EXTRAÇÃO E PASTEURIZAÇÃO FÁTIMA ZAMPA RAQUEL TEIXEIRA

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1 EXTRAÇÃO E PASTEURIZAÇÃO FÁTIMA ZAMPA RAQUEL TEIXEIRA

2 Fundamentação Teórica Extração - Processo que consiste em técnica de separação e purificação de diferentes graus de solubilidade dos constituintes. - Para o soluto dissolver em algum solvente, o primeiro precisa ter uma interação com o solvente igual ou superior.

3 Extração Líquido-Líquido Seu objetivo é o processo de separação utilizando propriedade de imiscibilidade de líquidos, que devem formar duas fases ou camadas separadas.

4 Um exemplo de extração seria o soluto ácido acético pode ser separado de uma solução aquosa pelo contato com o solvente éter isopropílico.

5 Extração Sólido-Líquido Chamada de lixiviação ou lavagem: - Consiste em componentes de uma fase sólida que podem ser separados pela dissolução seletiva da parte solúvel do sólido por meio de um solvente apropriado. (BLACKADDER; NEDDERMAN, 1982).

6 Um exemplo seria a fervura do café, no qual os componentes solúveis do café moído são separados dos finos insolúveis pela solubilização em água quente. Se o café for fervido durante um tempo muito longo, a solução atingirá o equilíbrio com os sólidos restantes. A solução é separada no coador, dos finos residuais (FOUST, et al., 2011).

7 EQUIPAMENTOS E APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Prensa de gaiola;

8 O rendimento em óleo é afetado por parâmetros construtivos da prensa, como dimensionamentos do eixo sem fim e da gaiola, pressão aplicada sobre a massa de grãos e também pelo preparo prévio da matéria-prima a ser processada, como temperatura de prensagem e teor de umidade das amostras (WIESENBORN et al., 2001).

9 PRENSA CONTÍNUA

10 A prensagem contínua pode ser à temperatura ambiente (extração a frio) ou com um pré-tratamento térmico (com cozimento). Basicamente temos dois tipos de prensa contínua: as que operam como "prensagem final" (obtém a torta com baixo teor de óleo) e as "pré-prensas" (que retiram parcialmente o óleo, preparando a matéria-prima para posterior extração por solvente).

11 Extratora contínua Os processos de extração contínua visam facilitar o processo de extração tornando-o mais prático, mais econômico, mais seguro e com um maior rendimento em material extraído.

12 NOVAS TECNOLOGIAS Micro-extração em fase sólida (SPME - Solid Phase Microextraction); Extração em fase sólida (SPE - Solid Phase Extraction); Extração assistida por microondas (MAE - Microwave Assisted Extraction); Extração com líquidos pressurizados (PLE - Pressure Liquid Extraction); Extração com fluido supercrítico (SFE - Supercritical Fluid Extraction); Estas técnicas são mais rápidas em comparação a extração com solvente, utilizam menos solventes, diminuem a degradação da amostra, podem eliminar a etapa de limpeza ou clean up da amostra, eliminam etapas de concentração antes das análises cromatográficas, melhoram a eficiência de extração, seletividade e/ou cinética e são de fácil automação.

13 EFEITOS NOS ALIMENTOS A temperatura elevada e o uso de solventes orgânicos podem divergir o produto da qualidade original. Associado com as elevadas temperaturas empregadas no processo estão os danos causados aos componentes, altamente sensíveis, de aromas, fragrâncias e princípios ativos farmacêuticos e a perda de componentes altamente voláteis, de baixo peso molecular, que não podem ser recuperados e reincorporados ao extrato.

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15 INTRODUÇÃO A pasteurização é um processo térmico que tem por objetivo o extermínio parcial das células vegetativas dos microorganismos e a eliminação total da flora microbiana patogênica.

16 INTRODUÇÃO O controle de micro-organismo deve ser realizado na entrada e saída do equipamento de forma que seja menor possível, permitindo operação com temperaturas e tempos de residência mais baixas possíveis.

17 INTRODUÇÃO Denominação Unidade Contagem na entrada do equipamento Contagem na saída do equipamento Temperatura ºC 25 a 30 2 a 5 Temperatura Pasteurização ºC 80 a 95 Tempo de s 8 a 20 Residência Bolores e Mo/ml 10² a a 10 Leveduras Patogênicas Mo/ml Máx. 25 Ausente Alguns valores básicos praticados pelas indústrias alimentícia para polpas e sucos cítricos e tropicais.

18 INTRODUÇÃO

19 EQUIPAMENTOS Pasteurizador por água quente -Para alimentos em embalagens de vidro geralmente se usa água quente para reduzir o risco de choque térmico. -Para alimentos em embalagens plásticas ou metálicas é utilizado mistura de ar e de vapor ou água quente.

20 EQUIPAMENTOS Pasteurizador por água quente

21 EQUIPAMENTOS Trocador de calor de superfície raspada - São utilizados para pasteurização em batelada de alguns alimentos líquidos em pequena escala. - O tempo de pasteurização é reduzido 15 vezes.

22 EQUIPAMENTOS Trocador de calor de superfície raspada

23 EQUIPAMENTOS Trocador de calor de placas -Utilizado para a pasteurização em larga escala de líquidos com baixas viscosidades. -Evita a mistura do produto com o meio de aquecimento e resfriamento.

24 EQUIPAMENTOS Trocador de calor de placas

25 NOVA TECNOLOGIA Pasteurizador multi-tubos espiralados - Aquecimento e resfriamento é indireto - Utiliza água como fluído térmico proporcionando excelente estabilidade no processo de aquecimento.

26 NOVA TECNOLOGIA Pasteurizador multi-tubos espiralados - Considerado um dos melhores processos térmicos de operação com produtos termo sensíveis.

27 NOVA TECNOLOGIA Pasteurizador multi-tubos espiralados

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