EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM MEMBROS INFERIORES SOBRE O VO 2 MAX E SALTO VERTICAL

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1 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Educação Física BRUNA PATRÍCIA BATISTA DA SILVA PORTELA DANIELA GARCIA LEANDRO DO NASCIMENTO RODRIGUES DA SILVA EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM MEMBROS INFERIORES SOBRE O VO 2 MAX E SALTO VERTICAL LINS 2008 SP

2 1 BRUNA PATRÍCIA BATISTA DA SILVA PORTELA DANIELA GARCIA LEANDRO DO NASCIMENTO RODRIGUES DA SILVA EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NOS MEMBROS INFERIORES SOBRE O VO 2 MAX E SALTO VERTICAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Educação Física sob a orientação do Profº Mestrando Leandro Paschoali Rodrigues Gomes e orientação técnica da Profª Mestranda Jovira Maria Sarraceni. LINS 2008 SP

3 2 P877e Portela, Bruna Patrícia Batista Silva; Garcia, Daniela; Silva, Leandro do Nascimento. Efeitos do treinamento de força nos membros inferiores sobre o VO 2 max e salto vertical. Lins, p. il. 31cm. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Educação Física, 2008 Orientadores: Leandro Paschoali Rodrigues Gomes; Jovira Maria Sarraceni. 1. Treinamento. 2. Força. 3. VO 2 max. 4. Salto vertical. I Título. CDU 796

4 3 BRUNA PATRÍCIA BATISTA DA SILVA PORTELA DANIELA GARCIA LEANDRO DO NASCIMENTO RODRIGUES DA SILVA EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NOS MEMBROS INFERIORES SOBRE O VO 2 MAX E SALTO VERTICAL Monoggrafia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Educação Física de Lins, para obtenção do titulo de Licenciado em Educação Física. Aprovado em : / /. Banca Examinadora: Profº Orientador: Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Titulação: Mestrando em Educação Física - UNIMEP Assinatura: 1º Prof(a): Titulação: Assinatura: 2º Prof(a): Titulação: Assinatura:

5 4 DEDICATÓRIA À Deus Por estar sempre ao meu lado, me ouvindo e me socorrendo. Agradeço por me trazer a esta cidade, onde muitas bênçãos eu recebi, colocando em meu caminho pessoas especiais, sempre prontas a me ajudar e principalmente pela saúde, alegria e força pra suportar a saudade de casa! Bruna À minha rainha: Celma Mãe! Consegui! Graças a Deus e a você que fez o possível e o impossível para que eu chegasse até aqui. Obrigado por sempre confiar em mim! Te amo de mais! Bruna À minha maninha: Camila A única tristeza que tenho hoje foi ter ficado longe de você para realizar este sonho. Sei que perdi muita coisa! Ninha, agora quero você e a mamãe bem pertinho de mim. Te amo! Bruna A toda minha família Que sempre me deram amor e acreditaram em mim. Amo vocês!!! Aos meus pais Bruna Adauto, Roberto, Paulo Adriano e Odoni, meu muito obrigado por todo apoio e carinho! Vocês foram importantes nesta conquista e possuem um lugar especial reservado em meu coração. Bruna

6 5 À República Bacatão Sú, Fran, Júnior e Maurício que foram minha família aqui em Lins. E a você Pi que me ajudou na escolha deste curso e porque estamos juntas nesta longa estrada da vida, desde os seis anos de idade. Jamais vou esquecer nossa história! Amo vocês! Bruna Aos amigos Que marcaram esta fase da minha vida: da Clínica de Educação Física, da Academia Cia Fitness, da faculdade, das repúblicas que morei e os meus clientes. Sentirei saudades. Os guardarei em meu coração! Bruna Aos meus parceiros A você Dani, que com esse seu jeito de menina-mulher me ensinou muito sobre a vida. Admiro seu jeito simples de ser feliz! E a você Lê, pois nestes quatro anos fomos colegas de sala e de trabalho, cunhados, parceiros de canto, dança e monografia, foi um amigo e muitas vezes meu salva-vidas. Obrigado por tudo! Nunca vou esquecer de vocês! Bruna À Deus Agradeço a Deus, por tudo que consegui, por ter mostrado o caminho correto, sempre acreditei no senhor, obrigada meu Deus, pela saúde que tenho, pelas pessoas maravilhosas que o senhor enviou e por realizar o meu sonho de ser professora de EDUCAÇAO FISICA. Dani A minha mãe (in memória) Agradeço pela educação que a senhora me deu, sei que está naquele lugar que a senhora sonhou, e está vendo tudo se realizar. OBRIGADA MÃE, TE AMO!!!! Dani

7 6 Ao meu pai (in memória) Agradeço pela minha vida, e pelo o que sou. OBRIGADA TE AMO!!!! Minha irmã Luci Dani Por ter dado aquela força, quando precisei. OBRIGADA TE AMO!!!! Ao Leonardo Dani Por estar sempre ao meu lado. AMO VOÇE!!!! Minha amiga Bruna Dani Obrigada pela sua amizade, atenção, por estudar comigo nas provas, por me ajudar sempre e me deixar entrar neste trabalho. QUE DEUS TE ABENÇÕE. Dani Meu amigo Lê Por me deixar entrar neste trabalho, pela amizade, me diverti muito com você. OBRIGADA!!! DEUS TE PROTEJA. Dani Ao Hilinho Pela realização deste trabalho e pela confiança que você depositou em nós. Você é muito bonzinho!!!!! OBRIGADA E QUE DEUS PROTEJA VOCÊ E SUA FAMÍLIA. Dani Para todos os meninos que participaram deste trabalho O meu muito obrigada!!!! Sem vocês seria impossível. Dani

8 7 A todo o pessoal da sala A sala mais maravilhosa que eu já tive. Em especial a BRUNA, MARI, IVANA, MARILEA E GRAZI Dani Desejo que a nossa amizade dure para sempre, vocês fizeram parte dos meus momentos felizes e me deram força quando precisei. AMO VOÇÊS!!!!! Dani Ao pessoal da clínica e a todos os clientes Obrigada!!! Aprendi muito com vocês. QUE DEUS OS ABENÇÕE. A todos os professores Dani O meu muito obrigada!!!! Pela minha formação. Dani Em especial HILINHO, GI, KÁTIA, DARLAN, WONDER, MÁRCIO, SUELI E JOVIRA. Admiro muito vocês e estarão sempre anexados na minha memória. Ao Cláudio e o Padre Paulo Dani Obrigada!!!, pela bolsa de estudos, é um dos presentes mais preciosos que eu já ganhei em toda a minha vida. Através de vocês eu subi mais que um degrau. QUE DEUS PROTEJA VOÇÊS. Dani A Creuza OBRIGADA Minha vizinha e amiga de todas as horas. QUE DEUS ABENÇÕE!!!! Dani

9 8 AO LUCAS Por participar dos treinos, pelo amor que me deu, por ter me feito muito feliz e por acreditar que eu sou capaz!!!!!!!!!!! QUE DEUS CUIDE VOÇÊ!!!! Dani À Deus Em meio a tantos caminhos tortuosos e incertos, escolhi o que me levou a mais uma conquista. Não só por essa vitória, mas por muitas outras que certamente virão, é que quero Deus, agradecer por seu infinito amor pela tranqüilidade que me foi concedida nas horas de angústia, pela força que me foi enviada nos momentos de fraqueza, pela segurança que senti quando tudo parecia perdido... Pelas amizades conquistadas, pela saudade que já aperta nossos corações e pela certeza de que tudo valeu a pena! Sou eternamente grato pela oportunidade de conquistar mais este desafio, e pela certeza, de que o Senhor me acompanhará pelo resto de minha vida, e que me fará mais que vencedor! Leandro A Família Obrigado por tudo, pelos momentos de felicidade, pelo apoio. Se hoje estou aqui é graças a vocês, que foram o meu alicerce. Leandro A minha Mãe Maria do Carmo A minha mãe querida, que mais do que uma mãe uma guerreira, que tanto lutou por mim pra chegar onde estou. Que foi não só mãe, mas pai também, que me criou com muito amor e carinho e se hoje eu sou o que sou é graças a ti mãe. Sei que é um grande sonho da senhora me ver formado e hoje esse sonho se realiza, por isso eu te digo EU TE AMO!!!. Que Deus de te ilumine e te proteja hoje e sempre. Leandro

10 9 Ao meu Pai Rodrigão Mesmo por tudo o que aconteceu em nossas vidas, agradeço a deus por ter um pai que me ama. Que Deus te ilumine e te proteja. Leandro Aos meus Irmãos Em decorrência da vida não tivemos tanto contato, mas hoje graças a Deus posso falar que tenho irmãos maravilhosos, amo a todos.que Deus abençoe a cada um de vocês: Lívia, Haisten, Ítalo, Nayara, Mayra. Leandro A Bruna Uma menina que aos poucos foi conquistando a todos com o seu jeito meigo de ser, pelo seu sorriso lindo e pelo seu carisma. É Bruna são muitos histórias... da picanha de cavalo, da trufa, das canções que cantávamos enquanto enfrentávamos uma bela de uma caminhada, enfim são varias. Quero que saiba que nunca vou te esquecer e que torço muito por você. Muito obrigado por esses 4 anos de amizade carinho e amor, que Deus te ilumine o teu caminho, todo sucesso pra você minha amiga. Leandro A Dani Que com o seu jeito inocente encanta a todos por onde passa. Que Deus ilumine o teu caminho, todo sucesso pra você minha amiga. Leandro Aos Meus amigos Não posso me esquecer das pessoas que conviveram comigo durante 4 anos e que se tornaram mais do que amigos se tornaram irmãos e irmãs. São

11 10 varias histórias juntos, momentos de felicidade de tristeza, mas que concerteza serão guardados eternamente. A faculdade esta terminando e cada um irá seguir seu caminho, mas levo no coração todos. Obrigado pela amizades de vocês todos: Pedrinho, Everton, Lívia (te amo PNC), Dani, Daniela Garcia, Alex, Gerson, Franco, Dudu, Grazi, Paty, Bruna, Pri, PI e Mari. Leandro

12 11 AGRADECIMENTOS A Deus No corre-corre de nossa vitória diária, esquecemos tantas vezes de Te agradecer. Obrigado Senhor, pelos nossos pais e amigos,por todos aqueles que entraram na nossa história de vida e nos ensinaram a crescer, a ser mais humano; pelo término desta longa jornada, os mais sinceros agradecimentos a Ti que nos confiaste a vida. Através da nossa fé, de nossas orações, do nosso amor. Te agradecemos por tudo que fomos, por nunca nos ter deixado nos momentos difíceis e por nos ter permitido chegar até aqui. Bru, Le e Dani Aos nossos Pais A vocês nossos amigos, companheiros e confidentes, que hoje sorriem orgulhosos ou choram emocionados,que muitas vezes, na tentativa de acertar, cometeram falhas, mas que inúmeras vezes foram vitoriosos, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. A vocês que compartilharam os nossos ideais e os alimentaram, incentivando-nos a prosseguir na jornada, nos mostrando que o nosso caminho deveria ser seguido sem medos, fossem quais fossem os obstáculos. Nossa eterna gratidão vai além de nossos sentimentos, pois vós cumpristes o dom divino. O dom de ser Pai, o dom de ser Mãe." Bru, Le e Dani Ao Hilinho Agradecemos por ser, além de nosso professor e orientador, um amigo, que sempre esteve do nosso lado nos ajudando, nos tirando do sufoco, pois sem sua orientação esse nosso sonho não estaria se realizando. Enfim obrigado meu amigo por tudo que fizeste por nós, afinal você é o professor e nós somos os alunos!!!! Que Deus ilumine sempre a você, sua esposa e sua filha, que graças a Deus saiu parecida com a mãe. Bru, Le e Dani Aos Mestres A nossa homenagem é dirigida a todos aqueles verdadeiros mestres que fizeram do seu trabalho um ato de amizade e dedicação, que nos ensinaram a amar o próximo como seres humanos e deram-nos a mão para aprendermos a caminhar. Pois o verdadeiro Mestre é aquele que permite que seus discípulos sejam maiores e melhores do que ele próprio. Obrigado por proporcionarem momentos de crescimento e reflexão, conduzindo-nos além das teorias e técnicas. Crescemos, aprendemos e vencemos. Nossa eterna gratidão. Especialmente: Hilinho, Gi, Kátia, Wonder, Ana Claudia, Darlan, Suely. Bru, Le e Dani

13 12 Aos Amigos Que sempre estiveram do nosso lado, nos apoiando nesses 4 anos de muita luta, alegrias e conquistas. Que Deus abençoe os passos de cada um de vocês por onde forem. Bru, Le e Dani Aos Voluntários Agradecemos pela força, pois sabemos que não foi fácil, foi um caminho doloroso e como né!!!! Sem vocês não seria possível à concretização deste nosso trabalho. Bru, Le e Dani

14 13 RESUMO O treinamento com pesos é um método efetivo para desenvolvimento da força muscular e nos últimos anos tem sido muito utilizado entre atletas e no público em geral. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do treinamento de força de membro inferior sobre o VO 2 max, analisado através de teste direto e indireto e ainda o ganho de força através de salto vertical. A amostra foi composta por 7 indivíduos fisicamente ativos do sexo masculino (idade 20,71 ± 1,97; estatura 172,57 ± 7,87). Todos os sujeitos foram submetidos a quatro protocolos: Protocolo 1 - Antropometria; Protocolo 2 Jump Test (Salto vertical); Protocolo 3 Shuttle Run test 20mts (VO 2 max indireto); Protocolo 4 Teste Ergoespirométrico (VO 2 max direto). Após as avaliações todos os sujeitos foram submetidos a um treinamento de força de 10RM, sendo realizado 3 vezes por semana, durante um período de 4 semanas. Para análise dos resultados foi utilizado analise estatística t-student para dados pareados utilizando um nível de significância p 0,05. Resultados: (MC pré e pós treinamento 66,74 ± 12,96; 67,24 ± 13,08* Kg; %G 12,22 ± 4,45; 11,83 ± 4,91 %; JT 34,44 ± 5,41; 36,94 ± 5,19* cm; SR 50,17 ± 6,10; 49,37 ± 5,17 ml/kg/min; VO 2 max 50,84 ± 6,29; 45,034 ± 4,68 ml/kg/min; VSR 12,42 ± 1,01 # ; 12,21 ± 0,85 # Km/h; vvo 2 max 13,85 ± 2,03; 14,00 ± 1,82). Com os resultados obtidos, conclui-se que houve uma melhora significante na massa corporal total e do salto vertical, foi observado também uma diferença significante na velocidade final do método direto quando comparado com o direto, mas não foi encontrado diferenças significantes nos valores de consumo do VO 2 max tanto método direto quanto no indireto. Palavras-Chave: Treinamento. Força. VO 2 max. Salto. Vertical

15 14 ABSTRACT Weight training is an effective method for developing muscle strength in recent years has been widely used among athletes and the general public. The purpose of this study was to evaluate the effects of strength training for lower limb on the VO2max, analyzed through direct and indirect test and the gain in strength through vertical jump. The sample was composed of 7 persons physically active males (age ± 1.97; height ± 7.87). All subjects were subjected to four protocols: Protocol 1 - Anthropometry; Protocol 2 - Jump Test (vertical jump); Protocol 3 - Shuttle Run test 20mts (VO2max indirect); Protocol 4 - ergoespirometric Test (VO2max direct). After evaluation all subjects have undergone a training force of 10RM, being held 3 times a week for a period of 4 weeks. For analysis of the results was used statistical analysis using a t-student level of significance p Results: (prior and post training MC 66,74 ± 12,96; 67,24 ± 13,08* Kg; %G 12,22 ± 4,45; 11,83 ± 4,91 %; JT 34,44 ± 5,41; 36,94 ± 5,19* cm; SR 50,17 ± 6,10; 49,37 ± 5,17 ml/kg/min; VO 2 max 50,84 ± 6,29; 45,034 ± 4,68 ml/kg/min; VSR 12,42 ± 1,01 # ; 12,21 ± 0,85 # Km/h; vvo 2 max 13,85 ± 2,03; 14,00 ± 1,82). With the results, conclude that there was a significant improvement in total body mass and vertical jump was also observed a significant difference in speed end of the direct method when compared with the direct, but was not found significant differences in the levels of consumption of VO2max both direct as the indirect method. Keyword: Training. Strength. VO 2 max. Vertical Jump.

16 15 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos sujeitos Tabela 2 Composição corporal e variáveis aeróbias dos sujeitos pré e pós treinamento LISTAS DE SIGLAS %G Percentual de gordura JT Jump Test MC Massa corporal SR Shuttle Run Test TF Treinamento de força VO 2 Consumo de Oxigênio VO 2 max Consumo máximo de oxigênio VSR Velocidade final do Shuttle Run Test vvo 2 max Velocidade Final do Consumo máximo de oxigênio

17 16 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CONCEITOS PRELIMINARES Treinamento de Força Consumo Máximo de Oxigênio (VO 2 max) VO 2 max (método direto) VO 2 max (método indireto) Salto Vertical CASUÍSTICAS E MÉTODOS Condições Ambientais Sujeitos Materiais Testes Procedimentos Análise Estatística Resultados Discussão Conclusão REFERÊNCIAS... APÊNDICE... ANEXOS

18 16 INTRODUÇÃO O treinamento com pesos é um método efetivo para desenvolvimento da força muscular e nos últimos anos tem sido muito utilizado entre atletas e no público em geral (LAURENTINO; PELLEGRINOTI, 2003). Talvez o benefício mais evidenciado do treinamento de força (TF) é o do aumento da própria força, fator que, nos últimos anos, aumentou o número de pesquisas, por causa da constatação da importância dessa forma de atividade na promoção da saúde e estética (FLECK; SIMÕES, 2008). O aumento gradual da popularidade do treinamento de força a partir da década de 50 foi causado pela capacidade de oferecer benefícios que não podem ser facilmente obtidos pelo treinamento aeróbio ou de flexibilidade (FLECK; SIMÕES, 2008). Tem sido recomendado por várias organizações de saúde importantes no intuito de melhorar o condicionamento físico e a saúde geral, como por exemplo, em condições crônicas como Sarcopenia; Aids (GENTIL, 2006). Em vários programas de TF, Fleck; Kraemer, (1987) observaram a redução de lesões no campo esportivo associado ao aumento da força muscular voluntária, força explosiva e massa muscular. No entanto, o treinamento com pesos pode representar um elemento importante na elevação do consumo máximo de oxigênio (VO 2 max), pois ele é um dos componentes da aptidão física geral (LAURENTINO; PELLEGIRNOTI, 2003). O VO 2 max é definido como a mais alta captação de oxigênio alcançada por um indivíduo, respirando ar atmosférico ao nível do mar (DENADAI, 1999). O VO 2 max é um índice que pode refletir a perfeita integração que deve existir entre os sistemas cardiovascular, respiratório e muscular, para fazer frente ao aumento da demanda energética (LAURENTINO; PELLEGRINOTI, 2003). Em repouso o consumo de oxigênio (VO 2 ) 3,5ml/kg/min -1 é muito similar

19 17 entre indivíduos sedentários e treinados mas durante esforço máximo os indivíduos treinados na maioria, das vezes, possuem valores de até duas vezes mais do que sedentários (DENADAI, 1995). O VO 2 max é geralmente considerado o gold standart para a avaliação da perfomance aeróbia (BARROS et al., 2004). Para um programa de condicionamento físico, os benefícios dependem de uma prescrição de exercícios adequada no que diz respeito a intensidade, duração, freqüência e modalidade (RONDON et al., 1998). O Teste de ergoespirometria (direto) possibilita avaliar, de maneira precisa, a capacidade cardiorrespiratória e metabólica, que é importante para o desenvolvimento de um programa de condicionamento físico (RONDON et al., 1998). Os testes diretos são de alto custo, exige pessoal especializado e ocupa um tempo relativamente grande com cada avaliado. Por isto vários autores têm proposto métodos indiretos (DUARTE; DUARTE, 2001). O Shuttle-run test de 20m, é um teste de campo (indireto) que tem sido utilizado por ser de baixo custo e de fácil aplicação. Vários autores já comprovaram sua validade com relação ao teste ergoespirométrico direto (DUARTE; DUARTE, 2001). Para analisar o ganho de força, devido ao TF, será utilizado o Jump test (JT), que é um teste de salto vertical. Dentre os diferentes protocolos, o que parece melhor extrair resultados sobre esta variável é o salto contra-movimento que é realizado sem o auxílio dos membros superiores (SILVA; MAGALHÃES; GARCIA, 2005). Nessa pesquisa, os testes diretos foram realizados no Laboratório de Avaliação do Esforço Físico (LAEF) e o indireto na Quadra Poliesportiva, ambos do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Lins. Participaram do estudo 7 indivíduos, voluntários, pertencentes da região de Lins, fisicamente ativos. De acordo com o exposto, o objetivo geral foi verificar os efeitos do treinamento de força sobre o VO 2 max, analisado através de teste direto e indireto e ainda o ganho de força através de salto vertical. O estudo será norteado pela seguinte pergunta: O TF é capaz de proporciona melhoras no VO 2 max através de testes diretos e indiretos?

20 18 Após alguns estudos, os resultados indicaram que o treinamento com pesos (resistência de força e hipertrofia) não provocaram um aumento significativo nos valores de VO 2 max no período de dez semanas. Contudo os resultados numéricos apontam para uma maior sensibilidade no VO 2 quando há trabalhos com cargas acima de 75% da máxima (1RM) (LAURENTINO; PELLEGRINETI, 2003). Para demonstrar a veracidade dos pressupostos foi realizada uma pesquisa exploratória, cujos métodos e técnicas serão explicados detalhadamente na parte metodológica do trabalho. 1 CONCEITOS PRELIMINARES 1.1 Força Força é uma capacidade da ação muscular de suportar, vencer ou mover uma resistência (BARBANTI, 1996). O TF é uma modalidade de exercício resistido onde o indivíduo realiza movimentos musculares contra uma força de oposição, como por exemplo, os exercícios com pesos (BUCCI, 2005). O treinamento com pesos é um método efetivo para desenvolvimento da força muscular e nos últimos anos tem sido muito utilizado entre atletas e no público em geral (LAURENTINO; PELLEGRINOTI, 2003). Talvez o benefício mais evidenciado do TF é o do aumento da própria força, fator que, nos últimos anos, aumentou o número de pesquisas, por causa da constatação da importância dessa forma de atividade na promoção da saúde e estética (FLECK; SIMÕES, 2008). O aumento gradual da popularidade do treinamento de força a partir da década de 50 foi causado pela capacidade de oferecer benefícios que não podem ser facilmente obtidos pelo treinamento aeróbio ou de flexibilidade (FLECK; SIMÕES, 2008). Tem sido recomendado por várias organizações de saúde importantes no intuito de melhorar o condicionamento físico e a saúde

21 19 geral, como por exemplo, em condições crônicas como Sarcopenia; Aids (GENTIL, 2006). Em vários programas de TF, Fleck; Kraemer (1987) observaram a redução de lesões no campo esportivo associado ao aumento da força muscular voluntária, força explosiva e massa muscular. Os principais mecanismos para o desenvolvimento da força motora são as adaptações neurais e morfológicas (BARROSO; TRICOLI; UGRINOWISTSCH, 2005). E de acordo com Moritani e DeVries (2001) no início o ganho de força muscular ocorre mais rapidamente do que a hipertrofia muscular, relacionando-se ao aprendizado motor, que se originam dentro do sistema nervoso. Isso ocorre devido ao desenvolvimento da coordenação intramuscular e intermuscular, conseqüentemente da sincronização, do nível de estimulação neural e recrutamento de unidade motora (MAIOR ; ALVES, 2003). Segundo Pereira e Gomes (2003) força máxima é a capacidade de um músculo ou grupamento muscular em gerar tensão, onde os músculos precisam ser ativados adequadamente. 1.2 Consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) O VO 2 max é definido como a mais alta captação de oxigênio alcançada por um indivíduo, respirando ar atmosférico ao nível do mar (DENADAI, 1999). O VO 2 max é um índice que pode refletir a perfeita integração que deve existir entre os sistemas cardiovascular, respiratório e muscular, para fazer frente ao aumento da demanda energética (LAURENTINO; PELLEGRINOTI, 2003), pois quanto mais músculos forem recrutados, maior será o VO 2 max (LEITE, 2000). Segundo Denadai (1999), durante a atividade física, o requerimento de oxigênio para os músculos ativos pode aumentar em até vinte vezes em relação ao repouso, enquanto que para a musculatura inativa, o consumo permanece inalterado.

22 20 Para realizar exercício de média e longa duração, a capacidade do ser humano é dependente do metabolismo aeróbio. Em repouso o VO 2 (3,5ml/kg/min -1 ) é muito similar entre indivíduos sedentários e treinados mas durante esforço máximo os indivíduos treinados na maioria das vezes, possuem valores de até duas vezes maiores do que sedentários (DENADAI, 1995). O VO 2 max é geralmente considerado o gold standart para a avaliação da perfomance aeróbia (BARROS et al., 2004). Para um programa de condicionamento físico, os benefícios dependem de uma prescrição de exercícios adequada no que diz respeito à intensidade, duração, freqüência e modalidade (RONDON et al., 1998), sendo que para sua mensuração existem dois métodos que apresentam vantagens e desvantagens: o direto e o indireto (LIMA; SILVA; SOUZA, 2005). Para que o treinamento aeróbio possa determinar alterações no VO 2 max, em indivíduos não treinados, são necessárias sessões de treinamento de 2 vezes por semana com intensidades entre 40 e 50% do VO 2 max (GRECO, 2006). Bioquímica e fisiologicamente a melhora da resistência aeróbia tem sido relacionada a alguns eventos específicos como: aumento do número e da densidade mitocondrial (Hoppeler, 1986), da atividade enzimática no ciclo de Krebs (Costill, et. al., 1988), da capacidade lipolítica (Maglischo, 1999), da densidade capilar nas áreas periféricas (Sale, et. al., 1990) e do número e da capacidade dos transportadores de monocarboxilatos (BONEN, et. al., 2006). Estudos demonstraram que o preparo neuromuscular pode exercer um importante papel no desempenho em eventos de predominância aeróbia. Hoff, et. al., (2002) e Østerås, et. al., (2002) verificaram aumentos concomitantes na força de uma ação voluntária máxima e no desempenho aeróbio de esquiadores de cross-country após treinamento de força máxima. Segundo Gabriel, et. al., (2001), o TF age de modo a minimizar o envio de informações por parte do órgão tendinoso de golgi ao sistema nervoso central, gerando um ganho de coordenação tanto intra como intermuscular. Assim, ambos os estudos citados sugeriram que o aumento da força gerou uma maior economia de movimento, sendo, portanto, o fator responsável pela melhora no desempenho aeróbio.

23 VO 2 max (método direto) O Teste de ergoespirometria (direto) possibilita avaliar, de maneira precisa, a capacidade cardiorrespiratória e metabólica, que é importante para o desenvolvimento de um programa de condicionamento físico (RONDON et al.,1998), Onde analisa as frações expiradas de oxigênio e dióxido de carbono durante o esforço e a ventilação pulmonar (LIMA; SILVA; SOUZA, 2005). Moura e Kokobuun, (2008) falam que em testes incrementais, a imposição de diferentes intensidades de exercício é realizada em intervalos de tempo geralmente pré-fixados. Os testes diretos são de alto custo, exige pessoal especializado e ocupa um tempo relativamente grande com cada avaliado. Por isto vários autores têm proposto métodos indiretos (DUARTE; DUARTE, 2001). 1.4 VO 2 max (método indireto) No que diz respeito à medida indireta do VO 2 max, podem ser utilizados os chamados testes de campo, nos quais o cálculo dessa variável é feito através de equações baseadas em tempo ou distância preestabelecidos (LIMA; SILVA; SOUZA, 2005). Nesse caso, podem ser avaliadas várias pessoas ao mesmo tempo e o custo é baixo e as condições do teste, em alguns casos, são mais próximas das situações de prática e da especificidade do esporte. No entanto, a acurácia muitas vezes é questionada, tendo em vista que muitas dessas equações são específicas para grupos predeterminados (BASSET; HOWLEY, 2000). Um destes testes de ergoespirometria indireto é o Shuttle Run test de 20m, que é um teste de corrida máxima e progressiva, com vários estágios, para avaliar a potência aeróbia, sendo realizado numa distância de 20m. Durante o teste, os indivíduos se deslocam de um lado para outro, em idas e voltas, em um ritmo controlado por um sinal sonoro. No início, a velocidade é lenta e vai aumentando pouco a pouco em todos os estágios, até que o

24 22 indivíduo não consiga acompanhar o ritmo ou abandone o estágio em curso. (LÉGER; LAMBERT, 1982). O Shuttle-run test de 20m, é de fácil aplicação e tem sido muito utilizado por ter a capacidade de avaliar várias pessoas ao mesmo tempo, e é de baixo custo e vários autores já comprovaram sua validade com relação ao teste ergoespirométrico (DUARTE; DUARTE, 2001). 1.5 Salto Vertical De acordo com Hespanhol, Silva Neto e Arruda (2006) o salto vertical é uma característica de jogo encontrada nas modalidades de basquetebol, futebol, voleibol e handebol, utilizando a força explosiva como sendo uma variável que se manifesta nas ações e intensidades máximas desses esportes. Markovic et al., 2004 testaram alguns protocolos mais comumente utilizados (salto com e sem contra-movimento e salto com e sem auxilio de membros superiores) e observaram que todos permitiam avaliar a força explosiva de membros inferiores, mas o que melhor permitiu extrair sobre esta variável foi o salto com contra-movimento. Durante uma contração excêntrica o músculo é alongado gerando maior tensão (BARROSO; TRICOLI; UGRINOWISTCH, 2005). Nas estruturas contráteis do músculo há componentes elásticos, que são alongados durante a contração excêntrica (MOURA, 1994). 2 CASUÍTICAS E MÉTODOS 2.1 Condições Ambientais Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do UNISALESIANO, todas as avaliações foram realizadas no Laboratório de

25 23 Avaliação do Esforço Física (LAEF) do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium-UNISALESIANO de Lins, curso de Educação Física, onde o teste direto para determinar o VO 2 max e o teste de salto vertical, Jump Test, tiveram a temperatura controlada por ar condicionado, e o teste indireto para determinar o VO 2 max foi realizado na quadra Poliesportiva, da mesma instituição que teve a temperatura ambiente, nos horários disponíveis dos indivíduos, entre os períodos matutino, vespertino e noturno. 2.2 Sujeitos Participaram do estudo 7 indivíduos do sexo masculino, voluntários pertencentes à região de Lins, fisicamente ativos e com idade entre 18 a 25 anos. 2.3 Materiais Analisador de Gás METALYZER 3B; Amplificador de som; Aparelhos de Musculação; Aparelho toca CD s; Balança de biopedância TF 305; CD Suttle Run Test ; Compasso de dobras cutâneas CESCORF; Computador; Cone; Estadiômetro SANNY; Esteira IMBRAMED, ATL 10200; Ficha de coleta de dados; Fita Crepe;

26 24 Fita métrica; Frequencímetro cardíaco POLAR; Plataforma de salto Jump Test. 2.4 Testes Protocolo 1 Antropometria Os sujeitos foram submetidos a uma anamnese para que se pudesse determinar o nível de atividade física, após a anamnese foi mensurado o perfil antropométrico (GUEDES; GUEDES, 2003) de cada sujeito: Peso: o avaliado deve estar descalço e com mínimo de roupa possível. O mesmo deverá subir no centro da balança, em posição anatômica, distribuindo a massa do corpo igualmente entre ambos os pés, sendo assim, registrada sua medida. Estatura: o avaliado deverá estar descalço e com o mínimo de roupa possível, na posição anatômica, distribuindo a massa corporal em ambos os pés, que deverão estar unidos. Antes de ser aferida sua medida, com o cursor do aparelho que será colocado no ponto mais alto da cabeça, a avaliado deverá fazer uma inspiração profunda, registrando assim, sua medida. Composição corporal: Triciptal: é medida na face posterior do braço, paralelamente ao eixo longitudinal, no ponto que compreende a metade da distância entre a borda súpero-lateral do acrômio e o olecrano. Supra-ilíaca: é obtido obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar média. Abdominal: é medida aproximadamente a dois centímetros à direita da cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal.

27 25 Protocolo 2 Jump Test (Salto vertical) Técnica de salto vertical com um movimento de preparação (contramovimento) em que é permitido ao executante realizar a fase excêntrica para a seguir executar a fase concêntrica do movimento. O indivíduo parte de uma posição em pé, com as mãos fixas na cintura e os pés paralelos e separados aproximadamente à largura dos ombros, e se movimenta para baixo flexionando as articulações do quadril, joelhos e tornozelos. A transição da primeira fase (descendente) para a fase que vem em seguida (ascendente), acontece em um movimento contínuo e na qual as articulações são estendidas, devendo estas extensões serem feitas o mais rápido possível. Foram realizados 5 saltos com intervalo de 10 segundos entre os saltos, considerando o de maior alcance (SILVA; MAGALHÃES; GARCIA, 2005). Protocolo 3 Shuttle Run test 20mts (VO 2 max indireto) É um teste utilizado para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma indireta. Ele é realizado através de corridas progressivas de idas e voltas em uma distância de vinte metros, delimitada por dois cones em cada ponto. O ritmo é cadenciado por um cd gravado especialmente para este fim, onde emite um sinal de bip que indica a velocidade inicial de 8,5 Km/h e os incrementos de 0,5 Km/h até a exaustão voluntária (DUARTE; DUARTE, 2001). Protocolo 4 Teste Ergoespirométrico (VO 2 max direto) Para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma direta, onde os sujeitos foram acoplados a um analisador de gases (CORTEX METALYZER 3B), e realizaram um teste progressivo de esforço em esteira rolante (ATL/10200 INBRASPORT) até a exaustão voluntária, com velocidade inicial

28 26 de 8 Km/h e incrementos de carga de 1 Km/h a cada 2 minutos (BILLAT,2000). A inclinação da esteira foi mantida fixa em 1%, já que esta condição reflete mais precisamente ao custo energético da corrida em ambientes abertos (Jones; Doust, 1996). A freqüência cardíaca também será monitorada, por um freqüêncímetro (POLAR), durante toda a atividade para determinar a freqüência cardíaca máxima. 2.5 Procedimentos O Jump Test, o Shuttle Run Test e o Teste Ergoespirométrico foram aplicados no início e no final da 4ª semana, após o treinamento de força. O treinamento de força, foi realizado três vezes por semana com duração de 45 minutos cada sessão num período de 4 semanas, sendo 3 séries de 10 (RM) com intervalo de um minuto e meio entre as séries e 3 minutos entre cada exercício (BEACHLE; EARLE, 2000) nos seguintes aparelhos: Leg Press 45 ; Cadeira Extensora; Mesa Flexora; Panturrilha no Hack Horizontal e Agachamento na Barra Guiada 2.6 Análise Estatística Para obtenção dos resultados foi utilizado o método estatístico, teste t- student para dados não pareados, utilizando um nível de significância de p 0, Resultados Para que se possa ter uma melhor visualização dos dados os mesmo serão apresentados em tabelas.

29 27 Na tabela 1 são apresentados os valores médios e desvios padrões da idade e estatura dos sujeitos. TABELA 1 Características dos sujeitos IDADE (anos) EST (cm) Média 20,71 172,57 DP ± 1,97 ± 7,87 Fonte: elaborada pelos autores Na tabela 2 são apresentados os valores médios e desvios padrões da massa corporal (MC), percentual de gordura (%G), Jump test (JT), shutlle run (SR), VO 2 max, velocidade final do shutle run (VSR) e velocidade final do VO 2 max (vvo 2 max) pré e pós treinamento. TABELA 2 Composição corporal e variáveis aeróbias dos sujeitos pré e pós treinamento. PRÉ Média ± DP PÓS Média ± DP MC (Kg) 66,74 ± 12,96 67,24 ± 13,08* %G (%) 12,22 ± 4,45 11,83 ± 4,91 JT (cm) 34,44 ± 5,41 36,94 ± 5,19* SR (ml/kg/min) 50,17 ± 6,10 49,37 ± 5,17 VO 2 max (ml/kg/min) 50,84 ± 6,29 45,034 ± 4,68 VSR (Km/h) 12,42 ± 1,01 # 12,21 ± 0,85 # vvo 2 max (Km/h) 13,85 ± 2,03 14,00 ± 1,82 Fonte: elaborada pelos autores * p 0,05 em relação ao pré treinamento. # p 0,05 em relação ao vvo 2 max.

30 Discussão Como pode-se observar nos resultados, o presente estudo apresentou o aumento da massa corporal total dos sujeitos ao término das quatro semanas de treinamento de força. De acordo com American Colege of Sports Medicine (ACSM) (1998), 2002, POLLOCK et al., 2000; FLETCHER et al., 2001, o treinamento de força tem demonstrado ser efetivo na melhoria de várias capacidades funcionais, bem como o aumento de massa muscular, segundo Dias, et al. (2005) oito semanas de treinamento com pesos foram suficientes para provocar aumentos significativos na força muscular de homens e mulheres. Em nosso estudo podemos verificar que quatro semanas foram suficientes para o aumento da massa corporal, assim corroborando com os estudos acima supra citados. Hickson et al., (1994) concluíram que os ganhos de força ocorrem dentro de um prazo de 4 a 8 semanas de treinamento que demonstraram, aumentos resultantes das adaptações neurais significativas sem hipertrofia. Existem indícios de que a maior parte de ganho de força muscular nos períodos inicias de um programa de treinamento com pesos sejam acarretados por aumento na ativação muscular total aumento nas freqüências de disparos e sincronização das unidades motoras ou ainda, pela redução da co-ativação dos músculos antagonistas durante o exercício (HAKKIMEN et al., 1998). Moritani; De Vries (1979) estudaram os mecanismos de adaptações neurais e morfológicas, analisando como esses dois mecanismos interagem no decorrer de um período de treinamento de força, e concluíram que nas etapas inicias de treinamento (4 a 6 semanas), os ganhos de força são obtidos preferencialmente através das adaptações neurais. O ganho de força depende então, da otimização dessas adaptações durante o treinamento. O ACSM (2002) fundamentado por uma série de revisões de estudos científicos, relata-se que os ganhos de força são mais relevantes durante as fases iniciais do que nas intermediarias e avançadas do treinamento de força pelo fato de ocorrer às adaptações neurais. Com relação às adaptações neuromusculares, Denadai; Greco (2006) utilizaram um treinamento com pesos de cargas moderadas e de alta

31 29 velocidade de execução, seguido de um treinamento com saltos promovendo uma melhora na altura máxima de saltos. Segundo Koceja (1994) o treinamento com pesos é capaz de aumentar a altura de salto em 2 8 centímetros (5 15%). Além do treinamento com pesos o treinamento com saltos também tem se mostrado eficiente na altura de saltos (ADAMS et al.,1992). Seguindo os autores citados, em nosso estudo, o treinamento proposto de 10 RM, fez com que ocorresse um aumento significante de 7,38% no salto vertical, onde foi utilizado para analisar o aumento da força, sendo assim o treinamento de 4 semanas proposto foi eficiente para a melhoria do mesmo. No presente estudo verificou-se que não houve nenhuma alteração nos valores de VO 2 max, tanto no método direto quanto no indireto. Desta forma sugerimos a utilização do Shuttle Run de 20 mêtros para a avaliação do VO 2 max, devido a sua fácil aplicabilidade e baixo custo. Katch, Mcardle (1984) e Leite (2000) encontraram em seus estudos exploratórios trabalhos demonstrando a elevação de 4 a 10% dos valores de VO 2 max em indivíduos submetidos a programas de treinamento com pesos, visando a resistência muscular e hipertrofia. A não alteração nos valores de VO 2 max em nosso estudo comparado com os estudos citados a cima, pode ter não ocorrido devido ao diferente tipo de treinamento. Pois para Tesch (1988) e Maccall et al. (2004) esse tipo de treinamento, no entanto, não resultaria no aumento da densidade capilar, podendo inclusive, haver uma redução no número de capilares por fibra e também diminuição da densidade mitocondrial que dificultaria os processos metabólicos oxidativos, não alterando de forma significativa os valores de VO 2 max. O treinamento de força, de acordo com Hickson et al. (1988) apesar de geralmente não apresentar efeito no VO 2 max, parece aumentar a performance aeróbia, principalmente pela melhora da economia de movimento. O que não foi encontrado em nosso estudo. Em nosso estudo pode-se verificar que o Shuttle Run de 20 mêtros, superestima os valores de performance do VO 2 max, tanto na fase inicial como após 4 semanas de treinamento, isso pode ser explicado devido a fadiga muscular, visto que o teste de Shuttle Run de 20 mêtros é um teste de vai e

32 30 vem onde ocorre paradas bruscas e acelerações e o teste de VO 2 max direto é um teste contínuo. A fadiga ocasionada pela deficiência no fornecimento de oxigênio tem como conseqüência uma elevada produção de lactato e alterações metabólicas descritas anteriormente. Esse modelo clássico e muito conhecido passou a ser criticado mais recentemente, tendo dois argumentos básicos: a produção de lactato pode não ser dependente do oxigênio em condições fisiológicas e a oferta de oxigênio ao músculo ativo pode não ser limitada durante o exercício (SILVA; DE-OLIVEIRA; GEVAERD, 2006). 2.9 Conclusão Concluímos que os resultados indicaram que o treinamento de força de 10RM no período de quatro semanas foi suficiente para causar aumento da massa corporal total e para a melhoria da força muscular, devido à diferença estatística significante no salto vertical. E mostrando ineficiência para provocar diferenças estatisticamente significante nos valores de VO 2 max tanto no método direto quanto no método indireto. Com isso sugerimos estudos utilizando um número maior de sujeitos e um programa de treinamento de maior duração.

33 31 REFERÊNCIAS ADAMS, K. et. al. The effect of six weeks of squat, plyometrics and squatplyometric training on Power production. Journal of AppLied Sports Science Research, v.6, p36-41, ALTINI, NETO, A.; PELLEGRINOTTI, I. L.; MONTEBELO, M. I. Efeitos de um programa de treinamento neuromuscular sobre o consumo máximo de oxigênio e salto vertical em atletas iniciantes de voleibol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.12, nº 1, Jan/Fev ANDERST, W. J.; EKSTEN, F.; KOCEJA, D. M. Effects of plyometric and explo sive resistance training on lower body power. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 26, p.26, S31, BARROS, C. L. M. et al. Limiar de lactato em exercícios resistido. Rio Claro, Motriz, v. 1, p , Jan/Abr BARBANTI, V. J. Treinamento Físico: Bases científicas. 3. ed. São Paulo: CLR Balieiro,1996. BARROSO, R.; TRICOLI, V; UGRINOWITSCH, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 13(2): , BASSET, D. R. JR.; HOWLEY, E. T. Limiting factors for maximum oxygen uptake and determinants of endurance performance. Medicine Science Sports Exercise. V. 32, p , BEACHLE, T. R.; EARLE, R. W. Essentials of strength training and conditioning. Champaing: Human Kineticks, 2000 BILLAT, V.; SLAWINSKI, J.; BOCQUET, V. Inttermitent rus at the velocity associated with maximal oxygen uptake enables subjects to remain at maximal oxygen uptake for longer time than intense but submaximal runs. Europe Journal Apple Physiology. V. 81, p , BUCCI, M. et al. Efeitos do treinamento concomitante hipertrofia e endurance no músculo esquelético. Revista Brasileira de Ciência e Movimento;13(1):17-28, BONEN, A., H.; EYNEN, M., HAT, T., A., H. Distribution of monocarboxylate transporters MCT1-MCT8 in rat tissues and human skeletal muscle. Applied Physiology Nutricion Metabolic. V. 31, n. 1, p , CARPENTER, C. S. Treinamento cardiorrespiratório. Rio de Janeiro, Sprint, 2002.

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35 33 HESPANHOL, J. E.; SILVA NETO, L. G.; ARRUDA, M. Confiabilidade do teste de salto vertical com 4 séries de 15 segundos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. vol.12, nº 2, Mar/Abr, HICKSON, R. C.; HIDAKA, K.; FOSTER, C. Skeletal muscle fiber type, resistance training and strength related performance. Medicine and Science in Sports and Exercise, Indianapolis, n.26, p , HICKSON, R. C.; DVORAK, B. A.; GOROSTIAGA, E. M.; KUROWSKI, T. T.; FOSTER, C. Potential for strength and endurance training to amplify endurance performance. Journal of Applied Physiology, v. 65, p , HOFF, J., GRAN, A., HELGERUD, J. Maximal strength training improves aerobic endurance performance. Scand J Med Sci Sports. V. 12, p , HOPPELER H. Exercise-induced changes in skeletal muscle. Int J Sports Med. V. 7, p , JONES, A. M.; DOUST, J. H. A 1% treadmill grade most accurately reflects the energetic cost of outdoor running. Journal Sports Scince. 14 : , LAURENTINO, G. C.; PELLEGRINOTI, I. L. Alterações nos valores de consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) na aplicação de dois programas de exercícios com pesos em indivíduos do sexo masculino. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. v. 2, n. 3, Set/Dez LEITE, P. F.; Aptidão física: Esporte e Saúde. 3ª Ed., São Paulo, Robe Editorial, LÉGER, L. A.; LAMBERT, J. A maximal multistage 20-m shuttle run test to predict VO 2 max. European journal of applied physiology, v. 49, p , LIMA, A. M. J.; SILVA, D. V. G.; SOUZA, A. O. S.Correlação entre medidas direta e indireta do VO 2 max em atletas de futsal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 11, nº3 Mai/Jun MAGLISCHO, E. W. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole, MARKOVIC, G., D. et., al. Reliability and factorial validity of squat and countermovement jump tests. Journal of Strength Conditional Research, v. 18, n. 3, p , MAIA, RONDON, et al. Comparação entre a prescrição de intensidade de treinamento físico baseado na avaliação ergométrica convencional e na ergoespirométrica. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. São Paulo, v. 70, n. 3, p , 1988.

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37 APÊNDICE 35

38 36 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PROGRAMA DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITARIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO ÁREA : EDUCAÇÃO FÍSICA PROJETO DE PESQUISA: EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM MEMBROS INFERIORES SOBRE O VO 2 MAX E SALTO VERTICAL Orientador: Prof. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Orientandos: Bruna Patrícia Batista da Silva, Daniela Garcia e Leandro do Nascimento Rodrigues da Silva. Este projeto visa examinar os resultados do treinamento de força e pliométrico em diferentes protocolos de avaliação do VO 2 max e salto vertical de homens fisicamente ativos durante 8 semanas. Para que se possa avaliar os resultados do trabalho de desenvolvimento dos treinamnetos propostos, torna-se necessário a aplicação de testes e retestes a cada 4 (quatro) semanas de treinamento. Os voluntários submeterse-ão aos testes que avaliarão as condições físicas iniciais, bem como as respostas orgânicas em conseqüência do treinamento específico. Para tanto serão aplicados os seguintes testes: Para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma direta: os sujeitos serão acoplados a um analisador de gases (CORTEX METALYZER 3B), e realizarão um teste progressivo de esforço em esteira rolante (ATL/10200 INBRASPORT) até a exaustão voluntária, com velocidade inicial de 8 Km/h e incrementos de carga de 1 Km/h a cada 2 minutos. A inclinação da esteira foi mantida fixa em 1%, já que esta condição reflete mais precisamente ao custo energético da corrida em ambientes abertos. A freqüência cardíaca também será monitorada, por frequencimetro (POLAR), durante toda a atividade para determinar a freqüência cardíaca pico. Para mensurar a capacidade aeróbia (VO 2 max) de forma indireta: Os sujeitos realizaram um teste progressivo de idas e voltas em uma distância de vinte metros, delimitada por dois cones em cada ponto, com incrementos de 0,5 Km/h, a cada minuto com velocidade inicial de 8,5 Km/h até a exaustão voluntária. Para medir a força: Jump Test: Técnica de salto vertical com um movimento de preparação (contra-movimento) em que é permitido ao executante realizar a fase excêntrica para a seguir executar a fase concêntrica do movimento. O indivíduo parte de uma posição em pé, com as mãos fixas na cintura e os pés paralelos e separados aproximadamente à largura dos ombros, e se movimenta para baixo flexionando as articulações do quadril, joelhos e tornozelos. A transição da primeira fase (descendente) para a fase que vem em seguida (ascendente), acontece em um movimento contínuo e na qual as articulações são estendidas, devendo estas extensões serem feitas o mais rápido possível. Desta forma, os mecanismos associados ao ciclo muscular estiramento-encurtamento (CEE) podem ser utilizados. Os testes serão aplicados no início, na final da 4ª, 8ª semana de treinamento.

39 37 Eu RG. Residente:.nº Bairro CEP Cidade UF Fone: Li e entendi as informações precedentes e, voluntariamente, concordo em participar do projeto de pesquisa mencionado acima. Sei que os testes e medidas não trarão nenhum risco à minha saúde e o desconforto são relativos aos esforços comuns e esperados da atividade, e que os dados coletados serão mantidos em sigilo e não serão consultados por pessoas leigas sem a minha devida autorização, no entanto poderão ser usados para fins de pesquisa científica e publicados de acordo com o rigor ético de pesquisa científica, desde que minha privacidade e identidade sejam sempre resguardas. Os pesquisadores me orientaram quanto: a total liberdade para se retirar da pesquisa, sem prejuízo da continuidade na participação das modalidades; o objetivo da pesquisa; responder todas as questões que eu possa Ter; não haver ônus por minha participação e todo o trabalho estará respaldado em proteger a minha integridade física, psíquica e social; não haver risco para minha saúde e, caso necessitar de atendimento de urgência o responsável pela aplicação dos testes Bruna Patrícia Batista da Silva, Daniela Garcia e Leandro do Nascimento Rodrigues da Silva sob supervisão do Prof. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes tomará todas as providências, Havendo danos em conseqüência da pesquisa, serei indenizado de acordo com os termos legais. Comprometo-me em colaborar, seguindo as orientações referentes a realização dos testes, assim como aos horários e datas de aplicação dos mesmos, contribuindo para a realização do trabalho científico. Me comprometo também, a não realizar nenhum outro tipo de esforço físico horas antes da aplicação dos testes, pois estou ciente que isso afetaria os resultados da pesquisa. Aceito os procedimentos a serem utilizados nas avaliações, responsabilizando-me pela informação prestada quanto ao meu estado de saúde para a execução dos testes propostos. Orientada Bruna Patrícia Batista da Silva Tel (14) Orientanda Daniela Garcia Tel (14) Orientando Leandro do Nascimento Rodrigues da Silva Tel (14) Orientador Profº Leandro Paschoali Rodrigues Gomes Tel (14) Voluntário

40 ANEXOS 38

41 39 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO CURTA - Nome: Data: / / Idade : Sexo: F ( ) M ( ) Nós estamos interessados em saber que tipos de atividade física as pessoas fazem como parte do seu dia a dia. Este projeto faz parte de um grande estudo que está sendo feito em diferentes países ao redor do mundo. Suas respostas nos ajudarão a entender que tão ativos nós somos em relação à pessoas de outros países. As perguntas estão relacionadas ao tempo que você gasta fazendo atividade física na ÚLTIMA semana. As perguntas incluem as atividades que você faz no trabalho, para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são MUITO importantes. Por favor responda cada questão mesmo que considere que não seja ativo. Obrigado pela sua participação Para responder as questões lembre que: atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10 minutos contínuos de cada vez. 1a Em quantos dias da última semana você CAMINHOU por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício? dias por SEMANA ( ) Nenhum 1b Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou caminhando por dia? horas: Minutos: 2a. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que fez aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA) dias por SEMANA ( ) Nenhum

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