P/1 Legal. Então queria que você começasse com seu nome completo, o local e a data de nascimento.
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- José Coimbra Pais
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1 museudapessoa.net P/1 Legal. Então queria que você começasse com seu nome completo, o local e a data de nascimento. R Meu nome é Ulenia da Silva Roberto. Nasci no dia 07 de dezembro de 1993, na cidade de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. P/1 E você, seus pais assim, o que você se lembra deles dessa época de infância, assim? R Do meu pai eu não tenho lembrança porque ele faleceu eu tinha dois anos, mais ou menos; então lembrança dele não tenho; fotos também tenho poucas. E da minha mãe, eu acho que lembranças mais frescas que eu tenho é dos meus cinco anos pra cá. P/1 Da sua mãe? E o que que você se lembra, como é que você descreveria sua mãe? R Minha mãe? Minha mãe é uma mulher guerreira, minha mãe é amiga, a gente não é, vamos dizer assim, muito unidas, não conversamos muito; mas ela é uma ótima mãe. P/1 É? O que que ela faz? R Minha mãe é Técnica de Enfermagem. P/1 Ela trabalha bastante? R Trabalha. P/1 Você vê, você costuma ver frequentemente sua mãe, você tem contato? R Vejo, vejo. Ela trabalha, no momento no Hospital dela ta um dia sim, um dia não. Aí ela passa o dia inteiro lá e dorme em casa, passa o dia em casa. Só que como eu trabalho e estudo não tenho tempo de ficar. P/1 E você tem irmãos, irmãs? R Tenho; irmão de cinco anos. P/1 Você se dá bem com seu irmão? R Um pouco; criança, perturba, mas eu me dou com ele. P/1 É, você brinca com ele, como que é? R Às vezes. P/1 Você não tem muito assim contato com seu irmãozinho?
2 R Não, tenho; ele mora comigo. Só que eu to trabalhando, ele ta na escola; aí quando eu chego, ele já ta dormindo. Às vezes ele fica um pouco comigo. P/1 E você, você sempre morou nesse bairro ou como que é? R Sempre morei em Queimados, desde que eu nasci. Nasci em Nova Iguaçu, mas me criei em Queimados. P/1 E como é que era Queimados na sua infância? R Na minha infância, Queimados era um lugar que, na área que eu morava não tinha asfalto vamos dizer assim, não tinha saneamento básico direito; foi melhorar as coisas lá de uns seis anos pra cá. P/1 E você sempre morou nessa casa? R Não; eu morava, vamos dizer assim, uma ou duas ruas de diferença. Eu sempre morei próximo ali. P/1 E como é que era a sua casa da sua infância, você se lembra? R Lembro mais ou menos depois que o meu pai faleceu e o meu avô construiu uma casinha pra minha mãe pra poder tirar ela da casa antiga, pra não ter lembranças do meu pai. Aí a casa a gente tem até hoje, assim, mesma rua; mudamos de casa que aquela casa era muito pequena e tinha muito motivo pra gente mudar. Mas continuou lá da mesma forma, só mudou mesmo a pintura. P/1 E o que que você gostava de fazer na sua infância ali, do que que você gostava de brincar? R Bom, depois que meu pai faleceu o meu avô me tomou praticamente como filha. Então ele tinha um sítio; aí fui praticamente criada lá. Eu gostava muito de ficar no mato com os bichos, sempre gostei muito de bicho; ah, era isso. Ficava mais com os bichinhos mesmo, cavalo, passarinho, essas coisas assim. P/1 Você tinha amigo, você brincava? R Brincava, tinha as crianças lá da redondeza do sítio; a gente brincava bastante. P/1 Do que vocês brincavam? R Foi lá que me ensinaram, uma criança ensinando a outra. Me ensinaram a andar de bicicleta, a gente pescava, tentava fazer casinha na árvore, mas não conseguia. E ficar assim dentro de casa mesmo, brincadeira assim de casinha, essas coisas assim. P/1 Como que era a casa dos seus avós? R Dos meus avós era um sítio amplo; aí tinha cavalo, vaca. A casa tinha dois quartos, banheiro, sala e cozinha. Tinha lago pra poder pescar, tinha bastante árvores pra poder subir. P/1 A sua avó cozinhava bem?
3 R Cozinhava. P/1 Você se lembra assim da comidinha da sua avó, que recordações que você? R Comidinha sem sal porque eles tinham problema de pressão, não podiam comer salgado; comidinha assim do básico, nada de muito extravagante. P/1 Mas você chegou a morar na casa dos seus avós? R Na época a minha mãe trabalhava dois dias e ficava um dia em casa; então às vezes a minha mãe nem ia lá. Pra poder ir lá e ficar um pouquinho só comigo, a gente se falava por telefone. E isso durou alguns anos; não tenho certo quantos anos mas. P/1 E você ia pra escola nessa época? R Ia com a minha avó pra minha escola e me trazia. P/1 Lá onde os seus avós moravam? R O meu avô, os meus avós moravam num bairro chamado Campo Alegre, que já faz parte de Nova Iguaçu. E o colégio que eu estudava era em Queimados; pegava uma condução, a minha avó me levava depois a minha avó me buscava até quando eu comecei a ir sozinha. P/1 E o que que você se lembra da escola; assim, teve alguma professora que foi marcante pra você? R Da escola eu lembro da minha primeira professora, do primeiro ao Maternal, a professora Andréia. É, até que eu tenho memória assim, que tinha que gravar os professores, assim eu gravei. P/1 E os amigos da escola, você tinha bastante amigos? R Têm, têm alguns que estudaram comigo no primeiro ano, que vieram estudar agora no ensino médio, pra relembrar bastante coisa. P/1 É. Então você ia pra escola e depois voltava pra casa dos seus avós e aí você brincava, estudava, que que você? R E lá eu também participava tanto como esse só que não tinha Projeto, que era o projeto de saía da escola e ia pra esse projeto e ficava lá. Por exemplo, saía da escola cinco horas, ficava lá até seis, sete; projetos que ensinava agricultura, reforços de Português e Matemática. Acho que eu não lembro ao certo o horário, mas eu passava bastante tempo lá. Tinha um dia que era como se fosse uma coisa assim cultural que tinha aula debaixo de uma oca assim, de índio; assistia aula lá, coisas culturais; tinha um dia que era só agricultura que a gente plantava depois a gente colhia na hortinha que a gente fazia. Aí passava boa parte lá. P/1 Quê que você gostava mais desses projetos assim, que que teve alguma experiência que foi marcante pra você? R Marcante? Acho que era isso mesmo, cultivo, aprender a cultivar várias coisas; lá tinha uns animaizinhos também, filhotinhos lá que a gente ficava brincando com eles. Tinha umas brincadeiras
4 assim em grupo, umas dinâmicas mesmo que os alunos formavam círculo e fazia brincadeiras em círculos. Era legal. P/1 E tinha alguma coisa assim que você queria ser quando crescesse, você se lembra? R Eu queria mexer com animais, ser veterinária ou bióloga; só que como tinha muitas questões de anatomia e eu nunca tive coragem de abrir um animalzinho assim, fui deixando um pouquinho de lado. P/1 E hoje você tem um animal? R Tenho; tenho cachorrinho, tenho tartaruguinhas; tinha uma pata, mas tive que me desfazer da pata e uma gatinha. P/1 Você mora em casa então. R Moro em casa. P/1 E tem quintal então na sua casa? R Tem, tem um quintalzinho. P/1 Ah é, tinha uma pata? R Tinha; eu tenho mania de pegar bichinho na rua, aí eu peguei essa pata na rua. E aí começou a fazer muita sujeira no quintal, que lá tem uma parte que é cimentada e uma que não é; só que ela cismava de fazer numa parte cimentada e sujava e tinha que ficar lavando o dia inteiro e a minha mãe se desfez. Deu ela num sítio que tem um lago pra ela ficar, ela não gosta de ficar muito no meio de bichos não. E a gatinha também, eu achei na rua; deve ter quase uns dois anos, eu achei uma gatinha na rua e levei pra casa. P/1 Legal. E aí você então ia pra escola e tinha muitos amigos lá na escola, assim que foram marcantes pra você? R Tinha, tinha as meninas que eu me criei em volta do sítio; elas estudavam na mesma escola que eu. Hoje em dia não tenho muito contato; cada uma seguiu a sua vida e tenho uma lembrança assim. P/1 E o que mudou assim da sua infância pra sua adolescência? R Ah, muita coisa; o meu avô vendeu o sítio, fomos mudar em Queimados de vez. Mudei de escola. Tudo é questão disso, de eu não ter mais contato com o sítio que eu tinha antigamente. P/1 Você sente que outras perspectivas se abriram pra você? R É, também acho. P/1 Quais perspectivas assim? R Eu passei, mudei a questão da profissão, que já não era mais aquela coisa com bicho. Eu pensei a fazer Comunicação Social. Só que aí, por conta de no Rio de Janeiro não ter muita oportunidade também,
5 que cheio de Publicidade, Jornalismo, uma coisa que teria de correr muito atrás, talvez eu não tivesse aquelas condições de correr atrás, aí vamos ver. Aí fiz o ENEM, fui procurar assim, uma que não tivesse muito gasto, que não tivesse que pagar; aí acabou caindo em Administração aí e é o que eu faço hoje. P/1 Ta, mas antes de chegar nesse ponto eu queria que você me falasse um pouquinho ali da sua adolescência, como é que foi, do que que você. Você ficava mais em Queimados. R É, aí eu já fiquei mais com a minha mãe. P/1 E o que que você gostava de fazer, você tinha amigos, costumava sair? R Sair não, sempre fiquei mais em casa e brincava mais na rua mesmo de queimadas. O colégio sempre foi pertinho de casa mesmo; atravessava uma rua e estava na calçada do colégio. É, sempre brincava ali por perto, nunca fui de sair muito de casa não. P/1 Mesmo quando você ficou maiorzinha assim, mais adolescente, tinha alguma coisa diferente que você gostava de fazer; sei lá, de sair pra baile? R Não, nunca fiz isso não. Saía só pra ir ao cinema, essas coisas assim mais calmas. P/1 E namorados, como é que era? R Namorados até hoje eu tive um relacionamento que não durou muito, mas foi com os meus 13 anos; namorei durante cinco meses. O rapaz de 19, aí por causa dessa diferença de idade, cada um ser diferente, eu era criança; aí não deu certo. Aí depois disso não tive mais. P/1 Ah, ta. E aí em algum momento você chegou a trabalhar, teve algum trabalho antes de estudar ou junto com os estudos? R Não, junto com o meu 3º ano, que esse é o atual emprego; mas antes do Ensino Médio não. P/1 Antes do Ensino Médio você nunca trabalhou. E o que que é o seu atual emprego? R Trabalho de jovem aprendiz na área administrativa da Casa Granado. P/1 O que que é exatamente, o que você faz lá? R É uma jornada de 24 horas e eu trabalho no setor de almoxarifado; trabalho com as notas fiscais dos produtos que chegam, sejam matéria-prima, sejam embalagens. Aí pede requisição de análise dos produtos, faz o frete do transporte, separa as notas que vão pro fiscal, pro financeiro, faz protocolos de notas, lançamento de notas no sistema, sempre trabalhando com notas fiscais. P/1 Bacana. E aí em que momento você ficou conhecendo o Enter Jovem? R O Enter Jovem ele começou lá na escola eu estava no segundo ano. Aí eu fiquei sabendo muito pouco, não foi um curso muito divulgado. Aí tinha uns conhecidos meus que fizeram e um ano depois eram eles que estavam fazendo a entrevista. Aí eles: Olha, gente, explicou pra gente como era o curso que até então a gente não sabia. E como eu não fazia nada na parte da tarde; de manhã eu fazia aula e na parte da tarde tenho que me ocupar com alguma coisa. Aí conheci o curso, comecei a fazer, comecei a
6 gostar; aí comecei a freqüentar direitinho, assistir às aulas. Eu sempre gostei de Inglês e tinha Inglês; aí acabou motivando mais. P/1 E você sente que melhorou o seu Inglês? R Sinto, sinto; gostei bastante das aulas de Inglês. P/1 Você se lembra do seu 1º dia, como é que foi quando você chegou? R O 1º dia quando eu cheguei lá foi o dia de apresentações. Aí eu lembro que a Professora Elisângela pediu pra gente fazer um crachazinho, cada um fazer um crachá pra si mesmo e escolher um nome indígena e criar um significado pra aquele nome. Aí eu lembro que o meu era Apoena porque Apoena não desistia fácil dos objetivos. Aí fez um círculo, aí todo mundo foi se apresentando, falando o significado de cada nome. A minha primeira aula foi mais assim mesmo de conversar e se conhecer. P/1 E fora isso o que que você fazia exatamente no Projeto, que você falou que você teve Inglês, o que mais que você viu? R Tinha aula de Empregabilidade, que ensinava a gente como se portar numa entrevista de emprego, como se portar em empresa; tinha aula de Tecnologia, que já era a parte de Informática que a gente fazia muitos textos, cartas comerciais, ofícios, aprender uma maneira assim mais formal de se comunicar; tinha muitas dinâmicas de grupo, muitos trabalhinhos também. É o que eu me lembro agora era isso. P/1 Vocês faziam muitos trabalhos em grupo? R Os trabalhos da gente tinha sempre em grupos. Tinha palestras também que eu cheguei a assistir duas, uma fora e uma lá mesmo no local. P/1 E teve algum trabalho em grupo assim que tenha sido mais marcante pra você? R Trabalho em grupo marcante? P/1 Que tenha sido uma experiência que você sente que foi bacana, que te ajudou, que te fez ter um novo olhar sobre alguma coisa? R Teve um trabalho que foi trabalho com a nossa criatividade, a gente inventar um produto, criar um nome como se fosse assim um marketing, uma publicidade do produto, gostei bastante. E teve um outro que era entrevista de emprego que cada grupo fazia uma entrevista diferente com outras pessoas, que a gente tem que saber mais ou menos como é que uma pessoa de RH vê a gente, entendeu? Foi bacana. P/1 Você fez muitos amigos? R Fiz, bom que a maioria das pessoas que eu estudei no curso já tinha estudado antes no próprio colégio; então a gente tinha uma amizade. P/1 E a sua professora assim, que que? R Não, a professora é uma professora maravilhosa, muita paciência pra poder explicar, acompanha a
7 gente até hoje, a gente se fala. P/1 E assim o que que você sente que você aprendeu nesse processo todo, como é que foi o aprendizado seu; que você trouxe que transformou a sua vida nesse sentido? R Eu acho que assim como eu a maioria dos alunos quando entraram não tinham uma visão do mercado de trabalho. E o curso proporcionava bastante isso dava exemplo, citava como é que era, levava a gente em palestras pra poder ver também como os palestrantes explicariam; então eu tinha uma visão totalmente diferente do mercado de trabalho. P/1 Então você sente que pra você o grande aprendizado? R Pra mim foi isso, foi um conhecimento bem maior, abriu um leque assim de conhecimento como é uma empresa, o que que é necessário pra entrar nela, como se portar nela. P/1 Ta. E o Inglês assim você chega a usar no dia-a-dia? R Não, não; o Inglês de lá foi bem, bem básico; mais assim, mais apresentação, foi meio que como não pratico muita coisa esqueci já. Mas de vez em quando eu pego, tento pronunciar ainda porque eu tenho as apostilas em casa guardadas. P/1 Então você falou que hoje você ta no Jovem Aprendiz. Você sente que a experiência que você teve, o aprendizado que você teve no Enter Jovem está te ajudando atualmente? R Ta, tanto na entrevista como nesse cenário de se portar o Enter Jovem me ajudou muito porque graças a ele foi que eu consegui a vaga. E hoje eu conheci as pessoas do RH da empresa em palestras, então quando me viram já lembraram: Ah, do Enter Jovem. Os s também, que eles passam muito s, a gente aprendeu bastante como passar lá no curso, o professor trabalhava muito com a nossa escrita, a nossa maneira de se comunicar com o superior, esse tipo de coisa. P/1 E assim a sua família, quando você resolveu fazer, porque foi uma iniciativa sua. R Uhum. P/1 Quando você resolveu entrar no Enter Jovem o que que a sua mãe, o quê que a sua família, os seus amigos acharam? R Minha mãe sempre deu força; meus amigos boa parte não se interessou e hoje em dia até se arrependem porque eles tão lá sem emprego, sem nada. Só uma colega minha que entrou comigo, foi essa a motivação porque a gente saía da escola, ia lá em casa porque eu morava pertinho do colégio, almoçava comigo e a gente voltava pro curso. Minha mãe sempre gostou, sempre me deu força pra fazer cursinhos assim porque ela falava: Ah, você não tem nada a perder porque não é um curso que você ta pagando, é uma coisa que você vai carregar algum conhecimento dele. E realmente foi isso o Enter Jovem, um curso que assim sinceramente no começo eu não dava muita coisa por ele até conhecer e sair de lá gostando de bastante coisa, aprendendo bastante coisas. P/1 Quê que você sente que você gostou mais assim do que você viu? R O trabalho em grupo, a gente fazia muita coisa em grupo; e eu assim aprendi a ter mais paciência
8 com um grupo de pessoas. A gente aprendeu assim, às vezes tinha um cara cabeça, a ser líder do grupo. P/1 Você sente que antes você não era muito paciente? R Ah, até hoje não me acho; mas lá trabalhei bastante com isso trabalhar em grupo, organizar, organização, as falas que tinha tipo um teatrinho assim com as falas de cada um. P/1 E assim, essa experiência no projeto te ajudou a ter uma visão do que você queria fazer profissionalmente? R No projeto, não, porque estava mesmo tendo conhecimento; existia um realismo, fazer publicidade ou comunicação social, só que depois de eu passar por um processo seletivo e entrar e começar a trabalhar na área administrativa eu comecei a ver a área administrativa de uma outra forma. Tentei vaga pra uma faculdade de comunicação social só que acabei ficando em administração. P/1 E hoje então qual a Faculdade que você faz? R Estudo só administração. P/1 E você gosta, como que você está? R É, a única coisa ruim é que tem muito cálculo e eu não sou boa em cálculo. Mas também por ser mais próxima de casa, não tem jornalismo na baixada tem que vir pra cá pra poder estudar e ficaria complicado essas idas e vindas, acabei ficando lá mesmo. Futuramente, se Deus quiser, faço um RH pra não ficar só com uma. E é isso. P/1 Quais foram os desafios, os maiores desafios que você enfrentou, ultrapassou durante esse período que você tava na Enter Jovem, teve alguma experiência assim? R Não, não; foi tranqüilo. P/1 Foi tranqüilo? R Tranqüilo. P/1 Ta. E você acha que essa sua amiga que fez com você ela fez também concluiu? R Não, ela não concluiu; ela não levou muito a sério e quando chegou na metade Ah, não vou mais. Aí continuei praticamente sozinha. P/1 E o que que te motivou a continuar, a ficar até o fim? R Eu comecei a gostar muito do curso, eu comecei a me apegar à professora, apegar mais aos alunos; essa era a motivação. Acho que lembrar A professora ta esperando por mim. Eu também morava tão pertinho, sempre tava ali perto mesmo, ia em casa tomava um banho e voltava, assistia as aulas do curso. Então também me motivou por ser pertinho de casa também dava mais um ânimo de ir. P/1 Você sente que teve alguma transformação na sua vida depois que você fez o Enter Jovem?
9 R Criei uma certa responsabilidade, tipo responsabilidade com o curso, ainda mais assim que não foi pago, não teve aquela obrigação de ir, mas você acaba criando crescimento de vida também, você vai sempre imaginando um futuro melhor. São bastante coisas assim fazendo a gente acreditar que era possível sair dali com uma vaga, a gente crescer na vida. P/1 Você acha que isso te ajudou a procurar um trabalho, a entrar na faculdade, como que foi? R Ajudou, com certeza; porque se não fosse através deles talvez hoje eu não estaria trabalhando. E se eu não estivesse trabalhando na área que eu estou talvez eu não teria corrido atrás da faculdade nessa área. P/1 E, enfim, você tem uma remuneração. R É. P/1 E o que que você faz com essa remuneração, o quê que você faz com o dinheiro que você ganha? R A remuneração é bem pouca. Então eu me matriculei, acabei de me matricular num cursinho de Inglês; aí uma parte ta indo pro cursinho de Inglês e outra parte pra parcela da Faculdade. P/1 E o que que te motiva tanto a estudar Inglês? R Eu gosto, eu tenho muita vontade, sempre tive muita vontade de fazer intercâmbio; daí eu vou aprimorar o Inglês, estudar a Faculdade, daí quem sabe um dia P/1 Pra onde que você quer ir? R Eu ainda não, eu gosto muito, tenho muita vontade de conhecer o Canadá; tenho vontade de conhecer o Canadá. P/1 Quer parar um pouquinho? Ou você está bem? Vamos parar um pouquinho. Depois a gente retoma. P/1 Então, voltando, eu só queria, se você pensar, teve algum marco assim, você sentiu que houveram marcos importantes nessa trajetória dentro do Enter Jovem? R Dentro do Enter Jovem? Esse conhecimento também de empresas, que através da palestras a gente conhecia um pouco mais sobre as empresas; foi até um estímulo assim querer conhecer mais a Granado, que até então conhecia os produtos, mas não conhecia a empresa em si. Tivemos palestras de empresas de telemarketing, empresas de área comercial. E realmente foi uma porta que mais marcou foi da Granado. P/1 E você sonhava, imaginava que um dia você fosse trabalhar lá? R Nunca mesmo. Mas através das palestras realmente bateu aquela vontade e aí quando apareceu a vaga a Fátima logo me ligou, entrou em contato. P/1 Então foi por meio daqui que você?
10 R Foi, foi pelo Enter Jovem que eu consegui a vaga. P/1 Ela te indicou e aí você fez testes, como é que foi? R Fiz duas entrevistas, uma aqui na Praça XV na Matriz e uma na Rua do Senado que onde atualmente eu trabalho. P/1 Ta. Você já fazia faculdade? R Não, comecei a faculdade esse ano; comecei a trabalhar ano passado. P/1 Então foi graças ao. R Ao Enter Jovem. P/1 Ao Enter Jovem que você fez lá, você ta como Jovem Aprendiz e lá dentro é que te motivou. R A fazer faculdade. P/1 A fazer a faculdade. Ta e pretende continuar na área? R Pretendo. P/1 Quais são os seus projetos futuros, seus sonhos? R Eu tenho pensado muito em não querer sair da Granado, mas sempre quis uma estabilidade, tentar um concurso público pra poder me manter na área, assim, um cargo público. P/1 Você tem idéia pra que tipo de cargo? R Não, talvez trabalhar na área administrativa de uma empresa; gosto muito da Petrobrás, tenho interesse em trabalhar lá. Mas sempre assim na área administrativa. P/1 E hoje pra você, quais são as coisas mais importantes pra você na sua vida? R Em primeiro lugar, a minha família; em segundo, meus estudos e meu emprego. P/1 Ta. E sair, você gosta de sair hoje? R Gosto, mas é muito difícil. Realmente gosto daqueles programinhas que falei, é ir na casa de amigos, passo o final de semana fora, vou ao cinema, shows eu gosto muito de shows sertanejos, eu gosto muito de shows. É só, não sou muito assim de sair pra balada, boate. P/1 E sonhos assim que você tem, sonhos que você pensa? Além do estágio você tem sonho, do intercâmbio? R Ah, viajar pra fora, passar um tempo fora. Quem sabe um dia conseguir fazer jornalismo, publicidade, comunicação que realmente eu gosto muito. Acho que são esses.
11 P/1 Ta ótimo. R Ter uma condição melhor, uma vida melhor pra minha mãe. P/1 Ta bom. Tem alguma coisa que eu, que você acharia importante, dada a sua experiência no Enter Jovem que eu não tenha te perguntado, alguma história que tenha sido marcante, uma coisa que você gosta de se lembrar, comenta com seus amigos, que essa experiência que você teve muito jovem? R O que eu comento com eles é que realmente o curso vale a pena, que a gente não dá nada pro curso, mas foi um curso bem interessante, um curso que muitas pessoas não levaram a sério, mas que hoje em dia estão voltando atrás; muita gente que não quis fazer o ano passado esse ano fizeram o curso, tão gostando bastante. É um aprendizado legal, serve pra diversas coisas. Serve pra gente se comunicar melhor, você aprende a ter uma base de Inglês que fora da escola; a escola é mais escrita, é mais falada, é conversação, é apresentação, é como você consegue falar formalmente com o seu chefe. Apesar que muita coisa a gente esquece por não praticar, mas muitas coisas eu ainda lembro, ainda levo comigo, coisas que eu ainda uso; por exemplo, os s, a forma de se comunicar, a forma de se portar; a coisa bem interessante que vou levar pro resto da minha vida. P/1 E eles davam dicas de como se vestir, alguma coisa assim? R Davam, bastante. Explicavam maquiagem, eles levaram uma vez a gente pra um centro de beleza fazer uma maquiagem, explicar como se maquiar pra uma entrevista, maquiagem mais leve. Davam dicas de roupa, explicavam como a gente se vestir; nada muito extravagante, nada vulgar. As palestras também falam muito sobre roupas, frisavam isso, como deve se portar, coisas que você deve falar. P/1 Você imaginava que roupa, maquiagem fosse uma coisa importante assim? R Eu achava que influenciava bastante, mas não imaginava que tanto. Lá eles explicavam que influencia muito; pode dar uma entrevista ótima, se você está vestida de maneira adequada você não passa. P/1 E quando foi na sua entrevista lá na Granado você lembrou; o que que você fez? R Lembrei, lembrei. Fui bem básica, calça, blusinha mais social, sapatilha, coisa bem basiquinha. P/1 Ta ótimo, Ulenia. Tem, como é que foi essa experiência aqui de contar um pouquinho da sua história pra gente? R Uma experiência bastante interessante, a gente vê que não deixa a gente de lado, se comunicando com a gente; a oportunidade da gente contar da nossa versão de como foi o curso, de como é. É bem interessante isso. P/1 Ah, obrigada, então. Foi um prazer conversar com você, ta? Rua Natingui, São Paulo - CEP
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P/1 E qual a data do seu nascimento? Eu te ajudo. Já te ajudo. Dia 30 de março de 1984.
museudapessoa.net P/1 Então, vamos lá. Eu queria que você me falasse seu nome completo. R Meu nome é Karen Fisher. P/1 E onde você nasceu, Karen? R Eu nasci aqui no Rio, Rio de Janeiro. P/1 Na cidade mesmo?
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