Os corpos dóceis e a sociedade disciplinar... PROFESSOR UILSON FERNANDES

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1 Os corpos dóceis e a sociedade disciplinar... PROFESSOR UILSON FERNANDES

2 Introdução Michel Foucault O pensador Michel Foucault se dedicou a estudar como foi se desenvolvendo os mecanismos de controle social ao longo do tempo. A partir do século XVII, com o enfraquecimento do poder monárquico e do Estado absolutista ocorreram transformações substanciais na forma de controlar a sociedade.

3 Sociedade de Controle Mudanças sociais levaram a alterações do jogo do poder, que foi sendo gradativamente substituído pelo que Foucault denomina de sociedades disciplinares, as quais atingiram o seu apogeu no séc. XX. Ocorreu quando a economia do poder percebeu ser mais eficaz e rentável vigiar do que punir.

4 Vigiar e Punir Em Vigiar e Punir, Foucault trata com muita propriedade do tema da Sociedade Disciplinar, implantada a partir dos séculos XVII e XVIII, consistindo basicamente num sistema de controle social através da conjugação de várias técnicas de classificação, de seleção, de vigilância, de controle, que se ramificam pelas sociedades a partir de uma cadeia hierárquica vindo do poder central e se multiplicando numa rede de poderes interligados...

5 Sociedade disciplinar A existência de mecanismos disciplinares é anterior ao período que Foucault denominou como sociedade disciplinar, mas antes existiam de forma isolada, fragmentada. O padrão de visibilidade das sociedades disciplinares projetou-se no interior dos prédios das instituições, que passaram a ser construídos para permitir o controle interno.

6 Sociedade Disciplinar Trata-se (...) de captar o poder em suas extremidades, em suas últimas ramificações (...) captar o poder nas suas formas e instituições mais regionais e locais, principalmente no ponto em que ultrapassando as regras de direito que o organizam e delimitam (...) Em outras palavras, captar o poder na extremidade cada vez menos jurídica de seu exercício. (Foucault, 1979:182)

7 Sociedade Disciplinar Coube às sociedades disciplinares organizar os grandes meios de confinamento, os quais tinham como objetivo concentrar e compor, no tempo e no espaço, uma forma de produção cujo efeito deveria ser superior à soma das partes, ou seja, a soma do que cada um poderia fazer individualmente. O indivíduo não cessava de passar de um espaço fechado ao outro: família, escola, fabrica, universidade e eventualmente prisão ou hospital.

8 Sociedade Disciplinar para assinalar simplesmente, não o próprio mecanismo da relação entre poder, direito e verdade, mas a intensidade da relação e sua constância, digamos isto: somos forçados a produzir a verdade pelo poder que exige essa verdade e que necessita dela para funcionar, temos de dizer a verdade, somos coagidos, somos condenados a confessar a verdade ou encontrá-la. (Foucault, 1999:29)

9 Sociedade Disciplinar Diante dos papéis possíveis que a sociedade pode apresentar, Foucault (1999) nos apresenta duas tecnologias de poder, divididas em duas séries: série corpo organismo/disciplina/instituições, que são os mecanismos disciplinares; série população processos biológicos (que são os mecanismos regulamentares)/estado.

10 Sociedade Disciplinar Uma técnica que é centrada no corpo, produz efeitos individualizantes, manipula o corpo como foco de forças que é preciso tornar úteis e dóceis ao mesmo tempo. E, de outro lado, temos uma tecnologia que, por sua vez, é centrada não no corpo, mas na vida; uma tecnologia que agrupa os efeitos de massas próprios de uma população. (Foucault, 1999:297)

11 Sociedade Disciplinar A minúcia dos regulamentos, o olhar esmiuçante das inspeções, o controle das mínimas parcelas da vida e do corpo darão, em breve, no quadro da escola, do quartel, do hospital ou da oficina, um conteúdo laicizado, uma racionalidade econômica ou técnica a esse cálculo místico do ínfimo e do infinito.

12 Sociedade Disciplinar

13 Panóptico Foucault descobriu uma engenharia que atravessou quase meio século, praticamente despercebida, enquanto estratégias ou tática de poder. Mas que aparece como uma mecânica de observação individual, classificatória e modificadora do comportamento, uma arquitetura formulada para o espaço da prisão, ou para outras administrações, tais como: a fábrica, a escola, o manicômio, etc. Essa maquinaria era o Panóptico.

14 Panóptico Segundo Foucault, a origem do Panóptico utilizado nas sociedades de controle se fundamenta no modelo do Panóptico de Jeremy Bentham ( ), o filósofo utilitarista inglês que idealizou o sistema de prisão com disposição circular das celas individuais, dividas por paredes e com a parte frontal exposta à observação do Diretor por uma torre do alto, no centro, de forma que o Diretor veria sem ser visto. Isto permitiria um acompanhamento minucioso da conduta do detento, aluno, militar, doente ou louco, pelo Diretor, mantendo os observados num ambiente de incerteza sobre a presença concreta daquele.

15 Panóptico

16 Panóptico Com o Panóptico vai-se produzir algo totalmente diferente. Não há mais inquérito, e sim vigilância e exame. O Panóptico teve uma tríplice função a vigilância, o controle e a correção.

17 Crítica a sociedade disciplinar A sociedade de controle exerce a domesticação dos impulsos singulares humanos, desmobilizando qualquer projeto de revolta. Para Foucault, ao enfraquecer as resistências individuais, o poder legal suprime pela raiz toda voz de dissensão diante das manifestações de arbitrariedade (A verdade e as formas jurídicas, p. 103).

18 Crítica a sociedade disciplinar A educação disciplinar do corpo individual é o meio que favorece a transformação da vida humana em força produtiva canalizada para objetivos práticos que proporcionam resultados concretos e úteis para a sua sociedade ou para o grupo que controla a sociedade. O controle social gera o nivelamento dos indivíduos, calando o desenvolvimento criativo das suas singularidades. Quanto mais medíocre, tanto melhor para a "paz pública".

19 ENEM 2013 A lei não nasce da natureza, junto das fontes frequentadas pelos primeiros pastores: a lei nasce das batalhas reais, das vitórias, dos massacres, das conquistas que têm sua data e seus heróis de horror: a lei nasce das cidades incendiadas, das terras devastadas; ela nasce com os famosos inocentes que agonizam no dia que está amanhecendo.foucault. M. Aula de 14 de janeiro de In. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes. 1999

20 O filósofo Michel Foucault (séc. XX) inova ao pensar a política e a lei em relação ao poder e à organização social. Com base na reflexão de Foucault, a finalidade das leis na organização das sociedades modernas é A) combater ações violentas na guerra entre as nações. B) coagir e servir para refrear a agressividade humana. C) criar limites entre a guerra e a paz praticadas entre os indivíduos de uma mesma nação. D) estabelecer princípios éticos que regulamentam as ações bélicas entre países inimigos. E) organizar as relações de poder na sociedade e entre os Estados. resolução

21 De acordo com Michel Foucault, as relações humanas se dão através de relações de poder, em que o ordenamento de forças é que estabelece uma organização das sociedades. É importante ressaltar que, para Michel Foucault, o poder não é estático, ou seja, de cima para baixo. Não acredita em poder puro e simples, mas em relações de poder que pode ser utilizado como forma de diálogo de indivíduos em uma sociedade. RESPOSTA CORRETA: E ) organizar as relações de poder na sociedade e entre os Estados.

22 Estudar Foucault é abrir um novo canal de pensamento, é colocar do avesso os conceitos, os pré-conceitos, a normalidade, a anormalidade, os pesos, os contrapesos, as certezas e seus contrários. Estudar Foucault é encontrar-se e encontrar um novo e diferente modo de colocar em discurso e prática os juízos de valores, que tão facilmente aplicamos ao dia a dia. E agora com vocês professor Danilo...

23 Referências FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, Em defesa da sociedade: curso no College de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. 35. ed. Petrópolis: Vozes, Professor Celso Konflanz Sociedade disciplinar

24 FIM

Sociedade Disciplinar

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