Melhoramento Genético de Suínos

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1 Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Indispensável na evolução da suinocultura; Objetivo geral do melhoramento: Aumentar a freqüência de genes e/ou genótipos desejáveis; Ferramentas; Seleção; Cruzamentos; 1

2 Melhoramento de suínos Objetivos específicos: Melhorias na saúde Resistência a doenças Diminuir problemas congênitos Melhoria da qualidade da carne e carcaça Espessura de toucinho % de carne magra Colesterol, etc Melhoria das características produtivas Prolificidade Conversão alimentar Melhoramento de suínos Ferramentas: Cruzamento entre raças ou linhagens Seleção Marcadores genéticos Conceito: Sequência conhecida do DNA associada a algum/alguns genes desejáveis ou não Utilizado para selecionar características que não são expressas e/ou podem ser medidas no animal Ex: Gene alotano (Síndrome do estresse suíno) 2

3 Princípios do Melhoramento Genético 1 Seleção entre linhas 2 Cruzamento entre linhas 3 Seleção dentro de linha 4 Disseminação de Genes desejáveis Definições Linhas Puras: Populações Trabalhos de Melhoramento Genético Bisavós: Acasalamento entre machos e fêmeas da mesma linha pura Avós: Machos e fêmeas resultantes do acasalamento das bisavós, apenas um dos sexos de cada linha pura Matriz: Machos e fêmeas resultantes do cruzamento das avós híbrido Suino abate: Resultante do cruzamento entre matrizes híbrido duplo 3

4 Estrutura e fluxo do material genético Rebanhos núcleo Rebanhos multiplicadores Rebanhos comerciais Rebanhos comerciais Rebanhos comerciais Duroc vs Pietran Linha Macho O SUÍNO ATUAL Large White vs Landrace Linha Fêmea AA BB Linhas Puras CC DD AA BB Bisavós CC DD AA BB Avós CC DD AB Matrizes CD ABCD híbrido comercial 4 anos de melhoramento 4

5 Itens comparação Qualitativas Quantitativas Variação Discreta Contínua Natureza do estudo Classificação Medição Unidade de estudo Indivíduos População Mecanismo de herança Poucos genes Muitos genes Efeito individual dos genes Conceitos genética Genética qualitativa e quantitativa Comparativo entre características qualitativas e quantitativas Grande Pequeno Influência do ambiente Nenhuma ou pequena Grande Exemplo Cor da plumagem Peso corporal Cor da pele Cor do ovo Nanismo Tipo de crista Consumo de alimento Produção de ovos Eclodibilidade Fertilidade, etc Genética quantitativa 5

6 Genética quantitativa Qual será o peso vivo da nova população? Peso vivo = fenótipo (F) F = G + A Variação do peso devido ao G O que os suinocultores querem? Alta performance reprodutiva; Excelente eficiência alimentar; Excelente taxa de crescimento; Longevidade de matrizes e suínos resistentes. 6

7 O que a indústria quer? Alto rendimento de carcaça Diminuir perdas Qualidade de carne Exportação, embutidos, defumados, etc. O que o consumidor quer? Alta qualidade da carne In natura, processada, defumada, etc. 7

8 Matrizes ideais Matrizes Resistentes a doenças; Temperamento dócil; Boa qualidade de aprumos e de cascos; Longevidade (7 ou mais leitegadas). Matrizes ideais Alta prolificidade; Menor variação de peso de leitões, mesmo em leitegadas grandes; Baixa mortalidade pré e pós desmama; Pelagem branca. 8

9 Animais de produção ideais Suínos para o abate Apresentar resistência, exigindo menos antibióticos e vacinas; Excelente eficiência alimentar, reduzindo custo de alimentação. Animais de produção ideais Alta taxa de crescimento; Alto rendimento de carcaça com qualidade de carne. 9

10 3 grupos de raças Raças com melhor desempenho (taxa de crescimento e conversão alimentar): Duroc, Hampshire, Landrace, Large White e Pietran. 3 grupos de raças Raças com boas características reprodutivas (tamanho e peso de leitegada): Landrace, Large White 10

11 3 grupos de raças Raças com boas características de carcaça (quantidade e qualidade de carne): Hampshire, Duroc e Pietrain Objetivos do melhoramento de suínos Características a serem melhoradas; Desempenho Reprodutivas Qualidade de carne 11

12 Características Desempenho: Ganho diário de peso h 2 = 0,26-0,4 Conversão alimentar h 2 = 0,4-0,5 Percentual de carne magra h 2 = 0,5-0,6 Alta h 2 ; Consideradas já suficientemente melhoradas Características Reprodutivas: Tamanho de leitegada h 2 = 0,10-0,14 Intervalo desmame cio h 2 = 0,24 h 2 moderadas a baixa; Foco principal dado ao tamanho da leitegada ao nascer; 12

13 Características Carcaça: Espessura de toucinho h 2 = 0,16-0,62 AOL h 2 = 0,30-0,96 Comprimento da carcaça h 2 = 0,26-0,63 h 2 moderadas a altas Dificuldade: se expressam tardiamente na vida do animal. Seleção A seleção é a escolha deliberada de indivíduos que serão os pais da próxima geração. Escolha da linhagem compatível com a criação: Nutrição Sanidade Manejo 13

14 Seleção Na linha macho crescimento e carcaça. Seleção Na linha fêmea desempenho reprodutivo. 14

15 Seleção Características a serem observadas na seleção de machos e fêmeas. Rusticidade Desempenho Reprodutivas N de filhos nascidos Habilidade materna (machos?) Seleção Taxas de reposição anual recomendadas para rebanhos núcleo, multiplicadores e comerciais. 15

16 Critérios e objetivos de seleção usados no programa de seleção genética para linha machos Critério Conformação Área do olho de lombo (AOL) Objetivo % carne pernil % de lombo Critérios e objetivos de seleção usados no programa de seleção genética para linha fêmeas Critério Tamanho de leitegada Peso de leitegada à desmama Número de tetas Objetivo Produtividade da matriz Habilidade materna 16

17 Critérios e objetivos de seleção usados no programa de seleção genética para linhas fêmeas e machos Critério Taxa de crescimento Consumo de ração Espessura de toucinho Escore de aprumos Objetivo Idade ao abate Conversão alimentar % carne magra na carcaça Qualidade de aprumos Seleção pelo aspecto exterior Leitoas: Mínimo 7 pares de tetas funcionais, Não possuir tetas cegas ou invertidas e Bons aprumos 17

18 Seleção pelo aspecto exterior Machos Mínimo seis pares de tetas funcionais, Bons aprumos, Não possuir defeitos como criptorquidismo, hermafroditismo, hérnias etc. 18

Exterior do Suíno. Exterior do Suíno

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