A INDISCIPLINA NA VISÃO DE MICHEL FOUCAULT

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1 A INDISCIPLINA NA VISÃO DE MICHEL FOUCAULT Marília Alcântara Bernardelli (G-CCHE-UENP/CJ) Clarice Furini Cascardo Hito (Orientadora-CCHE-UENP/CJ) Resumo: Questões que norteiam a indisciplina tem tomado conta das instituições escolares sendo ela a maior queixa dos professores e gestores enquanto fato implicante no processo de ensino. Diante disso se faz necessário um estudo sobre o assunto sendo pertinente relatar possíveis causas, falhas e os motivos que fazem com que a indisciplina aconteça com tanta frequência no ambiente escolar, bem como apontar possíveis contribuições que favoreçam melhores formas de lidar com tal fato. Tomando como base o pensamento de Foucault é que se propõe aqui outra visão do que vem a ser a indisciplina. Entende-se ser relevante a discussão da sua história e suas representações nas instituições completas e austeras, onde geralmente se estabelece um modelo de normas a serem cumpridas, obtendo também soluções de punição. A partir dessa concepção, busca-se descrever alguns fatores que abrangem e implicam na indisciplina, uma vez que essa situação afeta toda uma sociedade. Palavras-chave: Indisciplina. Foucault. Instituição escolar. Introdução O assunto do presente artigo pauta-se nas discussões obtidas no grupo de pesquisa que trata o tema da indisciplina escolar. O referido grupo busca estudar a indisciplina em suas várias vertentes e aqui pretende compreendê-la na visão do filósofo Foucault, no qual para essa pesquisa foi utilizado uma das suas principais obra o livro Vigiar e Punir, concomitantemente ao uso de textos e entrevistas com opiniões de outros autores como: Antunes, Boarini, Furtado, Freire e Vasconcellos. Destaca-se aqui uma possível compreensão do assunto pelo estudo da citada obra, propondo-se assim analogias com a situação atual nas escolas focando as suas diversas formas de controle disciplinar tendo como principal objetivo a obediência às regras e no caso do seu não cumprimento consequentemente resultará em alguma punição. Por estudos pode-se perceber que a indisciplina escolar implica negativamente na aprendizagem do discente e no decorrer de uma aula principalmente se for praticada diariamente. Mas afinal, o que vem a ser a indisciplina e quais atitudes na instituição escolar as caracteriza? Norteando-se por essas questões é que se vê a necessidade de entender desse assunto que vem a ser considerado um dos maiores problemas nas escolas independentes do seu nível 28

2 de ensino, desse modo afetando toda uma equipe escolar, os pais, a comunidade e por fim as relações sociais. Fundamentação teórica A indisciplina escolar é um assunto que vem tomando conta não só das escolas como também da mídia, dos jornais e revistas. É comum se ouvir num telejornal que o professor foi espancado pelo aluno, e no momento da justificativa relata-se que o fato ocorreu mediante a uma nota abaixo da média ou a um tom de voz mais elevado do docente quando resolveu cobrar a tarefa de casa. Essa realidade foi o tema da revista Impressão Pedagógica (2013, ano XXII, nº 51), onde abordou a visão da importância do debate desses temas através de uma entrevista com os educadores Celso Antunes e Júlio Furtado; mediante a proposta do debate sobre esse assunto o especialista em Inteligência e Cognição e mestre em Ciência Humanas pela Universidade de São Paulo, Antunes argumenta (2013, p. 5) É um tema que me encanta e que suponho imprescindível a qualquer escola do país. Atualmente, a quase obsessão por conteúdos conceituais está afastando a escola de seu papel também formativo. É indiscutível que passar conteúdos é essencial e que promover aprendizagem significativa é tarefa imprescindível. Trabalhar respeito e superação significa ir além de conteúdos e restaurar na escola seu insuperável papel formativo. Tomando como base a explicação do autor analisa-se que questões relacionadas com a indisciplina estão cada vez mais presentes nas escolas, sendo de suma importância realizar o trabalho pedagógico interdisciplinarmente com assuntos que envolvam valores e respeito em todas essas instituições, sendo elas públicas ou privadas. O doutor em educação Júlio Furtado (2013, p. 5) aponta que: A discussão do tema é fundamental para que os educadores fortaleçam suas posições e construam novas estratégias para um resgate necessário desse tripé (limites, respeito e superação). E concluí [...] dentro desse processo é fundamental que sejam resgatadas as regras morais como essenciais a uma relação produtiva entre ensino e aprendizagem. Ambos deixam clara a preocupação que se tem quanto à aprendizagem do aluno no meio dessa situação e enfatizam a ação educacional do docente como meio de resgate no processo de uma aprendizagem significativa, afinal a disciplina escolar vai além de o sujeito prestar atenção na aula, o professor deve estar atento a que tipo de pessoa se busca formar. 29

3 Diante dessa perspectiva as escolas buscam manter a disciplina em seus alunos, porém o comportamento disciplinado não pode ser entendido como um tipo de comportamento padronizado e rígido. A cobrança excessiva para esse molde poderá impedir o uso da criatividade do aluno (BOARINI. 1998), pois, o aluno terá que obedecer a imposição de regras tendo em vista as futuras advertências que poderá sofrer. E é sob esse prisma que o filósofo analisa as instituições que ele denomina de completas e austeras 1, classificando a escola como uma instituição disciplinar exaustiva se comparada a prisão (FOUCAULT, 2011, p. 222). Para uma melhor compreensão da comparação do nascimento da prisão com a escola propõe-se aqui um breve relato do livro objetivando o modelo base do surgimento arquitetônico da instituição escolar. O livro começa falando da condenação de um jovem por ter cometido um parricídio e como forma de suplício foi condenado à morte em praça pública (2011, p.09) Finalmente foi esquartejado [...]. Essa última operação foi muito longa, porque os cavalos utilizados não estavam afeitos à tração; de modo que, em vez de quatro, foi preciso colocar seis; e como isso não bastasse, foi necessário, para desmembrar as coxas do infeliz, cortar-lhe os nervos e retratar-lhes as juntas... Michel Foucault apresenta nesse livro todo o processo histórico para o nascimento da instituição prisão, fez militância nas prisões francesas, onde deriva-se as demais instituições, como a escola, por exemplo. Ele retrata os acontecimentos que ocorreram com os indivíduos que eram condenados a pagar pelos seus atos considerados desastrosos. O autor analisa essa atitude como uma forma de poder, ou seja, a força que uns tem sobre os outros; para ele o poder permeia toda a sociedade e não é caracterizada somente por uma classe social, podendo ser praticada por qualquer cidadão (FOUCAULT. 2011). Em meados do século XVIII a prática punitiva era o suplício, o rei castigava o condenado exercendo o seu poder sobre ele, neste caso, o condenado também já tinha usado do seu poder para com outra pessoa. Somando-se a isso Foucault argumenta (2011, p. 58): O soberano, ao chamar a multidão para a manifestação de seu poder, tolerava um instante as violências que ele permitia como sinal de fidelidade, mas às quais opunha imediatamente os limites de seus próprios privilégios. Dessa forma percebe-se que havia uma demonstração pública para conscientizar as pessoas do que poderia acontecer com elas caso infringissem alguma regra. E juntamente a isso o criminoso tinha o direito de dizer o que quisesse podendo ser aclamado e perdoado pelo povo que ficava à espera da sua morte. Segundo o autor (2011, p.59): O suplício permite ao 1 Termo extraído de o livro Vigiar e Punir (2011). 30

4 condenado essas saturnais de um instante, em que nada mais é proibido nem punível. Ao abrigo da morte que vai chegar, o criminoso pode dizer tudo, e os assistentes aclamá-lo. A citação acima remete-se num determinado momento da história a troca de poderes entre rei e súdito, sendo que o primeiro exerce o seu papel de punição e o segundo poderá ser transformado em herói dependendo da aceitação do povo em seu suplício. Ao longo do livro Foucault descreve as passagens de um tempo para outro e suas maneiras de punir entrelaçando-se com os desenvolvimentos políticos e sociais, utilizando-se de menções a respeito do Direito Penal. Nesse sentido se faz aqui uma certeira analogia com o processo escolar e sua hierarquização, onde há equipes que são responsáveis pelas outras até chegar ao âmbito da sala de aula, e isso dependerá obviamente do sistema político da época e de suas viáveis designações. Na terceira parte da sua obra o autor se dedica a compreensão da disciplina, tomando-a como objeto de estudo através do surgimento em transformar os corpos do ser humano em dóceis e produtivos, ou seja, disciplinados, com o intuito de não serem indisciplinados. Foucault (2011, p. 133) alega que: O momento histórico das disciplinas é o momento em que nasce uma arte do corpo humano, que visa não unicamente o aumento de suas habilidades, nem tampouco aprofundar sua sujeição, mas a formação de uma relação que no mesmo mecanismo o torna tanto mais obediente quanto é mais útil, e inversamente. Forma-se então uma política das coerções que são um trabalho sobre o corpo, uma manipulação calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus comportamentos. [...] A disciplina fabrica assim corpos submissos e exercitados, corpos dóceis. [...] Se a exploração econômica separa a força e o produto de trabalho, digamos que a coerção disciplinar estabelece no corpo o elo coercitivo entre uma aptidão aumentada e uma dominação acentuada. Esse novo processo não surgiu de uma hora para outra, ele foi resultado dos períodos anteriores e como a população não aceitava mais tanto sofrimento corpóreo surge assim uma nova maneira de disciplinar os corpos e torná-los obedientes. E é nessa etapa que Foucault denomina o poder disciplinar como fruto de uma sociedade capitalista relacionando a força de trabalho como forma de indução a certa situação. Vejamos a situação perante os pressupostos de Vasconcellos (2000, p.39) O conceito de disciplina associado à obediência está muito presente no cotidiano da escola, mais ou menos conscientemente; isto porque há uma verdadeira luta de classe, onde o professor está procurando sobreviver, num contexto de tantos desgastes. O trabalho do educador é estressante, ele procura um pouco de paz para poder respirar; daí esperar o comportamento dócil, passivo do aluno. 31

5 Com relação à disciplina dos corpos entende-se que o autor não diverge da ideia de Foucault, ambos a analisam como resultado de um posicionamento de obediência do ser humano, dessa forma o ser considerado indisciplinado é ao mesmo tempo desobediente, não sendo necessário que ele seja realmente, porém de acordo com os autores percebe-se que são caracterizados por ações que realizaram no momento considerado errado, neste caso considera-se o fato do aluno ter levantado da cadeira sem pedir ou também em contrapartida ter falado no momento em que o professor estava explicando. Outro ensinamento em questão perpassa pelo legado de FREIRE (1987, p. 39) onde diz que ninguém educa ou disciplina ninguém, pois, nós homens nos disciplinamos juntos, mediados pela realidade. Pois bem, com isso obtém-se o entendimento da necessidade que há em uma sala de aula e até mesmo em uma instituição escolar do diálogo entre todos. Utilizando-se da paráfrase acima o autor afirma que as pessoas são mediadas pela sociedade em que vivem e não se pode negar a existência de grupos sociais dentro de uma sociedade, e como a escola é uma instituição pertencente à sociedade ela normalmente vai agregar os seus sujeitos. Ressalva-se aqui que esses sujeitos possam pertencer às classes sociais distintas, onde, cada grupo terá suas especificidades e isso possivelmente proporcionará uma difusão de culturas. Vejamos o que Bosi (1992, p.308) disserta sobre cultura: Estamos acostumados a falar em cultura brasileira, assim, no singular, como se existisse uma unidade prévia que aglutinasse todas as manifestações materiais e espirituais do povo brasileiro. O autor nos mostra que há uma variação de cultura destaca-se aqui o Brasil, onde se encontra gostos, tradição e educação diferenciada. E há o momento em que essa pessoa vai começar a frequentar a escola e consequentemente irá depara-se com as demais realidades; se faz pertinente ressaltar aqui as supostas manifestações do contato do aluno com o controle escolar. Retomando Foucault, para ele essa tecnologia do poder está presente em todas as instituições inclusive nas destinadas ao ensino. Pode-se pensar na maneira em que uma escola é apresentada ao aluno, geralmente no primeiro dia de aula os docentes estabelecem as regras e tudo o que deve ser cumprido por ele. Por esse meio compreende-se que ele analisa que a escola estigmatiza que um aluno indisciplinado é aquele que não obedeceu à determinada regra naquele momento sendo essa, a sua crítica. Ele nos mostra que a escola foi construída nos modelos de uma prisão mais 32

6 especificamente no modelo do 2 panoptismo e que não é preciso trancar os alunos em sala de aula e cobrar deles somente atitudes que se considerem corretas, fazendo-os sentir vigiados a todo o momento. Segundo Foucault (2011, p. 192): O Panóptico é uma máquina maravilhosa que, a partir dos desejos mais diversos, fabrica efeitos homogêneos de poder. Entende-se que o panoptismo é um meio de vigilância e por esse motivo há todo um controle disciplinar. O Panóptico de Bentham é a figura arquitetural de um modelo de vigilância. Há na periferia uma construção em anel; no centro, uma torre: esta é vazada de largas janelas que se abrem sobre a face interna do anel; a construção periférica é dividida em celas; elas têm duas janelas e somente uma permite a entrada de luz. Na torre central é colocado um vigia, neste lugar ele consegue enxergar todos os condenados, mas eles não o enxergam (FOUCAULT, 2011, p. 190). Infere-se que a principal função desse arquétipo é a sensação de ser vigiado sem ver, ou até mesmo sem estar sendo visto de fato. Dessa forma o condenado irá comportar-se porque acredita que o vigia está atento aos seus atos; analisa-se que a ideia é controlar para não precisar punir. Analogicamente ao modelo apresentado a escola é separada por espaços que na maioria das vezes são denominadas de salas onde são designadas certas funções às pessoas que nelas normalmente se encontram. Quando ocorre alguma situação que necessita de uma maior intervenção geralmente os alunos são conduzidos à sala da diretora, e acontece o que Foucault denomina da necessidade da separação dos corpos: A disciplina procede em primeiro lugar à distribuição dos indivíduos no espaço (2011, p. 137). Os corpos necessitam estarem separados para exercerem o seu papel disciplinar. No espaço escolar talvez o momento do encontro desses corpos seja na hora do recreio e ou intervalo dos alunos que também pode ser separado por faixa etária e séries. Como observa Michel Foucault (2011, p. 140) Na disciplina, os elementos são intercambiáveis, pois cada um se define pelo lugar que ocupa na série, e pela distância que o separa dos outros. A unidade não é portanto nem o território (unidade de dominação), nem o local (unidade de residência), mas a posição na fila: o lugar que alguém ocupa numa classificação, o ponto em que se cruzam uma linha e uma coluna, o intervalo numa série de intervalos que se pode percorrer sucessivamente. A disciplina, arte de dispor em fila, e da técnica para transformação dos arranjos. Ela individualiza os corpos por uma localização que não os implanta, mas os distribui e os faz circular numa rede de relações. 2 Modelo arquitetônico criado pelo filósofo Jeremy Bentham. 33

7 Através desse conceito de disciplina apresentado pelo autor, afirma-se que a crítica do autor perpassa pelos modos que são tomados como corretos para a tentativa de conter a indisciplina. Ele nos apresenta o processo histórico da instituição da prisão e suas derivações em tijolos, paredes, janelas e as sanções normatizadoras corretivas. Pensa-se assim que ele propõe que a instituição escolar deva ser um local mais atrativo para os sujeitos, o discente tem que gostar de estar e pertencer a esse espaço. Concomitante pode-se entender outras maneiras de serem trabalhados os conteúdos pedagógicos, se faz necessário que o docente reflita sobre a sua prática, pois, ensinar não é apenas transferir o conteúdo que se sabe para o aluno, o conhecimento é permeado através do processo da sua construção mediado por professor e aluno (FREIRE, 1996, p 22). Reconhece-se a amplitude do tema que envolve equipe escolar e família, sendo que uma das maiores queixas da escola é a falta de limites que os alunos estão chegando às escolas e isso poderá refletir na sala de aula, resultando em uma possível indisciplina. A propósito Boari (1998, p. 5) relata que: [...] a indisciplina escolar é um fenômeno sem nacionalidade e endereço. E procede: O que não podemos perder de vista é que essa escola e essa família não existem isoladamente. Fazem parte de uma sociedade e de um momento histórico que não devem ser desconsiderados. Não se pode negar que houve mudanças significativas para a educação como a LDB 9394/96 bem como as resoluções e as leis destinadas a ela, afirmando assim a opinião da autora quando diz que a escola integra-se a vários momentos históricos, mas ainda há muito que se fazer, porém, o foco aqui são as questões norteadoras da indisciplina tendo como sujeito principal o aluno. Certamente Vasconcellos (2000, p. 104) também acredita ser pertinente a relação da família com a escola no processo educativo do seu ente. Ele ressalta que a família deve: Acompanhar sempre a vida escolar e não apenas quando o filho tem nota vermelha. Ainda existem pais que diante dos resultados não satisfatórios na escola, ameaçam ou chegam mesmo a espancar fortemente os filhos. Mais adiante: [...] Se a criança está indo mal, é preciso ver qual a causa; para isto a receita mágica é o diálogo. Enfatiza-se aqui novamente a importância do diálogo entre os pares, sendo esse um meio muito eficaz para a relação entre família e escola, e a uma possível promoção de caminhos para a superação de limites e há uma forma de disciplina mais natural onde os alunos se permitam e se individualizem, criando barreiras e formas de resistências a todas que as formas normatizadoras que lhe são impostas. 34

8 Material e métodos XIII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Este artigo apresenta-se por uma pesquisa qualitativa, onde procurou-se obter interpretações de dados, fatos e teorias (QUADROS, 2012, p. 39) O seu objetivo pauta-se em uma pesquisa exploratória feita através de materiais bibliográficos, sendo embasado pelos autores: Foucault, Freire, Vasconcellos entre outros citados anteriormente; por esse motivo utilizou-se da pesquisa bibliográfica como procedimento técnico. Resultados Permeando-se por uma pesquisa bibliográfica, verifica-se as possíveis causas da temática indisciplina pela visão do filósofo Michel Foucault, constatando a instituição escolar. Apresenta-se aqui teorias que viabilizam a necessidade da relação dialética entre professor/aluno e escola/família, enfatizando o regate de uma convivência harmônica, sendo isso resultado da ação intencional do docente. Discussão No seu contexto cultural e histórico a educação passou por mudanças e transformações e isso consequentemente exigiu novas posturas relacionadas à ação pedagógica em comunhão com a sua equipe escolar. O que se propõe discutir aqui são as práticas educacionais transmitidas pela escola considerando os meios de tratamento disciplinar e suas representações pelos seus principais sujeitos, destinado nessa pesquisa ao aluno. Quando se comparara a instituição de ensino às penitenciárias há a intenção de transcrever o seu modelo de disciplina e as principais táticas de obtê-la, por esse estudo podese perceber o método do treinamento dos corpos tendo como pretexto a sua docilidade visando assim a sua produção sistemática e organizada. Portanto sabe-se da dificuldade que o docente encontra em ministrar sua aula com tanto casos de indisciplina, e o que se propõe é a contribuição para uma positiva reflexão do mesmo quanto à sua prática concomitante ao seu planejamento diário. A visão que pretende-se compreender da ideia de Foucault depara-se com as demais possibilidades que existem para exercer esse trabalho, ou seja, trazer inovações para eles como propor passeios de cunho pedagógico, conhecer teatro, cinema e até mesmo a própria 35

9 escola e seus espaços. Enfatiza-se também a necessidade da compreensão que a escola não pode ser vista como um ambiente de reproduzir os indivíduos, tornando-se um meio de exclusão e de repressão (FOUCAULT, 2011, p. 291) que faz do aluno um ser domesticado e espera dele atitudes relativas as dos outros alunos considerados exemplos a serem seguidos. Referências ANTUNES, Celso; FURTADO, Júlio. A visão dos mestres. Impressão pedagógica, n. 51, p. 4-6, BOARINI, Maria Lucia. Indisciplina escolar e dificuldades de aprendizagem escolar: questões em debate. Apontamentos (Maringá), v. 69, p. 1-26, BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 4. ed. São Paulo: Companhia das letras, FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 39. ed. Rio de Janeiro: Editora vozes, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, QUADROS, Marivete Basetto de. Projeto de pesquisa: texto em re-construção. Jacarezinho: UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação/CJ. Pedagogia, VASCONCELLOS, Celso dos S. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. 11. ed. São Paulo: Libertad, Para citar este artigo: BERNARDELLI, Marília Alcântara. A indisciplina na visão de Michel Foucault. In: XIII CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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