, como parte de um projeto extenso, no qual outras fontes não-tradicionais de galactomananas foram estudadas, as sementes de aesalpinia pulcherrima, arbusto aclimatado e disseminado no país, e conhecido vulgarmente como barba de barata, foram utilizadas. Após extração e purificação, o produto obtido, goma P, foi caracterizado quanto à razão M/G e submetido a experimentos reológicos sob cisalhamento contínuo e oscilatório. Experimental Materiais M/G - razão D-manose/D-galactose [η] - viscosidade intrínseca Sementes de aesalpinia pulcherrima, colhidas de árvores selecionadas no Estado do Rio de Janeiro, foram secas ao sol e trituradas em moinho. A Polímeros: iência e Tecnologia - Abr/Jun - 99 η extração de lipídeos foi realizada em Soxhlet, com a mistura tolueno:álcool etílico (2:1), durante um período de 16 horas. Após secagem, o pó resultante foi suspenso em água e o polissacarídeo foi extraído sob agitação a temperatura ambiente, durante 1 noite. A mistura foi filtrada em papel. O filtrado foi centrifugado a rpm durante 1 h. Após separação da solução sobrenadante, a galactomanana foi recuperada por precipitação em volume duas vezes superior de álcool isopropílico. O produto foi lavado duas vezes com álcool isopropílico. Acetona e éter etílico foram usados em lavagens subseqüentes [7], após as quais o produto foi seco em estufa a 40. Métodos A razão M/G foi determinada após hidrólise ácida e análise dos monossacarídeos resultantes por cromatografia de troca iônica de alta eficiência com detecção amperométrica pulsada, HPAE-PAD. Para a reação de hidrólise, uma dispersão de polissacarídeo de concentração 80 mg/ml, foi preparada em solução aquosa de H 2 SO 4 6N, e mantida sob agitação a temperatura ambiente, durante 1 h e 30 min. A dispersão foi diluída a 29 mg/ml e a reação prosseguiu por um período adicional de 2 horas. A mistura resultante da hidrólise foi filtrada através de membranas Millipore de 0,45 µm, injetada no cromatógrafo e analisada com auxílio de 2-deoxi-D-ribose como padrão [15]. Os teores de umidade e de cinzas foram determinados de acordo com os métodos ASTM D e ASTM D O teor total de nitrogênio foi determinado pelo método de Kjeldahl; o fator 5,87 foi utilizado para o cálculo da porcentagem total de proteína [16]. As soluções poliméricas de diferentes concentrações foram preparadas a partir de diluições de uma solução-mãe, obtida através de agitação a temperatura ambiente, durante uma noite. As concentrações reais foram determinadas em triplicata, após evaporação do solvente em estufa a 105 ± 1, durante 2 horas. Após resfriamento em dessecador, este procedimento foi repetido até atingir-se massa constante, isto é, até a perda de massa não ultrapassar 5 mg após 30 minutos de tempo de secagem (ASTM D ). Para a determinação da viscosidade intrínseca, [η], uma solução-mãe a 0,5 g/l foi preparada e centrifugada a rpm durante 1 h. Soluções diluídas em água e 55
3 homogeneizadas em misturador tipo vortex da marca ka-vibro-fix foram analisadas sob cisalhamento contínuo em reômetro ontraves Low Shear-40, equipado com geometria de cilindros coaxiais (MS-DN 412), na faixa de taxa de cisalhamento, γ, correspondente ao platô Newtoniano. As concentrações das soluções foram escolhidas de modo a fornecer viscosidades relativas entre 1,2 a 2,0, e garantir a extrapolação linear à concentração zero [17]. As equações de Huggins (Equação 1) e de Kraemer (Equação 2) foram utilizadas. η sp / = [η] + k H [η] 2 (1) (ln η red )/ = [η] - k K [η] 2 (2) onde k H e k K são os coeficientes de Huggins e de Kraemer, respectivamente, e é a concentração da solução, dada em g/dl. A massa molar viscosimétrica média, M v, foi calculada pela equação proposta por Doublier e Launay [5] para a goma guar, e posteriormente modificada [6] por Gaisford e colaboradores, [η] = x 10-6 [(1 - r)m v ] 0.98 (3) onde r representa a razão galactose/(manose + galactose) e [η] a viscosidade intrínseca, dada em dl/g. Ensaios reológicos sob cisalhamento contínuo de soluções de concentrações 1,2 a 10 g/l foram realizados em reômetro ontraves Low Shear-40, equipado com a mesma geometria descrita acima, na faixa de γ entre 10-3 a 10 2 s -1. Para as soluções mais concentradas ( > 5,0 g/l) medidas foram realizadas em reômetro de tensão controlada Haake RS 100, com geometria cone-placa, ângulo do cone de 4, na faixa de γ entre 0,1 a 720 s -1. Ensaios reológicos sob cisalhamento oscilatório, em função da freqüência, ω, foram realizados no reômetro Haake com a mesma geometria, na faixa de 10-2 a 10 2 rad s -1. A deformação foi fixada em 2,0, a fim de garantir-se condições de trabalho dentro da região viscoelástica linear. Todos os experimentos foram realizados a 25. Nas sementes de aesalpinia pulcherrima, o endosperma representa em média 38-40% da massa total da semente seca. Resultados da literatura mostram valores de 42-46% para a goma alfarroba [18] e de 35-42% para a goma guar [9]. Nos processos industriais de extração, após a separação das sementes das vagens, alguns métodos têm sido usados para separar com eficiência o endosperma, da casca e do gérmen. A extração da galactomanana usualmente envolve uma remoção preliminar da casca dura. Um dos métodos adota a carbonização a temperaturas superiores a 100 e, depois, o material resultante é moído. Em outro processo muito usado industrialmente, a semente é submetida a tratamento com ácido sulfúrico para separar a casca dos demais constituintes. A moagem das sementes secas é também utilizada. Neste trabalho, a moagem das sementes secas precedeu a extração da goma P. om a finalidade de obter-se produtos de pureza elevada, a extração e a purificação foram realizadas sucessivamente, sem o isolamento intermediário do produto bruto. O rendimento em polissacarídeo foi de 25%. A Tabela 2 apresenta a composição da goma P purificada. Os valores apresentados correspondem à média de três determinações. A partir desta tabela e de dados da literatura para a goma alfarroba [3], pode-se verificar que o processo de purificação foi eficiente para eliminar, ao menos em boa parte, cinzas e proteínas. O valor encontrado para a razão D-manose/Dgalactose, M/G = 3,1, apresenta-se intermediário aos valores citados para as galactomananas comerciais [3]. A Figura 1 mostra as extrapolações de Huggins e de Kraemer para a goma P. As relações levaram a extrapolações razoavelmente lineares à diluição infinita, com uma convergência satisfatória das duas retas. Para a determinação de [η], os resultados médios de viscosidade relativa de soluções diluídas no platô Newtoniano foram considerados. O valor determinado através da extrapolação de Huggins, [η] = 11,2 dl/g, é maior do que aqueles determinados para amostras comerciais de GG, para os quais [η] variou na faixa [5] 2,3 a 10,0 dl/g. A constante k H caracteriza a variação da viscosidade com a concentração e é considerada como um índice Tabela 2. omposição da goma P. Goma P omposição(%) Resultados e Discussão Umidade 9,1 inzas 0,3 Proteína 0,6 Galactomananaa 99,1 a - O teor em galactomanana foi calculado por diferença, a partir da massa do produto seco 56 Polímeros: iência e Tecnologia - Abr/Jun - 99
4 η /; ln η / sp rel ,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 (g/dl) Figura 1. Determinação da viscosidade intrínseca da goma P. que mede as interações polímero-solvente. O seu valor é influenciado pela agregação entre as macromoléculas. Normalmente, k H varia de 0,3 a 0,7 em bons solventes [20]. O valor k H = 0,6, determinado no presente estudo, evidencia a eficiência do processo de solubilização da goma P. A massa molar viscosimétrica média, M v = 1,7 x 10 6, calculada a partir da Equação 3, confirma a característica comum às galactomananas de possuírem altas massas molares. A Figura 2 mostra curvas de fluxo obtidas no reômetro LS-40. Nessas curvas, a variação da viscosidade relativa, η rel, em função de γ, pode ser observada para soluções aquosas da goma P, a concentrações na faixa de 1,2 a 10 g/l. Para as soluções mais diluídas, o comportamento Newtoniano é observado. Soluções de concentrações mais elevadas apresentam comportamento levemente pseudoplástico, cujo início depende da concentração. Em soluções de concentração moderada, a viscosidade é controlada principalmente pelo volume total ocupado pelos novelos poliméricos, caracterizado pelo parâmetro de sobreposição, [η]. Este parâmetro é independente do tipo e da massa molecular do polímero. Para vários polímeros, inclusive polissacarídeos, que em solução apresentam conformação desordenada, uma curva-mestra do tipo log ηsp 0 versus log [η] é obtida. Esta curva pode ser subdividida em duas regiões lineares, com uma única concentração crítica reduzida [21], em geral dada por *[η] 4. Esta concentração delimita os regimes diluído e concentrado. O regime diluído, no qual a viscosidade é determinada por moléculas isoladas, é caracterizado pela variação da viscosidade em função de *[η] com inclinações na faixa 1,2 a 1,4. Para o regime concentrado, no qual as cadeias macromoleculares encontram-se entrelaçadas, a inclinação aumenta [21] para 3,4. No entanto, as galactomananas apresentam desvios desse comportamento generalizado [21], com valor de *[η] 2,5 e inclinações para o regime concentrado na faixa [3,9,13,14,21] de 3,9-6,6. Esses desvios têm sido atribuídos a associações intermoleculares específicas, denominadas de hiper-entrelaçamentos, entre as regiões não-substituídas da cadeia principal da galactomanana. Para a goma P, a dependência da spo * = 2,75/[ ] nclinação = 4, nclinação = 1,1 Figura 2. Variação de η rel em função de γ para soluções da goma P, a 25. Polímeros: iência e Tecnologia - Abr/Jun Figura 3. Variação de η sp0 em função de [η], para soluções da goma P, a
5 G' ; G" (Pa.s) ω (rad s -1 ) Figura 4. Variação de G e G em função de ω para soluções da goma P a = 10 g/l (!, G ; O, G ); a = 8 g/l (", G ; 1, G ) e a = 5g/L (!, G ;, G ), a 25. η ap, η * (Pa.s) Figura 5. Aplicação da regra de ox-merz a soluções de goma P, a 10,0 (curva ); 8,0 (curva ) e 5,0 g/l (curva ), a 25 ; (!, η ap ; O, η*). viscosidade com a concentração crítica reduzida na região correspondente ao regime diluído apresenta uma inclinação de 1,1 e, na região correspondente ao regime concentrado, esta dependência é de 4,2. A variação da viscosidade específica sob taxa de cisalhamento zero, ηsp 0, com o parâmetro de sobreposição, [η], é mostrada na Figura 3. A investigação do caráter viscoelástico de sistemas poliméricos pode ser realizada através da aplicação de deformações pequenas, em experimentos sob cisalhamento oscilatório. A variação do módulo de armazenamento, G, do módulo de perda, G, e da viscosidade dinâmica, η*, com a freqüência oscilatória, ω, fornece informação sobre o caráter viscoelástico do sistema. A Figura 4 mostra o espectro mecânico obtido para soluções da goma P a 10, 8,0, e 5,0 g/l, concentrações superiores à *. Na faixa de freqüência oscilatória empregada, as soluções da goma P apresentaram comportamento típico de sistemas com entrelaçamentos físicos. Sob freqüências baixas, o comportamento típico de um líquido é observado, com G > G. A freqüências mais elevadas, o sistema comporta-se como sólido, com G > G. A freqüência correspondente ao ponto de interseção de G com G, que pode ser tomado como o início do platô elástico, desloca-se para valores mais baixos com o aumento da concentração. A correlação entre as propriedades reológicas sob cisalhamento contínuo e as propriedades reológicas sob cisalhamento oscilatório, para valores correspondentemente iguais deγ e ω, tem sido investigada na literatura para polímeros sintéticos [22], bem como para soluções de biopolímeros [11]. Esta correlação empírica, denominada de regra de ox-merz [23], foi aplicada às soluções da goma P nas concentrações 10,0, 8,0 e 5,0 g/l. Na Figura 5, pode-se observar a quase perfeita superposição de η ap (γ ) e η*(ω), para as três soluções, o que evidencia que, ao menos na faixa 10-1 <γ <10 2 estudada, rearranjos moleculares semelhantes ocorreram, tanto sob cisalhamento contínuo como oscilatório. onclusão γ (s -1 );ω (rad s -1 ) A galactomanana de sementes de aesalpinia pulcherrima, goma P, após extração da semente moída e purificação, foi obtida com alto rendimento. A razão D-manose/D-galactose, M/G = 3,1, determinada para a goma P, pode ser considerada um valor intermediário àqueles citados na literatura para as galactomananas comerciais, LBG e GG. Os valores de viscosidade intrínseca e de massa molecular viscosimétrica média, determinados para essa galactomanana, mostraram-se comparáveis àqueles reportados na literatura para galactomananas comerciais. O comportamento da viscosidade em função da concentração e as propriedades viscoelásticas da goma P seguiram o padrão característico, observado para galactomananas comerciais. onseqüentemente, pode-se afirmar que a goma P constitui-se 58 Polímeros: iência e Tecnologia - Abr/Jun - 99
6 em fonte alternativa para as galactomananas existentes no mercado. Agradecimentos Os autores agradecem ao Dr. G. ruz pela determinação da razão M/G, ao ENPES-PETROBRÁS pela utilização do reômetro Haake RS 100, ao EPG-UFRJ, à APES e ao NPq pelo apoio financeiro. Referências bibliográficas 1. Rol, F.- Locust bean gum, in: ndustrial Gums, cap. 15, Roy L. Whistler, & J. N. BeMiller (ed.), Academic Press nc., New York (1973) 2. Goldstein, A.M.; Alter, E.N. & Seaman, J.K.- Guar gum, in: ndustrial Gums, cap. 14, Roy L. Whistler, & J. N. BeMiller (ed.), Academic Press nc., New York (1973) 3. Fernandes, P.- O efeito da goma de alfarroba na estrutura e comportamento reológico de sistemas de kappa-carragenina, Tese de Doutorado, Universidade atólica Portuguesa, Portugal (1992) 4. Dea,..M.; Morris, E.R.; Rees, D.A.; Welsh, E.J.; Barnes, H.A. & Price, J. - arbohydr. Res., 5, p.249 (1977) 5. Doublier, J.L. & Launay, B.- J. Text. Studies, 12, p.151 (1981) 6. Gaisford, S.E.; Harding, S.E.; Mitchell, J.R. & Bradley, T.D.- arbohydr. Polym., 6, p.423 (1986) 7. Lopes da Silva, J.A. & Gonçalves, M.P.- Food Hydrocoll., 4, p.277 (1990) 8. Whitcomb, P.J.; Gutowski, J. & Howland, W.W.- J. Appl. Polym. Sci., 25, p.2815 (1980) 9. Robinson, G.; Ross-Murphy, S.B. & Morris, E.R.- arbohydr. Res., 107, p.17 (1982) 10. Mills, P.L. & Kokini, J.L.- J. Food Sci., 49, p.1 (1984) 11. Richardson, R.K. & Ross-Murphy, S.B.- nt. J. Biol. Macromol., 9, p.250 (1987) 12. Sharman, W.R.; Richards, E.L. & Malcolm, G.N.- Biopolymers, 17, p.2817 (1978) 13. Ganter, J.L.M.S.; Milas, M.; orrêa, J.B..; Reicher, F. & Rinaudo, M.- arbohydr. Polym., 17, p.171 (1992) 14. Kapoor, V.; Milas, M.; Tavarel, F.R. & Rinaudo, M.- arbohydr. Polym., 25, p.79 (1994) 15. ruz, G.- Universidade de Piura, Piura, Peru, omunicação pessoal 16. Anderson, D.M.W.- Food Add. ontam., 3, p.231 (1986) 17. Morris, E.R. & Ross-Murphy, S.B.- hain flexibility of polysaccharides and glycoproteins from viscosity measurements, in: Techniques in arbohydrate Metabolism, B310, D.H. Northcote (ed.), Elsevier/North Holland Scientific Publishers Ltd., Amsterdam (1981) 18. Seaman, J.K.- Locust bean gum, in: Handbook of Water Soluble Gums and Resins, cap.14, R.L. Davidson (ed.), Mc Graw-Hill Book ompany, New York (1980) 19. Fernades, P.- Food hem., 49, p.367 (1994) 20. Tager, A.- Physical hemistry of Polymers, Mir Publishers, Moscou (1978) 21. Morris, E.R.; uttler, A.N.; Ross-Murphy, S.B.; Rees, D.A. & Price, J. -arbohydr. Polym., 1, p.5 (1981) 22. Onogi, S.; Kato, H.; Ueki, S. & baragi, T. - J. Polym. Sci. Part, 15, p.481 (1966) 23. ox, W.P. & Merz, E.H. - J. Polym. Sci., 28, p.619 (1958) Recebido: 18/11/98 Aprovado: 08/04/99 Polímeros: iência e Tecnologia - Abr/Jun
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