A sociedade disciplinar em Foucault. Professor Guilherme Paiva
|
|
- Maria do Mar Paixão Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A sociedade disciplinar em Foucault Professor Guilherme Paiva
2 Reflexão metodológica A Verdade Jurídicas: e as Formas conferência proferida no Rio de Janeiro, em Pesquisa histórica sobre a formação de domínios do saber a partir de práticas sociais (Foucault, Michel Foucault ( ) 1996, p.7).
3 Reflexão metodológica Foucault (1996, p.8) quer mostrar como as práticas sociais podem [ ] engendrar domínios de saber que não somente fazem aparecer novos objetos, novos conceitos, novas técnicas, mas também fazem nascer formas totalmente novas de sujeitos e de sujeitos do conhecimento. Análise histórica (primeiro eixo metodológico): a verdade tem uma história (Foucault, 1996, p.8).
4 Reflexão metodológica A formação de domínios de saber sobre o indivíduo normal ou anormal, dentro ou fora da regra, produzido a partir de práticas sociais do controle e da vigilância, no contexto do século XIX (Foucault, 1996, p.8). Análise dos discursos (segundo eixo metodológico): os fatos de discurso são vistos como jogos estratégicos [ ] de dominação e luta (Foucault, 1996, p.9).
5 Reflexão metodológica Reelaboração da teoria do sujeito: crítica à concepção da filosofia ocidental acerca do sujeito como fundamento do conhecimento. Análise de Foucault (1996, p.10-11): constituição histórica de um sujeito de conhecimento através de um discurso tomado como um conjunto de estratégias que fazem parte das práticas sociais.
6 Reflexão metodológica Práticas judiciárias: modos de arbitragem e reparação dos danos, das responsabilidades, das formas de julgamento, definem tipos de subjetividade e formas de saber (Foucault, 1996, p.11). Formas jurídicas: evolução no campo do direito penal como lugar de origem de um determinado número de formas de verdade (Foucault, 1996, p.12).
7 Reflexão metodológica Formas de verdade: o inquérito (apropriado pela Filosofia no período do século XV ao XVIII e as ciências, incluindo Geografia, Botânica, Zoologia e Economia); e o exame, associado ao contexto da formação da sociedade capitalista (originando ciências como a Sociologia, a Psicologia, a Psicopatologia, a Criminologia e a Psicanálise) (Foucault, 1996, p.12).
8 Reflexão metodológica Referência ao filósofo alemão Friedrich Nietzsche: análise histórica da própria formação do sujeito e da formação de saberes sem admitir a preexistência de um sujeito do conhecimento (Foucault, Nietzsche ( ) 1996, p.13).
9 Reflexão metodológica O conhecimento é uma invenção do ser humano, assim como a religião é uma invenção. Religião, poesia e conhecimento: inventadas por meio de obscuras relações de poder (Foucault, 1996, p.15). Conhecimento: não faz parte da natureza humana (Foucault, 1996, p.17). Conhecimento e mundo: são heterogêneos (Foucault, 1996).
10 Reflexão metodológica Heterogêneos Mundo Natureza humana Conhecimento Conhecimento e natureza: relação de luta, de dominação, de subserviência, [ ] de poder (Foucault, 1996, p.18).
11 Reflexão metodológica Conhecimento: dominação e relação de poder. Segundo Foucault (1996, p.23), se quisermos realmente conhecer o conhecimento [ ] devemos compreender quais são as relações de luta e de poder. Análise de Foucault (1996): formação de domínios de saber, história da verdade e constituição de sujeitos do conhecimento a partir de relações de poder.
12 Reforma do sistema penal na Europa O controle dos indivíduos, essa espécie de controle penal punitivo dos indivíduos ao nível de suas virtualidades não pode ser efetuado pela própria justiça, mas por uma série de outros poderes laterais, à margem da justiça, como a polícia e toda uma rede de instituições de vigilância e de correção a polícia para a vigilância, as instituições psicológicas, psiquiátricas, criminológicas, médicas, pedagógicas para a correção. É assim que, no século XIX, desenvolve-se, em torno da instituição judiciária [...] uma gigantesca série de instituições que vão enquadrar os indivíduos ao longo de sua existência [...] (Foucault, 1996, p.86).
13 Reforma do sistema penal na Europa Final do século XVIII e início do século XIX: reforma do sistema penal, reformulação da teoria penal e formação da sociedade disciplinar. O crime ou a infração penal é a ruptura com a lei, lei civil explicitamente estabelecida no interior de uma sociedade pelo lado legislativo do poder político (Foucault, 1996, p.80).
14 Reforma do sistema penal na Europa Panopticon: modelo arquitetônico da sociedade disciplinar que tem como referência a teoria utilitarista do filósofo inglês Jeremy Bentham ( ).
15 Reforma do sistema penal na Europa O Panopticon era um edifício em forma de anel, no meio do qual havia um pátio com uma torre no centro. O anel se dividia em pequenas celas que davam tanto para o interior quanto para o exterior. Em cada uma dessas pequenas celas, havia segundo o objetivo da instituição, uma criança aprendendo a escrever, um operário trabalhando, um prisioneiro se corrigindo, um louco atualizando sua loucura, etc. Na torre central havia um vigilante. Como cada cela dava ao mesmo tempo para o interior e para o exterior, o olhar do vigilante podia atravessar toda a cela [...] (Foucault, 1996, p.87).
16 O modelo arquitetônico do Panopticon de Jeremy Bentham
17
18 Prisão de Petite Roquete, Paris (criada em 1830).
19 Penitenciária de Stateville, Estados Unidos (criada em 1925).
20 Colégio La Salle, Brasília (DF).
21 A sociedade disciplinar Panoptismo: forma de vigilância individual e contínua, em forma de controle de punição e recompensa e em forma de correção, isto é, de formação e transformação dos indivíduos em função de certas normas (Foucault, 1996, p.103). Vigilância: exercida por diversas instituições estatais e privadas.
22 A sociedade disciplinar Vigilância constante em instituições como escolas, prisões, hospitais psiquiátricos e casas de correção. Organizaram-se técnicas laterais ou marginais, para assegurar, no mundo industrial, as funções de internamento, de reclusão, de fixação da classe operária [...] (FOUCAULT, 1996, p.111).
23 A sociedade disciplinar A fábrica não exclui os indivíduos; liga-os a um aparelho de produção. A escola não exclui os indivíduos; mesmo fechando-os; ela os fixa a um aparelho de transmissão do saber. O hospital psiquiátrico não exclui os indivíduos; ligaos a um aparelho de correção, a um aparelho de normalização dos indivíduos. O mesmo acontece com a casa de correção ou com a prisão. Mesmo se os efeitos dessas instituições são a exclusão do indivíduo, elas têm como finalidade primeira fixar os indivíduos em um aparelho de normalização [...] (Foucault, 1996, p.114).
24 A sociedade disciplinar Finalidade da rede de instituições: ligar os indivíduos aos aparelhos de produção, formação, reformação ou correção da força de trabalho, caracterizadas por Foucault (1996, p.114) como instituições de sequestro.
25 A sociedade disciplinar A fábrica não exclui os indivíduos; liga-os a um aparelho de produção. A escola não exclui os indivíduos; mesmo fechando-os; ela os fixa a um aparelho de transmissão do saber. O hospital psiquiátrico não exclui os indivíduos; ligaos a um aparelho de correção, a um aparelho de normalização dos indivíduos. O mesmo acontece com a casa de correção ou com a prisão. Mesmo se os efeitos dessas instituições são a exclusão do indivíduo, elas têm como finalidade primeira fixar os indivíduos em um aparelho de normalização [...] (Foucault, 1996, p.114).
26 A sociedade disciplinar Controle na sociedade capitalista: sobre a totalidade, ou a quase totalidade do tempo dos indivíduos (Foucault, 1996, p ). Na sociedade capitalista é necessário que o tempo seja oferecido ao aparelho de produção; que o aparelho de produção possa utilizar o tempo de vida, o tempo de existência do ser humano (Foucault, 1996, p.116).
27 A sociedade disciplinar Controle do tempo dos indivíduos: realizado por mecanismos do consumo e da publicidade (Foucault, 1996, p.118). Função das instituições de sequestro: controle, formação e transformação do corpo do indivíduo (Foucault, 1996, p.116). O corpo: na sociedade do século XIX, deve ser formado, reformado, corrigido [...] (Foucault, 1996, p.119).
28 A sociedade disciplinar Primeira função do sequestro: extrair o tempo das pessoas para transformar o tempo de vida em tempo de trabalho (Foucault, 1996, p.119). Segunda função do sequestro: transformar o corpo do indivíduo em força de trabalho. Terceira função: polivalente constituição (econômico, de político, um poder judiciário e epistemológico).
29 A sociedade disciplinar Sociedade capitalista: necessidade de transformação da força de trabalho em força produtiva. O trabalho não constitui a essência do ser humano, como sustentaram Hegel e Marx (Foucault, 1996). Não há sobre-lucro sem sub-poder (Foucault, 1996, p.125). O corpo dos indivíduos: transformado pelas instituições de sequestro.
30 A sociedade disciplinar Segundo Foucault (1987, p.229), a lei é feita para alguns e se aplica a outros; [...] em princípio ela obriga a todos os cidadãos, mas se dirige principalmente às classes mais numerosas e menos esclarecidas [...] ; desse modo, nos tribunais não é a sociedade inteira que julga um de seus membros, mas uma categoria social encarregada da ordem sanciona outra fadada à desordem [...].
31 Referências Bibliográficas: FOUCAULT, Michel. A verdade e as jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Ed., formas. Vigiar e Punir. São Paulo: Vozes, 1987.
Poder e sociedade: Foucault ( ) Profª Karina Oliveira Bezerra
Poder e sociedade: Foucault (1926 1984) Profª Karina Oliveira Bezerra Poder Não deve-se tomar o poder como um fenômeno de dominação maciço e homogêneo de um individuo sobre os outros, de um grupo sobre
Leia maisMICHEL FOUCAULT ( ) ( VIGIAR E PUNIR )
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS Todo RAMIRO exemplo JR (TODOS citado
Leia maisO USO DA ANÁTOMO-POLÍTICA NAS ESCOLAS: DA DOCILIZAÇÃO DOS CORPOS AO PANOPTISMO
O USO DA ANÁTOMO-POLÍTICA NAS ESCOLAS: DA DOCILIZAÇÃO DOS CORPOS AO PANOPTISMO FLÁVIA FERREIRA TRINDADE 1 ; KELIN VALEIRÃO 2 1 Universidade Federal de Pelotas flaviaftrindade@hotmail.com 2 Universidade
Leia maisFATORES HISTÓRICOS DO SURGIMENTO: Agentes motivadores:
FATORES HISTÓRICOS DO SURGIMENTO: Agentes motivadores: Segunda Revolução Industrial (meados do século XIX ); Novas concepções filosóficas e ideológicas (positivismo científico, psicologia, o liberalismo
Leia maisResumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault
Resumo Aula-tema 08: Nova Sociologia da Educação: uma Visão sobre Michel Foucault O francês Michel Foucault (1926-1984) é um pensador que se destaca por ter proposto abordagens inovadoras para analisar
Leia maisFrança: séc. XX Período entre guerras
Michel Foucault França: séc. XX Período entre guerras Nasce 15/10/1926 Morre 02/06/1984 École Normale Supérieure nunca se destacou academicamente Seus estudos iam da psicologia à filosofia Influenciado
Leia maisLivro de termos 15 de fevereiro de 2019
(De 16 de janeiro a 02 de fevereiro de 2019) DATA 1º ANO Hora 2º ANO Hora 3º ANO Hora 4º ANO Hora quarta-feira, 16 de janeiro de 2019 Direito Internacional Público Direito do Trabalho quinta-feira, 17
Leia maisBiografia. 1) Família-> tradicional de médicos. 2) Interesse-> filosofia e história. Apoiado pela mãe.
Prof. Nogueira Biografia 1) Família-> tradicional de médicos. 2) Interesse-> filosofia e história. Apoiado pela mãe. 3) Personalidade-> introspectivo; homossexual; agressivo; irônico. 4) Suicídio-> foi
Leia maisLivro de termos 15 de fevereiro de 2019
(De 16 de janeiro a 02 de fevereiro de 2019) DATA 1º ANO Hora sala(s) 2º ANO Hora sala(s) 3º ANO Hora sala(s) 4º ANO Hora sala(s) 16/jan Direito Internacional Público 1.01 ED 2 Direito do Trabalho 1.11
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO PRISIONAL
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO PRISIONAL Regina Wrubel (Monografia de final de curso de Especialização em Saúde Mental e Intervenção Psicológica, Departamento de Psicologia, UEM, Maringá-Paraná, Brasil),
Leia maisO DIREITO COMO CIÊNCIA
O DIREITO COMO CIÊNCIA METODOLOGIA JURÍDICA O MÉTODO é: a garantia de veracidade de um conhecimento. a direção ordenada do pensamento na elaboração da ciência. ele que guia a investigação científica o
Leia maisO BIPODER NA CONTEMPORANEIDADE: Análise da campanha de prevenção à AIDS do Governo de Minas Gerais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Publicidade e Propaganda O BIPODER NA CONTEMPORANEIDADE: Análise da campanha de prevenção à AIDS do Governo de Minas Gerais Glaucia
Leia maisMICHEL FOUCAULT: BASES FILOSÓFICAS PARA A EDUCAÇÃO
RESENHA CRÍTICA VEIGA-NETO, Alfredo. Foucault e a Educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.192 p. MICHEL FOUCAULT: BASES FILOSÓFICAS PARA A EDUCAÇÃO Daniella Couto Lôbo 1 Nas duas últimas décadas,
Leia maisEdital. 5.2 Michel Foucault e o problema da historicidade do direito O modelo do poder soberano e as penas físicas (Primeira Parte).
Prof. Nogueira Edital 5.2 Michel Foucault e o problema da historicidade do direito. 5.2.1 O modelo do poder soberano e as penas físicas (Primeira Parte). 5.2.2 A reforma humanista do direito penal e a
Leia maisCALENDÁRIO DE EXAMES DA ÉPOCA NORMAL 2017/2018 Licenciatura em DIREITO (regimes Diurno e Pós-Laboral) (De 08 de janeiro a 03 de fevereiro de 2018)
(De 08 de janeiro a 03 de fevereiro de 2018) DATA 1º ANO Hora sala(s) 2º ANO Hora sala(s) 3º ANO Hora sala(s) 4º ANO Hora sala(s) 8/jan 9/jan 10/jan Direito Internacional Público CP2-201 11/jan Direito
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Curso de Graduação em História Disciplina Professor Responsável Carga Horária Dia/Horário Proposta:
Universidade Federal Fluminense Curso de Graduação em História Disciplina: Foucault e a História: Diálogos possíveis!? Professor Responsável: William Vaz de Oliveira willianvaz@yahoo.com.br Carga Horária:
Leia maisCRIMINOLOGIA - delito apresentado como problema social e comunitário - infrator como objeto de estudo passagem da etapa positivista para a moderna:
CRIMINOLOGIA - delito apresentado como problema social e comunitário - infrator como objeto de estudo passagem da etapa positivista para a moderna: inserção da análise da conduta delitiva, do controle
Leia maisA INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO AGÊNCIA DE PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA SOCIEDADE DISCIPLINAR
A INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO AGÊNCIA DE PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA SOCIEDADE DISCIPLINAR Erick Vinícius Santos Gomes Professor Ms. na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). erickvsg@gmail.com
Leia maisOs corpos dóceis e a sociedade disciplinar... PROFESSOR UILSON FERNANDES
Os corpos dóceis e a sociedade disciplinar... PROFESSOR UILSON FERNANDES Introdução Michel Foucault O pensador Michel Foucault se dedicou a estudar como foi se desenvolvendo os mecanismos de controle social
Leia mais1 Introdução. 1 Foucault, M. O sujeito e o poder. In: Dreyfus, e Rabinow, P. Michel Foucault. Uma trajetória
1 Introdução Pretende-se, neste estudo, demonstrar a coerência interna do percurso filosófico de Michel Foucault, quando considerado desde o ponto de vista utilizado pelo filósofo, ao definir toda a sua
Leia maisMaterial de divulgação da Editora Moderna
Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisSociedade Disciplinar
Sociedade Disciplinar Introdução Michel Foucault O pensador Michel Foucault se dedicou a estudar como foi se desenvolvendo os mecanismos de controle social ao longo do tempo. A partir do século XVII, com
Leia maisCURSO: Serviço Social. TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CURSO: Serviço Social TÍTULO do Projeto de Pesquisa: Memória Social e Prisão: reflexões sobre as políticas públicas no âmbito da execução penal.
Leia maisO PANOPTISMO COMO DISPOSITIVO DE CONTROLE SOCIAL: UM BREVE ESTUDO À LUZ DO PENSAMENTO DE MICHEL FOUCAULT
O PANOPTISMO COMO DISPOSITIVO DE CONTROLE SOCIAL: UM BREVE ESTUDO À LUZ DO PENSAMENTO DE MICHEL FOUCAULT MARINHO, Maykon dos Santos Graduado em Enfermagem pela UFBA Mestrando do PPGMLS/UESB. Bolsista pela
Leia maisO presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos
O presídio Feminino Júlia Maranhão como espaço de atuação do Projeto Ressocialização Feminina, Cidadania e Direitos Humanos BEZERRA 1, Leonardo P. BRAGA 2, Rafaelle ORIENTADOR: Prof. Gustavo Barbosa de
Leia maisO Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea.
O Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea. Professor: Danilo Borges A Idade Média não alterou substancialmente
Leia maisMANICÔMIO JUDICIÁRIO : paradoxo entre a saúde e a segurança pública.
MANICÔMIO JUDICIÁRIO : paradoxo entre a saúde e a segurança pública. Verônica Gomes Anacleto 1 FSM - vganacleto@gmail.com Lucas Andrade de Morais 2 UFCG lucasmorais7@gmail.com Renata de Sousa Rolim 3 FSM-
Leia maisPLANO DE CURSO FUND. HISTÓRICO-SISTEMÁTICOS DO DIREITO (CÓD.: ENEX 60103) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: FUND. HISTÓRICO-SISTEMÁTICOS DO DIREITO (CÓD.: ENEX 60103) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e
Leia maisCONTEÚDOS MAIS COBRADOS NA OAB
CONTEÚDOS MAIS COBRADOS NA OAB SOBRE O MATERIAL A equipe do Saraiva Aprova preparou o presente estudo analisando o histórico de questões até o XX Exame da Ordem e verificando a recorrência dos conteúdos
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ABDALLA-FILHO, Elias; BERTOLOTE, José Manoel. Sistemas de psiquiatria forense no mundo. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 28, 2006. Disponível em: .
Leia mais1. Curso: Direito. 2. Código: 14 e 15
Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Pesquisa e Acompanhamento Docente CPAD Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1.
Leia maisSUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS...
SUMÁRIO ABREVIATURAS E SIGLAS USADAS... XIX CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLÍTICA.... 1.1. A Fonnação do Estado e da Política.... 1.2. Introdução à Ciência Política.... 4 CAPÍTULO 11 - HERÔDOTOS (484/79-420
Leia maisA EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO
A EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO Selson Garutti 1 ; Rita de Cássia da Silva Oliveira 2. RESUMO: Este trabalho apresenta um estudo qualiquantitativo exploratório que tem por objetivo
Leia maisEncontro 6a. Pós-estruturalismo
Encontro 6a Pós-estruturalismo Plano da aula Pós-estruturalismo, pósmodernismo Foucault Deleuze Outros pós-modernistas Crítica de Habermas Fontes Postmodernism Stanford Encyclopedia on Critical Theory
Leia maisADMINISTRAÇÃO NOTURNO
MERCADOLÓGICA INSTITUIÇÕES DE PÚBLICO E PRIVADO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS APLICADA À TRABALHISTA CONTABILIDADE GERAL I 3 INSTITUIÇÕES DE PÚBLICO E PRIVADO MERCADOLÓGICA APLICADA À TRABALHISTA
Leia maisMÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1
289 de 368 MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 Júnia Cristina Ortiz Matos * (Uesb) junia.ortiz@gmail.com Nilton Milanez ** (Uesb) niltonmilanez@hotmail.com RESUMO Este trabalho
Leia maisCURSO DE DIREITO. Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA/ UEFS PLANO DE CURSO
CURSO DE DIREITO Componente Curricular: Filosofia Código: DIR-112 CH Total: 60 h Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Turma: 2º semestre Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino,
Leia maisPANOPTISMO: vigilância cotidiana 1 RESUMO
PANOPTISMO: vigilância cotidiana 1 Gabriel Teixeira de Araújo 2 Marcio Caetano da Silva 3 Mauro Luiz Soares Junqueira 4 Yuri Duarte Lôbo Daniel 5 RESUMO O tema abordado é o Panoptismo, que têm como finalidade
Leia maisSISTEMA PENAL E A CRIMINOLOGIA MODERNA
SISTEMA PENAL E A CRIMINOLOGIA MODERNA Fabiano MAZZONI DO NASCIMENTO 1 RESUMO: O artigo compara o previsto nas Leis Penais em relação aos verdadeiros problemas sociais com a verdadeira realidade do sistema
Leia maisDISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 103/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Direito - Macaé. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE
Leia maisDurkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas
Durkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas Curso de Ciências Sociais IFISP/UFPel Disciplina: Fundamentos de Sociologia Professor: Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de
Leia mais4 Poder, política e Estado
Unidade 4 Poder, política e Estado Desde o século XVIII, o termo sociedade ou sociedade civil era usado em contraposição a Estado. A ideia de separação entre sociedade e Estado prejudicou a compreensão
Leia maisKARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico-
KARL MARX -Vida, obra e contexto sociopolítico- Catiele, Denis, Gabriela, Júlia, Nicolas e Vinícius Karl Heinrich Marx Nasceu em 5 de maio de 1818, na cidade de Treves, no sul da Prússia Renana (região
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIAS ENTRE O CURSO VIGENTE (89001)E O NOVO (89002)
TABELA DE EQUIVALÊNCIAS ENTRE O CURSO VIGENTE (89001)E O NOVO (89002) DISCIPLINA ATUAL (VIGENTE) NOVO DISCIPLINA NOVA CÓDIGO 5940220 - Psicologia Jurídica e Forense 5940220 Psicologia Forense 8901101 -
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisLIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX
LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário
Leia maisTRABALHO ESCRAVO NAS CONSTRUÇÕES CIVIS, POLÍTICAS PÚBLICAS E ACESSO GT3 - POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS
TRABALHO ESCRAVO NAS CONSTRUÇÕES CIVIS, POLÍTICAS PÚBLICAS E ACESSO GT3 - POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS Dayane Eurico dos Santos 1 dayeurico@hotmail.com Anita Guazzelli Bernardes 2 anitabernardes1909@gmail.com
Leia maisO pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
O pensamento sociológico no séc. XIX Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli Avisos Horário de Bate Papo: sextas-feiras, 17hs às 17hs:30 Atenção com o prazo de envio das respostas das atividades eletrônicas.
Leia maisSumário. Capítulo II Direitos dos condenados Punição e direitos gerais Cooperação da comunidade... 16
Sumário Capítulo I Noções gerais... 1 1. Fundamentos constitucionais... 1 2. Conceito de execução penal... 3 2.1. Sentença e decisão criminal... 3 3. Natureza jurídica da execução penal... 3 4. Autonomia
Leia mais30 ANOS DE VIGIAR E PUNIR (FOUCAULT)* Juarez Cirino dos Santos. I. Introdução
30 ANOS DE VIGIAR E PUNIR (FOUCAULT)* Juarez Cirino dos Santos I. Introdução O objetivo de FOUCAULT, em Vigiar e Punir, é descrever a história do poder de punir como história da prisão, cuja instituição
Leia maisEscolas Históricas Mais Importantes. Direito Penal do Inimigo. Aula 2
Escolas Históricas Mais Importantes Direito Penal do Inimigo Aula 2 PREMISSA QUAL A FINALIDADE DA PENA? Retributiva Prevenção Geral A pena é um fim e si mesma. Serve como uma forma de retribuir o mal causado
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 8. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 8 Prof. Karina Jaques Art. 39 - Além das atribuições previstas nas Constituições Federal e Estadual, nesta e em outras
Leia maisO suspeito, o acusado e o condenado frente aos direitos humanos fundamentais - II
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Departamento VI Direitos Difusos e Coletivos Programa de Ensino - Núcleo de Prática Jurídica - Segundo semestre - 2017 Professor: Plínio Antônio Britto Gentil
Leia maisMEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 201/2010
1 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 201/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Direito Pólo Universitário de Campos dos Goytacazes.
Leia maisJOVENS EM CONFLITO COM A LEI: DISCURSO CRIMINOLÓGICO E POLÍTICAS DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE
JOVENS EM CONFLITO COM A LEI: DISCURSO CRIMINOLÓGICO E POLÍTICAS DE CRIMINALIZAÇÃO DA JUVENTUDE GT III: Políticas Públicas e Direitos Humanos Psicologia Social Ana Lígia Saab Vitta 1 (anasvitta@outlook.com)
Leia maisCOLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia PLANO DE CURSO
COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia Código: DIR-112 Pré-requisito: Filosofia Geral Período Letivo: 2013.1 Professor:
Leia maisConferência 1. A verdade através da prática penal
O livro A verdade e as formas jurídicas traz por escrito o teor de cinco conferências proferidas por Michel Foucault na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro entre 21 e 25 de janeiro de 1973.
Leia maisCURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 PLANO DE CURSO
CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia do Direito Código: DIR-210 CH Total: 60 h Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.2 Turma:
Leia maisVagas Remanescentes para o curso Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira
Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira 72 118 2447 4 4 Ciências Sociais 2447 Antropologia I Noturno 3a feira 72 118 2447 0 0 Ciências Sociais 6547 Sociologia I Vespertino 4a feira 72
Leia maisComo observar a realidade social? Operários, pintado por Tarsila do Amaral em 1933.
Como observar a realidade social? Operários, pintado por Tarsila do Amaral em 1933. Se, pois, já damos a realidade presente como conhecida, seu estudo não tem mais interesse prático nenhum (DURKHEIM, 1978,
Leia maisFoucault e a educação. Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil
Foucault e a educação Tecendo Gênero e Diversidade Sexual nos Currículos da Educação Infantil Prefácio A educação abrange os processos de ensinar e de aprender e se desenvolve em todos os espaços possíveis:
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisFILOSOFIA PÓS-MODERNA Século XX
Século XX O termo pós-moderno se aplica aos filósofos e outros intelectuais que têm em comum a crítica ao projeto da modernidade, ou seja, a emancipação humano-social através do desenvolvimento da razão.
Leia maisEDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA
Volume 05, número 01, fevereiro de 2018. EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Francisco Vieira Cipriano 1 Para iniciarmos nosso debate acerca do complexo da educação é necessário um debate acerca do ser social.
Leia maisEIXO FUNDAMENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC LINHAS DE PESQUISA Direito Constitucional e Teoria Geral do Estado * O Poder Constituinte * Processo Legislativo
Leia maisconselho regional de lisboa 2018
FORMAÇÃO CONTÍNUA Em 2018, o CRL promoveu a organização de 132 ações de formação, das quais 37 decorreram em Lisboa e 95 junto de 17 Delegações. As ações de formação que incidiram sobre diversos temas
Leia maisSociologia da Educação Max Weber. Alessandra Lima Kalani
Sociologia da Educação Max Weber Alessandra Lima Kalani Max Weber Karl Emil Maximilian Weber (1864 1920) Intelectual, economista e jurista alemão; Estudo moderno da Sociologia (como Emile Durkheim e Karl
Leia maisESCOLA DE DIREITO E CIÊNCIAS SOCIAIS DIREITO
ESCOLA DE E CIÊNCIAS SOCIAIS ESCOLA DE E CIÊNCIAS SOCIAIS A Escola de Direito e Ciências Sociais da Universidade Positivo oferece formação baseada em valores e fundamentos que capacitam os profissionais
Leia maisNome completo: CRISTINA ELIZABETH VALERO Matrícula: Nome do projeto de pesquisa ao qual o aluno inscrito está vinculado:
Identificação do discente: Nome completo: CRISTINA ELIZABETH VALERO Matrícula: 64959-0 Curso: DIREITO Identificação do professor-orientador: Nome completo: JOSE LUIS SOLAZZ Curso: Nome do projeto de pesquisa
Leia maisPARAFRASEANDO FOUCAULT I
PARAFRASEANDO FOUCAULT I FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder: organização e tradução de Roberto Machado. 16. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. Michel Foucault nasceu em Poitiers, França em 1926.
Leia maisProfessor Wisley Aula 08
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 COMPETÊNCIA 1. PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL Previsto na Constituição Federal no art.
Leia maisInstituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61
Instituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61 GRELHA CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA LUANDA Ano académico 2018
Leia maisPrisma Jurídico ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
Prisma Jurídico ISSN: 1677-4760 prismajuridico@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Paiva Martins, Guilherme; Carvalho Amaral, Marcela A genealogia do poder em Foucault: As práticas discursivas
Leia maisCurso Direito. Ano letivo Turno manhã/noite Disciplina Desenvolvimento Pessoal e Profissional. Carga horária prática: xxx
Curso Direito Período 2º Semestre 2º Ano letivo 2008 Turno manhã/noite Disciplina Desenvolvimento Pessoal e Profissional Carga horária teórica: 36 hs Carga horária prática: xxx Carga horária total: 36
Leia maisTESE. Fernando A. N. Galvão da Rocha. Resumo. 1. Introdução. 70 Revista ENM. Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG)
TESE Formação dos juízes da Justiça Militar para atuação democrática Fernando A. N. Galvão da Rocha Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis-MG) Resumo As escolas judiciais devem capacitar os juízes
Leia maisSociologia do Conflito
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Sociologia Disciplina: Sociologia do Conflito Professor: Arthur Trindade M. Costa Período: 1º / 2016 Sociologia do Conflito Programa
Leia maisPROVA DISCURSIVA P 3
PROVA DISCURSIVA P 3 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS
Leia maisSUMÁRIO DIREITO CONSTITUCIONAL
SUMÁRIO DIREITO CONSTITUCIONAL LEI Nº 6.001, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973 Dispõe sobre o Estatuto do Índio... 21 LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII
Leia maisVIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL. Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto
VIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto Violência como objeto de estudo A violência é um fenômeno fracionado em diversas categorias; Presente espaço urbano
Leia maisDA LINEARIDADE À TRANSDISCIPLINARIDADE
DA LINEARIDADE À TRANSDISCIPLINARIDADE SEGURANÇA LINEARIDADE SAÚDE MULTIDISCIPLINARIDADE EQUIPE MÉDICA ESTUDO JURÍDICO EXAME PSIQUIÁTRICO EXAME PSICOLÓGICO ESTUDO SOCIAL SÍNTESE MÉDICA MULTIDISCIPLINARIDADE
Leia maisInscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais. nas ações de formação contínua
Formação Contínua - Inscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais nas ações de formação contínua Os/as Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais deverão preencher a ficha de inscrição
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo
Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Centro Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Programa de Retomada de Conteúdo
Leia maisTabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura
Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida
Leia maisMichel Foucault ( ) https://jorgesapia.wordpress.com
Michel Foucault (1926-1984) https://jorgesapia.wordpress.com MICHEL FOUCAULT Doença mental e psicologia ( 1954-62) Loucura e desrazão. História da loucura na idade clássica (1961) Nascimento da clínica
Leia maisMemorial criminológico ou a necessidade de retomar Marx
Memorial criminológico ou a necessidade de retomar Marx Juarez Cirino dos Santos* 1. A Criminologia Radical (ou Crítica) nasce da mudança da abordagem do autor para uma abordagem das condições objetivas,
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO. AUGUSTE COMTE E O PENSAMENTO POSITIVISTA Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir do Prado 2013
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO AUGUSTE COMTE E O PENSAMENTO POSITIVISTA Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir do Prado 2013 A Sociologia enquanto ciência Augusto Comte (1798 1857) francês, autor de Catecismo
Leia maisA Crítica Marxista ao Processo de Trabalho no Capitalismo
A Crítica Marxista ao Processo de Trabalho no Capitalismo IGOR A. ASSAF MENDES O que iremos ver nesta aula? 1 Karl Marx: Breve Histórico 2 A compreensão do mundo pelas lentes Marxistas: materialismo histórico
Leia maisSTJ SUMÁRIO. 11. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECU ÇÃO PENAL - ARTIGOS 1.0 A 4.0 DA LEP Do objeto da execução pena l...
k STJ00091241 SUMÁRIO PREFÁCIO À 2" EDIÇÃO - REN É ARI EL DOTTl..................... 5 I. PRINCÍPIOS DA EXECUÇÃO PENAL..................................... 17 1. Princípios da Execução Penal.....................................
Leia maisFILOSOFIA DO SÉCULO XIX
FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.
Leia maisMODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA. Proposta de um modelo de inclusão social
MODELOS DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA Proposta de um modelo de inclusão social CONCEITUAÇÃO GERAL DE CRIMINOLOGIA CLÍNICA Criminologia Clínica é um campo de atividade e de conhecimentos interdisciplinares predominantemente
Leia maisVamos começar um jogo da REVISÃO onde asregras sãoasseguinte: Vocês precisarão memorizar as imagens dos filósofos e as frases relacionadas a ela
Vamos começar um jogo da REVISÃO onde asregras sãoasseguinte: Vocês precisarão memorizar as imagens dos filósofos e as frases relacionadas a ela Depois as imagens desaparecerão e vocês precisarão lembrar
Leia maisAn attempt to standardize joy
Uma tentativa de normatização do gozo An attempt to standardize joy Leonardo Lopes Miranda Mestrando em Pesquisa e Clínica em Psicanálise pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Especialista
Leia maisDa Parrhesía no Íon de Eurípides e o Cuidado de Si dos Gregos ao Governo dos Outros no Cristianismo e na Biopolítica. Por Daniel Salésio Vandresen
Da Parrhesía no Íon de Eurípides e o Cuidado de Si dos Gregos ao Governo dos Outros no Cristianismo e na Biopolítica Por Daniel Salésio Vandresen 1. Íon de Eurípides 2. Cuidado de si Os gregos 3. O Governo
Leia maisRESENHA, Ensaios Filosóficos, Volume XVII Julho/2018
120 Resenha: DELEUZE, Gilles. Michel Foucault: as formações históricas. Tradução: Cláudio Medeiros, Mario A. Marino. São Paulo : n-1 edições e editora filosófica politeia, 2017. Tradução de: Foucault:
Leia maisA Determinação Objetal da Doença. Roberto Passos Nogueira
A Determinação Objetal da Doença Roberto Passos Nogueira Por que a saúde não é mais tema relevante na filosofia moderna? Historicamente, a tarefa de formular conceitos sobre saúde e doença sempre coube
Leia maisSumário. Prefácio, xv
Prefácio, xv 1 Da definição de ação praticada por organizações criminosas e dos meios operacionais de investigação e prova, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Do desmembramento do conceito de organização criminosa
Leia maisCurso: Direito. Unidade Curricular: 2º Semestre Disciplina: Filosofia do Direito Turma: 2014/1
UMC VILLA-LOBOS Curso: Direito PLANO DE AULA - PREVISTO Unidade Curricular: 2º Semestre Disciplina: Filosofia do Direito Turma: 2014/1 Tema: Verdade, Vontade e Consciência : conhecimento e moral no direito
Leia mais