PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
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- Natália Lage Gomes
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1 SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS BÁSICAS DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Luciane Cristina Arantes da Costa (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá- PR, Brasil); Andressa Ribeiro Contreira* (Programa de Pós Graduação em Educação Física - CAPES, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Patricia Carolina Borsato Passos (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Gislaine Contessoto Pizzo (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Caio Rosas Moreira (Programa de Pós Graduação em Educação Física - CAPES, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Renan Codonhato (Programa de Pós Graduação em Educação Física - CAPES, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Jorge Both (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Londrina); Lenamar Fiorese Vieira (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil). contato: andressacontreira@gmail.com Palavras-chave: Motivação. Escolares. Educação Física. INTRODUÇÃO Na última década, as investigações relacionadas à ação docente dos professores de Educação Física destacam algumas preocupações pedagógicas, dentre elas a falta de motivação dos alunos (FOLLE & TEIXEIRA, 2012). Estudos têm identificado que os alunos mais motivados são aqueles que possuem as necessidades psicológicas básicas satisfeitas (competência, autonomia e relacionamento) (RYAN; DECI, 2000) e para tanto, é eminente a necessidade de propostas pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento da motivação dos alunos, ao considerar que o ambiente escolar tem impacto significativo em sua vida. É importante ressaltar que na sociedade atual a escola também se caracteriza como um ambiente de pressão e cobranças relacionadas ao desempenho dos alunos, professores e funcionários, o que implica na prática educacional (RYAN; DECI, 2000). Diante desses aspectos, o apoio dos professores é fundamental para que os alunos possam regular internamente seu comportamento, aumentando sua autoestima e também o estabelecimento de metas (DECI et al., 1981; DECI et al., 1991).
2 Nas aulas de Educação Física, especificamente, um estudo verificou que o apoio do professor à autonomia dos alunos estimulou amplamente sua motivação autodeterminada (COX et al., 2008), enquanto outra pesquisa evidenciou que professores controladores despertavam raiva e ansiedade nos alunos, dificultando seu relacionamento no ambiente escolar (ASSOR et al., 2005). Buscando compreender como ocorrem esses processos, utilizou-se como suporte teórico a Teoria da Autodeterminação (TAD) que visa compreender o estado motivacional dos indivíduos em diferentes contextos, dentre eles o ambiente escolar. Com base nessas considerações, este estudo objetivou verificar os índices de autonomia, competência e relacionamento dos alunos nas aulas de Educação Física. MÉTODO Participaram 100 alunos do 6º e 7º ano do ensino fundamental, na faixa etária de 10 a 14 anos, sendo 52 do sexo feminino e 48 do sexo masculino, matriculados em duas escolas públicas da rede estadual do noroeste do Paraná. A escolha das escolas foi realizada por conveniência, devido ao consentimento da direção e equipe pedagógica para o desenvolvimento do estudo. Os critérios estabelecidos para a seleção dos participantes foram: participar das aulas de Educação Física; entrega do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis; ausência de problemas cognitivos que impossibilitassem a compreensão dos itens do questionário e participação voluntária. Para a avaliação da satisfação das necessidades psicológicas básicas foi utilizado o questionário de Necessidades Psicológicas Básicas na Educação Física Escolar (BPNES), adaptada para o português e com evidências de validade psicométrica para o contexto brasileiro (COSTA, 2015), com base no questionário original desenvolvido por Vlachopoulos e Michailidou (2006). O BPNES possui três dimensões relacionadas à satisfação das necessidades humanas básicas: autonomia (itens 3, 6, 9 e 12), competência (2, 4, 7 e 10) e relacionamento (1, 5, 8 e 11), respondidas numa escala tipo likert de 5 pontos: 1 (Não concordo); 2 (Concordo um pouco); 3 (Concordo parcialmente); 4 (Concordo muito) e 5 (Concordo completamente). Inicialmente, foi entregue uma carta convite à Chefia do Núcleo Regional de Maringá que autorizou a realização do estudo e o contato inicial com as escolas participantes. As coletas de dados iniciaram após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa com
3 Seres Humanos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) (parecer n ). Os dados do questionário BPNES foram coletados nos horários das aulas de Educação Física e aplicados por avaliadores com formação em Educação Física previamente capacitados. A aplicação dos questionários ocorreu de forma coletiva, com preenchimento individual, com duração de 15 minutos por aluno, aproximadamente. A análise dos dados foi realizada no pacote estatístico SPPSS versão Verificouse distribuição não normal dos dados por meio do teste Kolmogorov Smirnov. Os resultados foram apresentados utilizando-se mediana e intervalo interquartílico e para análise das comparações entre as dimensões do BPNES foi utilizada a ANOVA de medidas repetidas com o teste de efeito Greenhouse-Geisser e no caso de diferenças estatisticamente significativas foi utilizada a correção pelo post hoc de Bonferroni. A comparação entre os sexos foi realizada pelo teste U de Mann Whitney. O nível de significância adotado foi de p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados revelaram que não houve diferença estatisticamente significativa nos índices de autonomia, competência e relacionamento nas aulas de Educação Física considerando o sexo dos alunos (Tabela 1). Tabela 1 - Comparação dos índices de autonomia, competência e relacionamento nas aulas de Educação Física considerando o sexo dos alunos. Necessidades Psicológicas Básicas nas aulas de Educação Física Masculino (n=48) Md(Q1; Q3) Feminino (n=52) Md(Q1; Q3) p 1- Autonomia 3,25 (2,50; 3,75) 3,25 (3,00; 4,00) 0, Competência 4,0 (3,50; 4,63) 4,25 (3,25; 4,75) 0, Relacionamento 3,75 (2,88; 4,50) 3,50 (2,75; 4,25) 0,292 Esses resultados podem indicar que ambos os sexos têm percepções similares quanto à contribuição das aulas de Educação Física no atendimento às suas necessidades psicológicas básicas. Taylor et al. (2008) verificaram que os professores de Educação Física influenciaram a autodeterminação e motivação dos alunos, sendo o planejamento das aulas fundamentais para o estímulo à motivação dos alunos. O fato de nesta investigação os participantes do estudo apresentarem índices médios e altos de autonomia, competência e relacionamento,
4 tanto para o sexo masculino como para o feminino pode indicar que as aulas de Educação Física contribuem na manutenção das necessidades psicológicas básicas dos alunos, e, consequentemente, na sua motivação. Na Tabela 2 são apresentados os resultados das comparações das dimensões de autonomia, competência e relacionamento. A ANOVA para medidas repetidas apontou diferenças estatisticamente significativas entre as dimensões autonomia e competência (p=0,001), bem como entre as dimensões competência e relacionamento (p=0,002). O teste post-hoc de Bonferroni indicou que a mediana da dimensão competência foi significativamente superior às médias das demais dimensões (Md=4,00), seguida da dimensão relacionamento (Md=3,50). Tabela 2 - Comparação das dimensões de autonomia, competência e relacionamento nas aulas de Educação Física (BPNES). Necessidades Psicológicas Básicas nas aulas de Educação Física Md Q1-Q3 1- Autonomia 3,25 a/b 2,75-3,75 2- Competência 4,00 b 3,31-4,75 3- Relacionamento 3,50 b/c 2,75-4,50 *Índice de significância p<0,05: a) 1 e 2 (p=0,001); b) 2 e 3 (p=0,002). Ao interpretar estes resultados, entende-se que, para estes alunos, as aulas de Educação Física são um ambiente propício para o desenvolvimento de competências ou habilidades (motoras e cognitivas), bem como para potencializar os relacionamentos com os pares. Verifica-se que, embora as necessidades tenham apresentado diferenças entre elas, é importante destacar que os alunos investigados não obtiveram índices muito baixos ou baixos em nenhuma das necessidades psicológicas básicas avaliadas e isso pode decorrer das possibilidades oportunizadas pelos professores durante as aulas de Educação Física, ao promoverem um ambiente com escolhas de atividades e feedback aos alunos, refletindo em sentimentos de competência e autonomia (RYAN; DECI; 2000). CONCLUSÃO A satisfação das necessidades psicológicas básicas nas aulas de Educação Física foi semelhante em ambos os sexos e a dimensão competência foi a necessidade psicológica básica mais contemplada pelos alunos nas aulas, seguida de relacionamentos. Diante disso, é perceptível que o contexto das aulas de Educação Física pode influenciar a motivação dos
5 alunos. Como limitação aponta-se a avaliação das necessidades psicológicas básicas em detrimento de outras variáveis psicológicas (clima motivacional, percepção de competência e motivação do professor) que poderiam interferir na motivação dos alunos. A implicação prática é evidenciada, pois os resultados obtidos contribuem para o estabelecimento de planejamentos mais apropriados visando aulas de Educação Física voltadas aos interesses dos alunos, aumentando sua motivação. REFERÊNCIAS ASSOR, A.; KAPLAN, H.; KANAT-MAYMON, Y.; ROTH, G. Directly controlling teacher behaviors as predictors of poor motivation and engagement in girls and boys: The role of anger and anxiety. Learning and Instruction, v. 15, p , COSTA, L. C. A. Influência de um programa de ensino de esportes coletivos de invasão na motivação e desempenho motor de escolares no ensino fundamental f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR, COX, A. E.; SMITH, A. L.; WILLIAMS, L. Change in physical education motivation and physical activity behavior during middle school. The Journal of Adolescent Health,v. 43, p , DECI, E. L.; SCHWARTZ, A. J.; SHEINMAN, L.; RYAN, R. M. An Instrument to assess adults orientations toward control versus autonomy with children: Reflections on intrinsic motivation and perceived competence. Journal of Educational Psychology, v. 73, p , DECI, E. L.; VALLERAND, R. J.; LUG G. PELLETIER, L. G.; RYAN, R. M. Motivation and Education: The Self-Determination Perspective. Educational Psychologist, v. 26, n. 3, p , FOLLE, A.; TEIXEIRA, F. A. Motivação de escolares das séries finais do ensino fundamental nas aulas de Educação Física. Revista da Educação Física/UEM, v. 23, n. 1, p , RYAN, R. M.; DECI, E. L. Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, v. 55, p , TAYLOR, I. M.; NTOUMANIS N.; STANDAGE, M. A Self-Determination Theory Approach to Understanding the Antecedents of Teachers Motivational Strategies in Physical Education. Journal of Sport & Exercise Psychology, v. 30, n. 1, p , VLACHOPOULOS, S. P.; MICHAILIDOU, S. Development and Initial Validation of a Measure of Autonomy, Competence, and Relatedness in Exercise: The Basic Psychological
6 Needs in Exercise Scale. Measurement in Physical Education and Exercise Science, v. 10, n. 3, p , 2006.
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