PROGRAMA DE TRABALHO 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE TRABALHO 2015"

Transcrição

1 PROGRAMA DE TRABALHO 2015 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-042/2014/01PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia para o exercício de 2015 APROVADO PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO EM 29 DE OUTUBRO DE 2014

2 Índice Índice... 2 Introdução... 3 Riscos associados às prioridades do Centro para Atividades para Principais metas a atingir até ao final de Atividade principal: serviços linguísticos Atividades de apoio Atividades de promoção externa e comunicação Atividades de gestão e supervisão...7 Ações/Atividades específicas e recursos humanos e financeiros necessários em 2015 tendo em vista a realização dos objetivos do Centro Atividade principal: serviços linguísticos Atividades de apoio Atividades de promoção externa e comunicação Atividades de gestão e supervisão Síntese dos recursos humanos e financeiros necessários para o exercício de 2015 tendo em vista a realização dos objetivos...27 Anexo 1 Riscos associados às prioridades do Centro para Anexo 2 Plano de aquisições para Anexo 3 Glossário

3 Introdução De acordo com o seu regulamento de base, o Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia tem por missão prestar serviços de tradução a um vasto conjunto de agências e organismos da União Europeia, assim como contribuir para a racionalização de recursos e a harmonização de processos no domínio da tradução no âmbito da União Europeia, através da cooperação interinstitucional. O Centro trabalha para os seus clientes, que representam a sua razão de ser e cujas satisfação e fidelidade tem o dever de fomentar e promover. Para o efeito, o Centro apoia-se nas suas três «pedras angulares»: serviços de elevada qualidade, entrega nos prazos e preços justos. O Centro planifica as suas atividades a longo prazo em conformidade com a visão e as prioridades estratégicas definidas na «Estratégia : Enfrentar os desafios». As atividades têm por base programas de trabalho anuais que o Centro se compromete a executar durante um ano. Os programas de trabalho discriminam os objetivos estratégicos em atividades, ações e projetos concretos definidos detalhadamente nos programas de trabalho de cada departamento. O Programa de Trabalho para 2015 apresenta uma síntese das atividades planeadas pelo Centro e dá informações sobre a situação atual no que respeita à consecução dos objetivos anteriormente fixados e dos novos objetivos, medidos através de indicadores de desempenho. Enumera as principais metas a alcançar em 2015, e mostra como estas se articulam com as ações estratégicas expressas na «Estratégia : Enfrentar os desafios». Descreve igualmente os recursos financeiros e humanos necessários para a realização adequada de cada atividade. Riscos associados às prioridades do Centro para 2015 Os riscos associados às prioridades do Centro para 2015 constam do Anexo 1. 3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28 Anexo 1 Riscos associados às prioridades do Centro para 2015 Em 25 de agosto de 2014, a direção do Centro analisou os riscos associados às prioridades do Centro para O resultado apresenta-se como se segue: # Data Área de atividad e Atividade principal: serviços linguístic os Descrição do risco Um número de pedidos de clientes inferior ao previsto no domínio da tradução de documentos pode conduzir a uma diminuição das receitas e despesas Tipo de risco Risco relacionado com o ambiente externo Controlos de minimização (em vigor) Comunicação regular com os clientes no tocante às previsões de volume, por forma a que o Centro disponha de previsões mais fiáveis e exatas em termos de lacunas entre as previsões iniciais e os volumes reais; previsão do trabalho de tradução melhorada e implementada Reuniões de coordenação proativas com os atuais e potenciais clientes Análise de custos efetuada em 2009 por um consultor externo. A estrutura sugerida pelo consultor é utilizada desde então e aperfeiçoada anualmente. Atualização anual da análise de custos Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação 2 3 Aceite Medidas executadas consideradas suficientes Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? NÃO Relatório mensal de execução orçamental elaborado e fiscalização das receitas levada a cabo pelo Departamento de Administração Indicadores n.ºs 225, 235 e 329 para monitorizar as variações dos volumes em termos de número de páginas, páginas faturadas vs previsão e receitas vs previsão Procura de novos clientes com o objetivo de aumentar o volume de tradução de documentos Plano de contingência de «elevado 28

29 # Data Área de atividad e Descrição do risco Tipo de risco Controlos de minimização (em vigor) nível» elaborado Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? Triagem dos lugares do quadro de pessoal a intervalos regulares Recomendações da task force do Conselho de Administração sobre política de pessoal implementadas Plano de ação incluindo medidas e ações tendentes a contribuir para a redução dos custos (plano de redução de custos) elaborado Reserva para a estabilidade dos preços criada Atividade principal: serviços linguístic os Um número de pedidos de clientes superior ao previsto no domínio da tradução de documentos pode dificultar uma resposta rápida com uma gestão de capacidades adequada e, em última instância, afetar a qualidade Risco relacionado com o ambiente externo Comunicação regular com os clientes no tocante às previsões do volume de tradução, por forma a que o Centro disponha de previsões mais fiáveis e exatas em termos de lacunas entre as previsões iniciais e os volumes reais Revisão regular das necessidades em termos de recursos humanos e, quando necessário, tomada de medidas proativas Permanente atualização das listas de reserva de agentes temporários para permitir a disponibilização imediata de recursos As listas de contratantes são revistas regularmente e são lançados concursos para domínios específicos Relatório mensal de execução orçamental elaborado e fiscalização das receitas levada a cabo pelo 3 4 Reduzir N/A Utilização mais sistemática das memórias de tradução Avaliar uma eventual nova abordagem à avaliação da qualidade das traduções freelance Chefes dos Departament os de Tradução e de Apoio à Tradução Em curso 4.º trimestre de 2014 NÃO 29

30 # Data Área de atividad e Descrição do risco Tipo de risco Controlos de minimização (em vigor) Departamento de Administração Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? Indicadores n.ºs 225, 235 e 329 para monitorizar as variações dos volumes em termos de número de páginas, páginas faturadas vs previsão e receitas vs previsão Plano de ação incluindo medidas e ações tendentes a contribuir para a redução dos custos (plano de redução de custos) elaborado Atividade principal: serviços linguístic os Pedidos do cliente significativam ente abaixo das previsões no domínio da tradução de marcas comunitárias (MC) podem resultar na diminuição de receitas e despesas Risco relacionado com o ambiente externo Comunicação regular com o cliente no tocante às previsões de volume, por forma a que o Centro disponha de previsões mais fiáveis e exatas em termos de lacunas entre as previsões iniciais e os volumes reais; previsão do trabalho de tradução melhorada e implementada Relatório mensal de execução orçamental elaborado e fiscalização das receitas levada a cabo pelo Departamento de Administração Indicadores n.ºs 225, 235 e 329 para monitorizar as variações dos volumes em termos de número de páginas, páginas faturadas vs previsão e receitas vs previsão 3 4 Aceite Medidas executadas consideradas suficientes NÃO Análise de custos efetuada em 2009 por um consultor externo. A estrutura sugerida pelo consultor é utilizada desde então e aperfeiçoada anualmente. Atualização anual da análise de custos Reuniões de coordenação proativas 30

31 # Data Área de atividad e Descrição do risco Tipo de risco Controlos de minimização (em vigor) com os atuais e potenciais clientes Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? Mecanismo implementado para ajustamento dos preços consoante o volume de MC Conceito dos preços variáveis em função do número de páginas faturadas incluído na estrutura tarifária para MC Plano de contingência de «elevado nível» elaborado Triagem dos lugares a intervalos regulares. Revisão da política de contratação no respeitante a agentes contratuais em emprego de longa duração Plano de ação incluindo medidas e ações tendentes a contribuir para a redução dos custos (plano de redução de custos) elaborado Recomendações da task force do Conselho de Administração sobre política de pessoal implementadas Reserva para a estabilidade dos preços criada 31

32 # Data Área de atividad e Atividade s de apoio Atividade principal: serviços linguístic os Descrição do risco A não adequação ao objetivo ou o atraso do programa e-cdt pode prejudicar a imagem do Centro ou a motivação do seu pessoal, bem como aumentar o custo de manutenção da plataforma anterior e bloquear a modificação dos atuais sistemas de TI Uma redução considerável das receitas pode colocar em risco as atividades do Centro Tipo de risco Risco relacionado com planeamento, processos e sistemas Risco relacionado com o ambiente externo Controlos de minimização (em vigor) Realização da avaliação comparativa dos produtos disponíveis no mercado Gestor de projeto afetado ao projeto Acompanhamento regular do projeto pelo Comité Diretor e-cdt (quadros superiores e PMO); estado de adiantamento dos trabalhos apresentado regularmente ao patrocinador e aos utilizadores Utilização da metodologia «Agile» Efetuadas visitas entre pares a organizações que utilizam os produtos do mercado Plano do projeto adaptado a fim de minimizar o impacto a nível operacional Recomendações da task force do Conselho de Administração sobre política de pessoal implementadas Revisão regular das necessidades em termos de recursos humanos e, quando necessário, tomada de medidas proativas Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação 2 2 Reduzir N/A Auditoria externa independente do processo do projeto prevista para Aceite Medidas executadas consideradas suficientes Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? Chefe do Departament o de TI 4.º trimestre de 2014 NÃO NÃO Procura de novos clientes com o objetivo de aumentar o volume de tradução de documentos Desenvolver um trabalho orientado para o estabelecimento do Centro como parceiro/prestador de serviços da Comissão Europeia e, eventualmente, de outras instituições europeias 32

33 # Data Área de atividad e Descrição do risco Tipo de risco Controlos de minimização (em vigor) O Centro assinou um acordo com o Parlamento Europeu, o que significa que estão em vigor acordos com todas as instituições Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? Negociações com a DG SANCO em curso Relatório mensal de execução orçamental elaborado e fiscalização das receitas levada a cabo pelo Departamento de Administração Plano de contingência de «elevado nível» elaborado Plano de ação incluindo medidas e ações tendentes a contribuir para a redução dos custos (plano de redução de custos) elaborado. Plano de redução de custos implementado Reserva para a estabilidade dos preços criada. Inquérito realizado sobre o interesse demonstrado por potenciais clientes não UE Atividade principal: serviços linguístic os Poderão perder-se oportunidade s por a oferta de serviços e as oportunidade s comerciais do Centro já não corresponder Risco relacionado com planeamento, processos e sistemas Realizado estudo de mercado relacionado com o mercado de oferta de serviços de tradução Inquérito geral de satisfação dos clientes (incluindo as suas necessidades em termos de eventuais novos serviços) realizado regularmente São mantidos contactos regulares com clientes a fim de detetar eventuais 2 2 Aceite Medidas executadas consideradas suficientes NÃO 33

34 # Data Área de atividad e Descrição do risco em inteiramente às necessidades dos clientes Tipo de risco Controlos de minimização (em vigor) novas necessidades Comité Diretor de TI operacional (estrutura e processo de decisão implementadas) Proba bilidad e Residuais Impact o Resposta da direção Justificação da aceitação Resumo do plano de ação Descrição sucinta Liderança Prazo Risco crítico? Todas as áreas de atividade do Centro A obrigação de implementar as exigências da autoridade orçamental pode afetar a capacidade do Centro para prestar os serviços solicitados Pessoal e organização As novas implementações de ferramentas de software ou as adaptações técnicas dos sistemas TI existentes visam introduzir uma planificação interna melhorada, reduzir o risco financeiro ou de continuidade da atividade e liberar recursos internos para tarefas mais operacionais (ex.: nova ferramenta de orçamentação) A utilização acrescida de memórias de tradução visa aumentar a eficiência do processo de tradução 4 4 Reduzir N/A Sensibilizar a autoridade orçamental para a situação específica do Centro Diretor Em curso SIM Inventário de funções e aptidões elegíveis para adaptabilidade (facilitar a mobilidade, assegurar a retenção de conhecimentos e a continuidade do serviço) elaborado Um grupo de trabalho interagências foi criado pelos chefes das agências, em 6 de junho de 2014, com o objetivo de apurar o método ou processo a implementar para garantir que as decisões da autoridade orçamental são tomadas mediante uma abordagem caso a caso 34

35

36 Anexo 3 Glossário AD AST PTA AC CdT CSF MC DG SANCO e-cdt ECSEL EN EPQC UE EUR RFQ ETI GA RH IAMLADP IATE NCI TIC CITI IMG OIB OIL IS TI JIAMCATT JTV CA MT N/A NO ODR IHMI DIP p.m. PMO POC AT TQM TR Administradores Assistentes Programa de trabalho anual Agentes contratuais Centro de Tradução (Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia) Formulário de Satisfação do Cliente Marca comunitária Direção-Geral da Saúde e dos Consumidores Programa do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia que inclui vários projetos de desenvolvimento de uma nova plataforma para o fluxo de trabalho de documentos, o intercâmbio de documentos e de informação com os tradutores freelance, o arquivo e o tratamento de aspetos administrativos da atividade principal, nomeadamente a gestão de faturas e dos pagamentos efetuados aos prestadores de serviços externos Empresa Comum para a execução da iniciativa tecnológica conjunta sobre «Componentes e Sistemas Eletrónicos para uma Liderança Europeia» Inglês Controlo ex post da qualidade União Europeia Euro Regulamento Financeiro-Quadro Equivalente a tempo inteiro Irlandês Recursos humanos Conferência internacional anual sobre dispositivos, documentação e publicações relacionados com as línguas IATE (Terminologia Interativa para a Europa) é a base de dados interinstitucional da UE Norma de Controlo Interno Tecnologias da Informação e Comunicação Comité Interinstitucional da Tradução e da Interpretação Grupo interinstitucional de gestão do IATE Serviço de Infraestruturas e Logística em Bruxelas Serviço de Infraestruturas e Logística no Luxemburgo Islandês Tecnologias da informação Conferência internacional anual sobre terminologia e tradução assistida por computador Iniciativa Comum de Formação Conselho de Administração Maltês «Não aplicável» ou «não disponível» (em função do contexto) Norueguês Resolução de litígios de consumo em linha Instituto de Harmonização no Mercado Interno (IHMI) Documento de Iniciação do Projeto (menção) pro memoria Gabinete de Gestão de Projetos Prova de conceito Agentes temporários Gestão Total da Qualidade Turco 36

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO 2014

PROGRAMA DE TRABALHO 2014 Conselho de Administração PROGRAMA DE TRABALHO 2014 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-039/2013/02PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo

Leia mais

Relatório anual sobre as atividades do Registo de Transparência 2014

Relatório anual sobre as atividades do Registo de Transparência 2014 Relatório anual sobre as atividades do Registo de Transparência 2014 Apresentado pelos Secretários-Gerais do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia à Vice-Presidente do Parlamento Europeu Sylvie Guillaume

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE Manual da Qualidade Página: 2 ÍNDICE CAP 1 Manual de Gestão da Qualidade 1.1 Objetivo do manual 1.2 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade 1.2.1 Exclusões 1.3 Terminologia e abreviaturas usadas no manual

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de junho de 2016 (OR. en) 10120/1/16 REV 1 CODEC 869 POLGEN 58 INST 263 AG 9 PE 72 INF 109 NOTA de: para: Assunto: Presidência Comité de Representantes Permanentes/Conselho

Leia mais

Comissão Europeia Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação - EuropeAid

Comissão Europeia Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação - EuropeAid Comissão Europeia Direção-Geral do Desenvolvimento e da Cooperação - EuropeAid Guia Prático dos procedimentos aplicáveis aos Orçamentos-programa (abordagem projeto) Versão 4.0 Dezembro de 2012 ÍNDICE 1.

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Escola Profissional de Rio Maior PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Aprovado em Conselho de Gerência de 19/03/2014 e ratificado em Assembleia Geral de 30/04/2014. PL.GI.01.01

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.581, DE 05 DE JANEIRO DE 2001. (publicada no DOE nº 05, de 08 de janeiro de 2001) Cria cargos nos Quadros

Leia mais

Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios

Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Por decisão do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), de março de 2014,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS CompetencyCore5 Success Through Competency-based Talent Management DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS A Gestão do Capital Humano com Foco nas Competências

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL

PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL 2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE

ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS DE REDE Introdução O administrador de redes geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Gerenciamento de redes Gerenciamento de rede é o ato de iniciar, monitorar e modificar

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22

MANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho 2 Ficha 3.3 Como se elabora um plano de trabalho Índice 1 Determinação do plano de trabalho...

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

regras aplicáveis ao controlo de gestão na APSS de forma a assegurar que:

regras aplicáveis ao controlo de gestão na APSS de forma a assegurar que: Controlo Interno e Gestão de Riscos 1. Informação sobre a existência de um sistema de controlo interno (SCI) compatível com a dimensão e complexidade da empresa, de modo a proteger os investimentos e os

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PROGRAMA DE TRABALHO PRELIMINAR PARA 2013

CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PROGRAMA DE TRABALHO PRELIMINAR PARA 2013 Conselho de Administração CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PROGRAMA DE TRABALHO PRELIMINAR PARA 2013 CT/CA-007/2012PT Índice Índice... 2 Introdução... 3 Atividades para 2013... 3 1.

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.145, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. (publicada no DOE n.º 241, de 17 de dezembro de 2012) Extingue e cria cargos

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Programas de Acção. Page 34

Programas de Acção. Page 34 Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712

Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local de trabalho na UE 2014/S 039-063712 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:63712-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apoio a iniciativas voluntárias de promoção da gestão de diversidade no local

Leia mais

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Presidência Controladoria Interna PLANO DIRETOR CONTROLE INTERNO 2013-2014

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Presidência Controladoria Interna PLANO DIRETOR CONTROLE INTERNO 2013-2014 PLANO DIRETOR DE CONTROLE INTERNO 2013-2014 SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO 02 2. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 02 2.1 Conceituação 02 2.2. Marco legal 04 3. O CONTROLE INTERNO NO ÂMBITO DO TCEMG 4. CONTROLADORIA

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal

MANUAL DE GESTÃO. SGQ Sistema de Gestão da Qualidade CMSeixal MANUAL DE GESTÃO SGQ IDENTIFICAÇÃO Titulo: - Código: SGQ_2600204_ManualGestao Destinatários: Trabalhadores, Munícipes e Utentes da Campo de aplicação: Documentos de referência: NP EN ISO 9001:2008 Página

Leia mais

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Verificação das incidências ambientais na Região Norte. Candidatura NORTE 2015

Ação 3 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Verificação das incidências ambientais na Região Norte. Candidatura NORTE 2015 Candidatura NORTE 2015 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Eixo Prioritário I Governação e Capacitação Institucional NORTE 07-0927-FEDER-000137 Ação 3 Verificação das incidências ambientais na Região

Leia mais

Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Projeto do Regulamento Orgânico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições gerais Art.º 1.º Habilitação O Regulamento Orgânico da FCUL assenta nos preceitos da legislação

Leia mais

yourstep TOOL KIT ISO 9001:2015

yourstep TOOL KIT ISO 9001:2015 TOOL KIT yourstep ISO 9001:2015 Todas as normas ISO de sistemas de gestão estão sujeitas a uma revisão periódica, para acompanhar e absorver a evolução das organizações, dos seus sistemas de gestão e das

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.

PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A

Leia mais

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA

Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Projeto BRA 04/033 Coordenação do Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros - PNAFM TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Função no Projeto:

Leia mais

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI)

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO PARA O COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CTI) Abril/2013 CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º. O Comitê de Tecnologia da Informação CTI do Instituto Federal

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009

RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009 RELATÓRIO DE CONTROLES INTERNOS 2º SEMESTRE/2009 I INTRODUÇÃO A POUPEX vem intensificando os procedimentos necessários para a plena implementação de uma cultura de controles internos, principalmente no

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 231 29 de novembro de 2012 6815

Diário da República, 1.ª série N.º 231 29 de novembro de 2012 6815 Diário da República, 1.ª série N.º 231 29 de novembro de 2012 6815 Artigo 7.º São revogadas as Portarias n. os 513/2007, 518/2007, 556/2007 e 561/2007, todas de 30 de abril. Artigo 8.º O Ministro de Estado

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 162/XII Aprova os requisitos de acesso e de exercício da atividade de perito qualificado para a certificação energética e de técnico de instalação e manutenção de edifícios e sistemas, conformando-o

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

2.ª ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO

2.ª ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO 2.ª ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO No dia 1 de junho de 2011, entrou em vigor o Regulamento Interno da Agência para a Modernização Administrativa, I.P. (AMA), adiante abreviadamente referido por regulamento

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

Julho/2011 Volcei Marcon Gabriel Albino

Julho/2011 Volcei Marcon Gabriel Albino Workshop Descrição de cargos Julho/2011 Volcei Marcon Gabriel Albino Agenda 1 2 3 Nossa metodologia O Projeto Workshop de Descrição de Cargos 2011 Hay Group. All rights reserved 1 01 Nossa metodologia

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:299833-2013:text:pt:html Espanha-Alicante: Serviços de consultoria geral, auditoria, gestão de projetos e estudos 2013/S

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Encontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos

Encontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos Encontro Anual Agenda 21 Local Guia Agenda 21 Local Um desafio de todos Isabel Lico Montemor-o-Novo 20 novembro 2015 Objetivos do Guia Agenda 21 Um desafio de todos Referencial Normativo Conceção e implementação

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais