Cláudia Sofia Magalhães de Carvalho Patrício Universidade Portucalense Infante D. Henrique Departamento de Gestão
|
|
- Aparecida Sebastiana Leveck Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ORGANIZAÇÃO - ESTRATÉGIA INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO Cláudia Sofia Magalhães de Carvalho Patrício (claudiap@upt.pt) Universidade Portucalense Infante D. Henrique Departamento de Gestão RESUMEN Actualmente a Qualidade, o Ambiente e a Segurança e Saúde no Trabalho representam os principais desafios da gestão, sendo áreas fulcrais para o crescimento e desenvolvimento sustentável das organizações. Integrar os três sistemas de gestão é uma tendência que tem cada vez mais adeptos. As dificuldades sentidas são muitas, mas as vantagens ao nível da melhoria de desempenho e do aumento de competitividade justificam o empenho da direcção neste desafio ambicioso. Esta comunicação tem como objectivo propor uma reflexão sobre esta recente evolução da gestão. PALABRAS CLAVE Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho, Integração ABSTRACT Quality, Environment and Occupational Health and Safety are undoubtedly the main challenges of management, being essential areas to obtain a sustainable growth and development. Integrating these three management systems is a tendency that is conquering more and more adepts. The difficulties are enormous, but the advantages related to continuous improvement and competitive achievements justify the commitment of top management with this ambitious challenge. This paper aims to reflect on this recent development of management. KEY WORDS Quality, Environment, Occupational Health and Safety, Integration 1. IMPORTÂNCIA DO TEMA A evolução ao nível da gestão das organizações públicas e privadas, produtoras de produtos ou prestadoras de serviços tem conduzido a uma nova cultura que abrange não apenas a qualidade dos produtos e/ou serviços oferecidos, como também aspectos ambientais, de segurança e saúde no trabalho e ainda sociais e éticos. De facto, o entendimento actualmente dominante defende que a responsabilidade das organizações não se circunscreve à criação de riqueza: a protecção do ambiente e a redução dos riscos associados às suas actividades são áreas em que as exigências - legais e de gestão - são cada vez maiores. Trata-se da assunção crescente da sua responsabilidade social. Para a Comissão das Comunidades Europeias a responsabilidade social das organizações existe quando estas decidem contribuir voluntariamente para uma sociedade melhor e um ambiente mais limpo (Comissão das Comunidades Europeias, 2001, p.4). Esta evolução resulta de vários factores, nomeadamente das crescentes preocupações e expectativas da sociedade em relação à justiça e ao ambiente, sendo as próprias decisões dos consumidores e dos investidores cada vez mais influenciadas por critérios sociais. Desta forma, é cada vez maior o número de organizações que procura a certificação pelas normas respectivas ISO 9001 para a Qualidade, ISO para o Ambiente e OHSAS para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (ou equivalente NP 4397) ou que as utiliza como um guia de gestão para as áreas envolvidas. Também ao nível da responsabilidade social se tem verificado um interesse crescente por parte das organizações que mais se destacam pelo seu desempenho de gestão. Neste domínio a norma SA 8000 (Social Accountability 8000) foi concluída em Trata-se de uma norma auditável destinada às empresas que desejam divulgar à sociedade as suas políticas de responsabilidade, uma vez que o comportamento ético, apesar de necessário, não é suficiente só por si, sendo importante o seu reconhecimento pela sociedade. Porém, neste trabalho não se desenvolve esta área uma vez que a hipótese de ser integrada com as outras três acima referidas não se afigura ainda como uma concretização a curto prazo. 113
2 2. OS TRÊS SISTEMAS DE GESTÃO O desenvolvimento de uma perspectiva de gestão integrada deve partir do entendimento da importância e das implicações de cada uma das áreas envolvidas individualmente consideradas. Nos subpontos que se seguem é apresentada uma abordagem sumária das principais questões relacionadas com cada uma delas QUALIDADE Com o advento da revolução industrial os fabricantes começaram a ter dificuldade em entregar aos seus clientes produtos isentos de defeitos por diversas razões, nomeadamente devido à grande complexidade do processo produtivo, aos numerosos trabalhadores da cadeia de produção e, ainda, à falta de motivação e de saber fazer de alguns deles. As empresas tiveram, então, necessidade de criar no fim do processo produtivo uma secção que iria detectar os produtos defeituosos e, deste modo, proteger os seus clientes. A essa secção seria chamada Inspecção. Posteriormente, verificou-se que com o desenvolvimento industrial se poderia reduzir significativamente os custos, número de peças defeituosas e prazos de entrega, se se conseguisse não só controlar os produtos à saída, mas também executar um planeamento da qualidade para inspeccionar os produtos nas várias fases (à entrada, no processo e à saída), analisar os resultados das inspecções e implantar planos de melhoria. Surge, então, o Controlo da Qualidade. Mais tarde foram criados modelos de sistemas da qualidade em que, para proporcionar confiança aos seus clientes, os fabricantes ficavam sujeitos a acções de diagnóstico aos seus sistemas da qualidade através de auditorias. Esta fase é conhecida por Garantia da Qualidade. Nos finais da década dos 90 apareceu um novo modelo que iria influenciar a revisão das normas ISO, em que a qualidade é baseada nos princípios da gestão. O conceito da Garantia da Qualidade é ultrapassado pelo de Gestão da Qualidade. O mais elevado patamar dos sistemas da qualidade é o da Qualidade Total. É o culminar dos resultados das anteriores fases, valorizados pelo empenho de todos os colaboradores da empresa na política da qualidade, com um custo mínimo e a satisfação total das necessidades implícitas e explícitas de todas as partes interessadas. Então, a prioridade dos gestores deverá ser a melhoria da qualidade dos bens produzidos e/ou serviços prestados através da implantação de uma gestão pela qualidade total. De facto, somente através da plena satisfação do cliente e das res tantes partes interessadas conseguirão as organizações competir de forma sustentada. Baixa qualidade leva a desvantagens competitivas. Seja por motivos económicos, sociais, culturais ou políticos, os consumidores toleram uma falta de qualidade cada vez menor. Na verdade, a qualidade é cada vez mais um aspecto essencial na decisão de compra do consumidor. Os estudos da PIMS Profit Impact of Market Strategy mostram que, na realidade, vantagens na qualidade percebida resultam em lucros superiores, pelo que nos últimos anos cada vez mais empresas de manufactura procuram melhorar a qualidade nos serviços que apoiam os seus produtos (nomeadamente consultoria, transporte, reparações, serviços financeiros, entre outros). Deste modo, actualmente a qualidade é encarada como um factor-chave de sucesso. Existem várias definições de qualidade. De acordo com a síntese realizada por Fonseca (1988, pp. 9-13), os mais conceituados especialistas de qualidade defendem que qualidade é o grau de conformidade e dependência previsível, a um baixo custo e adequado ao mercado (W. Edwards Deming); qualidade é a adequação ao uso (Joseph M. Juran); qualidade é a conformidade com os requisitos (Philip B. Crosby); os resultados a obter são a satisfação do cliente (interno ou externo) (Kaoru Ishikawa); [ qualidade são] as perdas geradas para a sociedade desde o momento em que o produto é entregue (Genichi Taguchi). São conceitos claramente complementares, que assentam em filosofias que destacam a necessidade de melhoria contínua da qualidade, a importância da gestão participativa e o empenhamento da direcção. A qualidade é, então, cada vez mais perspectivada do ponto de vista do cliente. A qualidade é uma determinação do cliente... baseia-se na experiência actual do cliente com o produto ou serviço, medida relativamente aos seus requisitos declarados ou não declarados, conscientes ou meramente sentidos, tecnicamente operacionais ou inteiramente subjectivos representando sempre um objectivo dinâmico num mercado competitivo (Feigenbaum, 1991, p. 7). Actualmente é em geral adoptada a noção de qualidade da norma ISO 9000:2000: grau de satisfação de requisitos [necessidade ou expectativas] dado por um conjunto de características intrínsecas, sendo o conceito de gestão da qualidade definido como actividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que respeita à qualidade (IPQ, NP EN ISO 9000:2000, pp. 16 e 17). De facto, a atenção à qualidade na gestão marca a sua reorientação do produto para o mercado: a qualidade é cada vez mais considerada uma variável estratégica de posicionamento e não uma mera variável técnica. 114
3 A qualidade começou, então, a ser entendida como qualidade percebida, dirigida para a satisfação do cliente, sem descurar os aspectos técnicos da qualidade. Qualidade é, então, o que os clientes se apercebem: as empresas têm que definir qualidade da mesma forma que os clientes o fazem, sob pena de desenvolver programas de qualidade inadequados e demasiado limitados AMBIENTE Actualmente as organizações estão cada vez mais empenhadas em atingir e demonstrar, não apenas junto dos seus clientes, actuais e potenciais, mas perante a comunidade em geral, um sólido desempenho ao nível ambiental. Desta forma, a definição da sua política e dos seus objectivos ambientais parte da consideração dos efeitos colaterais das suas actividades, nomeadamente a poluição e a utilização ineficaz dos recursos. Esta evolução decorre da preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável e, mais concretamente, do aparecimento de um quadro legislativo cada vez mais restritivo. A avaliação do desempenho ambiental das organizações, destinada a verificar o cumprimento das suas políticas ambientais bem como dos requisitos legais, deve ser realizada de acordo com um sistema de gestão estruturado e integrada na actividade global de gestão (NP EN ISO 14001:1999, p. 4). As normas internacionais relativas à gestão ambiental proporcionam às organizações os elementos de um sistema eficaz de gestão ambiental, que possam ser integrados com outros requisitos de gestão, a fim de ajudar essas organizações a atingir os objectivos ambientais e económicos (op. cit., p. 4). Neste contexto é adoptada em Portugal a norma NP EN ISO 14001:1999, já utilizada por muitas organizações para assegurar a todas as partes interessadas nomeadamente clientes, investidores, fornecedores, colaboradores, vizinhos, autarquias e a sociedade como um todo (representada pela legislação nacional, regional e comunitária) que têm implantado um sistema de gestão ambiental. Uma vez que podem existir conflitos entre os interesses destas partes, e também porque nem todos têm a mesma relevância para a sociedade, não se trata de uma norma destinada a satisfazer as necessidades de todos estes agentes, mas todas estas perspectivas devem ser consideradas pela organização no processo de tomada de decisões sobre a gestão dos aspectos ambientais SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Os custos humanos e financeiros para os trabalhadores, empregadores e para a sociedade em geral resultantes dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais não são totalmente reflectidos pelas estatísticas oficiais de acidentes de trabalho. Estudos feitos em alguns países industrializados demonstram que os custos globais para os empregadores originados por acidentes de trabalho, doenças profissionais e acidentes evitáveis sem danos para a saúde (quase-acidentes) serão equivalentes a cerca de 5% a 10% dos lucros financeiros da globalidade das empresas. Nas organizações estudadas, os custos não segurados de perdas por acidentes situaram-se entre 8 e 36 vezes o custo dos prémios de seguros (SGS, 2002, p. 6). Então, para além das razões de cariz ético e legal existem fortes razões de natureza económica que justificam a importância da prevenção de acidentes de trabalho e doenças profissionais. As vantagens da introdução nas organizações de sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho (SST), seja ao nível da redução dos perigos e riscos como relativamente ao acréscimo de produtividade, têm conquistado um crescente reconhecimento pela sociedade em geral governantes, empregadores e trabalhadores. Por outro lado, uma organização que previna e minimize os riscos associados às suas actividades e se certifique (de acordo com um referencial reconhecido) vai oferecer uma maior confiança e uma melhoria de imagem, quer para os seus investidores, quer para os seus clientes (Capelas, 2002, p. 4). A segurança e saúde no trabalho, incluindo o cumprimento dos requisitos da SST em conformidade com as leis e regulamentação nacionais, são responsabilidade e dever do empregador... a participação dos trabalhadores é um elemento essencial... o empregador deveria assegurar que os trabalhadores, e os seus representantes em matéria de SST, fossem consultados, informados e formados em todos os aspectos da SST relacionados com seu trabalho, incluindo as disposições relativas a situações de emergência (OIT, 2002, pp ). 115
4 Apesar de ainda não ter sido criado pela ISO 1 um referencial próprio para a gestão da segurança e saúde no trabalho, foi lançada em 1999 uma especificação internacional sobre esta área OHSAS 18001:1999 (Occupational Health and Safety Management Systems Specification). Esta norma define um conjunto de requisitos que permitem à organização controlar os seus riscos de segurança e saúde e melhorar o seu desempenho. Pode ser utilizada com objectivo de certificação do sistema ou de autoavaliação e declaração de conformidade. Em Portugal é utilizada uma adaptação desta norma a NP 4397:2000 Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho. Especificações. 3. VANTAGENS DA INTEGRAÇÃO DOS TRÊS SISTEMAS DE GESTÃO Uma vez que as vantagens da integração dos três sistemas de gestão decorrem precisamente da semelhança das suas abordagens e da complementaridade das matérias envolvidas, é importante compreender a abrangência de cada um dos sistemas. No quadro abaixo é apresentada uma comparação das normas (Quadro 1). Quadro 1 Principais diferenças entre os referenciais normativos ISO 9001:2000 NP EN ISO 14001:1999 OSAS 18001:1999 Finalidade Satisfação do cliente e melhoria contínua Apoiar a protecção ambiental e prevenção da Controlo dos riscos e melhoria do desempenho poluição Enfoque Cliente Partes interessadas Colaboradores e partes Campo de aplicação Produtos e serviços Aspectos ambientais (inclui produtos e serviços desejados e indesejados e utilização dos recursos) Âmbito de actividades abrangidas pelo sistema Fonte: Capelas (2002), p. 2 As relacionadas com a realização do produto ou serviço e/ou processos de interface com o cliente Todos os processos/actividades da organização com aspectos ambientais interessadas Riscos para a segurança e saúde dos colaboradores Todas as actividades associadas a riscos Uma das inovações da revisão da família das normas da série 9000 concluída em Dezembro de 2000 foi precisamente a compatibilização entre as normas ISO 9001 e ISO 14001, tanto ao nível da sua estrutura cláusulas e subcláusulas - como do vocabulário. Relativamente às normas do sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho, apesar de ainda não existir uma experiência e reflexão tão aprofundadas, o modelo de gestão e a estrutura da norma são muito semelhantes aos da ISO A delimitação da fronteira entre segurança e saúde no trabalho e o ambiente tem gerado muita controvérsia, dado que a própria ISO inclui os seres humanos e as suas inter-relações na sua definição de ambiente. Muito embora perante situações de emergência exista uma grande sobreposição entre as duas normas, tornando a sua aplicação conjunta essencial nas actividades cujas situações de emergência resultem em impactos significativos ao nível ambiental, todas as restantes organizações que também desejam melhorar o seu desempenho ambiental e de segurança e saúde no trabalho terão vantagem na integração dos seus sistemas. Esta Norma [NP 4397:2001] foi desenvolvida para ser compatível com a norma NP EN ISO 9001:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade e a norma dos Sistemas de Gestão Ambiental NP EN ISO 14001:1999, a fim de facilitar a integração dos três sistemas (gestão da SST, gestão ambiental e gestão da qualidade), caso as organizações o pretendam fazer (preâmbulo da norma NP 4397:2001, p. 4). De facto, as vantagens da integração dos sistemas são muitas. Desde logo obtêm-se ganhos de eficiência resultantes da utilização de estruturas comuns, nomeadamente as equipas responsáveis pela gestão dos sistemas, permitindo uma gestão mais eficiente do recursos humanos da empresa, podendo mesmo tal ganho estender-se às auditorias, que poderão ser realizadas conjuntamente (Capelas, 2002). Os encargos com a implantação e manutenção dos sistemas, nomeadamente ao nível da gestão documental passam também a ser mais reduzidos. 1 Organização Internacional para a Normalização. 116
5 Por outro lado, consegue-se uma maior coerência na satisfação global de todos os items envolvidos, bem como uma visão integrada da organização e um melhor controlo de gestão. 4. IMPLICAÇÕES AO NÍVEL DA GESTÃO Os sistemas de gestão especificados pelas três normas baseiam-se num modelo de implantação: o Ciclo de Deming PDCA (Plan Planear; Do Executar; Check Verificar; Act Actuar) Fig. 1. A estrutura das três normas relativamente às cláusulas e subcláusulas que as compõem enquadra-se neste modelo. Porém, a viabilidade e facilidade da sua integração é variável. Relativamente às cláusulas de apoio, nomeadamente documentação e registos, comunicação, gestão de recursos humanos e mecanismos de melhoria, a integração é viável, mas para as cláusulas directamente relacionadas com as etapas do modelo referido, nem sempre é fácil ou mesmo possível. 2 Gestão Do Melhoria Plan Check Act Fig. 1 O Ciclo PDCA de Deming O princípio da melhoria contínua do desempenho global da organização que inclusive mereceu um grande destaque na última revisão da norma ISO 9001 deve ser um objectivo permanente dessa organização, de forma a aumentar o seu desempenho e a beneficiar as suas partes interessadas. É um esforço que permite às organizações acompanharem a evolução das exigências do mercado a partir da melhoria contínua da eficácia dos sistemas de gestão da qualidade, ambiente e segurança e saúde no trabalho. 5. CONCLUSÃO A evolução verificada nos últimos anos a todos os níveis nas economias desenvolvidas tem conduzido a uma abordagem de gestão que, partindo de um conhecimento cada vez mais interessado e rigoroso de cada uma das vertentes de gestão individualmente consideradas - qualidade, ambiente e segurança e saúde no trabalho -, apresenta uma crescente tendência integradora das mesmas. Esta perspectiva, embora recente, tem vindo a ganhar a adesão de cada vez mais organizações. De facto, as suas vantagens têm um impacto substancial no sucesso organizacional, justificando o empenho das pessoas envolvidas em ultrapassar as dificuldades desse percurso. Desta forma, seja com vista à certificação ou como guia para a melhoria do desempenho, o desenvolvimento de uma abordagem integrada destas áreas deve orientar as políticas de qualquer organização de pequena ou grande dimensão, pública ou privada, de bens ou serviços. O desafio é ambicioso, mas, como é hoje largamente defendido, as exigências colocadas pela competitividade crescente dos mercados devem nortear as opções estratégicas das organizações. 2 A avaliação desta possibilidade não é objecto do presente trabalho, pois, quer pela complexidade quer pela dimensão dos assuntos a abordar, o seu tratamento teria que ser efectuado em sede própria. 117
6 Bibliografia Capelas, Lurdes (2002), Manual Prático para a Cert ificação e Gestão da Qualidade com Base nas Normas ISO 9000:2000, Verlag Dashöfer, Lisboa Comissão das Comunidades Europeias (2001), Livro Verde da Comissão das Comunidades Europeias, Bruxelas Feigenbaum, Armand V. (1991), Total Quality Control, 3rd. ed., McGraw-Hill Fonseca, Luís Miguel (1988), Filosofias da Qualidade Desenvolvimento duma Cultura da Qualidade na Empresa, Qualidade, nº 3/88, pp IPQ Instituto Português da Qualidade (1999), NP EN ISO 14001: Sistemas de gestão ambiental Especificações e linhas de orientação para a sua utilização, Caparica IPQ Instituto Português da Qualidade (2000), NP EN ISO 9000: Sistemas de gestão da qualidade Fundamentos e Vocabulário, Caparica IPQ Instituto Português da Qualidade (2000), NP EN ISO 9001: Sistemas de gestão da qualidade Requisitos, Caparica IPQ Instituto Português da Qualidade (2001), NP 4397: Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Especificações, Caparica OIT Organização Internacional do Trabalho (2002), Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: directrizes práticas da OIT, ed. IDICT Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, Lisboa SGS ICS Portugal Serviços Internacionais de Certificação, Lda. (2002), Interpretação das OHSAS
Referenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CERTIFICAÇÃO PERSPETIVA DOS CONSUMIDORES
RESPONSABILIDADE SOCIAL CERTIFICAÇÃO PERSPETIVA DOS CONSUMIDORES RESPONSABILIDADE SOCIAL CERTIFICAÇÃO PERSPETIVA Responsabilidade social é um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária,
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE TRABALHO
SISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA A E SAÚDE NO TRABALHO Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição) Implementação do SGA e do SGSST ao nível das grandes empresas da R.A.A. Mestranda Cristina
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisA Normalização e a Gestão do Risco
A Normalização e a Gestão do Risco ISO 26000 e a Gestão do Risco 22 de Maio 2014 João Simião Algumas reflexões para partilhar 2 Curiosidades sobre riscos Sabia que o termo risco (risk) é referido em 141
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisGESTÃO. Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
GESTÃO Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisA QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO
A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO Em 1977 foi criada no Ministério da Indústria e Energia, a Direcção Geral da Qualidade, actualmente denominada por IPQ, cujo objectivo era o desenvolvimento e divulgação dos
Leia maisBiblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007
Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição)
SISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição) Implementação do SGA e do SGSST ao nível das grandes empresas da R.A.A. Mestranda Cristina
Leia maisJornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006
Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisCertificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade
Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisSustentabilidade. Certificações Ambientais
Certificações Ambientais Introdução Cada vez mais, a sociedade exige que as empresas sejam ambientalmente responsáveis. A preocupação por uma correcta conservação do meio ambiente faz com que o mercado
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisProgramas de Acção. Page 34
Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisCertificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010
Certificação de Sistemas de Gestão ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Sumário 1. Certificação de Sistemas de Gestão Qualidade (ISO 9001:2008); 2. Certificação
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisPrograma Avançado 2010 LISBOA Inicio a 26 Março 2010 PORTO Inicio a 26 Março 2010 LEIRIA Inicio a 26 Março 2010 A formação em Gestão de Projectos tem vindo a assumir uma importância cada vez maior em todo
Leia maisMelhor Contabilidade, Condição de Planeamento e Gestão Eficaz da Despesa Pública
Melhor Contabilidade, Condição de Planeamento e Gestão Eficaz da Despesa Pública Teodora Cardoso Apresentação na Conferência UM NOVO OLHAR SOBRE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: O SNC-AP, Instituto Politécnico
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisDocumento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6
PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisQUALIDADE E CERTIFICAÇÃO
QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO O QUE É A QUALIDADE? É o grau de satisfação de requisitos (necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória), dado por um conjunto de características (elemento
Leia maisMANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal
MANUAL DE GESTÃO SGQ IDENTIFICAÇÃO Titulo: - Código: SGQ_2600204_ManualGestao Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da Campo de aplicação: Documentos de referência: NP EN ISO 9001:2008 Página
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisPlano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde
Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisRelatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 1º Semestre de 2010
Relatório de Gestão da Responsabilidade Social SA 8000 estre de As questões sociais estão cada vez mais na ordem do dia, quer por parte de entidades governamentais, como de agentes económicos privados.
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisACEF/1112/20967 Relatório final da CAE
ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisProjecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social
Projecto de Lei nº 68/XII Lei de Bases da Economia Social A Economia Social tem raízes profundas e seculares na sociedade portuguesa. Entidades como as misericórdias, as cooperativas, as associações mutualistas,
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão
Leia maisAuxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)
COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento
Leia maisSenhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal,
DISCURSO DE JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES Senhora Ministra de Estado e das Finanças, Senhor Dr. João Amaral Tomaz, em representação do Senhor Governador do Banco de Portugal, Senhor Professor Dr. José Almaça,
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisPara entendermos melhor a evolução da qualidade, precisamos rememorar alguns pontos na história.
SISTEMA DE QUALIDADE EAD MÓDULO XIX - RESUMO Para entendermos melhor a evolução da qualidade, precisamos rememorar alguns pontos na história. Posteriormente, ocorreu a Revolução Industrial, em que a subsistência
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisDiagnóstico de Sustentabilidade
Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores
Leia mais