CUTIA - 70% de rendimento de carcaça - alimenta-se de raízes e sementes, coqueiros servem de alimento - dentes super afiados

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1 ANIMAIS SILVESTRES Isaac Secretária da agricultura. Função, o porquê: fixar o homem no meio rural com poucos impactos ambientais. Fauna silvestre: qualquer animal que ocorra naturalmente no Brasil. Criação ecológica: recria o ambiente em que o animal vive. Manejo doméstico = criação contida. Produção de animal silvestre tem que ser criados separados da população selvagem. EMA - pinto com crescimento rápido [ui!], e necessita de muita proteína no inicio do crescimento - em 10 meses vai á 25 kg, atinge até 45 kg - 30% de carne desossada por ema - 1,8% de teor de gordura, e é altamente volátil - melhor sistema digestivo que existe, melhor aproveitamento da comida (3kg ração - 1kg peso) - em seus ferimentos não ocorre bixeira - 1 ovo serve 6 pessoas - 1 kg de pena, á R$60,00, por não conduzir eletricidade - de 40 á 60 ovos, em média 25 filhotes por ano - onde pasta 1 vaca, pastam 18 emas, e gostam de leguminosas - baixo custo de produção - dócil e manso, sem agressividade; abate-se onde se abate os porcos - come coisas que chamam a atenção. CAPIVARA - 54% de rendimento de carcaça, com 6 meses de idade atinge 20 kg, hora do abate - de 6 a 8 filhos ao ano - manso, apesar de serem agressivos ao se aproximar dos filhotes (não aceitam animais estranhos) - alimenta-se de ervas e pastagem, e não come peixe - defeca na água, com riqueza em nutrientes (bom para peixes) - rende 7 kg de carne PACA - 70% de rendimento de carcaça - alimenta-se de frutas, raízes, produtos da roça CUTIA - 70% de rendimento de carcaça - alimenta-se de raízes e sementes, coqueiros servem de alimento - dentes super afiados PORCO-DO-MATO - 50% de rendimento de carcaça; - come de tudo, folha, raiz...; - muito agressivo, onça com medo de porco-do-mato; => cateto, tipo de porco do mato, com 8% de gordura, mais gordo da floresta. - 8% de teor de gordura - Baixa reprodução VEADOS - 48% da alimentação é a semente de palmito seca (1 he palmito, 10 ton de semente); - 1 filhote por ano.

2 => cervo-do-pantanal -, adaptado ao banhado, alta produção de carne. ANTA kg, com 60% de rendimento de carcaça; - come qualquer folha, até folhas seca; - gestação de 1 ano e 1 mês, máquina de reprodução; - carne igual á de boi. TARRAM - 25% de carne de peito, herbívoro. INAMBÚ ovos por ano, 76% de rendimento de carcaça. FORRAGICULTURA - devido ao bovino ser seletivo na sua alimentação, preferindo plantas com folhas mais novas. - piquetes para evitar que o gado coma as plantas em crescimento, deixando que elas cresçam e aumentem sua massa seca; todos os piquetes com crescimento contínuo de pastagem. - repouso do campo + bosta concentrada (em cada piquete) e pisoteada = aumenta muito a produtividade da pastagem. - crescimento da pastagem/pradarias segue uma curva sigmóide, rebrotando após sucessivos cortes. - curva sigmoid: pastagem com boa altura de folhas e quantidade de raizes é usada para a comida dos bovinos, diminuindo sua folhagem e usando suas raízes para fazer crescer sua folhagem, até que suas raízes diminuam ao ponto de necessitarem de repouso, para acumular mais energia. - vantagens: menor contaminação dos mananciais (bosta no pasto como adubo), menor carga de trabalho, sala de ordenha mais limpa, menor quantidade de doença, vaca mais feliz. SUINOCULTURA Renato Irgang, agrônomo, professor desde 98 - uma das principais atividades econômicas de SC (pilar da economia) - por que é pouco consumida: cultura; produção regionalizada, carne gorda (rica em colesterol); animal sujo ; doenças (cisticercose).passado... -nome científico: Sus scrofa domesticus -Sus scrofa- javali RAÇAS NATIVAS Raça Piau - coloração malhada, orelha em pé; - muita gordura, pouco produzida no Brasil, mais em criações de subsistência. Raça Moura - orelha caída, produz bastante banha. RAÇAS MELHORADAS (para produção de carne) Raça Duroc - pelagem vermelha, orelha caída para frente, origem EUA; - já foi muito criada, é a que mais possui gordura intramuscular; - boa para produtos curados e in natura (defumados, presuntos...); - não produz tantos leitões, de 8 a 10 por leitegada. Raça Pietrain - raça Bélgica, produz muita carne, com 6 a 8 mm de toicinho (gordura)(muito pouco);

3 - gene muito conhecido, Haloteno, responsável pela Síndrome do estresse suíno alta susceptibilidade ao estresse e uma carne [PSE] pálida, soft e exudativa (perde muita água por causa do gene); - freqüência gênica desse gene nesta raça 0,90; - produz MUITA carne. >Duroc + Pietrain, para produção de um macho hibrido comercial. Raça Large White - muito criada no Brasil; orelha do tipo asiático, em pé, perfil levemente côncavo; - 8 pares de tetos, com caráter predominantemente materno; - genótipo muito importante no Brasil, de 12 a 16 leitões por leitegada; (eu tenho q é de 10 a 16) - leitão leve que cresce bem; - nem tanto pernil quanto o Pietrain. - Junto com a Landrace: são raças mais compridas que podem chegar a 2 m Raça Landrace - cor branca com orelha caída (tipo céltica) caída para frente, perfil mais retilíneo; - de 2 a 2,20 m de comprimento; - de 7 a 8 pares de tetos (com ocorrência de 9 ou 10 pares) - raça materna. >Cruzamento entre Large White + Landrace, com F1 como materna universal (heterozigoto). Raça Meishan - chinesa, produz muito leitão, com 14, 15 facilmente, pela entrada de óvulos no útero em conjunto Sistema de produção - confinamento ( muito higiênico e com ótimas condições sanitárias) - ao ar livre ( necessita de muita área). Produtos de suínos: lingüiça, leitão, carcaças, frescais, curados, salames. BOVINO DE CORTE Bos primigenius (auroque) boi primitivo europeu, com altura media entre 1,80 e 1,90 e frente mais forte comparada com a parte posterior. Raça Texas Long Horn - sem grande seleção pelo homem, semelhante ao auroque. Características de um animal > tipo carne: abundancia de massa muscular, equilíbrio entre quarto anterior e posterior, mais cilíndrico, ossatura menos evidente, bastante gordura subcutânea; > tipo leite: descarnado, ossatura mais evidente, [com muita imaginação] mais triangular, quarto posterior mais desenvolvido. Ruminantes como produtores de proteína por se alimentarem de forragem, não competindo com o homem pelos grãos, são capazes de serem produzidos onde a agricultura não o é. Sistema de criação: confinamento gera doenças nos animais, bosta concentrada e inútil, stress ao animal. Por isso o Brasil é o maior exportador de carne bovina, por ser barata e baixo risco de febre aftosa, devido ao sistema de criação a pasto.

4 RAÇAS DE CORTE - britânicas (Irlanda, Inglaterra): porte menor em relação á raça continental, acumulam mais gordura na carcaça, com alta taxa de reprodutividade, e pequena velocidade em ganho de peso - continentais (resto da Europa): maior tamanho e maior velocidade de ganho de peso, com baixa taxa de reprodutividade - zebuínas (Índia): rústico, tolerante ao clima, resistência á ectoparasitas [principalmente em dias quentes (confere?)], maior conversão para forragens grosseiras >RAÇAS BRITÂNICAS Raça Hereford - inglesa, de pelagem vermelha, cara branca, origem: condado de Herefordshire Raça Aberdeen Angus - escocesa, pelagem preta e mocho, origem: condado de Aberdeenshire e Angushire - vaca em torno de 400 kg => Red Angus, pelagem vermelha Raça Devon - inglesa, bastante rústica, para criação extensiva, acumulam mais gordura na carcaça, excelente fertilidade, porte reduzido. >RAÇAS CONTINENTAIS Raça Charolês - alto ganho de peso, vaca com peso em torno de 550 kg - carcaça magra Raça Limousin - Um pouco menor que o charolês Raça Blonde D Aquitane - pelagem amarelada >RAÇAS ZEBUÍNAS Raça Nelore - chifres finos, orelhas pequenas em forma de flecha, mais ou menos na linha dos olhos. - perfil retilíneo Raça Gir - orelhas grandes e pendulosas, perfil ultraconvexo - predominantemente leiteiro, mas também serve para corte Raça Guzerá - maior tamanho, chifres grandes em forma de lira - principalmente para carne RAÇAS NACIONAIS: originarias de adaptações de clima brasileiro Raça Crioulo-Lageano - origem: bovino que os jesuítas trouxeram nas Missões - bom para couro, chifre serve para artesanato, resistente á climas mais frios

5 Raça Caracu - origem: Portugal - adaptado ao clima tropical brasileiro RAÇAS SINTÉTICAS Raça Bradford - no mundo, é o cruzamento de Brahmam com Hereford - no Brasil, é o cruzamento de Nelore e Hereford Raça Girolando OVINOCULTURA - domesticação por ser manso - a aptidão é por raças, e pode ser para pele, lã, carne e leite - climas quentes e úmidos, dificultam a perda de calor, por isso que no Nordeste surgiram ovinos sem lã para a produção de pele e carne - já no Sul, a produção gira em torno da lã e da carne - a lã é não-inflamável, quanto mais fina menor seu comprimento e mais valorizada é, e quanto mais ondulação por cm linear mais fina a lã Raças para Lã Raça Merino - origem: Espanha - lã mais fina que existe, de 6 a 7 kg de lã de alta qualidade [ característica para aptidão para lã: ocorre lá até o boleto] - casco claro, focinho rosado, chifre somente no macho Raça Lincoln - origem: Inglaterra - lã muito grossa Raça Ideal ou Polwarth - cruzamento de ¼ Lincoln com ¾ de Merino - melhor carcaça, com lã média - focinho rosado, cascos rosados, macho sem chifre Raça Corriedale - origem: Nova Zelândia - cruzamento de ½Lincoln com ½Merino - focinho escuro, rosto mais largo Raça Romney Marsh - origem: Inglaterra - grande resistência a umidade do solo -casco escuro, com um topete de lã na testa - lã intermediaria Raças para Carne Raça Texel - origem: Holanda, Países Baixos

6 - sem lã nos membros e resistente à podridão dos cascos Raça Ilê-De-France - origem: França - melhorada da Merino para carne Raça Hampshare Down - cara negra, lã de baixo valor Raça Suffolk - cara negra sem lã na cabeça Raça Southdown - fornece muita carcaça Raças para Leite Raça Lacaune - origem: França - produz aprox. 1,5 l/dia - produção de queijo Rockefort Raças para Pele Raça Karakul - origem: Ásia - adaptada a regiões áridas e secas - pele usada para produção do tecido Astrakã, pele de cordeiro recém nascido - a lã serve para artesanato, por ser longa Raças Crioulas: ovinos trazidos pelos portugueses para a América, resistentes à verminoses, rústicos e resistentes - produzem carne, pelego e pele, mas de baixa/média qualidade - pelagem de tonalidades diferentes Raças do Nordeste Raça Morada Nova: para produção de pele Raça Santa Inês: é maior que a Morada Nova, com mais carcaça, mais leite e de perfil convexo. CUNICULTURA Marília - diferença entre coelho e lebre Coelho Nasce sem pelos Nasce com os olhos fechados Tocas de coelho Nasce de 7 a 15 coelos Orelhas menores que a cabeça Mais veloz porem cansa depressa Vivem em bando, um macho para varias fêmeas Lebre Mais longa que coelho Nascem cobertas de pelos Animal de superfície(nasce com os olhos abertos) Ninho de lebre Nasce no Max.4 lebreziha Orelhas maiores que a cabeça Menos veloz porem corre por mais tempo Vivem em casais, no máximo 2 pares

7 Carne branca Carne vermelha - coelho e lebre não são cruzáveis - nome cientifico: Oryctolagus cuniculus - coelho pseudo-roedor Lagomorfa(coelho) Roedor Membros anteriores menores Tem Não tem Orelha grande Tem Não tem Dentes incisivos 4 superiores 2 superiores - domesticação: em monastérios na Europa, guardando-os para alimentar os nobres que por ali passavam, então foram melhorando testando alimentos, elevando as casinhas do solo... - produtos: -carne (in natura, congelada inteira ou em parte, defumada) - pele (vestuário) - pelo ou lã (cachimir) - mãos e patas (chaveiros) - vísceras (farinha de carne) - cérebro (tromboplastina > utilizado para testar o tempo de coagulação do sangue) - bile (precursores de hormônios sintéticos) - sangue (produçao de plasma) - gordura (industria de detergentes e sabonetes, branca e suave) - urina (fixação de essências) - esterco (adubo e alimento, não precisa ser tratado /curtido antes de ser utilizado como adubo) - carne dietética - de 1 a 1,200 kg de lã por ano - diferença entre Mao e pata: numero de dedos, 5 e 4, respectivamente - problemas: onde abater? custo inicial alto Onde conseguir as matrizes? - nutrição: come de tudo - não pode dar salsa para coelho em lactação se não ela para - não pode dar couve-flor, brócolis pois estufa o estomago e é letal - tubérculos: é bom lavar bem para tirar a terra senão tranca o intestino - não dá para criar solto porque faz toca - entre 85 e 90 dias após o desmame começa a puberdade hora do abate - machos tem que ser criados separados - gestação de 30 dias - ninho tem que ser limpo sem cheiro nem umidade - instalações: roe tudo, tem que ser protegido do vento, se for em galpões(iguais os de galinheiro) Raças Raças gigantes: mais para carne Raças médias: mais para pele ou pele/carne Raças pequenas:.