DIREITO ADMINISTRATIVO PROF. GUSTAVO SANTANNA
|
|
- Lídia Silveira Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: a)final DA IMPROBIDADE ADM., PRINCÍPIOS... PONTO 1: b) ESTRUTURA DA ADM. PÚB., REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO PONTO 2: a) ADM. INDIRETA (AUTARQUIAS) ART. 14 A 17 1 DA LEI 8429/92 - IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1 Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade. 1º A representação, que será escrita ou reduzida a termo e assinada, conterá a qualificação do representante, as informações sobre o fato e sua autoria e a indicação das provas de que tenha conhecimento. 2º A autoridade administrativa rejeitará a representação, em despacho fundamentado, se esta não contiver as formalidades estabelecidas no 1º deste artigo. A rejeição não impede a representação ao Ministério Público, nos termos do art. 22 desta lei. 3º Atendidos os requisitos da representação, a autoridade determinará a imediata apuração dos fatos que, em se tratando de servidores federais, será processada na forma prevista nos arts. 148 a 182 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e, em se tratando de servidor militar, de acordo com os respectivos regulamentos disciplinares. Art. 15. A comissão processante dará conhecimento ao Ministério Público e ao Tribunal ou Conselho de Contas da existência de procedimento administrativo para apurar a prática de ato de improbidade. Parágrafo único. O Ministério Público ou Tribunal ou Conselho de Contas poderá, a requerimento, designar representante para acompanhar o procedimento administrativo. Art. 16. Havendo fundados indícios de responsabilidade, a comissão representará ao Ministério Público ou à procuradoria do órgão para que requeira ao juízo competente a decretação do seqüestro dos bens do agente ou terceiro que tenha enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público. 1º O pedido de seqüestro será processado de acordo com o disposto nos arts. 822 e 825 do Código de Processo Civil. 2 Quando for o caso, o pedido incluirá a investigação, o exame e o bloqueio de bens, contas bancárias e aplicações financeiras mantidas pelo indiciado no exterior, nos termos da lei e dos tratados internacionais. Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar. 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput. 2º A Fazenda Pública, quando for o caso, promoverá as ações necessárias à complementação do ressarcimento do patrimônio público. 3 o No caso de a ação principal ter sido proposta pelo Ministério Público, aplica-se, no que couber, o disposto no 3 o do art. 6 o da Lei n o 4.717, de 29 de junho de (Redação dada pela Lei nº 9.366, de 1996) 4º O Ministério Público, se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob pena de nulidade. 5 o A propositura da ação prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto.(incluído pela Medida provisória nº , de 2001)
2 2 Art. 14 1º da lei 8429 rejeita a figura da representação anônima, pois exige a qualificação desse representante. Percebe-se o exercício do poder disciplinar que é obrigatório e vinculado. Toda autoridade que tem ciência de irregularidade deverá apurar. É possível dizer que toda e qualquer denúncia anônima é vedada? Não é sempre. O STJ tem várias decisões indicando ainda que denúncia seja anônima, quando venha com conjunto probatório robusto, indicando autoria, que dê o caminho percorrido por agentes infratores, neste caso, mesmo que anônima esta autoridade deveria dar início à investigação. Art. 17 da lei de improbidade menção a ação cautelar, dentro de 30 dias. Trata-se da cautelar de sequestro do art. 16 da lei de improbidade (indisponibilidade). Quem intentar cautelar terá 30 dias para ingressar com ação principal. 7º do art. 16 da lei 8429 o juiz deverá notificar o demandado para, se quiser, oferecer defesa prévia por escrito. Houve situação em que o juiz se esqueceu de notificar o demandado, e citou para contestação, o réu perdeu o prazo; alegado nulidade pelo réu por não ter sido notificado, o STJ entendeu não haver nulidade, pois deveria ter alegado em contestação a falta da notificaçaõ. Em 30 dias, após recebimento da defesa prévia, recebe ou não a inicial. Da decisão que recebe cabe agravo de instrumento. Há exigência de que o recebimento ou rejeição da inicial seja devidamente fundamentado. 6 o A ação será instruída com documentos ou justificação que contenham indícios suficientes da existência do ato de improbidade ou com razões fundamentadas da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas, observada a legislação vigente, inclusive as disposições inscritas nos arts. 16 a 18 do Código de Processo Civil. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 7 o Estando a inicial em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação do requerido, para oferecer manifestação por escrito, que poderá ser instruída com documentos e justificações, dentro do prazo de quinze dias. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 8 o Recebida a manifestação, o juiz, no prazo de trinta dias, em decisão fundamentada, rejeitará a ação, se convencido da inexistência do ato de improbidade, da improcedência da ação ou da inadequação da via eleita. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 9 o Recebida a petição inicial, será o réu citado para apresentar contestação. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 10. Da decisão que receber a petição inicial, caberá agravo de instrumento. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 11. Em qualquer fase do processo, reconhecida a inadequação da ação de improbidade, o juiz extinguirá o processo sem julgamento do mérito. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 12. Aplica-se aos depoimentos ou inquirições realizadas nos processos regidos por esta Lei o disposto no art. 221, caput e 1 o, do Código de Processo Penal.(Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001)
3 3 PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE: veio para extirpar a antiga ideia da CF visando combater o excesso de poder. Traz transparência, visibilidade dos atos da administração e prestação de contas. Publicidade do que e para que? Art. 37, 1º 2 da CF dos atos, obras, programas, serviços e campanhas. Que objetivo tem a publicidade? Educativo, informativo e de orientação social. Não podendo essa publicidade trazer nomes dos agentes que executam, observa-se nesse caso o princípio da IMPESSOALIDADE. Essa publicidade não é absoluta, art. 5º, inc. XXXIII 3, CF admite um caráter sigiloso da publicidade, quando puder comprometer a segurança da sociedade ou do Estado. A publicidade é relativa; Porque em processos que envolvem menores, incapazes, ou processos que envolvem quebra de sigilo fiscal ou telefônico, não se pode publicizar atos, pois, eventualmente, poderá ferir a intimidade. PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA: EC 05/95 - a partir de 1995 o Estado foi preparado para que em 1998 pudesse trabalhar com eficiência. O mercado brasileiro abre-se a mercados estrangeiros. O termo eficiência já existia na constituição de 1988, não se pode afirmar que foi com as emendas 19/98 e 05/95 que o termo surgiu. O próprio DL 200/67 trazia o termo eficiência. O que era eficiência em 1967 e em 1998? O termo é o mesmo, no entanto os significados são diversos. Em 1967 o Estado eficiente era o descentralizado, quanto mais descentralizado, mais eficiente. Ao término de 1985 a União tinha quase 1000 empresas estatais. Atualmente, o Estado possui em torno de 150 empresas estatais. A partir de 1998 a ideia de eficiência é um Estado gerencial. EFICÁCIA/EFICIENCIA: em 1998 a discussão não era em termos de nomenclatura, mas sim no tocante a quem gerencia. O Estado fica responsável só pelo que ele não pode delegar. Jurisdição não se pode delegar, nem poder de polícia, nem advocacia pública. Surge a ideia de serviço público gerencial. Junto a essa ideia surge a ideia de custo-benefício. Melhores resultados com menores custos. Otimização de serviços públicos. (vem da ideia de Administração privada). Atualmente, o cidadão não está preocupado com quem presta os serviços, mas sim se são eficientes. Ex: não há preocupação com quem arruma as ruas ou fornece a energia elétrica. Em 1998 surge o boom das agências regulamentadoras. Em 2000 é o ápice. 2 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 3 XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; (Regulamento)
4 4 SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O INTERESSA PARTICULAR: em eventual conflito de interesses o que prevalece é o público (por ser o da coletividade). Poder vem da ideia de supremacia. (Maria Sylvia Zanella di pietro) indisponibilidade do interesse púbico, pois gestor não dispõe, ele gerencia, administra o interesse da coletividade. Encontramos as PRERROGATIVAS. _ Poder INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO: encontramos as SUJEIÇÕES (dever de prestar contas, de realizar concurso público, realizar licitações). _ Deveres Temos então, o somatório do PODER + DEVER = REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO. REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO: é conjunto ordenado de princípios e regras que regem a administração pública. (regras diferenciadas que regem a Administração Pública, mas às vezes a administração é regida por regime privado). ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: parte da ideia de Administração Pública Direta, também chamada de centralizada. Desde o início da administração, mesmo que tivesse poucas atividades, via-se uma Corte, cada qual responsável pelo seu setor, pois era, desde sempre, desconcentrada (divida entre órgãos). Trabalhamos com 4 entes políticos, surgindo uma descentralização administrativa e não política. O Estado é descentralizado politicamente, pois suas competências estão inseridas na CF. Surge a necessidade da descentralização, o Estado precisando contar com o apoio de outras pessoas jurídicas para exercer as competências com o Estado. Problema: o Estado não queria abrir mão das suas competências. Resolveu-se então, trazer essas pessoas jurídicas do próprio Estado que são, portanto, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. Essa descentralização denomina-se POR OUTORGA, POR SERVIÇOS OU DESENTRALIZAÇÃO TÉCNICA OU DESENTRALIZAÇÃO FUNCIONAL.
5 5 QUAIS características da adm. pub. indireta? Depende de lei específica, art. 37, inc. XIX 4 CF, o Estado entrega não só a execução, mas a própria titularidade (pg. 180 livro do professor Gustavo Santanna i ), estas entidades permanecem vinculadas à Administração Pública Direta. Pode uma lei dar origem a uma entidade (Administração Pública Indireta) com prazo determinado para extinção, o que seria a exceção. São vinculadas a uma Secretaria ou Ministério que exercem controle sobre as entidades públicas indiretas e tem o controle TUTELAR OU FINALÍSTICO (de fins estabelecidos em lei) e ainda SUPERVISÃO MINISTERIAL (proveniente dos ministérios em sentido amplo, ou seja, em âmbito municipal por Secretarias). DESCONCENTRAÇÃO (a Administração Pública Direta não irá se importar com questões administrativas da Administração Pública Indireta e sim, se está cumprindo o fim para que foi criada). Esta desconcentração decorre de SUBORDINAÇÃO HIERARQUICA (que existe entre os órgãos) o que permite o autocontrole, autotutela. Há a manifestação do poder hierárquico. PESSOAS JURÍDICAS não são subordinadas, pois estão no mesmo nível hierárquico, visualiza-se vinculação. Essa vinculação admite recursos administrativos (chamado recurso hierárquico próprio decorrente da subordinação e não precisa de lei prevendo, pois a fonte deste recurso está na Constituição com ideia de contraditório e ampla defesa). Súmula vinculante nº 21 5 do STF, não pode exigir depósito prévio ou arrolamento de bens. Admite-se recurso que saia da esfera administrativa na Administração indireta e vá para a direta, mas ainda no âmbito administrativo. Este recurso precisa de lei prevendo. RECURSO HIERÁRQUICO IMPRÓPRIO OU RECURSO ADMINISTRATIVO IMPRÓPRIO. EX: NA LEI DO IBAMA que diz que as multas aplicadas, que superem determinado valor, admitem recuso ao CONAMA. ADMINISTRAÇÃO INDIRETA: _ AUTARQUIAS: vem de autogoverno, autoadministração. (bloco 3 menos amplo) Características comuns a todas as entidades: * dependem de lei específica para a sua formação; no caso das autarquias a lei cria. * assumem, adquirem personalidade jurídica própria. * possuem autonomia administrativa, financeira e às vezes, até orçamentária. * não adquirem autonomia política, sendo esta capacidade de criar ou fazer leis. * são responsáveis não só pela execução, mas também pela titularidade do serviço. * possuem dirigentes próprios (em 99% dos casos são nomeados, ainda que passem por uma sabatina do Senado ou outro conselho fiscalizador que é equiparado à autarquia). * permanecem vinculadas ao ente criador, mais especificamente ao Ministério ou Secretaria. * estão submetidas à supervisão ministerial, controle finalístico ou controle tutelar, estão também submetidas ao controle do Tribunal de Contas. 4 XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 5 Súmula Vinculante nº 21 - É INCONSTITUCIONAL A EXIGÊNCIA DE DEPÓSITO OU ARROLAMENTO PRÉVIOS DE DINHEIRO OU BENS PARA ADMISSIBILIDADE DE RECURSO ADMINISTRATIVO.
6 6 (bloco 2 médio) Características pertencentes, por enquanto, às autarquias: * as autarquias são criadas por lei. * adquirem personalidade jurídica de direito público. * seus bens possuem características de bens públicos. * possuem as mesmas prerrogativas e sujeições da administração pública direta; ex: responsabilidade civil, 6º 6, do art. 37 CF, imunidade tributária art. 150, inc. VI 7 CF. * prazos processuais diferenciados. * atos combatidos via MS, AP, ACP. * realizam licitações, concursos públicos. * seus agentes são regidos por Estatuto, logo são servidores públicos. 6 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. 7 Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; b) templos de qualquer culto; c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154, II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de ) 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 3º - As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. 5º - A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços. 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.(incluído pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
7 7 (bloco 1 menos amplo) Características pertencentes, SOMENTE, às autarquias: * executa atividade típica de administração pública. Exemplos: DE AUTARQUIAS FEDERAIS: INSS, IBAMA, INCRA, DENIT. AUTARQUIAS ESTADUAIS: DETRAN, IRGA, IPÊ. MUNICIPAIS: DMLU, DEMAE. Temos a figura das autarquias figurativas conselhos fiscalizadores de profissão CREA, por exemplo, foram EQUIPARADOS às AUTARQUIAS. É diferenciado, pois os dirigentes são eleitos. A OAB não é autarquia. (O STF disse que a OAB presta um serviço público independente, e por isso é entidade sui generes ( não existe )). Não precisa fazer licitação, concurso público, etc. Ajuíza ações na justiça comum, mas quer prerrogativas (imunidade tributária inúmeras decisões do STF concedem imunidades à OAB). Autarquias territoriais: são os Territórios, art. 18, 2º 8 Moreira Neto aborda bem esta questão). CF. (Diogo de Figueiredo ** O BNDS estava sendo tratado como empresa pública e não como autarquia. ** O STF é avesso à ideia de se transformar às entidades (ex: público em privado e vice-versa). Autarquia sobre regime especial: são agências reguladoras. Breve histórico: tínhamos um país próximo de um Estado Social, com executivo forte e passamos a abrir um mercado altamente capitalista; passaram a não casar essas formas. Forma de aproximar às funções do Estado à iniciativa privada, da seguinte forma: o Estado permanece titular, mas abre mão da execução. Problema: a iniciativa privada gosta de segurança jurídica (que surge com a burguesia), surgindo então as agencias reguladoras com mandado fixo, pois em caso de mudança repentina no Poder Executivo a iniciativa privada não sofre as mudanças bruscas, permitindo que as agências privadas possam perceber a ideia de como está o mandado do novo executivo. Estes mandados são alternados. (2 em um anos, 2 em outro). Agência reguladora = traz a ideia de economia. Obs: Quanto aos índices em livros as agências reguladoras são encontradas como entidade própria ou dentro de autarquias. As características dos blocos 3 e 2, das autarquias, se encaixam aqui também. Não se encaixando as do bloco 1, pois não executam atividade típica, mas as delega. É ESPECIAL, pois possuem amplo poder normativo, fiscalizador e decisório. 8 Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. 2º - Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.
8 8 Normativo quando emitem suas instruções normativas. (quase legislativo) a ideia do avanço tecnológico, por exemplo, explica a facilidade que os atos normativos trazem, por se adaptarem melhor a essa velocidade de mercado, isto é, se fosse por lei, até o final do processo legislativo, levaria anos até que fosse regulamentado algo que precisa ser rápido e eficaz. Disputa, conflitos envolvendo concessionárias e consumidores, por exemplo, podem ser facilmente dirimidas nas agências regulamentadoras, que conhecem a técnica e, em tese, é imparcial. É quase jurisdicional. Uma vez decidido administrativamente, posso ainda, ingressar no judiciário. Tem maior autonomia e a Modalidade de licitação exclusiva das agências reguladoras é denominada CONSULTA. O que permitiu maior autonomia administrativa e financeira que as demais classificações de autarquias. i BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTANNA, Gustavo da Silva. Direito Administrativo: Série objetiva. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2011.
SERÁ APRESENTADA POR QUALQUER PESSOA À AUTORIDADE COMPETENTE SERÁ ESCRITA OU REDUZIDA A TERMO E ASSINADA SERÁ REJEITADA:
SERÁ APRESENTADA POR QUALQUER PESSOA À AUTORIDADE COMPETENTE PARA QUE SEJA INSTAURADA INVESTIGAÇÃO QUE VAI APURAR A PRÁTICA DE ATO DE IMPROBIDADE A QUALIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE SERÁ ESCRITA OU REDUZIDA
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Brasil constitui uma República Federativa integrada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios que, de acordo com o Código Civil, são considerados pessoas jurídicas
Leia maisCURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 21
CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 21 DATA 30/08/16 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO (MANHÃ) PROFESSOR BARNEY BICHARA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 02/12 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
TCE DIREITO ADMINISTRATIVO Organização Da Administração Pública Profª Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1. CONCENTRAÇÃO X DESCONCENTRAÇÃO
Leia maisPONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO FORMAL
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello Concentração x Desconcentração Centralização x Descentralização O DL 200/1967 dispõe sobre a organização da Administração
Leia maisOrganização da Administração Pública
Direito Administrativo Organização da Administração Pública Estado - Povo; - Território; - Governo soberano. Organização do Estado - Federação: União Estados Distrito Federal Municípios Governo e Administração
Leia mais(E) permitida, pois o Estatuto expressamente permite que o funcionário público exerça o direito de petição em nome próprio oude qualquer terceiro.
52. Escrevente Técnico Judiciário apresenta recurso de multa de trânsito, recebida por seu esposo, perante o Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo DETRAN. De acordo com o Estatuto dos Funcionários
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO Estrutura da Administração Pública. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes
DIREITO ADMINISTRATIVO Estrutura da Administração Pública Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO DIRETA Conjunto de
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Imunidade recíproca alcance subjetivo. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar alcance subjetivo Prof. Marcello Leal Alcance subjetivo Administração indireta CRFB/88, Art. 150, 2º - A vedação do inciso VI, "a", é
Leia maisProf. Marcelino Dir Adm.
Prof. Marcelino Dir Adm. Prof. MARCELINO FERNANDES DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino
Leia maisAUTARQUIAS RESUMO PONTO 3 ESQUEMA
RESUMO PONTO 3 ESQUEMA AUTARQUIAS FORO PROCESSUAL Instituída diretamente pela lei, de iniciativa do chefe do Executivo (art. 37, XIX, c/c art. 61, 1.º, II, b e e, da CF). Exercer atividades típicas de
Leia maisÉ formada por um conjunto de órgãos públicos, sem personalidade jurídica e ligados a um dos três poderes (em sua maioria).
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Administração Publica Direta PONTO 2: Administração Publica Indireta PONTO 3: Autarquias PONTO 4: Fundações Públicas de Direito Público 1. Administração Publica Direta
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA Em virtude de litígios entre as partes
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO
DIREITO ADMINISTRATIVO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 8.429/92 ARTUR PRADO LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 1-CONCEITO Em sentido amplo, Improbidade Administrativa é o ato ilegal ou contrário aos princípios
Leia maisImprobidade Administrativa
Direito Administrativo Improbidade Administrativa Noção de probidade Agir com probidade é o que se espera do agente público. Probidade é um conceito ligado à honestidade, honradez, retidão de conduta,
Leia maisESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) SÃO PESSOAS JURÍDICAS ESTADOS DF MUNICÍPIOS SÃO ENTES FEDERATIVOS PREVISTOS NA CF/88 SÃO REGIDOS PREDOMINANTEMENTE
Leia maisPolicia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO
Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO CURSO REGULAR Prof. Valmir Rangel ESTADO GOVERNO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Sociedade Politicamente Organizada ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO Povo Território
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 09 Dando prosseguimento ao tema fundação pública,
Leia maisESTADO UNITÁRIO X ESTADO FEDERADO (URUGUAI) (EUA/BRASIL) Característica do Estado federado: *Descentralização política
ESTADO UNITÁRIO X ESTADO FEDERADO (URUGUAI) (EUA/BRASIL) Característica do Estado federado: *Descentralização política Art. 1º da CRFB Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA - Exercícios Giuliano Menezes 01)Marque V ou F: a) O
Leia maisDIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
DIREITO ADMINISTRATIVO DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Instagram: @coronel_marcelino E-mail: Professormarcelino@hotmail.com Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Aula 1/4 Princípios Jurídicos Poderes Administrativos
Leia maisREVISÃO FCC Direito Administrativo Elisa Faria REVISÃO FCC
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PRINCÍPIOS AGENTES PÚBLICOS LEI 8112 IMPROBIDADE PROCESSO ADMINISTRATIVO ATOS ADMINISTRATIVOS PODERES ADMINISTRATIVOS RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 60/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 60/360 ADMINISTRATIVO INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO AGENTES PÚBLICOS E PROCESSO ADMINISTRATIVO INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Previsão; Elementos; Excludentes; Direito de regresso; AGENTES PÚBLICOS E PROCESSO ADMINISTRATIVO Espécie; Regime jurídico; Direitos; Deveres; Responsabilidades; Teto remuneratório;
Leia maisPoder Legislativo - Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária
Direito Constitucional Poder Legislativo - Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária Poder Legislativo CF. Art. 70 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da
Leia maisConcurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Auditor Fiscal de Juiz de Fora
Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Aula 01 - Questões Professor: Ricardo Wermelinger www.pontodosconcursos.com.br 1 01 AOCP 2012 TCE/PA - Com relação ao Sistema Tributário Nacional, de acordo
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 03/10/2017 PRINCÍPIO DA NÃO LIMITAÇÃO AO TRAFEGO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 03/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 10 Princípios Tributários PRINCÍPIO DA NÃO LIMITAÇÃO AO TRAFEGO
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Autarquias Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ADMINISTRAÇÃO INDIRETA Já estudamos que a Descentralização Administrativa ocorre quando
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO. Organização da Administração Pública. Prof.ª Tatiana Marcello
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello EDITAL DIREITO ADMINISTRATIVO Organização administrativa. Administração direta e indireta, centralizada e descentralizada.
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Conceito e Fontes do Direito Administrativo Prof.ª Tatiana Marcello Conceito de Direito Administrativo Celso Antônio Bandeira de Mello: é o ramo do Direito Público que disciplina
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello Concentração x Desconcentração Centralização x Descentralização O DL 200/1967 dispõe sobre
Leia mais16/12/2015 UNIÃO ESTADOS DF. ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) MUNICÍPIOS ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIÃO
ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) SÃO PESSOAS JURÍDICAS SÃO ENTES FEDERATIVOS PREVISTOS NA CF/88 SÃO REGIDOS PREDOMINANTEMENTE PELO DIREITO CONSTITUCIONAL ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO
Leia mais2.7. Resumo Elementos do Estado: povo, território e governo soberano.
63 QUESTÃO COMENTADA AFRF 2003 Esaf Não há previsão legal para a celebração de contrato de gestão entre a pessoa jurídica de direito público política e a seguinte espécie: a) órgão público; b) organização
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Fundação Pública Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo FUNDAÇÃO PÚBLICA Fundamento Jurídico: Decreto 200/67 Art. 5º Para os fins desta
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Sistema S / Aula 26 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 26
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Sistema S / Aula 26 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 26 Sistema S Vamos estudar o Sistema S (Sistema do Serviço Social Autônomo),
Leia maisPLANEJAMENTO DE ESTUDOS Você merece se preparar com os melhores! Simulado 001 Lei 8429/92 Improbidade Administrativa PROFESSOR: LEANDRO PEREIRA Questões Comentadas 1. Dentre as possíveis sanções pela prática
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem Introdução, Normas Gerais, Competência Tributária e Imunidade Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Competência tributária
Leia maisDireito Administrativo (Profª. Tatiana Marcello)
Direito Administrativo (Profª. Tatiana Marcello) facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello PRINCÍPIOS DA ADMINISTAÇÃO PÚBLICA Supraprincípios do Direito Administrativo
Leia maisPrincípio da Legalidade
Princípio da Legalidade RUBENS KINDLMANN Princípio da Legalidade Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/10/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 05/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 11 Imunidade e Isenção...continuação aula 10. Síntese da aula
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO. Organização da Administração Pública. Prof.ª Tatiana Marcello
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello Noções de Direito Administrativo Edital: Noções de organização administrativa. Administração direta e indireta, centralizada
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 Estado Federal Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO 1.CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2.RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
DIREITO ADMINISTRATIVO 1.CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2.RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO CONCEITO CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Controle Político Controle Administrativo CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I
1 DIREITO ADMINISTRATIVO I Prof. Anderson Rosa 2016 / 1 2 2.1 Origem, evolução histórica e autonomia; Como ramo do direito autônomo o direito administrativo surgiu em fins do século XVIII e início do século
Leia maisCOMENTÁRIOS DO PROFESSOR RODRIGO CARDOSO DIREITO ADMINISTRATIVO
COMENTÁRIOS DO PROFESSOR RODRIGO CARDOSO DIREITO ADMINISTRATIVO QUESTÃO 52. Escrevente Técnico Judiciário apresenta recurso de multa de trânsito, recebida por seu esposo, perante o Departamento de Trânsito
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 30/11/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 25 Responsabilidade Tributária RESPONSABILIDADES Sucessão Pessoal
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I. Conceito e Fontes do Direito Administrativo... 002 II. Administração Pública... 003 III. Entes Administrativos... 003 IV. Agentes Públicos... 013 V. Bens Públicos... 050 VI. Princípios
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO. Professor Emerson Caetano
DIREITO ADMINISTRATIVO Professor Emerson Caetano 1. Acerca de ato administrativo e de procedimento de licitação, julgue o item seguinte. Caso seja necessário, a administração pública poderá revogar ato
Leia maisProf. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Unidade II DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Imunidades tributárias Aliomar Baleeiro (1976, p. 87): Vedações absolutas ao poder de tributar certas pessoas (subjetivas)
Leia maisISENÇÃO. Rubens Kindlmann
ISENÇÃO Rubens Kindlmann Conceito A isenção é uma das causas de exclusão do crédito tributário que faz com que seja excluída a incidência do tributo em situações e condições especificadas em lei. Conforme
Leia maisCURSO JURÍDICO FMB CURSO
CURSO JURÍDICO FMB CURSO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS 2 Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO 3 DIREITO ADMINISTRATIVO PROFA. CRISTINA APARECIDA FACEIRA MEDINA MOGIONI MÓDULO I O Direito Administrativo;
Leia maisSUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO...
ANÁLISE DE CONTEÚDO... 21 1. Tabelas de Conteúdo das Respostas... 21 2. Gráfico-Resumo... 24 1. DIREITO ADMINISTRATIVO... 27 1. Agentes Públicos... 27 1.1. Disposições Gerais... 27 1.2. Cargo em Comissão...
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O Estado É uma comunidade de homens fixada sobre um território com poder de mando, ação e coerção (ato de pressionar, induzir) constituída
Leia maisQuestões Comentadas de Administrativo - AOCP Professor Luis Eduardo
Questões Comentadas de Administrativo - AOCP Professor Luis Eduardo www.masterjuris.com.br Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: TCE-PA Prova: Assessor Técnico de Procuradoria Acerca do Controle da Administração
Leia maisPONTO 1: Improbidade Administrativa 1. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Improbidade Administrativa 1. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A Administração Pública é regida por vários princípios, dentre eles, o princípio da moralidade, art. 37, caput
Leia maisATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01. A Administração Pública, como tal prevista na Constituição
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição
Leia maisDireito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito.
Direito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito. http://direitoecotidiano.wordpress.com/ Rafael Adachi Organização Administrativa - Estudo da estrutura da Administração Pública.
Leia mais03/05/2017 MARIANO BORGES DIREITO ADMINISTRATIVO
MARIANO BORGES DIREITO ADMINISTRATIVO 1. O regime jurídico administrativo é composto por inúmeras normativas que conferem unidade ao Direito Administrativo brasileiro. Majoritariamente, a doutrina apresenta
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III
CONCURSO PÚBLICO 571 PROCURADOR MUNICIPAL EDITAL 37 ANEXO III 1. Pontos para a Prova Oral. DIREITO CONSTITUCIONAL TEORIA 1. Noções de Teoria da Constituição e do Direito Constitucional. Objeto. Métodos.
Leia maisLIVRO I IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Parte 1 Direito Material Rafael Carvalho Rezende Oliveira
SUMÁRIO LIVRO I IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Parte 1 Direito Material Rafael Carvalho Rezende Oliveira 1 INTRODUÇÃO... 3 1.1. A importância do combate à corrupção... 3 1.2. Conceito de improbidade administrativa
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE 2 Na nova dinâmica do CPC, deixou de existir a ação cautelar que agora faz parte do processo de conhecimento como tutela. A liminar foi mantida principalmente nos procedimentos especiais
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO. Alexandre Prado
DIREITO ADMINISTRATIVO Alexandre Prado DIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO Direito Administrativo Ramo do direito público Conjunto de normas e princípios que, visando sempre ao interesse público Regem as relações
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Autarquias Professora Taís Flores www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br Direito administrativo AUTARQUIAS QUANTO AO ÂMBITO DE ATUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS AUTARQUIAS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992. Texto compilado (Vide Lei nº 13.019, de 2014) (Vigência) Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos
Leia maisDescentralização Administração Indireta
Descentralização Administração Indireta Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei
Leia maisNOME DO PROFESSOR DISCIPLINA
NOME DO PROFESSOR DISCIPLINA CONTEÚDO TEMA 01 - CONSULPLAN 2017 - TRF - 2ª REGIÃO - Técnico Judiciário - Enfermagem As normas que devem ser observadas pelos Magistrados no exercício típico de suas funções
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS : Sentidos CONTEXTUALIZAÇÃO Papel do Estado COMPREENDENDO A TERMINOLOGIA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Sentido Objetivo Função Administrativa Hely Lopes: administração pública Foco
Leia maisLei Nº DE 22/12/2015
Lei Nº 18664 DE 22/12/2015 Publicado no DOE em 23 dez 2015 Atualiza o valor das obrigações de pequeno valor, para fins do disposto nos 3º e 4º do art. 100 da Constituição Federal, e adota outras providências.
Leia mais(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
Leia maisPARTE 1. Princípios na administração. pública
PARTE 1 Princípios na administração pública CONCEITOS: São regras que servem de interpretação das demais normas jurídicas, apontando os caminhos que devem ser seguidos pelos aplicadores da lei; Procuram
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Empresa Pública Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (EMPRESAS ESTATAIS) A Constituição
Leia maisDIRIGENTES QUARENTENA
DIRIGENTES O mandato fixo dos dirigentes é reflexo da independência administrativa, não dependendo de vontade política. O poder judiciário não pode sindicar/afastar um dirigente. Lei n. 9.782/1999, art.
Leia maisOrganização Administrativa
Organização Administrativa Formas de prestação da atividade administrativa Administração pública direta e indireta RAD 2601 Direito Administrativo Professora Doutora Emanuele Seicenti de Brito Organização
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof. Denis França Etimologia da palavra autarquia: mandar em si mesmo. Criadas para desempenhar atividades típicas de Estado. Fruto da opção
Leia maisNos capítulos anteriores...
Recordar é viver... Nos capítulos anteriores... ADMINISTRAÇÃO INDIRETA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES Prof. Thiago Gomes Pessoas jurídicas de direito público criadas por lei para exercer funções próprias do Estado
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL
SUMÁRIO Noções de Direito Constitucional...9 Noções de Direito Administrativo...140 Noções de Direito do Trabalho...235 Noções de Direito Processual do Trabalho...399 Noções de Gestão Pública...470 Redação...525
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
AULA 02: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Thiago Gomes ACHADO NÃO É ROUBADO? 1. CONCEITO Conceito de Princípio Princípios da Administração Pública Constitucionais Art. 37, caput, CF A administração
Leia maisProf. Márcio Iorio Aranha. Regime jurídico das empresas estatais
Prof. Márcio Iorio Aranha Regime jurídico das empresas estatais 1) Submissão aos princípios gerais da Administração Pública (art. 37, caput legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência)
Leia maisAs diferentes modalidades de gestão no SUS
XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO As diferentes modalidades de gestão no SUS Lenir Santos Março 2013 LENIR SANTOS março de 13 1 FORMAS DE GESTÃO DO SUS ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCLÁUSULA SEGUNDA DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I TEORIA
CLÁUSULA SEGUNDA DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I TEORIA 2.1 Direito Administrativo Aplicado à Fiscalização Tributária: 2.1.1 Conceito e Fontes do Direito Administrativo: 2.1.1.1 Conceito de Direito Administrativo
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO QUESTÕES DO CESPE
DIREITO ADMINISTRATIVO QUESTÕES DO CESPE Prof. João Eudes 1. (CESPE/2009) A administração pública é regida pelo princípio da autotutela, segundo o qual o administrador público está obrigado a denunciar
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 12/12/2017
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 12/12/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 28 Exclusão do Crédito Tributário Exclusão do crédito tributário
Leia maisPresidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício
Leia maisPROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL. Rubens Kindlmann
PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL Rubens Kindlmann Visão Geral A Lei do Processo Administrativo Federal é regida pela Lei 9784/99 A Lei existe como forma regulamentar as normas sobre Processo Administração
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Página 1 de 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992. Texto compilado Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte - 2 Prof. Alexandre Demidoff Composição do TCU e prerrogativa de seus ministros: Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem
Leia maisOrganização Administrativa Direito Administrativo
RESUMO Organização Administrativa Direito Administrativo 1 Índice Organização Administrativa... 3 Fundamento... 3 Legislação... 3 Administração Pública... 3 Órgãos Públicos... 3 Concentração e Desconcentração...
Leia maisDireito Administrativo. Estado, Governo e Adm. Pública
Direito Administrativo AULA 01 Estado, Governo e Adm. Pública Conceitos Estado É uma estrutura política e organizacional que se sobrepõe à sociedade, ao mesmo tempo que dela faz parte. Governo - É o conjunto
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatianamarcello @tatianamarcello Decreto nº 7.203/2010 Prof.ª Tatiana Marcello Decreto nº 7.203/2010 Edital Decreto nº 7.203/2010
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o Código Tributário do Município de Miracema (lei nº 1.453, de 26 de setembro de 2013), responda às questões de números 1 a 6. 1) É de competência do município
Leia maisAula 08. Agora serão apresentadas as questões complementares às autarquias.
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Autarquia e Fundação Pública / Aula 08 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 08 Agora serão apresentadas as questões complementares
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 120. 1. Fontes do Direito Administrativo As fontes do
Leia maisQUESTÕES DE CONCURSOS FISCAL DE RENDAS ICMS/RJ
QUESTÕES DE CONCURSOS FISCAL DE RENDAS ICMS/RJ - 2009 01 Assinale a alternativa que defina corretamente o poder regulamentar do chefe do Executivo, seja no âmbito federal, seja no estadual. a) O poder
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Sociedade de Economia Mista Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (EMPRESAS ESTATAIS) A
Leia maisPrincípios da Administração Pública
Princípios da Administração Pública PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Conceito: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II da CF). O Princípio da legalidade
Leia maisATUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE SP
ATUAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE SP www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO PROCESSO ADMINISTRATIVO... 4 Importância na realização da atividade administrativa...4 Princípio norteador da Administração
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Procedimento Especial dos Crimes de Responsabilidade dos Funcionários Públicos Professor Joeberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PROCEDIMENTO ESPECIAL
Leia mais