QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO
|
|
- Gonçalo Klettenberg Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO O QUE É A QUALIDADE? É o grau de satisfação de requisitos (necessidade ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória), dado por um conjunto de características (elemento diferenciador) intrínsecas de um objeto (entidade, item, qualquer coisa percetível ou concebível). O QUE É A CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE? Consiste no reconhecimento por um organismo idóneo e independente de que uma organização dispõe de um Sistema de Gestão da Qualidade implementado de acordo com as normas da série ISO O QUE É A ISO? É a sigla da International Organization for Standardization (Organização Internacional para a Normalização), com sede em Genebra na Suíça, fundada em 23 de fevereiro de 1947; É uma organização internacional independente, não-governamental, que elabora normas internacionais, e que cuida da normalização a nível mundial; Congrega 162 organismos nacionais de normalização; Publicou mais de normas internacionais e documentos relacionados, abrangendo quase todos os setores, desde a tecnologia à segurança alimentar, à agricultura e à saúde. A ISO ficou popularizada pela série 9000, ou seja, as normas que tratam de Sistemas de Gestão da Qualidade nas organizações. A Lista on-line das normas ISO pode ser consultada em QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA ISO? Estabelecer normas que representem e traduzam o consenso de diferentes países do mundo relativamente a determinados requisitos. COMO SE DESENVOLVE UMA NORMA ISO? Por um painel de especialistas, dentro de um comité técnico; Os especialistas reúnem-se para discutir e negociar um projeto de norma; O projeto norma é partilhado com os membros da ISO, que são convidados a comentar e votar nele; Se for alcançado o consenso, o projeto norma passa a ser uma norma. Todos os dias úteis do ano, uma média de oito reuniões técnicas têm lugar em algum lugar do mundo. Cada vez mais, estas reuniões são realizadas através de meios eletrónicos, acelerando o desenvolvimento de normas e reduzindo os custos de viagem. 1
2 QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS ISO? Garantir que os produtos e serviços são seguros, confiáveis e de boa qualidade; São ferramentas estratégicas para o negócio que reduzem os custos, minimizando o desperdício e os erros e aumentando a produtividade; Ajudam as empresas a aceder a novos mercados e facilitam o comércio mundial livre e justo. QUAIS SÃO AS NORMAS DA SÉRIE ISO 9000? A família das normas ISO 9000 é composta essencialmente pelas: ISO 9000 ISO 9001 ONDE SE PODEM OBTER AS NORMAS DA SÉRIE ISO 9000? No Instituto Português da Qualidade (IPQ). O QUE É A ISO 9000? A ISO 9000: Sistema de Gestão da Qualidade: Fundamentos e vocabulário é a norma que define os fundamentos e o vocabulário do Sistema de Gestão de Qualidade. Define igualmente os principais conceitos utilizados num sistema de gestão da qualidade. Esta norma não serve para certificar o sistema de gestão da qualidade de uma organização. O QUE É A ISO 9001? A ISO 9001: Sistema de Gestão da Qualidade: Requisitos, é a norma que define os requisitos de um sistema de gestão da qualidade e que permite a certificação da organização no âmbito da qualidade. QUAL É A ESTRUTURA DA NORMA ISO 9001? A norma que define os requisitos é constituída por uma introdução e os seguintes itens: Introdução 0.1 Generalidades 0.2 Princípios de gestão da qualidade 0.3 Abordagem por processos 0.4 Relacionamento com outras normas de sistemas de gestão 1 Objetivo e campo de aplicação 2 Referências normativas 3 Termos e definições 4 Contexto da organização 5 Liderança 6 Planeamento 7 Suporte 8 Operacionalização 9 Avaliação do desempenho 10 Melhoria 2
3 PORQUÊ APLICAR A ISO 9001? Porque a ISO 9001: É hoje reconhecida como um instrumento relevante para a satisfação dos clientes e a melhoria contínua de organizações de todas as dimensões e setores e, consequentemente, para a promoção da confiança e do desenvolvimento do comércio internacional. É hoje em dia uma norma globalmente aceite e que dá garantias acerca da qualidade do produto ou serviço de uma empresa nas relações cliente-fornecedor; Reduz auditorias realizadas por clientes; É uma base unificadora para os negócios globais e para as cadeias de fornecimento (por exemplo no setor automóvel e alimentar); É um suporte técnico para a regulação; É cada vez mais uma ferramenta para aumentar a participação das novas economias na cadeia de abastecimento global, na exportação e nos processos de outsourcing; Cria oportunidades de negócio, isto é, ter um sistema reconhecido por uma entidade independente é uma grande ferramenta de marketing; Promove a redução dos custos internos; Permite à empresa aplicar um conjunto de regras para gerir a qualidade que são aceites no mundo inteiro; Reforça o papel do sistema da gestão da qualidade na gestão integrada do negócio; Porque inscreve a organização no contexto mundial da qualidade. O sucesso na implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade baseados na ISO 9001 pode estar relacionado com as motivações da organização (resultados mais significativos quando as motivações são mais internas do que externas) e ao modo como a norma é interpretada e implementada. O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE? É o sistema (conjunto de elementos interrelacionados e interatuantes) de gestão (para o estabelecimento da política, dos objetivos e para a sua concretização) para dirigir e controlar uma organização (conjunto de pessoas e de instalações inseridas numa cadeia de responsabilidades, autoridades e relações) no que respeita à qualidade. O QUE É A GESTÃO DA QUALIDADE? É um conjunto de atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização. QUAIS SÃO OS PRINCIPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE? A ISO definiu um conjunto de sete princípios de gestão da qualidade, os quais atuam como uma base de sustentação comum para normas relacionadas com a gestão da qualidade, que são: Foco no cliente; Liderança; Comprometimento das pessoas; Abordagem por processos; Melhoria; Tomada de decisão baseada em evidências; 3
4 Gestão das relações. O QUE SIGNIFICA IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE? A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica de uma organização que pode ajudar a melhorar o seu desempenho global e proporcionar uma base sólida para iniciativas de desenvolvimento sustentável. QUAIS OS BENEFICIOS DE IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001? Os benefícios potenciais para uma organização ao implementar um sistema de gestão da qualidade baseado nesta Norma são: A aptidão para fornecer de forma consistente produtos e serviços que satisfaçam tanto os requisitos dos clientes como as exigências estatutárias e regulamentares aplicáveis; Facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente; Tratar riscos e oportunidades associados ao seu contexto e objetivos; Aptidão para demonstrar a conformidade com requisitos especificados do sistema de gestão da qualidade. QUAIS OS DESAFIOS, RISCOS E OPORTUNIDADES PARA AS ORGANIZAÇÕES QUE QUEREM IMPLEMENTAR A ISO 9001? A ISO 9001 determina exigências, que têm de ser evidenciadas pela organização, ao nível da: Abordagem por processos; Pensamento baseado no risco (Risk based thinking); Identificação das Partes Interessadas (Interested Parties); Controlo da Mudança (Change Control); Direção Estratégica (Strategic Direction); Gestão do Conhecimento (Knowledge Managment); Liderança (Leadership); AS EMPRESAS PRECISAM DE SER CERTIFICADAS PELA ISO 9001? A certificação é um processo voluntário. Contudo, ter a empresa certificada pela ISO 9001 significa que se tem um sistema de gestão voltado para a qualidade e que se atende aos requisitos de uma norma internacional. Não há obrigatoriedade na obtenção da ISO 9001 pois as normas foram criadas para que as empresas as adotem de forma voluntária. No entanto, acontece que muitas empresas que se certificam passam a exigir dos seus fornecedores a implementação da ISO 9001, como forma de reduzir custos de inspeção. Isto é, se teoricamente o seu fornecedor tem um bom sistema de gestão da qualidade, não é necessário inspecionar os produtos/serviços que lhe compra. QUEM DECIDE SE A EMPRESA PODE SER CERTIFICADA PELA ISO 9001? No final do processo de implementação do sistema de gestão da qualidade de acordo com a ISO 9001, se a empresa tomar a decisão de se certificar então precisa de contratar uma entidade que reconheça e certifique a implementação do sistema da qualidade de acordo com a ISO
5 Esta entidade realizará uma auditoria (auditoria de concessão) e verificará o grau de cumprimento do sistema de gestão implementado na empresa com os requisitos da norma, sendo que: À empresa certificada são atribuídos um certificado e uma bandeira nos quais vem estampado um selo de certificação dado pela entidade certificadora; A entidade certificadora é uma entidade independente e acreditada para realizar as auditorias cuja acreditação, é em Portugal, da responsabilidade do Instituto Português de Acreditação (IPAC). QUAIS SÃO OS ORGANISMOS IDÓNEOS E INDEPENDENTES QUE RECONHECEM / CERTIFICAM A QUALIDADE DUMA ORGANIZAÇÃO? Os organismos de certificação dos Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001, também designados por entidades certificadoras, atualmente são: APCER - Associação Portuguesa de Certificação SGS ICS - Serviços Internacionais de Certificação, Lda. Lloyd s Register EMEA - Portugal Bureau Veritas Certification Portugal, Unipessoal, Lda. EIC - Empresa Internacional de Certificação, S.A. Tuv-Rheinland Portugal, Inspecções Técnicas, Unipessoal, Lda / TUV Rheinland Portugal, Inspecções Técnicas, Lda. CERTIF - Associação para a Certificação COMO É EFECTUADO O RECONHECIMENTO / CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE? O processo de reconhecimento da qualidade, igualmente designado por processo de certificação é em geral efetuado nas seguintes etapas: 1ª Etapa Estruturação do Sistema A empresa deve cumprir todas as exigências / requisitos aplicáveis da norma ISO 9001 e documentá-las, quando necessário. 2ª Etapa Solicitar a certificação a uma das entidades certificadoras A entidade certificadora, de acordo com a informação solicitada à organização, apresenta uma proposta de certificação. 3ª Etapa - Realização da auditoria prévia (opcional) Nesta etapa a entidade certificadora identifica os pontos fortes e pontos de melhoria. 4ª Etapa Auditoria de concessão 1ª fase A entidade certificadora analisa os documentos do sistema de gestão da qualidade e outros pontos-chave. É emitido um relatório com as constatações. 5ª Etapa - Auditoria de concessão 2ª fase A entidade certificadora entrevista os colaboradores, verifica os registos e observa as práticas de trabalho. É emitido um relatório com as constatações e um certificado se a decisão for favorável. 6ª Etapa - Auditorias de acompanhamento Nos 2 anos seguintes, a entidade certificadora verifica o sistema de gestão da qualidade e a implementação do plano com as ações de melhorias. 7ª Etapa Auditoria de renovação Após 3 anos da auditoria de concessão 5
6 QUEM EMITE O CERTIFICADO ISO 9001 A UMA EMPRESA? O certificado é concedido por uma entidade reconhecida e devidamente acreditada Entidade Certificadora. QUAL É A VALIDADE DO CERTIFICADO DA ISO 9001? Os certificados ISO 9001 são válidos por um período de 3 anos a contar da data de emissão do certificado e: Ao longo desses três anos as empresas serão reavaliadas (auditorias de acompanhamento) pelas entidades certificadoras num prazo não superior a 12 meses; Ao fim dos 3 anos o certificado é renovado por mais 3 anos (auditoria de renovação). UMA EMPRESA PODE PERDER O CERTIFICADO DA ISO 9001? Sim. Se não mantiver o sistema de gestão da qualidade conforme os requisitos da ISO 9001, durante o prazo de validade do certificado. A CERTIFICAÇÃO É UNICAMENTE UM IMPERATIVO COMERCIAL? Algumas empresas determinam a certificação como um objetivo estratégico para a sua área comercial. Mesmo só com este objetivo, os benefícios trazidos à (re)organização cedo se tornam visíveis, sendo que: Os sistemas de gestão da qualidade são uma ferramenta útil para toda a organização e não só para a área comercial. A CERTIFICAÇÃO ISO 9001 APLICA-SE A QUALQUER EMPRESA? As normas foram criadas de tal forma que atendem a qualquer segmento. Os critérios/requisitos são exatamente os mesmos, com as devidas adaptações, consoante a organização a que se aplica. A ISO 9001 CERTIFICA PRODUTOS/SERVIÇOS? Não. A ISO 9001 é uma norma que tem por objetivo a certificação do sistema de gestão da qualidade de uma empresa. Na verdade certificam-se os processos da empresa que visam garantir a qualidade de produtos e serviços aos seus clientes e não propriamente o produto ou o serviço prestado. DEVE-SE CONSIDERAR A CERTIFICAÇÃO COMO UM CUSTO PARA A EMPRESA OU COMO UM INVESTIMENTO? A ISO 9001 é uma excelente ferramenta de gestão que permite a redução dos custos internos das empresas, sendo que: O custo inicial depende muito do nível de organização da empresa; As empresas bem estruturadas precisam de pouco investimento, bastando formalizar as atividades (escrever os procedimentos e instruções); outras com pouca estrutura, necessitam de um investimento maior, muitas vezes com ênfase na formação e até na aquisição de equipamentos; O que é importante considerar no cálculo do investimento necessário é quanto é que a empresa precisa de mudar, inclusive sobre aspetos culturais, para ter um sistema que permita a gestão da qualidade; 6
7 O investimento pode ser mínimo (apenas o tempo necessário para redigir os procedimentos) ou gigantesco. Só é possível avaliar, conhecendo a empresa. QUAIS AS PESSOAS QUE PODEM ESTAR ENVOLVIDAS NO PROCESSO DA CERTIFICAÇÃO? Todas as que exerçam alguma atividade que afete a qualidade do sistema de gestão e os seus processos, tais como a gestão de topo, motoristas, gestores de tráfego e outros responsáveis de processos que afetem a qualidade do produto ou do serviço. No entanto, podem eventualmente ficar de fora, o pessoal de áreas administrativas, como finanças, contabilidade. A participação da gestão de topo é fundamental em todo o processo de certificação. A eles cabe gerir uma possível mudança cultural na empresa, a alteração dos processos e práticas e a disponibilização dos recursos humanos, materiais e financeiros necessários para a consolidação do sistema de gestão da qualidade. A QUALIDADE É DA RESPONSABILIDADE DO DEPARTAMENTO DA QUALIDADE? O processo de gestão da Qualidade deverá ter um responsável pela qualidade que é o Gestor da Qualidade, sendo que: Sem o comprometimento direto da gestão de topo e o envolvimento de todos os colaboradores (nomeadamente os responsáveis de cada área) não se retirará os benefícios da implementação desta ferramenta de gestão; Toda a organização terá que evidenciar o seu envolvimento no processo de gestão. De salientar que, a responsabilidade pela eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade é assumida pela Gestão de Topo. QUANTO TEMPO LEVA A CERTIFICAR A EMPRESA PELA ISO 9001? Depende muito do nível de organização da empresa e de uma série de fatores tais como: grau de maturidade dos processos atuais, grau de complexidade dos processos integrantes do âmbito da certificação, disponibilidade de recursos e prioridade dada ao desenvolvimento do projeto. No entanto: Empresas bem estruturadas, normalmente precisam de pouco tempo, bastando formalizar as atividades; Outras, com pouca estrutura, precisam de mais tempo para formar as pessoas e habituá-las aos novos procedimentos. QUEM DEVO ESCOLHER PARA DAR CONSULTORIA PARA A CERTIFICAÇÃO? Existem no mercado muitas empresas e consultores que prestam serviços de consultoria na implementação de sistemas da qualidade. Certamente a tarefa de escolha da empresa de consultoria / consultor que poderão auxiliá-lo neste projeto não é das mais fáceis, assim: Aconselhamos a procurar informações das empresas de consultoria / consultores junto dos clientes com quem já trabalharam; Escolha uma empresa de consultoria / consultor que conheça e tenha experiência de implementação de sistemas da qualidade da atividade a certificar. 7
8 PODEMOS CONTRATAR UNS CONSULTORES DA QUALIDADE PARA OBTER O CERTIFICADO CHAVE-NA-MÃO? O papel do consultor, desde que suficientemente especializado na atividade do setor a certificar, poderá dar orientações e estruturação para a conceção e implementação do sistema da qualidade adequado à realidade da empresa, sendo que: Os consultores não certificam, quem certifica são os organismos certificadores; A escolha do consultor é importante, pela experiência anterior e pela sua capacidade de apoiar a empresa na fase de conceção e implementação do sistema. A CERTIFICAÇÃO DA EMPRESA VAI TORNÁ-LA MAIS BUROCRÁTICA? Não. A Norma ISO 9001 não especifica como os processos ou as atividades da empresa devem ser feitos, mas define um conjunto de requisitos aos quais a empresa deve responder. A burocratização que ocorre em algumas empresas deve-se à maneira errada de como o uso da Norma foi interpretado e aplicado, representando uma falha da consultoria que ajudou a implementar o sistema ou da própria empresa, mas não da Norma. A CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE É SÓ UM CARIMBO PARA COLOCAR NO PAPEL? A marca da qualidade tem um impacto positivo em todos os interlocutores da empresa, sejam eles clientes, fornecedores, parceiros, acionistas ou colaboradores. A Certificação não deve ser considerada como um fim, mas sim como um processo de melhoria contínua, uma filosofia de gestão, que terá de ser evidenciada periodicamente. A marca da qualidade para além de estar presente no Certificado e na Bandeira poderá designadamente encontrar-se na documentação da empresa (fax, , guias de transporte, faturas, etc.), nas viaturas e principalmente no espírito e atuação de todos os colaboradores da empresa, incluindo a gestão de topo. 8
Apresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisGestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda
Gestão da Qualidade Prof. Dr. Fabiano Drozda Sumário O que significa ISO?; Como surgiu?; Qual o seu propósito?; Quem é o representante da ISO no Brasil?; O que é a ISO 9001 e sobre o que trata?; Qual a
Leia maisDocumento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6
PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22
MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia mais1.6. Índice de Ferramentas Práticas (CD-ROM)
Índice Geral unidade 1 capítulo 6 página 1 1.6. Índice de Ferramentas Práticas (CD-ROM) 1 Minutas e Formulários 1.1 Formulários para Metrologia 1.1.1 Formulário 1 1.1.2 Formulário 2 1.1.3 Formulário 3
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS
Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 3 O surgimento e a importância das Normas ISO Objetivos: Esclarecer como se deu o processo
Leia maisTEXTO: INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
FACENS / IAT Instituto de Aperfeiçoamento Tecnológico Curso de Pós-Graduação MBA Lato-Sensu em: Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Disciplina: Gerenciamento e Controle Ambiental Carga horária: 24h Prof.
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar
ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO PMEs
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PMEs NOTA DE DIVULGAÇÃO A aicep Portugal Global é o organismo nacional de referência no domínio do Comércio Internacional, detendo vasta experiência e conhecimento sobre a atividade
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisProfico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda.
Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Rua Alfredo da Silva, 11B 1300-040 Lisboa Tlf. +351 213 619 380 Fax. +351 213 619 399 profico@profico.pt www.profico.pt INDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL DA PROFICO...
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisregras aplicáveis ao controlo de gestão na APSS de forma a assegurar que:
Controlo Interno e Gestão de Riscos 1. Informação sobre a existência de um sistema de controlo interno (SCI) compatível com a dimensão e complexidade da empresa, de modo a proteger os investimentos e os
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisyourstep TOOL KIT ISO 9001:2015
TOOL KIT yourstep ISO 9001:2015 Todas as normas ISO de sistemas de gestão estão sujeitas a uma revisão periódica, para acompanhar e absorver a evolução das organizações, dos seus sistemas de gestão e das
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE
Manual da Qualidade Página: 2 ÍNDICE CAP 1 Manual de Gestão da Qualidade 1.1 Objetivo do manual 1.2 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade 1.2.1 Exclusões 1.3 Terminologia e abreviaturas usadas no manual
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?
ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada
Leia maisIndústria Agroalimentar. Cursos de Formação. Primeiro Semestre 2016
Indústria Agroalimentar Cursos de Formação Primeiro Semestre 2016 Assista aos nossos cursos e atualize os seus conhecimentos sobre os requisitos inerentes à Indústria Agroalimentar. Introdução Localização
Leia maisISO 9001:2015 & ISO 14001:2015 Processo de transição
Luis Fonseca (luismiguelcfonseca@gmail.com) Prof. Adjunto ISEP-IPP. Presidente DRN APQ PhD, ASQ Fellow. paginas.isep.ipp.pt/lmf/ http://pt.linkedin.com/in/luismiguelciravegnafonseca Luis Fonseca (luismiguelcfonseca@gmail.com)
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisBUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO
BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais
Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais Proposta do Conselho de Administração aprovada pela Assembleia Geral em 15 de
Leia maisCertificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010
Certificação de Sistemas de Gestão ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Sumário 1. Certificação de Sistemas de Gestão Qualidade (ISO 9001:2008); 2. Certificação
Leia maisGuia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisPERSPETIVA APCER. www.apcergroup.com. André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt
PERSPETIVA APCER André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt Tópicos Perspetiva APCER Avaliação Preliminar ISO DIS 9001:2014 Transição ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - disposições IAF e APCER
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisISO série 9000. Evolução Histórica e Importância
ISO série 9000 Evolução Histórica e Importância O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria externa para grupos políticos europeus 2013/S 248-431852
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:431852-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisFondo Europeo de Desarrollo Regional
Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPROGRAMA DE TRABALHO 2015
PROGRAMA DE TRABALHO 2015 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-042/2014/01PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo do Centro de Tradução
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisBureau Veritas Certification. Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco
Bureau Veritas Certification Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco Responsabilidade Social, a Internacionalização e a Gestão do Risco A introdução da gestão do risco na ISO
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisAvaliação do Desempenho dos Médicos.
ORDEM DE SERVIÇO Nº. 24/13 De: 12.11.2013 ASSUNTO: Regulamento de Funcionamento do Conselho Coordenador de Avaliação do Desempenho dos Médicos. Vem o Conselho de Administração, por este meio, informar
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia mais