Avicultura de corte Formação das linhagens atuais e Sistemas de produção. Zootecnia I Aves e Suínos 02/06/2016. Principais raças envolvidas

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Zootecnia I Aves e Suínos Prof. Edney Pereira da Silva Unesp FCAV Avicultura de corte Formação das linhagens atuais e Sistemas de produção Agenda Formação das linhagens Origem Melhoramento genético Linhagens atuais Sistemas de produção de aves Papel da empresa integradora Papel do Integrado Origem e Genética das aves Gallus Gallus Domesticus híbridos de hoje Origem e Genética das aves A: Sul da Ásia; B: Galinha Europeia As bordas coloridas correspondem às cores do mapa Gallus gallus G. sonneratii G. lafayetii 02/06/ G. varius 02/06/ Início do melhoramento genético Produção comercial de aves Utilização de raças especializadas desenvolvidas em vários locais, após década de 60 Cruzamento ENTRE e INTRA raças para produzir linhagens comerciais Melhoramento genético Principais raças envolvidas White Pl ym outh Rock (l inha fêm ea) White C ornish (l inha m a cho) B a r r e d P l ym o u t h R o ck N e w H a m p s h i r e Susse x 02/06/ /06/

2 Características das raças White Plymouth Rock Origem: EUA Porte médio com cristas, brincos e barbelas vermelhas Raça popular no Brasil de dupla aptidão e bastante resistente Contribuição na coloração das penas Linha fêmea Características das raças Barred Plymouth Rock Origem: EUA Porte médio com cristas, brincos e barbelas vermelhas Raça popular no Brasil de dupla aptidão e bastante resistente Autosexagem Linha fêmea 02/06/ /06/ Características das raças New Hampshire Origem: EUA Porte médio Coloração vermelho-clara Dupla aptidão - carne e ovos Boa rusticidade Tem sido reduzida devido a coloração das penas Linha fêmea Origem: Inglesa Características das raças Sussex Raça de dupla aptidão mais antiga Porte médio com cristas, brincos e barbelas de cor vermelha Pele branca Contribuição na composição da carcaça para produção de carne Linha macho 02/06/ Origem: Inglesa Cornish Especializada para carne Peso corporal: ~4 kg Postura: 1 ovo / semana Cor da casca : Marrom claro Tamanho: Pequeno Características das raças Contribuição na linha macho O frango de corte atual Definições clássicas no melhoramento de aves... Linhas puras: Populações Melhoramento Genético Bisavós: Acasalamento na mesma Linha Pura Avós: Machos e Fêmeas resultantes do acasalamento de bisavós, apenas um dos sexos de cada linha pura Matriz: Machos e Fêmeas resultantes do cruzamento das avós híbrido Frango: Resultante do cruzamento entre matrizes híbrido duplo 2

3 O frango de corte atual O frango de corte atual LINHAS Linha pura Bisavós Avós Matriz Frango Linha Fêmea Linha Macho COMPOSIÇÃO DO FRANGO DE CORTE CRUZAMENTO E TEMPO PARA OBTENÇÃO DO FRANGO ATUAL M1 X F1 M2 X F2 M3 X F3 M4 X F4 M1 X F1 M2 X F2 M3 X F3 M4 X F4 M1 X F2 M3 X F4 M12 X F Ano Linhas Macho e Fêmea Características Selecionáveis Pai Mãe Linha Macho Linha Fêmea Índice de Crescimento Conversão Alimentar Conformação e Rendimento Viabilidade Capacidade Acasalamento Fertilidade Produção e Eclodibilidade Adaptabilidade Produção de Ovos Fertilidade e Eclodibilidade Tamanho e Qualidade do Ovo Viabilidade Índice de Crescimento Conversão Alimentar Conformação e Rendimento Adaptabilidade Cornish - Pai Plymouth rock branca - Mãe Sistema de multiplicação Ganho da matriz em relação aos pais Número de Aves Característica Geração 1000 Fêmeas Altamente Selecionadas Pedigree 3400 Fêmeas em Teste Tetravô 7100* Fêmeas Alojadas - Dois Lotes/Ano Bisavô 355* Mil Fêmeas Alojadas/Ano Avô 14,2* Milhões de Matrizes de um Dia Matriz 1,8* Bilhões de Frangos de Corte Frango *A porcentagem de utilização é que determinará os números reais Característica Linha macho Avó Linha fêmea Avó Matriz Ovos totais/ave (1.43) (1.06) Ovos incubáveis (1.51) (1.10) % de eclosão 77.2 (1.11) 78.6 (1.09) 85.9 Pintos produzidos 35.0 (3.90) 52.5 (2.60) (número no parêntese): 172/120=1.43 3

4 Desempenho versus reprodução Características: Qualitativas versus Quantitativas Efeito do incremento genético em 45g no abate Itens: comparação Qualitativas Quantitativas Características Efeito Produção de ovos Diminui 10% Kg ração/dúzia de ovos Aumenta 0.9% Viabilidade durante a postura Diminui 2,3% nº Ovos incubáveis Diminui 1,2% Pintos nascidos/ave Diminui 8,3% Viabilidade frangos de corte Diminui 0,25% Natureza do estudo Classificação Medição Unidade de estudo Indivíduos População Mecanismo de herança Poucos genes Muitos genes Influência do ambiente Nenhuma ou pequena Grande Exemplos Cor da plumagem Cor de pele e casca do ovo, Nanismo Tipo de crista, etc Peso corporal Consumo Produção, Eclodibilidade, Fertilidade, etc Características: Qualitativas versus Quantitativas Auto sexagem pelo empenamento da asa Lento Gene qualitativo Dominante ligado aos sexo (K) Rápido Gene Recessivo (k) Fêmea Macho Genética Dieta Sexo Macho Macho Macho Macho Fêmea Fêmea Fêmea Fêmea Média Não considerado The Athens Canadian Random Bred (ACRB) Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson The University of Georgia Poultry Science Department Cobb500 4

5 ACRB Cobb500 7 Dias 14 Dias Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler/K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson - The University of Georgia/Poultry Science Department - Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler/K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson - The University of Georgia/Poultry Science Department Dias 35 Dias 42 Dias 56 Dias Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler/K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson - The University of Georgia/Poultry Science Department - Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler/K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson - The University of Georgia/Poultry Science Department Dias 56 Dias 42 Dias 56 Dias Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler/K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson - The University of Georgia/Poultry Science Department - Comparison of 1950s to the 2012 High Yielding Broiler/K.E. Collins, B.H. Kiepper, C.W. Ritz, B.L. McLendon, and J.L. Wilson - The University of Georgia/Poultry Science Department - 5

6 ROSS LINHAGENS - Marcas Comerciais COBB LINHAGENS - Marcas Comerciais LINHAGENS - Marcas Comerciais Cobb500 Cobb700 CobbAvian48 CobbSasso Avicultura de corte Sistemas de produção Agenda Formação das linhagens Origem Melhoramento genética Linhagens atuais Sistemas de produção de aves Papel da empresa integradora Papel do Integrado Perfil da produção de aves de corte e postura Frango de corte Integração Cooperativa Independente Postura Cooperativa Independente o 90% é feita por integração e cooperados na produção, processamento, distribuição e vendas o No Sudeste ainda existe um número considerável de produtores independentes Conceito PARTE I Sistema onde são integrados vários setores da criação e processamento da carne de frangos, dividindo custos e lucros com objetivo de viabilizar e racionalizar a produção industrial O coordenador interliga os demais componentes 6

7 Conceito PARTE II Matrizeiro Fábrica de Ração Abatedouro Proprietário da Granja Cada setor assume sua responsabilidade, mantendo a individualidade econômica Os sistemas integrados estabelecem sob várias formas de estruturas que poderão ter suas origens em qualquer um dos setores básicos que o compõem Pintinhos Ração Abate e Comercialização EMPRESA INTEGRADORA Coordenação Assistência Técnica Galpão Mão de obra Energia Cama Indústria frigorífica da carne de frango como coordenadora do sistema Fábrica de Ração Matrizeiro Integrados INDÚSTRIA FRIGORÍFICA Mercado Consumidor Incubatório Importante Todos os componentes podem pertencer a própria integração...alguns podem funcionar por meio de contrato Estrutura: Administrativa, Técnica e Comercial Tipos de integração CICLO FECHADO (vertical) Tipos de integração CICLO ABERTO (Horizontal) Fábrica de Ração Incubatório GRANJEIROS Abatedouro INTEGRADORA Granjeiros Fornece Fábrica de Ração Incubatório Abatedouro 7

8 INTEGRADORA Fornece Tipos de integração Variações Pintainhos próprios e de terceiros Abatedouro próprio e fornece para outros Ração própria Granjeiros Papel do Integrado CRIADOR Criação do frango Instalações Equipamentos Mão de obra Aquecimento Cama Empresa integradora Empresa integradora Seleção dos integrados Projeto técnico e implantação do aviário Assistência técnica Fornecimento de pintos de 1 dia e ração Transporte (pintos, ração, frangos) Medicamentos, vacinas, desinfetantes Abate e comercialização Remuneração e formas de pagamento Formas de Pagamento no Sistema de Integração Fator de Produção (FP) PM x VIABILIDADE x 100 FP = IA x CA Peso médio - PM Viabilidade criatória (100-Mortalidade) Idade de abate - IA Conversão alimentar - CA Formas de Pagamento no Sistema de Integração Galpão: 100 x 12 = m 2 com frangos (15/m 2 ) Porcentagem fixa x 2,8 kg = kg x 2.2 R$/kg = R$ ,00 R$ ,00 x 8,88% = R$ 9.846,00 Valor fixo por kg kg x 0,55/kg = R$ ,00 8

9 Vantagens do Empresa Não necessita investir em construções dos galpões Reduz mão de obra - fica por conta do proprietário Toda orientação e assistência técnica por conta Uso racional da infraestrutura (téc. admin. comercial) Matéria prima de melhor qualidade e preços competitivos Vantagens do Integrado - CRIADOR Otimiza o uso de galpões ociosos Não precisa investir seu capital Assistência técnica gratuita e especializada Recebe pintainhos e insumos de qualidade Maior segurança para manter sua produção Sobrevivência crises Vantagens para o Sistema Integrado Sistema integrado Redução no custo de produção Facilidade de aplicação de técnicas Maior volume de produção Programação da produção Produto de melhor qualidade Desvantagens do Sistema de Integração EMPRESA Sustentar o sistema quando o mercado está ruim Providenciar o abastecimento de insumos e recursos financeiros para manutenção da atividade Comprar a produção independente das condições de mercado CRIADOR Dependência da empresa Perde liberdade para especular o mercado Sistema Cooperativo De acordo com os princípios cooperativista Produtor participa da empresa (decisões) Risco dos lucros ou prejuízos Elegem comissão Assembleias decidem diretrizes Produz insumos (pintos, ração) repassados ao cooperado pelo custo de produção Sistema Cooperativo De acordo com os princípios cooperativista Remuneração: baseada no custo de produção (incluindo despesas administrativas e operacionais) Distribuição do lucro decididos em assembleias Novos investimentos (distribuição de quotas, aplicação no mercado) Distribuídos entre os cooperados 9

10 Sistema Independente Produtor é responsável por todo processo Principais Integrações e Cooperativas do País Instalações Aquisição de pintos e ração Comercialização das aves Orientação técnica Riscos produtor 10

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