Universidade Estadual de Londrina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Estadual de Londrina"

Transcrição

1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS EM JOVENS ATLETAS PRATICANTES DE VOLEIBOL Lidyane Ferreira Zambrin LONDRINA PARANÁ 2011

2

3 ii DEDICATÓRIA A Deus por tudo que proporciona em minha vida. Aos meus pais, os quais amo muito, pelo exemplo de amor e família que sempre me ensinaram.

4 iii AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado o dom da vida. A minha família pela confiança e incentivo. Ao Prof. Dr. Helio Serassuelo Jr., pela orientação e amizade durante todos estes anos. As professoras Ms. Catiana Leila Possamai Romanzini e Dra. Márcia Greguol por aceitarem fazer parte da banca examinadora. Ao Prof. Dr. Enio Ricardo Vaz Ronque e aos colegas do GEPAFE que contribuíram para o meu aprendizado e crescimento dentro da área. As amigas Letícia Barreto Canônico e Lidia Raquel Ferreira Gonçalves pela amizade e pelos momentos de descontração e alegria que me proporcionaram durante os quatro anos de curso. A todos os professores que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho. A turma 100 por não deixar desaparecer o espírito bolinha de gude. A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste trabalho.

5 iv EPÍGRAFE É pela graça de Deus que sou o que sou. 1 Cor 15, 10

6 v ZAMBRIN, Lidyane Ferreira. Análise das tendências competitivas em jovens atletas praticantes de voleibol. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, RESUMO O voleibol é um esporte em que aspectos psicológicos estão fortemente envolvidos durante a competição ultrapassando todos os esportes coletivos em matéria de tensão, pois as equipes não possuem contato físico e encontram-se separadas por uma rede. O processo competitivo não envolve apenas o treinamento físico, técnico e tático, mas fatores relacionados à preparação psicossociológica. Sendo assim, o objetivo do estudo foi analisar o comportamento de atletas da modalidade de voleibol, quanto às tendências individuais de competir (TQ1), vencer (TQ2) e estabelecer metas (TQ3). Para tanto, a amostra foi composta por 241 atletas da modalidade de voleibol, de ambos os gêneros, com média de idade de 15,19±1,59 anos e tempo de prática (TP) médio de 3,52±2,22, integrantes de equipes que participaram das Olimpíadas Escolares Brasileiras realizadas na cidade de Maringá-PR em 2009 e dos Jogos Colegiais do Paraná (fase regional e final) realizados na cidade de Rolândia-PR em Para identificação das Tendências Competitivas foi utilizado o instrumento Sport Orientation Questionnaire. Para análise das tendências competitivas foi utilizado o teste de Mann-Whitney considerando uma significância de 5%. Os resultados demonstraram diferenças significantes entre gêneros nas variáveis TP com média de 2,65±1,81 para os meninos e 4,06±2,34 para as meninas, TQ2 com mediana de 10,00(5,00) para os meninos e 9,00(4,00) para as meninas e TQ3 com 9,00(4,00) para os meninos e 8,00(3,00) para as meninas, porém todos os atletas apresentaram um comportamento mais expressivo voltado ao estabelecimento de metas demonstra que os jovens atletas buscam melhorar o seu próprio desempenho independente da vitória ou derrota, no entanto apresentaram a tendência voltada à vitória com valores muito próximos ao TQ3. Palavras-chave: voleibol; orientação esportiva; jovens atletas.

7 vi ZAMBRIN, Lidyane Ferreira. Analysis of trends in young competitive athletes in volleyball. Completion of course work. Bachelor Degree in Physical Education. Center for Physical Education and Sport. State University of Londrina, ABSTRACT The volleyball is a sport in that psychological aspects are strongly involved during competition. The volleyball exceeds all team sports in the area of tension, because the teams don t have physical contact and are separate by net. The competitive process is not just physical training, technical and tactics, but psychosocial factors related to the preparation. So, the aim the study was analyze and compare the behavior of young athletes of volleyball, as the individual trends in compete (TQ1), win (TQ2) and establish goals (TQ3). For this, the sample was composed of 241 volleyball athletes of both genders, with a mean age of 15.19±1.59 years and practice time average (TP) of 3.52± 2.22, members of teams that participated of the Brazilian School Olympics Games held in the city of Maringa-PR in 2009 and Paraná High School Games (regional and final phase) held in the city of Roland-PR in For the identification of the competitive trends was used the instrument Sport Orientation Questionnaire. To analysis of competitive trends we used the Mann- Whitney test assuming a significance level of 5%. Results showed significant gender differences in variables with a mean TP of 2.65±1.81 for boys and 4.06± 2.34 for girls, TQ2 with a median of (5.00) for boys and 9.00 (4.00) for girls and TQ3 with 9.00 (4.00) for boys and 8.00 (3.00) for girls, but all athletes have performed more expressive behavior directed the establishment of targets shows that young athletes looking to improve their own performance regardless of victory or defeat, but showed a trend toward victory with the values very close to the TQ3. Key Words: volleyball; sporting orientation; young athletes.

8 vii SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT v vi 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Esporte de rendimento Histórico do Voleibol Psicologia do esporte Tendências competitivas MÉTODOS Caracterização do estudo Amostra Procedimentos das coletas Instrumento de pesquisa Análise estatística RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE Carta de autorização para os atletas ou responsáveis ANEXOS Anexo 1 Parecer de aprovação Anexo 2 Questionário ACS

9 8 1 INTRODUÇÃO No esporte de rendimento muitas variáveis podem proporcionar diferentes efeitos emocionais, positivos e negativos, e tais efeitos influenciam diretamente o comportamento do atleta, seja na sua forma de atuar, sua disposição diante da competição e do adversário, além do entendimento do processo competitivo voltado à vitória ou derrota (LAZARUS, 2000). Estudar o comportamento humano, assim como analisá-lo, é de fundamental importância para o conhecimento de possíveis modificações e/ou correções no panorama contextual, social dos indivíduos, sejam estes indivíduos praticantes de modalidades esportivas ou não (FERSTER, 1977; OLIVEIRA, 2006). O esporte possui recompensas, intrínsecas ou extrínsecas, que são os elementos atrativos ligados às competições e com isso o tornam um campo de atuação e exploração para os indivíduos que visam à obtenção destas recompensas como forma de satisfação. Estas recompensas possibilitam que os indivíduos busquem superar suas capacidades e habilidades a fim de atingir um objetivo principal (LAWTHER, 1973; WEINBERG E GOULD, 2001; OLIVEIRA, 2006). Os atletas, de uma forma geral, são submetidos a grandes volumes de treinamento, com altas intensidades e sobrecargas de esforço. Entretanto Bizzochi (2000) observa que os melhores resultados esportivos, especialmente no voleibol de alto nível, têm sido obtidos pelas equipes que apresentam um maior equilíbrio psicológico. Logo, é possível observar a necessidade de se trabalhar nos treinamentos os fatores psicológicos dos atletas, se possível, desde as categorias de base, para que ao atingirem o alto nível do esporte, possam alcançar desempenhos satisfatórios. Em consequência, poderá haver melhora nos fatores de motivação, autoconfiança, força de vontade e coragem dos atletas (BOMPA, 2002). Outro ponto importante salientado no esporte, e de fundamental necessidade para os atletas, são suas características pessoais de entendimento do processo competitivo, ou seja, como identificam sua orientação para o esporte, a saber: a vontade de competir, enfrentamento de

10 9 obstáculos e o estabelecimento de metas pessoais (RÉGNIER, SALMELA, RUSSUEL, 1993). As especificidades de cada modalidade, coletiva ou individual, atribuem aos atletas diferentes tendências comportamentais como o competir, o vencer e o estabelecimento de metas as quais são capazes de diferenciar o comportamento e os objetivos que cada atleta visa atingir. Outros fatores que podem influenciar na conduta dos atletas são: o tempo de prática e a experiência com a competição. Estudos apontam que atletas que iniciam a prática na modalidade, mais cedo, possuem mais chances de desenvolverem suas habilidades e a autoconfiança em sua capacidade (ACEVEDO, DZEWALTOWSKI, GILL e NOBLE, 1992). Nos últimos anos o voleibol obteve grande destaque e prestígio na população brasileira, devido às diversas conquistas realizadas tanto pela seleção brasileira masculina de vôlei, quanto pela feminina. Incluem-se títulos olímpicos, mundiais e pan-americanos. Com isso, a procura, o interesse pela prática e as pesquisas cientificas sobre esta modalidade aumentaram significativamente. O voleibol é um esporte em que os aspectos psicológicos estão fortemente envolvidos durante a competição. Feijó (1998) relata que o voleibol ultrapassa todos os outros esportes coletivos em matéria de tensão, pois as equipes não possuem contato físico e encontram-se separadas por uma rede. Assim, os estudos mostram que as tendências em competir, vencer e estabelecer metas pessoais não envolvem apenas preparação física, técnica e tática, mas também fatores relacionados à preparação psicossociológica. A análise das tendências competitivas e suas variáveis são fatores relevantes que podem contribuir com informações para o desenvolvimento do conhecimento científico e para as pessoas envolvidas com o esporte, tendo, com isso, um vasto campo a ser explorado. O desenvolvimento de um estudo, em que a meta é caracterizar as tendências pessoais de atletas de voleibol em competir, vencer e estabelecer metas poderá contribuir tanto para um progresso da modalidade quanto para a melhoria do conhecimento dos profissionais que atuam na área, como técnicos e dirigentes, no que diz respeito aos aspectos psicossociológicos. Por conseguinte, a faixa etária, o tempo de prática e o nível de desempenho,

11 10 relacionados com os resultados, podem demonstrar diferenças estatisticamente significativas entre os atletas, facilitando assim, a descoberta das especificidades de cada indivíduo, e com isso, fornecer conhecimentos satisfatórios para o planejamento do treino de cada atleta. Os conceitos e as diferenças relacionados aos aspectos psicológicos relevantes em suas dimensões conceituais servem como base de conhecimento e conduzem a uma proposta baseada na ideia de caracterizar tendências, ou conjunto de tendências do comportamento psicossociológico a fim de auxiliar na identificação de atletas com perspectivas de atingir melhores resultados. O presente estudo possibilita, portanto, análises psicossociais sobre esta modalidade e seus atletas através de várias linhas de pensamento que podem originar conceitos para explicá-las e postular uma consciência comportamental neste campo, podendo contribuir para a melhoria das técnicas de treinamento do voleibol atual e, com isso, aprimorar a formação de futuras gerações de atletas. Sendo assim, o estudo teve como objetivo analisar o comportamento de atletas de voleibol, participantes das Olimpíadas Escolares Brasileiras e dos Jogos Colegiais do Paraná, quanto às tendências individuais em competir, vencer e estabelecer metas. E, ainda, identificar as possíveis diferenças intragrupos entre as variáveis qualitativas (tendências competitivas) e as quantitativas (idade, gênero e tempo de prática) apresentadas pelos atletas de voleibol.

12 11 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Esporte de rendimento A busca pela origem do esporte moderno nos leva ao encontro de jogos e competições que se realizavam em datas festivas e rituais desde a antiguidade Grega. A vivência e a propagação dos acontecimentos esportivos envolvem formas de expressão afetiva de caráter emocional que, ao se intensificarem, caracterizam a paixão que envolve aquilo que Simões e Conceição (2004) denominam estado-espetáculo, fenômeno que notadamente pode influenciar a conduta dos indivíduos. No esporte de rendimento, muitos estímulos podem causar efeitos emocionais positivos e negativos, e tais efeitos influenciam diretamente no desempenho do atleta, na sua forma de atuar e na sua disposição diante da competição, do adversário e das vitórias ou derrotas (LAZARUS, 2000). Entre os esportes conhecidos e praticados mundialmente, o futebol parece ser o mais discutido e comentado, este fato é evidenciado no transcorrer do século XX especialmente após anos de 1960 (OLIVEIRA et al., 2006). O voleibol começou a ter destaque mundial após sua inclusão nas olimpíadas de No Brasil caracteriza-se como o segundo esporte coletivo mais comentado, e, este fato ocorreu a partir da década de 80, com as conquistas das medalhas de prata no mundial e nas olimpíadas. Atualmente, ocupa grande destaque, sendo o esporte mais vitorioso na última década. As fronteiras do esporte não se limitam apenas ao alto rendimento, milhões de crianças e jovens em todo o mundo praticam alguma modalidade esportiva visando o rendimento competitivo. No entanto, um elevado número, destes jovens, acaba abandonando o esporte por inúmeros motivos (BARA FILHO e GUILLÉN GARCIA, 2008). Segundo Weinberg e Gould (2008) o fato de jovens atletas entenderem o esporte de uma forma muito pontual, sem a preocupação em atingir metas futuras contribui muito para uma frustração acentuada após a derrota e consequentemente ao abandono do esporte.

13 12 Sendo assim, o esporte se torna um dos ambientes mais importantes que podem influenciar a estrutura da personalidade dos atletas. O núcleo estável ajuda o indivíduo a viver e funcionar no âmbito social de forma a não fugir das normas, enquanto a característica mutável da personalidade permite ao sujeito aprender comportamentos. É este aspecto dinâmico que permite a aprendizagem e a mudança (LAZARUS, 2000). 2.2 Histórico do Voleibol O voleibol teve início em 1895, pelo professor William Morgan nos EUA e chegou ao Brasil por volta de Segundo Duarte (2000) inicialmente ele era praticado como uma atividade recreativa, com regras bem diferentes das atuais, com pouca técnica e nenhuma tática. Segundo a Confederação Brasileira de Voleibol (2008) desde que surgiu no Brasil por volta de 1915 o voleibol foi um esporte bem aceito e muito praticado. No entanto, só começou a ter destaque em âmbito nacional e internacional a partir de 1982 quando a seleção masculina conquistou o segundo lugar no mundial da Argentina e nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984, assim, ficou conhecida como a geração de prata. Com isso, grandes investidores começaram a perceber no voleibol uma oportunidade econômica. O fato marcante para o crescimento da modalidade no país foi o patrocínio do Banco do Brasil em A partir de então, o voleibol brasileiro pode contar com um grande patrocinador, grandes atletas e comissão técnica que proporcionaram e proporcionam até hoje grandes resultados para este esporte. O voleibol, desde então, é um dos esportes que tem obtido grande destaque e prestígio na população brasileira, devido às diversas conquistas realizadas tanto pela seleção brasileira masculina de vôlei, quanto pela feminina. Incluem-se títulos olímpicos, mundiais e pan-americanos. Com isso, o interesse pela prática e as pesquisas cientificas sobre esta modalidade aumentaram significativamente.

14 13 No atual contexto esportivo do voleibol de alto rendimento, há uma busca pela superação, pelos movimentos perfeitos e pela vitória. Desta forma, o fator psicológico acaba sendo um dos elementos intervenientes nos resultados obtidos pelos atletas (BRANDÃO e FIGUEIRA JUNIOR, 1997; BRANDÃO; REBUSTINI; AGRESTA, 2002). 2.3 Psicologia do Esporte A Grécia Antiga é vista como o berço da Psicologia Esportiva, pois ali Aristóteles e Platão pesquisaram sobre a função perceptual e motora do movimento por meio dos conceitos de corpo e alma (BARRETO, 2003). A Psicologia do Esporte no Brasil tem sido considerada como um ramo emergente da Psicologia tanto em congressos científicos de Psicologia como em seus cursos de graduação. No entanto, ainda se encontra em processo de consolidação no campo de atuação profissional, educacional e de investigação científica (VIEIRA, et al., 2010). Ainda segundo Vieira et al., (2010) a Psicologia do Esporte integra a investigação, a consultoria clínica, a educação e atividades práticas programadas associadas à compreensão, à explicação e à influência de comportamentos de indivíduos e grupos que estejam envolvidos em esporte de alta competição, esporte recreativo, exercício físico e outras atividades. Para Weinberg e Gould (2001, p. 28), a Psicologia do Esporte e do Exercício é um estudo científico de pessoas e seus comportamentos em atividades esportivas e atividades físicas, e a aplicação deste conhecimento. Sendo assim, Peluso (2003) afirma que a personalidade assume uma importância significativa na psicologia do esporte, já que está intimamente relacionada ao comportamento humano. Sua dinâmica, funções cognitivas, afetivas e volitivas constituem a base do psiquismo. É, portanto, um conjunto integrado de traços psíquicos, que se constrói na interação do indivíduo com seu meio sociocultural, suas experiências passadas e os fatores biológicos.

15 Tendências Competitivas Uma das diretrizes da psicologia do esporte é analisar cientificamente a interferência dos fatores psicológicos no campo esportivo. Segundo Samulski (2002) e Weinberg e Gould (2008) são primordiais a descrição, a explicação e o prognóstico do comportamento de atletas, com a finalidade de aplicar e desenvolver programas que visam melhorar o seu rendimento e o bem-estar. De acordo com Ferreira (1986) as tendências são uma análise direta na qual uma força atuante qualquer, que possua um significado de intenção, propensão e disposição, é impulsionada pela motivação. A divisão do comportamento competitivo em três variáveis: competitividade em competir, vencer e estabelecer metas favorece a análise do atleta frente a três dimensões que estão estreitamente ligadas, a ponto de serem confundidas umas com as outras. O competir é um desejo, uma vontade, um ímpeto de lançar-se, de corpo e alma, a uma situação desafiadora e, por vezes, desconhecida sem preocupar-se com o resultado. O vencer é um processo lógico da competitividade, mas que afeta o indivíduo, separando-o da relevante posição de desafiante e/ou desafiador, que, ao mesmo tempo, pode ser o objetivo máximo de um confronto, o vencer configura-se a partir da superação de um objeto e/ou adversário externo. Estabelecer metas é a capacidade do indivíduo de se orientar para um determinado ponto futuro no qual visa, acima de tudo, superar as limitações internas (objeto interno) e, consequentemente, propiciar alternativas que o levem a uma evolução pessoal (WEINBERG E GOULD, 2008). Em modalidades esportivas, predomina-se o comportamento voltado à vitória seguido do estabelecimento de metas. Alguns estudos tentam demonstram este efeito com diferentes grupos, por exemplo, no estudo realizado por Oliveira et al. (2006) observa-se que atletas de futebol feminino possuem direcionamento voltado a vitória antes de estarem determinadas para as metas que pretendem atingir. Esta afirmação pode ser alterada por contextualização dos valores individuais inerentes ao esporte. Em outro trabalho realizado por Serassuelo Junior, Oliveira e Simões (2009) em atletas adultos da modalidade de judô, os resultados também

16 15 demonstraram maiores tendências comportamentais voltadas para a vitória. Porém, em uma pesquisa realizada com atletas experientes de ultramaratona com idade média de 40,2 anos e considerados experientes em termos de tempo de prática (aproximadamente 10 anos), apresentaram TQ3 (metas) extremamente elevadas, sendo TQ1 (competitividade) logo na sequência, enquanto que TQ2 (vitória) apresentou-se baixa. Isso determina que esses atletas são competitivos e enfocam sua realização pessoal nas metas, com pouca preocupação com a vitória ou derrota (ACEVEDO, DZEWALTOWSKI, GILL e NOBLE, 1992). Destaca-se que os estudos sobre a orientação esportiva em atletas ainda necessitam de maiores investigações a fim de permitir uma ideia real do comportamento destes indivíduos frente ao processo competitivo, e assim obter respostas sobre a influência da idade e do tempo de prática no comportamento competitivo e, ainda, verificar se o comportamento competitivo está determinado pela própria personalidade do atleta independentemente da modalidade praticada.

17 16 3 MÉTODOS 3.1 Caracterização do estudo Tendo em vista os objetivos estabelecidos para a presente pesquisa, foi utilizado o Método Descritivo-Exploratório, de natureza quantitativa, através do qual foram obtidas informações que possibilitaram relatar fatos e características de uma determinada área de conhecimento, no caso do presente estudo o comportamento competitivo de atletas de voleibol. 3.2 Amostra Inicialmente a amostra foi composta por 275 atletas escolares da modalidade de voleibol. Após uma perda amostral de 34 indivíduos a amostra final do estudo foi de 241 atletas escolares de voleibol de ambos os sexos (109 meninos e 132 meninas) com idade média de 15,19 (1,59) anos, integrantes de equipes que participaram das Olimpíadas Escolares Brasileiras realizadas na cidade de Maringá-PR no ano de 2009 e dos Jogos Colegiais do Paraná (fase regional e final) ambas as fases realizadas na cidade de Rolândia-PR no ano de As coletas de dados foram realizadas nos locais dos jogos de cada equipe dentro das competições já citadas acima. Para inclusão dos atletas no estudo foram adotados os seguintes critérios: serem atletas de voleibol e fazer parte das equipes que disputaram as Olimpíadas Escolares Brasileiras e os Jogos Colegiais do Paraná (fase regional e final); aceitar voluntariamente participar do estudo (APÊNDICE A). Foram excluídos da amostra os atletas (n=34) que responderam incompletamente aos questionários ou que possuíam menos de um ano de tempo de prática. Todos os sujeitos foram previamente informados sobre a proposta do estudo e dos procedimentos aos quais seriam submetidos e a comissão técnica

18 17 de cada equipe assinou um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ANEXO A). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Londrina (parecer CEP-UEL n o 116/08). 3.3 Procedimentos das coletas Após a comissão técnica de cada equipe ser informada sobre os procedimentos e objetivos do estudo e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os atletas também receberam informações sobre os procedimentos e objetivos do estudo assim como sobre o preenchimento do questionário. Estas informações foram passadas previamente aos jogos de cada equipe. Os questionários foram aplicados nos locais de competição de cada equipe. 3.4 Instrumento de pesquisa As informações sobre a percepção das tendências competitivas dos atletas foram obtidas através de uma série de questionamentos investigados pelo instrumento denominado Sistema de Avaliação ACS 2, desenvolvido por Simões (2003), que tem como base o SOQ (Sport Orientation Questionnaire) de Gill e Deeter (1988). Destaca-se que o instrumento ACS-2 foi adaptado e submetido à procedimentos de validação pelo Instituto de Estatística e Ciências Exatas do Rio de Janeiro no ano de 2000, que o validou para utilização em todo o território nacional. Os resultados calculados apresentaram muita satisfação quanto aos seguintes itens de análise: Fidedignidade (r > 0,7), Objetividade (r > 0,9) e Validade (r > 0,8). A partir de então, o instrumento passou a compor um dos módulos de um conjunto de cinco instrumentos do Sistema de Avaliação ACS (Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo). O instrumento ACS-2 foi escolhido tendo em vista os objetivos do estudo em oferecer as informações pertinentes à realidade apresentada pelos sujeitos no ambiente esportivo, associando as tendências individuais do atleta em competir, em vencer e em estabelecer metas. Esse sistema possibilita observar

19 18 o comportamento do atleta atribuindo índices ao seu nível de competitividade que são mensurados pela somatória das tendências. Os índices de competitividade individual foram analisados segundo os resultados de um conjunto de 25 questões objetivas distribuídas em uma escala de pontuações que varia de um a cinco, a saber: Concordo totalmente - um ponto; Concordo em parte - dois pontos; Indiferente - três pontos; Discordo em parte - quatro pontos; Discordo totalmente - cinco pontos. O instrumento permite ainda uma distribuição dos valores totais obtidos com as respostas (mínimo 25 pontos - máximo 125 pontos), que são distribuídos em uma escala qualitativa decrescente composta por nove variações: alto-alta, alto-média, alto-baixa, médio-alta, médio-média, médiobaixa, baixo-alta, baixo-média e baixo-baixa. Ressalta-se que o instrumento utilizado possibilita a visualização dos resultados finais em valores absolutos ou relativos (percentual), perfazendo uma escala que varia entre 25 e 125 pontos. A análise dos resultados obtidos por cada atleta deve ser vista de forma inversa, em que os menores valores atribuídos ao comportamento das tendências pessoais constituem suas maiores atribuições e/ou aspirações. Por fim, o instrumento é descrito por seus autores como quali-quanti, pois as afirmações elaboradas podem apresentar um entendimento subjetivo de conteúdo qualitativo, apesar de as respostas geradas serem objetivas e fechadas e resultarem em elementos quantitativos. Assim, as análises podem ser realizadas em duas vertentes: a partir dos números ou das ideias que eles representam. O raciocínio, por sua vez, pode ser tanto dialético/indutivo quanto lógico/dedutivo. O instrumento ainda carrega a responsabilidade tanto de buscar particularidades quanto de apresentar generalidades entre grupos e/ou indivíduos, dependendo ou não do contexto em que é aplicado. 3.5 Análise estatística A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Kolmogorov Smirnov. As características da amostra em relação à faixa etária e ao tempo de prática são apresentadas por meio de média e desvio padrão; as variáveis

20 19 qualitativas (tendências competitivas) são apresentadas por meio de mediana e intervalo interquartil. Para a comparação entre gêneros das variáveis quantitativas (idade e tempo de prática) foi utilizado o Teste t Student para amostras independentes e o teste não paramétrico de Mann-Whitney para as variáveis qualitativas (tendências competitivas). Os dados coletados pelo questionário de Tendências Competitivas foram transferidos e quantificados (valores numéricos) por um programa computacional pertencente ao próprio Instrumento - Sistema de Avaliação ACS- 2, que identifica automaticamente as tendências comportamentais individuais competitivas, mostrando graficamente, em separado, as tendências em competir, vencer e estabelecer metas. O nível de significância adotado foi de 5% (p< 0,05). Os dados foram tratados no programa computacional SPSS 17.0.

21 20 4. RESULTADOS Os dados obtidos referentes à faixa etária e ao tempo de prática estão expostos em média e desvio padrão na tabela 1. Tabela 1 Distribuição em média e desvio padrão (dp) das variáveis quantitativas (idade e tempo de prática) da amostra subdividida por gênero. Variáveis Meninos (n=109) Meninas (n=132) Todos (n=241) Média ± dp Média ± dp Média ± dp Idade (anos) 15,17±1,39 15,22±1,74 15,19±1,59 Tempo prática (anos) 2,65±1,81 4,06±2,34* p=0,001 3,42±2,22 Nota: dp=desvio padrão; *diferença significante entre gênero (p<0,05). Observa-se nos dados expostos na tabela 1 que as meninas apresentaram um maior tempo de prática quando comparadas aos meninos. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na comparação do tempo de prática entre os gêneros. Os valores referentes às variáveis TQ1, TQ2 e TQ3 da amostra (n=241) estão apresentados na tabela 2. Tabela 2 - Distribuição das tendências competitivas (competir TQ1, vencer TQ2 e estabelecer metas TQ3) expressas em mediana e intervalo interquartil (IQR) da amostra subdividida por gênero. Variáveis Meninos Meninas Todos (n=109) (n=132) (n=241) Mediana (IQR) Mediana (IQR) Mediana (IQR) TQ1 19,00 (7,00) 19,00 (6,00) 19,00 (7,00) TQ2 10,00 (5,00)* 9,00 (4,00) p=0,002 10,00 (4,00) TQ3 9,00 (4,00)* 8,00 (3,00) p=0,002 9,00 (3,00) *diferença significante entre gênero (p<0,05). Na análise da tabela 2 observa-se que os resultados demonstram que independente do gênero a tendência em competir (TQ1), que sugere a prática como forma de inserção social e prazer, aparece como o de maior valor, ou

22 21 seja, menor desejo para os atletas. Já a tendência em estabelecer metas (TQ3) apresentou-se como a de melhor percepção para os atletas o que pode ser visto como um fator positivo, pois demonstra que os jovens atletas buscam melhorar o seu próprio desempenho independente da vitória ou derrota. A fim de permitir uma análise da variável tempo de prática e a orientação esportiva dos atletas, a figura 1 apresenta a percepção da tendência em vencer (TQ2) em relação ao tempo de prática. A figura 1 mostra a percepção da tendência em vencer (TQ2) em relação ao tempo de prática , 5 T Q 2 - V E N C , , 5 9 T o d o s M e n in o s M e n in a s 8, 5 2 a n o s 3 a n o s 4 a n o s 5 a n o s + T E M P O P R Á T I C A Figura 1 Distribuição dos valores absolutos atribuídos à tendência em vencer em relação ao tempo de prática dos jovens atletas. Na análise da figura 1 observa-se que ocorrem alterações na percepção do TQ2 com relação ao tempo de prática com o passar do tempo, ou seja, os atletas aumentam sua orientação para à vitória na medida com que avançam na prática. Este efeito pode ser atribuído ao tempo de pratica ou a soma do tempo com o próprio avanço etário.

23 22 5. DISCUSSÃO O esporte é um meio em que as pessoas expressam suas condutas e tendências comportamentais sejam elas em competir (TQ1), vencer (TQ2) ou estabelecer metas (TQ3). Os fenômenos competitivos, sociais e psicológicos representam as visões individuais, grupais e institucionais dos jogos (OLIVEIRA, SANTOS e SIMÕES, 2004). A competição masculina ou feminina enquanto fenômeno social tem despertado o interesse científico e contribuído para a criação de várias linhas de pensamento originando conceitos para explicá-las e postulando uma consciência comportamental nesse campo. A consistência de tal fato pode ser aferida pela avaliação das tendências às respostas enfrentadas em diferentes situações e ocasiões (DRU, 2003). A agregação dessas respostas pode ser definida como uma tendência comportamental (AJZEN, 1988). Esse estudo teve como objetivo analisar as tendências competitivas de atletas com relação ao comportamento voltado ao competir, vencer e estabelecer metas, visto que o processo competitivo não envolve apenas aspectos técnicos e motores, mas tem grande relação com questões psicossociológicas. Na análise das tendências competitivas entre gêneros, Weinberg e Gould (2008) destacam que geralmente os homens passam por um processo competitivo mais acirrado, fruto de uma sociedade masculina altamente concorrente. Porém, no presente estudo, as garotas apresentaramse com este comportamento mais forte, fato este que pode estar relacionado ao maior tempo de prática obtido (média superior aos meninos). Ainda na avaliação dos resultados obtidos neste estudo, observa-se que o tempo de prática parece predizer um possível aumento na percepção da tendência em vencer, o que coincide com os achados de Oliveira et al. (2006) que revelou que atletas de futebol feminino possuem direcionamento voltado a vitória antes de estarem determinadas para as metas que querem atingir, o que pode alterar a contextualização dos valores individuais inerentes ao esporte. Os resultados obtidos assemelham-se, ainda, ao estudo de Parra et al. (2010) com atletas de mesma faixa etária da modalidade de natação. O que pode ser visto com preocupação para a faixa etária, ou seja, há uma precocidade em relação à orientação esportiva para a vitória em uma fase

24 23 maturacional que se deveria introduzir o esporte como meio de iniciação e não como final de um processo competitivo para a busca de resultados. Entre diversas variáveis que interferem no desempenho dos atletas, saber identificar os níveis dos atributos disposicionais das tendências comportamentais de competitividade pessoal vencer, competir e estabelecer metas especialmente na juventude pode ser um fator determinante no processo que visa a excelência do aproveitamento e do rendimento. De uma forma geral os dados obtidos apresentam jovens com uma determinação para o estabelecimento das metas que visam atingir não se preocupando com a vitória ou derrota. No entanto, apresentam valores do TQ2 muito próximos ao TQ3, o que pode ser visto com preocupação, pois podem apresentar uma ideia antecipada para a conquista de resultados imediatos: vitórias em um curto espaço de tempo. Este dado fica evidente na análise d figura 1 que demonstra uma clara mudança da percepção do TQ2 com relação ao tempo de prática, ou seja, os atletas aumentam sua tendência à vitória na medida com que avançam na prática. Esta percepção imediatista para a vitória deve ser vista com cuidado, pois pode levar ao abandono do esporte em razão de uma derrota indesejada.

25 24 6. CONCLUSÃO Os resultados obtidos mostram que o comportamento competitivo voltado ao estabelecimento de metas apresenta-se como um elemento real na percepção dos atletas e a tendência competitiva voltada à vitória demonstrou também estar presente na percepção dos atletas apresentando-se com valores muito próximos do TQ3. As meninas apresentam valores maiores para as tendências competitivas voltadas à vitória e ao estabelecimento de metas quando comparadas aos meninos. As tendências competitivas são influenciadas pelo processo de aprendizagem e pelos diferentes níveis (quantidade e qualidade) das informações e experiências que precedem um dado resultado; assim supõe-se que os padrões de treinamento precoce adotados por técnicos nas modalidades coletivas escolares podem, sem dúvida, repercutir de forma negativa na análise final do processo competitivo de jovens, ou seja, na estrutura de entendimento da derrota ou vitória. Várias outras possibilidades de estudo devem ser exploradas visando analisar os comportamentos competitivos dos atletas de competição e rendimento, de forma que as informações coletadas venham a ser úteis aos treinadores, atletas e pesquisadores no transcorrer de suas ações profissionais.

26 25 7. REFERÊNCIAS ACEVEDO, E.O.; DZEWATOWSKI, D.A.; GILL, N.L.; NOBLE, J.N. Cognitive orientations of ultramarathoners. The Sport Psychologist. Champaign, v.6, p , AJZEN, I. Attitudes, personality and behavior. Chicago: The Dorsey Press, BARA FILHO, M.G.; GUILLÉN GARCIA, F. Motivos do abandono no esporte competitivo: um estudo retrospectivo. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.22, n.4, p , out./dez BARRETO, J.A. Psicologia do Esporte para o atleta de alto rendimento. Rio de Janeiro: Shape Ed BIZZOCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Fazendo Arte Editorial BOMPA, T.O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte Editora BRANDÃO, M.R.F., FIGUEIRA JUNIOR, P.A. Estabilidade das características do estado de vigor e fadiga em jogadores de futebol profissional. Rev. Ass. Prof. Ed. Fís. Lon.; v.12, n.1 p.25-34, BRANDÃO, M.R.F., REBUSTINI, F., AGRESTA, M. Estados emocionais de técnicos brasileiros de alto rendimento. Rev Bras Ciênc Mov. v.10, n.2, p.25-29, CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Histórico de resultados. Disponível em: < Acesso em: 11 de abril de DRU, V. Relationships between an ego orientation scale and a hypercompetitive scale: their correlates with dogmatism and authoritarianism factors. Personality and Individual Differences. Oxford. v.35, p , 2003.

27 26 DUARTE, Orlando. História dos esportes. São Paulo: Madron books, FEIJÓ, O.G. Psicologia para o esporte. Rio de Janeiro: Shape, FERREIRA, A.B.H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FERSTER, C.B. Princípios do comportamento. Tradução Maria Inez Rocha e Silva. São Paulo: Hucitec, GILL, D.L.; DEETER, T.E. Development of the sport orientation questionnaire. Research Quarterly for Exercise and Sport, Washington, v.59, n.3, p , LAWTHER, J.D. Psicologia desportiva. Tradução Edmond Jorge. Rio de Janeiro : Fórum, LAZARUS, R.S. How emotions influence performance in competitive sports. The Sport Psychologist. v.14, n.3, p , OLIVEIRA, S.R.S.; SANTOS, C.L.A.; SIMÕES, A.C. Caracterização das tendências de competir, vencer e de traçar objetivos / metas de atletas de voleibol adulto feminino. In: FÓRUM DE DEBATES SOBRE MULHER & ESPORTE: mitos e verdades, 2004, São Paulo. Anais... São Paulo: EEFEUSP, p.227. OLIVEIRA, S.R.S.; SERASSUELO, JUNIOR H.; MANSANO, M.M.; SIMÕES, A.C. Futebol feminino de competição: uma análise do comportamento das mulheres/atletas em competir, vencer e estabelecer metas. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.20, n.3, p , OLIVEIRA, S.R.S. Estudo do comportamento das tendências competitivas de atletas federados de judô f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Escola de Educação Física e Esprote, Universidade de São Paulo, São Paulo.

28 27 OLIVEIRA, S.R.S.; SERASSUELO JUNIOR, H.; SIMÕES, A.C. Seleção Paulista masculina de judô: estudo do comportamento das tendências competitivas entre atletas federados. Rev. Bras. Cineantropom. Desemp. Hum., v.8, n.4, p PARRA, S.A.; SERRASUELO JUNIOR, H.; BAZIQUETTO, T.B.; KUNIOSHI, P.; PARRA, M.T.; SIMÕES, A.C. Identificação e análise das tendências competitivas em atletas de natação do estado do Paraná. 3., 2010., Londrina. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METABOLISMO NUTRIÇÃO E EXERCÍCIO. Anais... Londrina, [s.n.] p PELUSO, M.A.M. Alterações de humor associadas a atividade física intensa Tese (Doutorado Programa de Pós-Graduação em Medicina) - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo-SP. RÉGNIER, G.; SALMELA, J.; RUSSEL S.J. Talent detection and development in sport. In: SINGER, R.N., MURPHHY, M.; TENNANT, R.L. Psychological characteristics and high-level performance. New York: MacKillan, p , SAMULSKI, D.M. Psicologia do esporte. Barueri: Editora Manole, SERASSUELO JUNIOR, H.; OLIVEIRA, S.R.S.; SIMÕES, A.C. Avaliação das tendências competitivas de atletas de judô: uma análise entre gêneros. Revista de Educação Física da UEM. Maringá, v. 20, n. 4, p , 4. trim SIMÕES, A.C. Esporte de performance. In: KISS, M. A. P. D. M. Esporte e exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Rocca, p , SIMÕES, A.C.; CONCEIÇÃO, P.F. Gestos e expressões faciais de árbitro, atletas e torcedores em um estádio de futebol: Uma análise das imagens transmitidas pela televisão. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.18, p , VIEIRA, L.F.; VISSOCI, J.R.N.; OLIVEIRA, L.P.; VIEIRA, J.L.L. Psicologia do esporte: uma área emergente da psicologia. Psicologia em Estudo, Maringá, v.15, n.2, p , abr./jun WEINBERG, R., GOULD, D. Fundamentos da psicologia aplicada ao exercício e ao esporte. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.

29 WEINBERG, R.S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Porto Alegre, Artmed,

30 APÊNDICE 29

31 30 APÊNDICE 1 - Carta de autorização para os atletas ou responsáveis Universidade Estadual de Londrina Prezado (a) Senhor (a), TERMO DE CONSENTIMENTO ESCLARECIDO Pretendemos realizar com atletas de voleibol um projeto de pesquisa intitulado: Análise das tendências competitivas em jovens atletas praticantes de voleibol. Este estudo destina-se a identificar os objetivos esportivos de atletas e sua repercussão em parâmetros associados ao desempenho, com o objetivo de, através dos dados coletados, traçar um perfil dos jovens desportistas de diversas modalidades esportivas. Para tanto, eu Lidyane Ferreira Zambrin (coordenadora) juntamente com o Prof. Dr. Hélio Serassuelo Junior (orientador) e um grupo de professores/alunos do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina (CEFE-UEL) aplicaremos questionários nos atletas selecionados contento questões relacionadas à orientação esportiva, sendo o prazer em competir, a realização com a vitória e ainda a possibilidade do estabelecimento de metas futuras dentro do esporte. Os questionários serão aplicados sem que haja identificação individual dos atletas, preservando, portanto, privacidade das respostas dos participantes, de acordo com os procedimentos aceitos internacionalmente para estudos com essas características. Além do que, não haverá nenhuma despesa financeira decorrente da participação dos atletas na pesquisa. Desta maneira, nos dirigimos a V.s.a. no sentido de solicitar consentimento para que o/a atleta... possa participar do estudo, de acordo com as condições mencionadas no presente documento. Lembramos que a participação do(a) atleta no estudo é inteiramente voluntária e, a qualquer momento, se assim desejar, poderá deixá-lo. A eventual recusa em participar do estudo não deverá provocar qualquer prejuízo no aproveitamento do atleta na modalidade praticada. No caso de necessitar de outras informações, sugerimos contatar o Coordenador do Projeto e/ou a equipe de avaliadores responsáveis, pois todos estarão à disposição para os esclarecimentos necessários. Agradecemos sua valiosa colaboração.... Prof. Dr. Helio Serassuelo Junior Orientador da Pesquisa De acordo em.../.../ Responsável pelo Atleta

32 ANEXOS 31

33 ANEXO 1 - Parecer de aprovação 32

34 33 ANEXO 2 Questionário ACS-2 Nome: Idade: Equipe: Modalidade: Tempo de Prática: Posiçao: Prova: As afirmativas abaixo descrevem reações e situações esportivas. Queremos saber como você se sente, normalmente, em relação aos esportes e à competição. Leia cada afirmativa e assinale o grau de concordância ou discordância de cada uma delas. Não há respostas certas ou erradas; simplesmente responda sinceramente. Não gaste muito tempo em cada uma delas. Lembre-se, escolha o item que descreve o seu sentimento costumeiro sobre esportes e competição. Eu sou um competidor determinado Vencer é importante Eu sou uma pessoa competitiva Eu estabeleço objetivos próprios quando estou competindo Eu tento vencer com muito empenho Marcar mais pontos que o adversário é muito importante para mim Eu fico na expectativa para competir Eu sou mais competitivo quando estabeleço objetivos pessoais Eu gosto de competir contra os outros Eu odeio perder Eu me supero nas competições Eu tento o máximo quando tenho um objetivo específico Meu objetivo é ser o melhor atleta possível Só me sinto satisfeito quando venço

35 34 ANEXO 2 (Continuação do Questionário ACS 2) Eu quero ter sucesso no esporte Desempenhar da melhor maneira é muito importante para mim Eu trabalho duro para ter sucesso no esporte Perder me deixa aborrecido O melhor teste para minha capacidade é competir contra os outros Alcançar objetivos de desempenho pessoal é muito importante para mim Eu fico na expectativa de ter oportunidade de testar minha habilidade em competição Eu sinto a maior alegria quando venço Eu tenho meu melhor desempenho quando estou competindo contra os outros A melhor maneira de determinar a minha capacidade é estabelecer um objetivo e tentar alcançá-lo Eu quero ser o melhor toda vez que estou competindo Prof. Dr. Helio Serassuelo Junior Coordenador da Pesquisa DES/CEFE/UEL Prof. Dr. Antônio Carlos Simões LAPPSE/GEPPSE/USP

Análise das tendências competitivas em jovens atletas praticantes de voleibol

Análise das tendências competitivas em jovens atletas praticantes de voleibol DOI:10.5585/ConsSaude.v14n1.5033 Recebido em 4 jul. 2014 / aprovado em 3 mar. 2015 Análise das tendências competitivas em jovens atletas praticantes de voleibol Analysis of competitive tendencies in young

Leia mais

Análise do comportamento competitivo de atletas jovens e adultos de handebol

Análise do comportamento competitivo de atletas jovens e adultos de handebol Análise do comportamento competitivo de atletas jovens e adultos de handebol CDD. 20.ed. 796.011 796.31 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092016000200505 Lidyane Ferreira ZAMBRIN * Ana Carolina PALUDO **

Leia mais

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez

Leia mais

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.

Leia mais

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas * Acadêmica do Curso de Educação Física - DEF/CDS/UFSC ** Profª Drª do Departamento de Educação

Leia mais

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES

JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES Marcio Turini, Marta Gomes, Ana Miragaya e Lamartine DaCosta YOUTH OLYMPIC GAMES JOGOS OLÍMPICOS DA

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte. Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário

Leia mais

Maria Tereza Silveira Böhme

Maria Tereza Silveira Böhme Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

O VÔLEI COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

O VÔLEI COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O VÔLEI COMO ELEMENTO DE SOCIALIZAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SILVA, Maria Rita Rezende 1 VESPASIANO, Bruno de Souza 2 1 Discente do curso de Educação Física da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.

Leia mais

Metodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51

Metodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51 III METODOLOGIA Universidade da Beira Interior 51 3.1 Instrumento a utilizar Para a realização deste trabalho de investigação vamos utilizar o método de aplicação de uma escala de auto-conceito. O instrumento

Leia mais

O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR

O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar e discutir

Leia mais

A TODOS O MEU CARINHO E AGRADECIMENTO!

A TODOS O MEU CARINHO E AGRADECIMENTO! AGRADECIMENTOS Concluído o nosso estudo, que representa o último grande desafio de um longo processo com poucos momentos de desânimo e muitos de entusiasmo, recordo com carinho e gostaria de expressar

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 263 versão eletrônica RELAÇÃO ANSIEDADE ESTADO E DESEMPENHO DOS GOLEIROS DE FUTSAL NAS OLIMPÍADAS ESCOLARES Anselmo da Silva 1 RESUMO O fator ansiedade vem sendo objeto de constante pesquisa e estudo na

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

3 Metodologia de Estudo

3 Metodologia de Estudo 3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios

Leia mais

Análise da Qualidade da Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos na realidade brasileira. (Relatório Parcial)

Análise da Qualidade da Detecção, Seleção e Promoção de Talentos Esportivos na realidade brasileira. (Relatório Parcial) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DO ESPORTE Grupo de Pesquisa em Esporte e Treinamento Infanto-Juvenil (GEPETIJ) Grupo de Pesquisa em Administração Esportiva (GEPAE)

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DE ATLETAS DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS ARTIGO ORIGINAL

DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DE ATLETAS DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS ARTIGO ORIGINAL ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 ARTIGO ORIGINAL DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DE ATLETAS DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS Competitive tendencies of wheelchair basketball

Leia mais

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Telf. 253.604. 232 Sport Emotion Questionnaire (SEQ) Questionário de Emoções no Desporto (QED) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

Fundamentos do TE 27/11/2012

Fundamentos do TE 27/11/2012 Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas

Leia mais

Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura

Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura Suggestion of the division of the volleyball by height categories Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson

Leia mais

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO GEPETIJ GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ESPORTE E TREINAMENTO INFANTO-JUVENIL GEPAE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM GESTÃO DO ESPORTE DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a

Leia mais

O TÉCNICO DESPORTIVO: ASPECTOS MOTIVACIONAIS

O TÉCNICO DESPORTIVO: ASPECTOS MOTIVACIONAIS O TÉCNICO DESPORTIVO: ASPECTOS MOTIVACIONAIS LORENNA PEREIRA OLIOSI Centro Universitário Vila Velha UVV/ Prefeitura Municipal de Vila Velha PMVV, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil lorenna.oliosi@hotmail.com

Leia mais

Universidade da Beira Interior Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

Universidade da Beira Interior Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Universidade da Beira Interior Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação DISSERTAÇÃO DE MESTRADO APRESENTADA À UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR COMO REQUISITO PARA A OBTENÇÃO

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO

COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO ALMEIDA, Taís da Silva 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chave: Educação Física, Anos Iniciais. Introdução: Na escola a Educação

Leia mais

EXTRATO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO

EXTRATO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO EXTRATO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO ESPÉCIE: Formalização do Acordo de Cooperação n. 42/27-AC. OBJETO: Formalização do Acordo de Cooperação n. 42/27-AC, firmado entre o Comitê Brasileiro de Clubes e o Minas

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 7-57 Braga Telf. 5.6. Sport Emotion Questionnaire (SEQ) Questionário de Emoções no Desporto (QED) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (8) Grupo de

Leia mais

Psicólogo do Esporte: a percepção de atletas sobre a importância desse profissional.

Psicólogo do Esporte: a percepção de atletas sobre a importância desse profissional. Psicólogo do Esporte: a percepção de atletas sobre a importância desse profissional. Beatris L. A. HUHN ¹ ; Matheus R. DIAS ²; Douglas ELEOTERIO ³; Lucas V. GOMES 4; Rafael C. KOCIAN 5; Mariana Z. MARTINS

Leia mais

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Marcos Vinicius Morais Ferreira¹ (IC), André Luís dos Santos Seabra² (PQ) marcos-moraisf@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência e Factores de Sucesso do Aleitamento Materno no Hospital

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA HIDROGINÁSTICA NO ESTADO DE HUMOR DOS PARTICIPANTES DO ATIVE-SE/UNATI-UNICRUZ 1

A INFLUÊNCIA DA HIDROGINÁSTICA NO ESTADO DE HUMOR DOS PARTICIPANTES DO ATIVE-SE/UNATI-UNICRUZ 1 A INFLUÊNCIA DA HIDROGINÁSTICA NO ESTADO DE HUMOR DOS PARTICIPANTES DO ATIVE-SE/UNATI-UNICRUZ 1 HORBACH, Alexandre Maurer 2 ; MARTINS, Aline de Oliveira 3 ; ROSSATO, Vania Mari 4 ; PANDA, Maria Denise

Leia mais

PROGRAMA DE GESTORES FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA FAE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA CAE

PROGRAMA DE GESTORES FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA FAE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESPORTIVA CAE O Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) é o Departamento de Educação do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Lançado em 2009, tem a missão de gerar e difundir conhecimento para a formação de profissionais de

Leia mais

TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL

TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA EM ADOLESCENTES COM E SEM DEFICIÊNCIA ATLETAS DE VOLEIBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde

A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde A escala de percepção do paciente como um recurso para a gestão dos serviços de saúde Emanuelle Aronoele de Castro Vasconcelos*1(PG), Geraldo Bezerra da Silva Junior (PQ)2, Maria Helena de Agrela Gonçalves

Leia mais

TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE CAMPEONATO REGIONAL DE JUDÔ CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE CAMPEONATO REGIONAL DE JUDÔ CATEGORIA: CONCLUÍDO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

AGRADECIMENTOS. Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. i AGRADECIMENTOS A toda minha família e meus amigos, pela paciência e apoio. Ao meu orientador, Prof. Dante de Rose Jr., pelo crédito e apoio irrestrito, todo meu carinho e admiração. Aos professores Osvaldo

Leia mais

O Torcedor-Consumidor: Identificação com os Clubes e Barreiras para a Adoção do Programa Sócio Torcedor

O Torcedor-Consumidor: Identificação com os Clubes e Barreiras para a Adoção do Programa Sócio Torcedor Leandro de França Pereira O Torcedor-Consumidor: Identificação com os Clubes e Barreiras para a Adoção do Programa Sócio Torcedor Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DOS ATLETAS DE HANDEBOL MASCULINO PARTICIPANTES DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS GAÚCHOS

ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DOS ATLETAS DE HANDEBOL MASCULINO PARTICIPANTES DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS GAÚCHOS ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DOS ATLETAS DE HANDEBOL MASCULINO PARTICIPANTES DOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS GAÚCHOS Ana Valéria Lima Reis, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), anavalerialimars@gmail.com

Leia mais

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DE ATLETAS DE JUDÔ: UMA ANÁLISE ENTRE GÊNEROS

AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DE ATLETAS DE JUDÔ: UMA ANÁLISE ENTRE GÊNEROS DOI: 10.4025/reveducfis.v20i4. 6353 AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS COMPETITIVAS DE ATLETAS DE JUDÔ: UMA ANÁLISE ENTRE GÊNEROS EVALUATION OF COMPETITIVE BEHAVIOR TENDENCY IN JUDO ATHLETES: AN ANALYSIS BETWEEN

Leia mais

ATIVIDADES DE AVENTURA COMO TEMA GERADOR NA ESCOLA: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS DO LAZER GEL

ATIVIDADES DE AVENTURA COMO TEMA GERADOR NA ESCOLA: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS DO LAZER GEL 718 ATIVIDADES DE AVENTURA COMO TEMA GERADOR NA ESCOLA: PROPOSTA PEDAGÓGICA DO GRUPO DE ESTUDOS DO LAZER GEL Área temática: Educação. Coordenador da Ação: Giuliano Gomes de Assis Pimentel 1 Autor: Alisson

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel

Leia mais

27/03/2017. Objetivos da aula: EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora

27/03/2017. Objetivos da aula: EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Maria Urbana Rondon urbana@usp.br Conhecer os critérios de seleção de testes Orientações e cuidados para a aplicação de testes e realização

Leia mais

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio

A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE QUADROS... III LISTA DE TABELAS... V LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO...1

ÍNDICE LISTA DE QUADROS... III LISTA DE TABELAS... V LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO...1 ÍNDICE LISTA DE QUADROS........ III LISTA DE TABELAS........ V LISTA DE ANEXOS........ VII AGRADECIMENTOS........ IX RESUMO......... XI INTRODUÇÃO..........1 CAPITULO I - REVISÃO DA LITERATURA......5 1.

Leia mais

Iniciação esportiva. Esporte. Comportamento livre, espontâneo e expressivo. Altamente organizados e competitivos.

Iniciação esportiva. Esporte. Comportamento livre, espontâneo e expressivo. Altamente organizados e competitivos. Iniciação esportiva A participação esportiva envolve a atividade física, mas pode não melhorar o condicionamento físico. As crianças são aconselhadas a praticar esportes. Brincar Comportamento livre, espontâneo

Leia mais

A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES

A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES Walter Carlos Galli Junior ESTÁCIO Caio Corrêa Cortela FPT/UFRGS Gabriel Henrique Treter Gonçalves PPGCMH/UFRGS Roberto

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos

SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos Rodrigo Leal de Queiroz Thomaz de Aquino / EEFERP-USP Mariana Alonso Marques

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS COMO MEIO DE APRENDIZAGEM. Curricular, (ACC) apensar nas tecnologias no processo de ensino aprendizagem,

O USO DAS TECNOLOGIAS COMO MEIO DE APRENDIZAGEM. Curricular, (ACC) apensar nas tecnologias no processo de ensino aprendizagem, DO TRADICIONAL AO DIGITAL O USO DAS TECNOLOGIAS COMO MEIO DE APRENDIZAGEM O Colégio comtempla no seu Projeto Educativo, Atividades de Complemento Curricular, (ACC) apensar nas tecnologias no processo de

Leia mais

8801/19 ec/jnt/wa 1 TREE.1.B

8801/19 ec/jnt/wa 1 TREE.1.B Conselho da União Europeia Bruxelas, 26 de abril de 2019 (OR. en) 8801/19 SPORT 50 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho Aumentar a participação

Leia mais

curriculum vitae Informação pessoal Rui Manuel Trocado da Mata Experiência profissional Experiência profissional

curriculum vitae Informação pessoal Rui Manuel Trocado da Mata Experiência profissional Experiência profissional curriculum vitae Informação pessoal Nome Morada Telemóvel 962816910 Correio electrónico ruitmata@gmail.com Rui Manuel Trocado da Mata Rua das Oliveiras, Lote E, 2º D. 4710-088 Braga Nacionalidade Portuguesa

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),

Leia mais

RESUMO SUMMARY IN BRAZILIAN PORTUGUESE

RESUMO SUMMARY IN BRAZILIAN PORTUGUESE RESUMO SUMMARY IN BRAZILIAN PORTUGUESE O esporte é um aliado importante para saúde pública A inatividade física é uma questão de saúde pública importante. Além de afetar a negativamente a saúde, insuficientes

Leia mais

Agradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação.

Agradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação. Agradecimentos A consecução deste trabalho deve-se não só ao investimento pessoal que realizei mas também, como não poderia deixar de ser, a todo um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente me

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS BÁSICAS DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Luciane Cristina Arantes da Costa (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte,

Leia mais

Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol

Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos

Leia mais

Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010

Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010 Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010 Estatura de las jugadoras brasileñas de alto rendimiento de voleibol en la arena, 1993 a 2010 Height of the Brazilian female

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA A TAREFA E ORIENTAÇÃO PARA O EGO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20

ORIENTAÇÃO PARA A TAREFA E ORIENTAÇÃO PARA O EGO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 ORIENTAÇÃO PARA A TAREFA E ORIENTAÇÃO PARA O EGO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 (2009) Susana Isabel Vicente Ramos Professora na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE TREINADORES NO BRASIL: Possibilidades de Formação em Longo Prazo. Michel Milistetd Universidade Federal de Santa Catarina

DESENVOLVIMENTO DE TREINADORES NO BRASIL: Possibilidades de Formação em Longo Prazo. Michel Milistetd Universidade Federal de Santa Catarina DESENVOLVIMENTO DE TREINADORES NO BRASIL: Possibilidades de Formação em Longo Prazo Michel Milistetd Universidade Federal de Santa Catarina Roteiro: Aprendizagem de treinadores esportivos; Panorama da

Leia mais

Planejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa

Planejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento plurianual Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento de longo prazo Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos

Leia mais

Medidas e Avaliação da Atividade Motora

Medidas e Avaliação da Atividade Motora Escola de Educação Física e Esporte da USP Tema da aula: Conceitos Básicos Medidas e Avaliação da Atividade Motora Objetivos da aula: Conceituar: medida, teste, avaliação Compreender as etapas do processo

Leia mais

VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20

VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 VALORES NO DESPORTO - O QUE É PARA MIM IMPORTANTE NO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 (2009) Susana Isabel Vicente Ramos Professora na Faculdade de Ciências do Desporto

Leia mais

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB

Prof. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB 1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS E FONTES DE ESTRESSE EM JOVENS ADOLESCENTES DA MODALIDADE RUGBY EM UMA COMPETIÇÃO OFICIAL

IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS E FONTES DE ESTRESSE EM JOVENS ADOLESCENTES DA MODALIDADE RUGBY EM UMA COMPETIÇÃO OFICIAL IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS E FONTES DE ESTRESSE EM JOVENS ADOLESCENTES DA MODALIDADE RUGBY EM UMA COMPETIÇÃO OFICIAL CAMBUSANO, Állan Cristhian Renci ¹ Bacharel em Educação Física - UNIBRASIL¹ MAIA,Juliana

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 268 versão eletrônica OS FATORES MOTIVACIONAIS NO FUTSAL FEMININO NO MUNICÍPIO DE REBOUÇAS-PR Diego Andrade de Paula e Silva 1 RESUMO O Futsal é um esporte que se destaca por sua paixão e facilidade por

Leia mais

Motivos, interesses e atitudes para a prática físico-desportiva dos universitários de educação física

Motivos, interesses e atitudes para a prática físico-desportiva dos universitários de educação física Motivos, interesses e atitudes para a prática físico-desportiva dos universitários de educação física CDD. 20.ed. 159 613.7 796.011 Silvia Regina DESCHAMPS * Rejane PAROLI ** Luiz Antônio DOMINGUES FILHO

Leia mais

DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE

DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE 19 DESPORTO PARA A INCLUSÃO ALTA COMPETIÇÃO 20 A sua importância...estendendo-se...aos domínios: Afetivo Ético Social Formação Pessoal e

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

PERCEPÇÃO DE ATLETAS PROFISSIONAIS EM RELAÇÃO À LIDERANÇA: A COMUNICAÇÃO EM EQUIPES DE FUTEBOL

PERCEPÇÃO DE ATLETAS PROFISSIONAIS EM RELAÇÃO À LIDERANÇA: A COMUNICAÇÃO EM EQUIPES DE FUTEBOL PERCEPÇÃO DE ATLETAS PROFISSIONAIS EM RELAÇÃO À LIDERANÇA: A COMUNICAÇÃO EM EQUIPES DE FUTEBOL Autor (1); Poliana Freire da Rocha Souza; Co- autor (1) Gizelle Duarte Martins Lima Universidade Regional

Leia mais

3 Metodologia Tipo de pesquisa

3 Metodologia Tipo de pesquisa 3 Metodologia Este capítulo está dividido em seis seções que descrevem a metodologia empregada neste estudo. A primeira seção refere-se à classificação da pesquisa quanto ao seu tipo, em seguida são apresentados

Leia mais

Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO

Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO Seminário ESPORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO a competição em jogo OLIPET NOSSO JEITO DE PENSAR E FAZER A COMPETIÇÃO O PRODHE Construir, disseminar e comunicar o patrimônio de ideias e práticas sobre o Esporte

Leia mais

SATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1

SATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1 SATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1 Angélica Tamires Gasparin Casalini Zweigle 2, Marisandra Da Silva Casali 3. 1 Trabalho de conclusão de curso realizado no ano de 2014

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES

EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO DO CEFD/UFES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UFES BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CÍNTIA GOMES DE JESUS LIMA THAMIRES SARTORIO EXPERIÊNCIA CURRICULAR COM O CONTEÚDO DE TREINAMENTO ESPORTIVO NO BACHARELADO

Leia mais