Cenário Macroeconômico

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1 PIB AINDA MAIS BAIXO E JUROS MAIS ELEVADOS EM de Junho de 2015 O PIB do primeiro trimestre do ano reforçou nosso cenário de que a economia brasileira irá permanecer em tendência de enfraquecimento nos próximos meses. Diante disso, alteramos nossa projeção de queda do PIB, de -1,2%, para -1,4% para A novidade de 2015, em relação aos últimos anos, é o fraco desempenho atual e projetado para o Comércio e o setor de Serviços, que vinham, juntamente com o setor primário, compensando a forte queda da Indústria. Os dados de inflação continuam surpreendendo a cada mês, com os reajustes dos preços controlados pelo governo gerando efeitos sobre o resto dos preços da economia. Além disso, com as altas do preço do petróleo, passamos a adicionar em nosso cenário um novo reajuste no preço da gasolina. Dessa forma, a inflação projetada passou de 8,3% para 9,2% em Com um ambiente inflacionário desfavorável e um Banco Central cada vez mais preocupado com o risco de descumprimento da meta (4,5%) nos próximos anos, alteramos nossa projeção de taxa de juros de 14,25% para 14,75% até o final do ano. Adicionalmente, acreditamos que a autoridade monetária irá manter os juros nesse patamar por mais tempo, iniciando a redução da Selic apenas nos encontros inicias de Com o Congresso Nacional assumindo o protagonismo das decisões políticas e uma ameaça ao ajuste fiscal em curso, a volatilidade na taxa de câmbio estará presente. Adicionalmente, com indicadores positivos do mercado de trabalho nos Estados Unidos, aumenta a expectativa de que o início do processo de alta dos juros nos EUA aconteça ainda esse ano, gerando aversão ao risco a países emergentes, o que tende a desvalorizar a moeda destes. Assim, mantemos nossa projeção de taxa de câmbio a R$ 3,45/USD ao término de Os dados de crédito referentes ao mês de abril demonstram uma desaceleração na carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional. Destacamos que, para os próximos meses, o crédito deverá ficar mais escasso, diante de um cenário de menor confiança dos agentes econômicos, taxas de juros mais elevadas e um comportamento mais restritivo das instituições financeiras, especialmente dos grandes bancos. Mesmo assim, nossa projeção de crescimento da carteira de crédito para o final de 2015 permanece em 9%. Atividade Econômica O resultado negativo do PIB do primeiro trimestre do ano (-0,2%), em relação ao último de 2014, reforçou a percepção de que a economia brasileira realmente está enfraquecida. O dado divulgado pelo IBGE, apesar de ter vindo acima das expectativas do mercado que esperavam uma queda do PIB em torno de 0,5% - reforçou a tendência de enfraquecimento da economia nacional. No comparativo com o mesmo período do ano anterior, a atividade brasileira teve retração de 1,6%. Observando o desempenho setorial, a indústria e os serviços apresentaram queda de 0,3% e 0,7%, respectivamente, ao mesmo tempo em que a agricultura deu uma forte contribuição positiva, com ganho de 4,7% na comparação com o 4º trimestre de Numa análise do PIB de acordo com tudo que foi gasto na economia, destaca-se o resultado fraco do consumo privado, que caiu 1,5%, enquanto que os gastos do governo e os investimentos recuaram ambos 1,3% na comparação com o quarto trimestre de O resultado mais fraco do consumo reflete os impactos negativos sobre a atividade em um cenário de alta de impostos e tarifas públicas e elevação da taxa de juros, ocasionadas a partir da combinação de uma política fiscal e monetária contracionista que se encontra em curso atualmente. Já o investimento tem se

2 arrefecido, não só pela perspectiva menor de demanda e elevação dos juros, mas também pelas incertezas que rondam a economia brasileira, especialmente no que diz respeito ao nível de preços e ao resultado fiscal da economia. As recentes investigações de corrupção na cadeia de Petróleo e Gás também têm piorado o ambiente para os investimentos. Em contrapartida, as exportações revelaram certa reação, crescendo 5,7% ante o trimestre anterior, sendo impulsionadas principalmente pelas vendas de produtos agropecuários ao exterior. Espera-se que os dados do segundo trimestre, quando divulgados, mostrem uma contração do consumo das famílias, tendo em vista a continuidade de aumento de impostos e queda nos subsídios providos pelo governo e empresas públicas e a piora rápida do mercado de trabalho. Em relação a este último, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE de abril, a massa de rendimento real caiu 3,6% contra o mesmo mês do ano anterior e a taxa de desemprego, com ajuste sazonal, subiu para 6,1%, de 5,9% em março. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, nos primeiros quatro meses do ano a economia brasileira verificou uma redução drástica de 162,7 mil postos de trabalho (abaixo da média de 595,6 mil novos empregos nos últimos 10 anos), e os destaques mais negativos ficaram por conta da Indústria de Transformação, do Comércio e da Construção Civil; este muito influenciado negativamente por eventos não econômicos, como as investigações de corrupção da Operação Lava- Jato. Por fim, a contínua elevação da taxa de juros deverá continuar a diminuir os incentivos ao consumo. Os investimentos deverão permanecer declinando nos próximos meses, sendo pressionados pela baixa confiança dos empresários Indústria, Comércio, Serviços e Construção Civil - na economia brasileira, sem sinais claros de reversão. A incerteza que permeia o ambiente econômico acaba esfriando o apetite de investir do empresariado e este opta por postergar a compra de bens de capital, os quais acumulam redução de 19,7% no ano. Em nossa visão, a confiança começará a ser restabelecida quando os preços passarem a estar controlados e o ajuste fiscal mais próximo de ser concretizado. Por ora, ainda existem riscos de o Banco Central subir ainda mais a taxa de juros e de uma elevação adicional de impostos, em uma eventual frustração de receita, ou por problemas relacionados à aprovação de medidas de redução de gastos públicos no Congresso Nacional. Diante deste cenário, com a piora rápida do consumo e sem sinais de reversão da confiança dos agentes, reduzimos nossa projeção do PIB de 2015, que deverá apresentar uma retração de 1,4%, com uma deterioração maior da atividade econômica concentrada no segundo trimestre do ano, pressionada principalmente pela queda do consumo e do investimento. A novidade de 2015 em relação aos últimos anos é o fraco desempenho atual e projetado para o comércio e o setor de serviços, que vinham, juntamente com o setor primário, compensando a forte queda da Indústria. Inflação e taxa de juros Os dados de inflação ao consumidor continuam a surpreender para cima mês após mês, indicando que a elevação dos preços controlados pelo governo, iniciada no começo do ano, continua a contaminar os demais preços da economia. O dado do IPCA de maio apresentou elevação de 0,74%, bem acima da média para estes meses não longo dos últimos dez anos (0,45%), e bastante acima da expectativa do mercado para esse indicador 30 dias antes de sua divulgação (0,55%). Com essa variação, o índice de preços acelerou no acumulado em 12 meses, de 8,2% em abril para 8,5%. As maiores surpresas inflacionárias continuaram sendo os preços regulados pelo governo, como no caso da Energia Elétrica, que subiu 2,77% e foi responsável por 0,11 pontos percentuais do

3 indicador. Além disso, destaca-se o reajuste realizado pela Caixa Econômica Federal nos preços das loterias, o que pesou bastante nas despesas pessoais e ajudou a pressionar o IPCA de maio. Por sua vez, o indicador revelou que os aumentos das tarifas públicas realizadas no início do ano continuam e parecem contaminar os outros preços da economia. Vale destacar que, apesar da grande surpresa na inflação desse mês ter sido causada pelo aumento da tarifa de energia elétrica, pelo reajuste de jogos de azar e pela alta inesperada dos preços dos alimentos; ainda assim, os núcleos os quais excluem itens que apresentam maior volatilidade ainda se encontram elevados, e subiram 0,68%. Destacamos que, para o mês de junho, a inflação deverá continuar elevada, pressionada pelos alimentos e pelos preços administrados pelo governo. Grande parte do efeito do reajuste da loteria deverá ser maior no mês de junho e, além disso, vale mencionar o reajuste de 15,2% a ser realizado pela empresa de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp). Assim, diante das seguidas surpresas inflacionárias observadas mês após mês, deslocamos nossa projeção anterior de 8,3% para 9,2% ao término de 2015, muito em conta pela frustração da usual desaceleração nos segundo trimestres de cada ano. Destacamos ainda, o possível reajuste nos preços da gasolina que poderá ocorrer no quarto trimestre, em decorrência da perspectiva de elevação do preço do barril de petróleo no mercado internacional e da tendência de desvalorização do Real, o que pressionaria os lucros da Petrobrás, levando-a a reajustar os preços. Dessa forma, acreditamos que ocorra um reajuste no preço da gasolina no final do ano, em torno de 7%, o que deverá pressionar o IPCA ainda mais nos últimos meses de Por sua vez, a leitura da última ata da reunião do Banco Central realizada no início de junho mostrou que a autoridade monetária brasileira deverá permanecer com o ciclo de alta na taxa de juros, mesmo depois de atingir os atuais 13,75% ao ano. Segundo a referida ata, o Banco Central necessita ter determinação e perseverança para impedir que os aumentos de preços no curto prazo se transmitam para prazos mais longos. O Copom avaliou que o mercado de trabalho continuou a arrefecer. Entretanto, a autoridade monetária reafirmou que as elevações de salários ainda se encontram incompatíveis com o crescimento da produtividade, gerando efeitos adversos sobre a inflação. Adicionalmente, as expectativas de inflação dos agentes da economia ainda se encontram bastante elevados para o fim de 2016, apesar de terem saído de 5,6% para 5,5%. Partindo-se desse cenário adverso, com a inflação surpreendendo recorrentemente para cima, esperamos que o ritmo de elevação da taxa de juros deve permanecer o mesmo. Projetamos, portanto, mais duas altas de 0,5 p.p. nas reuniões de julho e de setembro, com a taxa chegando ao seu máximo de 14,75%, acima do que projetávamos no último cenário. O Banco Central deve manter esse nível de juros até o início de 2016, quando, na reunião de janeiro, deverá começar o processo de afrouxamento monetário. Taxa de câmbio A taxa de câmbio voltou a apresentar uma maior volatilidade em maio e início de junho, ainda afetada pelos fatores domésticos; porém, os movimentos externos principalmente envolvendo a expectativa do início do ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos foram os principais causadores da flutuação observada recentemente. A taxa de câmbio chegou a se valorizar bastante entre o final do mês de abril e início do mês de maio. Esse movimento de calmaria na moeda brasileira foi ocasionado, principalmente, pela aparente melhora verificada no ambiente político interno e pela divulgação de indicadores econômicos que apontavam arrefecimento da economia dos Estados Unidos no primeiro trimestre do ano. Contudo, novos ruídos no cenário político doméstico,

4 em conjunto com a maior expectativa do início da elevação dos juros na economia norte-americana, voltaram a pressionar a moeda brasileira. Internamente, o não comparecimento do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ao anúncio do contingenciamento do Orçamento no final de maio, trouxe especulações acerca de um possível descontentamento do ministro em relação ao corte de gastos anunciado. A divergência teria envolvido os ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa, em relação à magnitude do contingenciamento. Diante das especulações sobre a divergência na equipe econômica, aumentaram as incertezas em relação ao ajuste fiscal em curso, mesmo diante das aprovações das Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram as regras de pagamento de benefícios previdenciários e trabalhistas, respectivamente, e da 668, a qual eleva a tributação sobre produtos importados. Externamente, a expectativa sobre quando começará o processo de aperto monetário nos Estados Unidos continua a gerar volatilidade nas principais moedas mundiais. Os dados mostram que a maior economia do mundo está se recuperando e o momento de elevação dos juros se aproxima. A revisão do PIB do país de um crescimento de 0,2% para uma queda de 0,7% no primeiro trimestre do ano foi momentânea e os dados positivos de mercado de trabalho de maio e de abril reforçam a ideia já exposta pelo Banco Central dos EUA (FED) de que a piora nos primeiros três meses do ano é explicada em grande parcela pelo inverno rigoroso que vem se tornando algo corriqueiro nos meses de janeiro, fevereiro e março. De acordo com os dados do mercado de trabalho, a economia dos Estados Unidos tem gerado, em média, sólidos 207 mil postos de trabalho por mês e a sua força de trabalho tem aumentado, indicando que a ociosidade tem se dissipado. Acreditamos que o FED deverá continuar com a atitude paciente devido ao resultado ruim do PIB no primeiro trimestre; porém, ao avaliar a melhora no mercado de trabalho ao longo do ano, deverá iniciar o seu processo de elevação de juros ainda, mais provavelmente nas últimas reuniões de 2015, o que deverá pressionar a nossa taxa de câmbio para cima. Além disso, destacamos o ambiente de incerteza que permeia a Zona do Euro com os temores de um calote da dívida da Grécia, que afetaria as principais moedas mundiais, fortalecendo ainda mais o Dólar. Em suma, acreditamos que a taxa de câmbio deverá permanecer em um patamar em torno de R$ 3,10 e R$ 3,20/USD no curto prazo, apresentando alguma volatilidade quando ocorrerem movimentos de incerteza no âmbito político interno. Entretanto, os movimentos de maior volatilidade devem ocorrer no momento em que os juros nos EUA começarem a aumentar, processo que deve ocorrer entre setembro e dezembro. Assim, nossa projeção de câmbio permanece em R$/USD 3,45 para o final de Crédito A carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional já vem apresentando sinais de desaceleração, diante de um cenário econômico mais adverso para o crédito, tanto para quem demanda, quanto para quem oferta. No mês de abril, dando início ao segundo trimestre, a carteira teve expansão de 10,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, mostrando desaceleração em relação ao final de 2014 (11,3%). Acreditamos que a carteira total deva continuar a apresentar desaceleração nos próximos meses, dado que a economia doméstica seguirá arrefecendo diante do ajuste fiscal e monetário ora em curso. Ao analisar a carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional de maneira desagregada, o que se percebe é uma taxa de crescimento ainda concentrada no crédito Direcionado (Rural, Imobiliário e BNDES). No mês de abril, os

5 recursos direcionados cresceram 17,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto que os Recursos Livres elevaram seu saldo em 4,9%, apenas. Ambas as carteiras apresentaram desaceleração em relação ao crescimento no mês anterior, os direcionados cresciam 18,4% e os livres, 5,1%. Pelo lado dos livres, a contínua postura restritiva adotada pelas grandes instituições financeiras tem acarretado um menor crescimento, ao desejarem se concentrarem em crédito imobiliário, consignado e grandes empresas. Já a concessão de crédito para recursos direcionados tem apresentado desaceleração, muito em decorrência do ajuste fiscal do governo, que vem aumento a taxa de juros de reguladas, casos do BNDES e da Caixa Econômica Federal. Por sua vez, a incerteza que paira sobre a economia, gerando baixa confiança nos agentes econômicos, juntamente com uma menor renda disponível das famílias, ocasionada pelo aumento dos juros e de impostos, são fatores que ajudam a inibir a tomada de crédito pelas famílias. Em relação à inadimplência, apesar de se encontrar ainda em um patamar baixo, muito em conta da postura mais restritiva das instituições privadas em conceder crédito, houve um pequeno aumento no mês de abril para 4,6%, de 4,5%, com ajuste sazonal. Acreditamos que a mencionada postura restritiva deve segurar a elevação muito significativa na inadimplência, apesar do arrefecimento da atividade econômica com desempenho desfavorável do mercado de trabalho. Adicionalmente, ressalta-se que o comprometimento de renda das famílias está um patamar crítico, em torno de 30%. Adiante, a nossa visão é de que a carteira de crédito, a qual já vem dando sinais de desaceleração, continue nessa trajetória, crescendo apenas 9% em comparação com o ano passado. Destacamos que essa projeção tem risco de ser ainda mais baixa, se analisarmos as perspectivas de crescimento das maiores instituições privadas de crédito que indicam crescimento entre 3% e 9%.

6 Taxa de Juros Selic (% a.a) Crescimento do PIB Ac. em 4 trimestres (%) Taxa de câmbio nominal (R$/US$) Taxa de inflação - IPCA Fonte: IBGE e Sicredi

7 Dados e Projeções Econômicas P 2016P Atividade Econômica PIB Nominal, R$ bi 3.675, , , , , , ,5 PIB Nominal, US$ bi 2.087, , , , , , ,1 Crescimento Real do PIB, % 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1-1,4 0,8 Taxa de Desemprego, Média (%) 6,7 6,0 5,5 5,4 4,9 6,4 6,8 Inflação IPCA, % 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 9,2 5,3 IGP-M, % 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 7,4 7,0 Juros Taxa Selic, Fim do Período (%) 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,75 11,25 Taxa Selic, Média do Período (%) 9,90 11,76 8,57 8,38 10,96 13,79 12,69 Taxa de Juros Real, Fim do Período (%) 4,57 4,23 1,33 3,86 5,03 5,05 5,65 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio (R$/US$), Fim de Período 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,45 3,55 Taxa de Câmbio (R$/US$), Média do Período 1,76 1,66 1,96 2,16 2,35 3,17 3,51 Setor Público Resultado Primário, % PIB 2,8 3,1 2,4 1,9-0,6 0,4 2,0 Crédito Crescimento da Carteira de Crédito (%) 20,6 18,8 16,4 14,6 11,3 9,0 10,0 Obs: Dados destacados em cinza referem-se às projeções. Para dúvidas ou sugestões, favor enviar para analise_economica@sicredi.com.br Disclaimer Esse documento foi produzido pela do S.A. e tem por objetivo fornecer informações de indicadores econômicos. Ressaltamos, no entanto, que as análises bem como as projeções contidas refletem a percepção da no momento em que o texto é produzido, podendo ser alteradas posteriormente. O S.A. não se responsabiliza por atos/decisões tomadas com base nos dados divulgados nesse relatório.

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