PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

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1 MOTIVAÇÃO ACADÊMICA E ORIENTAÇÃO DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS PARANAENSES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA José Roberto Andrade do Nascimento Junior (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Luciane Cristina Arantes da Costa (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Andressa Ribeiro Contreira* (Programa de Pós Graduação em Educação Física - CAPES, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Gislaine Contessoto Pizzo (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Willian Fernando Garcia (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Caio Rosas Moreira (Programa de Pós Graduação em Educação Física - CAPES, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Vandressa Teixeira Ribeiro (Programa de Pós Graduação em Educação Física - CAPES, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil); Lenamar Fiorese Vieira (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual de Maringá, Maringá-PR, Brasil). Palavras-chave: Otimismo. Pessimismo. Motivos. Estudantes. INTRODUÇÃO A trajetória de vida acadêmica de universitários tem sido tema de investigação dos pesquisadores da área da Psicologia, tendo em vista as elevadas taxas de desistência observadas ao longo do curso (BRAITHWAITE; SPRAY; WARBURTON, 2011). Em se tratando do curso de Educação Física, mais especificamente, um levantamento realizado no período de 2001 a 2005 evidenciou como um dos quatro cursos com maiores índices de desistência (BRASIL, 2011). A partir dessas informações é clara a necessidade de compreender os fatores relacionados ao processo de desistência do ensino superior, dentre eles a motivação para o engajamento e permanência nessas atividades. Pesquisas internacionais têm observado fatores relacionados ao sexo (DELISLE et al., 2009), traços de personalidade (KOMARRAJU; KARAU; SCHMECK, 2009) e prevenção de doenças (FURIA et al., 2010). Na literatura nacional não foram encontradas pesquisas investigando essa temática, assim como não foram observadas pesquisas sobre a orientação de vida de universitários na área da Educação Física. A fim de investigar esses aspectos, utilizamos como suporte teórico a Teoria da Autodeterminação (TAD), a qual postula que os seres humanos são dotados de uma

2 propensão inata para desenvolver sua própria determinação, por meio do envolvimento em atividades que possibilitem a satisfação de suas necessidades psicológicas básicas de competência, autonomia e relacionamento (RYAN; DECI, 2006). Além da motivação, pontuamos o otimismo como fundamental para a permanência dos indivíduos nas atividades ao lidar com adversidades, sendo este um constructo psicológico referente às emoções positivas, traços positivos do caráter e relacionamentos positivos (SELIGMAN, CSIKSZENTMIHALYI, 2000). Diante dessas informações, entende-se que a motivação e o otimismo são constructos essenciais para o êxito na realização de atividades relacionadas ao contexto universitário. Estes fatores, evidenciados na TAD, podem ser determinantes para buscar reflexões sobre a continuidade e do interesse pelo curso de graduação realizado (DECI; RYAN, 2012). Nesse sentido, este estudo objetivou investigar o nível de motivação acadêmica e a orientação de vida de universitários paranaenses do curso de Educação Física, buscando especificamente comparar a motivação e a orientação de vida dos universitários em função do ano do curso (primeiro ou último ano). MÉTODO Participaram do estudo 119 acadêmicos do curso de Educação Física (sendo n=67 do 1º ano do curso e n=52 do último ano do curso), de ambos os sexos, de uma universidade do noroeste do Paraná, com idades entre 18 e 35 anos. Os critérios considerados para inclusão no estudo foram a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e a participação voluntária dos acadêmicos. Para identificar o nível de motivação acadêmica utilizou-se a Escala de Motivação Acadêmica (GUIMARÃES; BZUNECK, 2008), composta de 29 itens subdivididos em 07 dimensões: Desmotivação, Regulação externa, Regulação externa (social), Regulação introjetada, Regulação identificada, Regulação integrada e Motivação intrínseca. As afirmativas são apresentadas em escala tipo likert de 7 pontos, num continuum de 1 (nada verdadeiro) a 7 (totalmente verdadeiro). A orientação de vida foi avaliada por meio do Teste de Orientação de Vida, validado para a língua portuguesa (BANDEIRA et al., 2002), composto por 10 itens, sendo 3 afirmações positivas, 3 afirmações negativas e 4 neutras (não são levadas em consideração ao se analisar o instrumento). As informações são apresentadas em uma escala tipo likert de 0 (discordo totalmente) a 4 (concordo totalmente). O índice

3 global de otimismo é calculado pela soma dos seis itens positivos e negativos e, quanto mais próximo de 4, maior é o grau de otimismo do indivíduo. Este estudo foi integrado ao projeto institucional aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (parecer nº 238/2011). A princípio foi obtida autorização da Instituição de Ensino Superior para realização da pesquisa e após foram iniciados os contatos com os acadêmicos e solicitado aos mesmos a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As coletas foram realizadas na instituição de ensino superior durante as aulas e os questionários foram aplicados de forma coletiva, com preenchimento individual. O tempo para preenchimento dos questionários foi de 30 minutos, aproximadamente. Os dados foram analisados no pacote estatístico SPSS versão Para verificação da normalidade dos dados utilizou-se o teste Kolmogorov-Smirnov, obtendo-se distribuição não normal. Diante disso, os dados foram apresentados por meio da mediana (Md) e intervalo interquartílico (Q1; Q3). O teste U de Mann-Whitney foi utilizado para as comparações da motivação acadêmica e orientação de vida entre os grupos (primeiro e último ano do curso de Educação Física), adotando-se significância de p<0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao comparar os níveis de motivação dos acadêmicos em função do ano do curso (Tabela 1), verificou-se que os acadêmicos do último ano apresentaram maiores níveis de desmotivação (p=0,008) e menores escores na dimensão de regulação intrínseca (p=0,038). Tal resultado pode indicar uma maior preocupação dos acadêmicos do último ano com a entrada no mercado de trabalho e futuro de suas carreiras. Pesquisa de Costa et al. (2009) corrobora estes achados ao identificar maior desmotivação em acadêmicos de Educação Física do último ano do bacharelado, o que pode resultar da falta de identidade do curso, tendo em vista que as disciplinas enfatizam os conteúdos ministrados na escola. Tabela 1 Comparação do nível de motivação acadêmica e orientação de vida dos acadêmicos de Educação Física em função do ano do curso. VARIÁVEIS Primeiro ano (n=67) Último ano (n=52) Md (Q1; Q3) Md (Q1; Q3) p MOTIVAÇÃO ACADÊMICA Desmotivação 1,00 (1,00; 1,83) 1,50 (1,05; 2,17) 0,008* Regulação Externa 3,40 (2,20; 4,60) 3,80 (2,60; 5,00) 0,183 Regulação Externa (Social) 2,50 (1,50; 4,50) 3,00 (1,81; 4,15) 0,604 Regulação Introjetada 4,20 (3,00; 5,00) 4,00 (2,65; 4,95) 0,571

4 Regulação Identificada 4,50 (3,50; 5,50) 4,50 (3,12; 5,50) 0,488 Regulação Integrada 5,75 (4,75; 6,50) 5,63 (4,25; 6,25) 0,640 Regulação Intrínseca 4,67 (3,67; 6,00) 4,33 (3,33; 5,00) 0,038* ORIENTAÇÃO DE VIDA Pessimismo 2,33 (2,00; 3,33) 3,00 (2,33; 3,58) 0,048* Otimismo 3,33 (2,67; 3,67) 3,33 (2,67; 3,67) 0,741 Índice Global de Otimismo 2,83 (2,33; 3,33) 3,00 (2,50; 3,50) 0,199 *Diferença significativa Teste U de Mann-Whitney (p<0,05). Com relação ao tipo de orientação de vida (Tabela 1), os acadêmicos do último ano apresentaram maior índice de pessimismo quando comparados aos alunos do primeiro ano (p=0,048) (Tabela 1). A literatura aponta que o meio social (professores, estrutura curricular, pares, espaço físico) é responsável por reforçar ou desencorajar os indivíduos proporcionando uma melhor qualidade de vida (DECI; RYAN, 1985; CHEN; STOTLAR, 2012). Com base nessas considerações, entende-se que a falta de experiências positivas no meio social pode acentuar a desmotivação e o pessimismo dos alunos do último ano, contribuindo para o aumento nas taxas de desistência nos cursos de graduação. CONCLUSÃO Concluímos que os acadêmicos ingressantes no curso de Educação Física iniciam o curso motivados intrinsecamente, contudo essa motivação tende a diminuir nos últimos anos da universidade. Além disso, a orientação de vida pode ter papel interveniente para a motivação dos acadêmicos, tendo em vista que universitários otimistas se apresentaram mais identificados com a vida acadêmica. Como limitação do estudo aponta-se a avaliação de acadêmicos de um único curso (Educação Física), o que não permite a generalização dos resultados ao contexto universitário nacional. Como implicações práticas, indicamos a necessidade da criação de estratégias pedagógicas aos professores da formação superior inicial, tendo em vista que estes exercem papel fundamental no desenvolvimento dos futuros profissionais, proporcionando maior autonomia aos estudantes do ensino superior. REFERÊNCIAS BANDEIRA, M.; BEKOU, V.; LOTT, K. S.; TEIXEIRA, M. A.; ROCHA, S. S. Validação transcultural do teste de Orientação de Vida (TOV-R). Estudos de Psicologia, v.7, n.2, p , 2002.

5 BRAITHWAITE, R.; SPRAY, C. M.; WARBURTON, V. E. Motivational climate interventions in physical education: A meta-analysis. Psychology of Sport and Exercise, v.12, p , BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Sinopses do ensino superior. Censos do ensino superior. Comunicações pessoais. Disponível em: Acesso em: 17 nov CHEN, H.; STOTLAR, D. K. An Examination of the Motivation and Satisfaction of College Students Enrolled in Physical Education Courses. Sport Science Review, v.21, n.1-2, p.43-63, COSTA, L. C. A.; SOUZA, V. F. M.; BARBOSA-RINALDI, I.P. O estágio supervisionado na formação inicial do bacharel em Educação Física. In: XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Anais... Salvador, DECI, E. L.; RYAN, R. M. Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. New York: Plenum, DECI, E. L.; RYAN, R. M. Self-determination theory. In P. A. M. Van Lange, A. W. Kruglanski, & E. T. Higgins (Eds.). Handbook of theories of social psychology. Vol.1. Thousand Oaks, CA: Sage, 2012, p DELISLE, M.; GUAY, F.; SENECAL, C.; LAROSE, S. Predicting Stereotype Endorsement and Academic Motivation in Women in Science Programs: A Longitudinal Model. Learning and Individual Differences, v.19, n.4, p , FURIA, A. C.; LEE, R. E.; STROTHER, M. L.; KHUANG, T. College students' motivation to achieve and maintain a healthy weight. American Journal of Health Behavior, v.33, n.3, p , GUIMARÃES, S. E. R.; BZUNECK, J. A. Propriedades psicométricas de um instrumento para avaliação da motivação de universitários. Ciências e Cognição, v.13, p , KOMARRAJU, M.; KARAU, S. J.; SCHMECK, R. R. Role of the Big Five Personality Traits in Predicting College Students' Academic Motivation and Achievement. Learning and Individual Differences, v.19, n.1, p.47-52, RYAN, R. M.; DECI, E. L. Self-regulation and the problem of human autonomy: Does psychology need choice, self-determination, and will? Journal of Personality, v.74, p , SELIGMAN, M. E. P.; CSIKSZENTMIHALYI, M. Positive psychology: an introduction. American Psychological, v.55, n.1, p.5-14, 2000.

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