AULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS

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1 AULA 06 MANEJO REPRODUTIVO DOS SUÍNOS

2 O Processo Reprodutivo Característica importantes dos seres vivos, determinante para sua capacidade em reproduzir. A Eficiência Reprodutiva Medida pelo número de leitões desmamados/fêmea/ano (LD/F/A), e a mesma está associada: -Fatores climáticos; -Status sanitário; -Aspectos de manejo; -Genótipo; -Nutrição.

3 FASES REPRODUTIVAS DA FÊMEA E DO MACHO REPRODUTOR SUÍNO

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5 A Condição Corporal da Fêmea Suína Avaliada Quantitativamente por Medidor de Espessura de Toucinho do Ponto P2 A espessura de toucinho na P 2 deve ser considerada também, em virtude de se ter variações dependendo de genótipos diferenciados.

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7 CICLO ESTRAL E ESTRO O ciclo estral pode ser definido como o intervalo entre o início de um cio ao início do cio seguinte, sendo que, nos suínos, este período é de aproximadamente 20 a 21 dias. O cio é caracterizado como a fase na qual a fêmea aceita a cobertura. O único sinal que realmente demonstra o começo do cio é a fêmea aceitar a monta, o que é chamado de reflexo de tolerância ao macho (RTM) # (RTH). Fatores que influenciam a duração do cio: a genética, a ordem de parto, a variação da temperatura ambiente, o estresse crônico, o intervalo desmame-cio (IDC).

8 CICLO ESTRAL E ESTRO

9 O cio dura em média 48 a 60 horas, podendo ter variações de 24 a 80 horas. Fonte: Castagna, (2000) Fonte: Pozzobon, (2001)

10 IDENTIFICAÇÃO DO CIO: A identificação do cio ou estro é de extrema importância para o sucesso de um programa de cobertura, uma vez que identifica o início do cio e consequentemente, o momento ótimo da cobertura. Os intervalos entre os controles devem ser regulares e de aproximadamente 12 hs, por um período de 15 minutos a cada observação. A identificação do cio deve ser realizada com o auxílio de um macho sexualmente maduro, colocado nas baias das fêmeas ou nos corredores frontais às gaiolas.

11 TIPOS DE COBERTURAS: MN e I.A. PROTOCOLO DE COBERTURA: Principais Manejos: Horário: Condições de higiene: Tempo de Cobertura/ I.A./MN: Manejos:

12 PROTOCOLOS DE COBERTURAS OU I.A.: Marrãs e Matrizes com IDC longo Porcas com IDC curto

13 GESTAÇÃO: Para que se dê o reconhecimento e manutenção da prenhez são necessários, no mínimo 4 embriões, fazendo com que ocorram alterações hormonais que impedem que a fêmea inicie um novo cio. O hormônio responsável pela manutenção da prenhez é a progesterona. Este reconhecimento ocorre por volta do 12º dia após a fertilização. O período mais crítico em relação à morte dos embriões vai até o 35º dia, a partir daí, já houve a formação do esqueleto e o embrião passa a ser chamado de feto. O peso dos leitões ao nascimento será influenciado pelo manejo alimentar da fêmea, principalmente após o 70º dia, período no qual também se desenvolve o sistema imunológico do leitão Embrião aos 25 dias de gestação Feto aos 45 dias de gestação

14 PARTO Manejos do parto: O parto se inicia com a abertura e dilatação das vias fetais moles, provocadas pelas concentrações rítmicas do útero. A prostaglandina é responsável pela redução da progesterona e, ao mesmo tempo, estimula a liberação de ocitocina, que provoca as contrações uterinas para o nascimento do leitão. A fêmea fica inquieta e começa a sentir dores do parto 24 horas antes. Duração do parto: Pode variar de 2 a 6 horas, com intervalos de nascimentos de leitões em média de 15 minutos, sendo que a partir daí é considerado parto distocico. O final do parto ocorre com o delivramento da placenta que deve acontecer até 1 hora após o ultimo leitão nascer.

15 PARTO Intervenção no parto: Massagear o aparelho mamário da porca Inverter a posição em que a porca estiver deitada Fazer o procedimento do toque vaginal Fazer uso de aplicação de ocitocina. Cuidado com as fêmeas após o parto: Levantar as fêmeas após no Maximo 6 horas decorrido do final do parto Fornecer água e começar com o programa de alimentação Tomar a temperatura corporal pelo menos uma vez durante 3 dias.

16 PARTO Indução do parto: Objetivo: Concentração dos partos, geralmente evitando ocorrências à noite e aos finais de semana, otimizando o trabalho da granja. Manejo: Aplica-se a prostaglandina no 113º, no período entre 8 e 10 horas da manhã.

17 ACONTECIMENTOS ASSOCIADOS AO PARTO DO SUÍNO ACONTECIMENTO Duração do parto DURAÇÃO MÉDIA Mínima/máxima 3 horas (25 min. à 8 horas) OBSERVAÇÕES Número médio de leitões 11,7 Intervalo de expulsão dos leitões 15 min. (1 230 min.) Mais longo do 1 ao 2 e ao ultimo Parto com cordão umbilical intacto Rompimento do cordão umbilical Ressecamento do cordão umbilical Primeira mamada após o parto Expulsão da placenta após o último leitão 65% (60 75%) 4 min. (1 30 min.) 12 horas 20 min. (3 150 min.) 4 horas (0 12 horas) Fonte: Plonait & Bickhardt (1988)

18 PROBLEMAS DO PÓS-PARTO EM PORCAS: CAUSAS E PREVENÇÃO Os problemas do pós-parto na fêmea suína revestem-se de grande importância, principalmente pela variedade de sintomas e grau de severidade com que se manifestam, bem como pelo impacto que causam na produtividade do rebanho. Diversas denominações são utilizadas para esses problemas, sendo a mais usada tecnicamente a de Síndrome ou Complexo MMA (Mamite-Metrite-Agalaxia), conhecida mais popularmente como corrimento vulvar ou febre do leite da porca. O problema tem início 1 a 3 dias após o parto, com as seguintes manifestações: Febre acima de 39,7º C; Diminuição ou falta de apetite (anorexia); Diminuição ou falta de leite (leitões fracos e manifestando fome). AS PORCAS COM MAIOR PROBABILIDADE DE APRESENTAREM O COMPLEXO MMA SÃO: As mais velhas (5 o parto em diante); Aquelas cuja duração do parto é acima de 5 horas; Portadoras de infecções urinárias; Aquelas que sofreram intervenção durante o parto; aquelas que pariram leitegada grande (13 ou mais leitões); Aquelas que apresentam excesso de peso corporal; MEDIDAS PREVENTIVAS DIRETAMENTE TOMADAS PELO PRODUTOR: Melhorar a higiene e limpeza da baia (limpar 3x ao dia) nos 5 dias antes e após o parto; Manejar as porcas em lotes de parição TDTF e promover um vazio sanitário das instalações de 7 dias; Reduzir a ração desde o 4º dia antes do parto para 1 kg g de alimento fibroso, como o farelo de trigo.

19 RECEPÇÃO E RECRIA DE MARRÃ NO SPS COMERCIAL 1. Formas de Reposição das Marrãs em Granjas Comerciais: - Aquisição de empresas especializadas - Produção na própria granja 2. Principais procedimentos na recepção da Marrã: >Chegada da Marrã na Granja >Alojamento nas Baias > Programa Alimentar > Programa Reprodutivo: > Manejos relativos a saúde da Marrã

20 RECEPÇÃO E RECRIA DE MARRÃ NO SPS COMERCIAL REAGRUPAMENTO DE MARRÃS, APÓS DETECÇÃO DE CIO Fonte: Bortolozzo e Wentz (2006)

21 Fonte: CNPSA (2001) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ASSOCIADAS COM A CONDIÇÃO CORPORAL DA FÊMEA SUÍNA

22 ÍNDICE DE CONDIÇÃO CORPORAL IDEAL PARA AS FÊMEAS NAS FASES DE GESTAÇÃO E AO DESMAME EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE CICLOS REPRODUTIVOS O gasto com ração em um plantel de fêmeas suínas representa 20 % dos gastos totais com a alimentação em granjas de suínos de ciclo completo. Por este motivo é necessário avaliar corretamente a alimentação do plantel de matrizes sendo necessário manter as matrizes com condição corporal adequada em todas as fases de produção. A avaliação visual da fêmea deve ser feita três vezes durante a gestação, na transferência para a maternidade e ao desmame. A freqüência na avaliação é importante porque em cada uma dessas circunstâncias, individualmente, cada fêmea apresenta um índice de condição corporal adequado. IMPORTANTE CONSIDERAR QUE: Os índices 1 e 5 não devem aparecer em nenhuma fase reprodutiva das matrizes. Ao desmame, as matrizes jovens nunca devem apresentar o índice corporal 2. Durante a gestação gradativamente o escore corporal deve aumentar de 3 até atingir o valor 4 na fase final da gestação. O índice 5, quando ocorre com freqüência na fase final da gestação, indica que o plantel está sendo alimentado além da necessidade.

23 INTERVALO DESMAME CIO (IDC): O intervalo desmame-cio é um indicador de produtividade e da saúde das matrizes, na área de reprodução. O IDC determina a duração do tempo em que a matriz suína leva para apresentar cio após o desmame. O objetivo da granja deve ser obter 85% das matrizes em cio 5 dias após o desmame. Quando o retomo ao cio não ocorre dentro da média de até 10 dias, é certo a suspeita da presença de algum problema reprodutivo.

24 DIAS NÃO PRODUTIVOS - DNP DNP são todos os dias em que uma porca ou Marrã não esteja produzindo na granja. A granja necessita ter controle permanente deste importante índice Zootécnico, tanto na media dos DNPs das fêmeas, quanto individual de cada. Do ponto de vista econômico esses dias são muito prejudiciais ao produtor pois: 1. As fêmeas consomem ração; 2. Ocupam espaço produtivo na granja e 3. Utiliza-se de mão-de-obra sem oferecer nenhum retorno produtivo em troca. AS CONDIÇÕES QUE CONTRIBUEM PARA O AUMENTO DOS DNPs SÃO: 1. Dias em anestro no pós desmame 2. Dias da repetição de cio 3. Dias que a porca permaneceu vazia após a cobertura 4. Dias de demora para o descarte da porca 5. Dias do intervalo entre a cobertura e morte ou aborto das porcas prenhes IDC DNP P/P/A Calculo DNP: DNP = [P/P/A x (PG + PL)]

25 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL (I.A) EM SUÍNOS: A Inseminação Artificial em Suínos, é pratica utilizada em todo mundo, no Brasil em torno de 50% das coberturas são efetuadas com a I. A, esta pratica é utilizada desde 1940 não sendo muito complicada. ITENS IMPORTÂNTES PARA O SUCESSO DA I. A: Formação de uma equipe de trabalho competente Interesse de receber novas tecnologia Desejo de aprender sempre Conduzir o trabalho com eficiência utilizando de materiais e equipamentos de primeira linha Utilizar genética de alto valor VANTAGENS: Um ganho genético mais rápido Redução da disseminação de doenças reprodutivas Redução da Mão de Obra Redução de N.º de machos na granja: Monta Natural: 1:20/I. A 1:150 Maior N.º de filhos deixados por ano: M. N: 320 I. A 3250 Diminuição de locomoção por parte das fêmeas

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