Os Efeitos Econômicos da Seca
|
|
- Bernardo Anjos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fevereiro
2 Os Efeitos Econômicos da Seca A ausência de chuvas tem afetado negativamente a produção agrícola, notadamente no caso dos grãos, como milho e soja. Esse choque climático, por sua vez, provoca efeitos econômicos indesejáveis. Em primeiro lugar, os maiores preços desses produtos elevam o custo da produção de alimentos industrializados e de produtos agropecuários, que os utilizam como insumos básicos. De fato, esse efeito já pode ser percebido no expressivo aumento dos preços agropecuários no atacado, de acordo com o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getúlio Vargas. Essa maior inflação no atacado, além de ser, pelo menos em parte, repassada para os preços finais dos alimentos, elevando o custo de vida do consumidor final, termina contaminando outros setores, devido ao uso disseminado da correção monetária, que tem os Índices Gerais de Preços como importante base de reajuste. Outro efeito da seca é arrefecer a expansão da produção agropecuária, que no ano passado cresceu de forma muito vigorosa, contribuindo para atenuar o impacto do fraco desempenho da indústria e dos serviços na atividade econômica. Em síntese, o choque de oferta adverso, representado pela seca, implicará em maior inflação e menor crescimento econômico, colocando a política monetária em situação desafiante, ao não descartar-se a necessidade de novas elevações da taxa básica de juros. Síntese Econômica Crédito à pessoa física apresentou estabilidade em janeiro. Inflação anualizada mostrou elevação em fevereiro. Produção industrial aumentou em fevereiro. Varejo restrito exibiu leve melhora, enquanto o ampliado mostrou forte desaceleração. Inadimplência bancária e do varejo apresentaram estabilidade em fevereiro. Despesas públicas cresceram acima da arrecadação em janeiro. Contas externas continuaram apresentando deterioração em fevereiro. Taxa de câmbio mostrou ligeira queda durante fevereiro. 2
3 Análise da Conjuntura 1. Moeda, Crédito e Inflação Dados do Banco Central de janeiro de 2014 mostram estabilidade no ritmo de expansão do crédito à pessoa física, com alta em 12 meses de 8,2%, contra 8,3% no final de 2013, mas apresentando forte desaceleração em relação aos resultados anuais de 2012 e 2011 (10,4% e 15,2%, respectivamente). A inflação (IPCA 12 meses) observada em fevereiro de 2014 alcançou a 5,7%, contra alta de 5,9% no final de 2013, não captando ainda os efeitos da seca, que podem pressionar o custo de vida do consumidor final em março ou abril. Em 26 de fevereiro o Banco Central desacelerou o ritmo de aumento da taxa de juros básica (SELIC) para 0,25%, elevando-a para uma taxa anual equivalente a 10,75%, porém, evitando comprometer-se com o fim do ciclo de alta. 2. Produção, Vendas e Inadimplência De acordo com o IBGE, a produção industrial no início de 2014 apresentou alta de 2,9%, livre de influências sazonais, enquanto na comparação com janeiro do ano passado mostrou queda de 2,4%, com todas as categorias exibindo queda, exceto no caso dos bens de capital, com alta de 2,5%, com destaque para a área de construção. No caso do varejo, o resultado do primeiro mês do ano foi levemente melhor que o observado no mesmo período de 2013, ao verificar-se avanço de 6,2%, contra alta de 5,9%, respectivamente. Contudo, no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, houve forte desaceleração na mesma base de comparação, com aumentos de 3,5% e 7,1%, respectivamente, o que parece estar associado à maior sensibilidade desses segmentos frente à desaceleração do crédito e à queda da confiança do consumidor. Dados da ACSP/BVS, com base nas consultas de fevereiro de 2014, apresentaram alta de 8,9% no crediário e 8,3% nas vendas à vista com cheques, favorecidas pela fraca base de comparação de 2013, que inclui o Carnaval. A confiança do consumidor, medida pelo Índice Nacional de Confiança (INC), calculado pelo IPSOS para a ACSP, apresentou leve melhora no segundo mês do ano, mostrando que o consumidor continua cauteloso, principalmente no tocante à sua situação financeira. A taxa de inadimplência, tanto medida pelo Banco Central, que sinaliza o nível de atraso no crédito bancário (incluindo o crédito consignado), quanto no varejo, manteve-se estável em fevereiro, alcançando a 4,4% e 4,7%, respectivamente, o que continua parecendo sugerir que a maior cautela do consumidor também contribui para reduzir os atrasos nos pagamentos. Por sua vez, a massa salarial apresentou elevação de 3,2% durante janeiro de 2014 (queda de 0,1% no emprego e alta de 3,6% no salário), continuando a sinalizar esgotamento na criação de empregos, apesar da taxa de desocupação continuar em patamar bastante reduzido (4,8%). Finalmente, a prévia do PIB do Banco Central, divulgada em janeiro, surpreendeu positivamente, com alta de 1,3%, e com o acumulado de 12 meses apontando para 2,3%. 3
4 Em síntese, aumentaram os fatores de risco para o controle da Inflação. Para o nível de atividade em 2014, a perspectiva de crescimento gira em torno de 2%, mas com muita volatilidade e disparidade entre os diversos setores. 3. Finanças Públicas O ano começou mal para as contas públicas brasileiras. De fato, o excedente positivo de receitas sobre as despesas públicas do Governo consolidado (União, Estados, Municípios e Estatais), sem incluir os juros da dívida (superávit primário) alcançou, durante janeiro de 2014, a R$ 19,9 bilhões, valor menor que a média dos últimos dez anos para esse mês, representando queda de 50,7% em relação ao mesmo período de 2013, enquanto no acumulado de 12 meses, o resultado foi de cerca de R$ 81 bilhões, equivalente a 1,7% do PIB, abaixo da meta anual de 1,9%. O principal culpado por esse resultado foi o Governo Federal, com despesas que cresceram 19,5%, com grande importância de restos a pagar, herdados de dezembro de 2013, frente à expansão das receitas, que alcançou a 6,6%, em relação a igual período do ano passado. Tudo isso contrasta fortemente com o discurso oficial, que promete maior austeridade para a política fiscal, incluindo a promessa de corte de R$ 44 bilhões nas despesas discricionárias, já abalada pelo anúncio de socorro ao setor elétrico, que significará aumento de R$ 4 bilhões nos gastos do Tesouro. De qualquer maneira, vale a pena destacar que, mesmo que essa redução seja levada a cabo, trata-se de rubrica que inclui, entre outros itens, o investimento público, o que não contribui para a melhora da qualidade do gasto governamental. As perspectivas para 2014 continuam sendo desalentadoras, pois, em ano eleitoral, o padrão de crescimento excessivo das despesas públicas deverá manter-se, sem que a expansão das receitas seja capaz de mostrar desempenho equivalente, devido ao baixo crescimento esperado para a atividade econômica e à ausência da arrecadação extraordinária observada durante Nesse sentido, provavelmente o superávit primário do Governo Consolidado deverá ficar abaixo da meta de 1,9% do PIB. 4. Setor Externo A balança comercial voltou a apresentar um déficit recorde em fevereiro, no valor de US$ 2,1 bilhões (exportações de US$ 15,9 bilhões menos importações de US$ 18,0 bilhões). No acumulado do bimestre, o saldo negativo comercial atingiu US$ 6,1 bilhões, o pior resultado, desde que essa série estatística é apurada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), em Medindo-se pela média diária, as exportações reduziram-se 3,4% e as importações 1,4%, em relação ao primeiro bimestre de Na mesma base de comparação, houve uma retração de 1,5% nas vendas externas de produtos primários, e de 6,1% nas exportações de produtos industrializados. Em fevereiro, o resultado negativo é atribuído à conta petróleo, que apresentou um déficit de US$ 2,5 bilhões, provavelmente pela necessidade de maior 4
5 aquisição do produto no mercado externo para suprir as usinas termoelétricas, intensamente utilizadas, devido à estiagem que assola algumas regiões do país. O desempenho da balança comercial vem sendo o ponto mais frágil das contas externas, e nem a forte depreciação do real, até agora, tem evitado a queda do valor das exportações, que diminuíram 3,4% nos últimos doze meses. Esses resultados irão agravar o déficit em transações correntes do balanço de pagamentos (exportação menos importação de bens e serviços), que considerando os últimos doze meses até janeiro, já acumula um saldo negativo de US$ 81,6 bilhões, equivalentes a 3,7% do PIB. Em janeiro, esse déficit foi de US$ 11,6 bilhões, cobertos apenas parcialmente por investimento estrangeiro direto (IED), no valor de US$ 7,8 bilhões. Também é importante mencionar que nesse mês houve uma redução de 7,8% nos gastos de turistas brasileiros em viagens ao exterior, possivelmente devido ao aumento do IOF nas compras efetuadas com cartões de crédito, e à valorização do dólar nos últimos meses do ano passado. Em fevereiro, graças à atuação diária do Banco Central, vendendo dólares no mercado futuro, a taxa cambial, com pequenas variações, manteve uma tendência de baixa, fechando o mês com o dólar valendo R$ 2,33, praticamente a mesma cotação registrada no final do ano passado. Resumindo, a balança comercial é a principal responsável pela deterioração das contas externas. Espera-se, no entanto, que os embarques de soja e outros produtos primários e o aumento da produção de petróleo, esperado por parte da Petrobrás, possam, ao longo do ano, contribuir para que a conta comercial venha a apresentar um saldo positivo até o final do ano. Jogam contra essas perspectivas otimistas o comportamento das cotações internacionais das commodities agrícolas e o encolhimento dos mercados consumidores de produtos manufaturados brasileiros na América Latina, especialmente o da Argentina. 5
6 Indicadores de Conjuntura Selecionados: Variação Acumulada 2014/2013(%) Crédito à Pessoa Física 8,2% (1) Inflação IPCA 5,7% (1) Produção Industrial 2,9% (2) Vendas do Varejo 6,2% (3) Receitas Governo Federal 6,6% (3) Despesas Governo Federal 19,5% (3) Exportações 1,1% (1) Importações 6,5% (1) Taxa de Câmbio 18,1% (1) Fonte: IBGE, Banco Central, STN, MDIC/SECEX, IEGV/ACSP. (1) Variação acumulada em 12 meses. (2) Variação janeiro-fevereiro. (3) Variação janeiro 2014 janeiro
O Dilema da Política Monetária
Junho - 2014 1 O Dilema da Política Monetária Em sua última reunião, pela segunda vez consecutiva, o Conselho de Política Monetária (COPOM) decidiu por unanimidade manter a taxa SELIC inalterada no nível
Leia maisVarejo Continua Perdendo Fôlego
Agosto - 2014 1 Varejo Continua Perdendo Fôlego Os dados das vendas do varejo restrito (que exclui a comercialização de veículos, motos e material de construção) referentes ao mês de julho, divulgados
Leia maisMaiores Incertezas Externas e Internas
1 Maiores Incertezas Externas e Internas Nos últimos dias, alguns sinais de que a atividade econômica dos Estados Unidos estaria saindo do longo período de contração, iniciado a partir da quebra do Lehman
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Novembro - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo! O ano que
Leia maisOs Dilemas da Política Econômica
Agosto - 2013 1 Os Dilemas da Política Econômica O modelo macroeconômico adotado a partir da consolidação do Plano Real está sustentado por três elementos: meta de superávit fiscal primário, meta de inflação
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Outubro - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Efeitos Conjunturais e Estruturais dos Impostos
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Dezembro - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Que Venha a Reforma da Previdência! Mais uma
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Abril - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Tempos de Turbulência Dois fatos, intimamente
Leia maisA Insustentável Política Fiscal Brasileira
Julho - 2014 1 A Insustentável Política Fiscal Brasileira Independentemente de quem saia vitorioso na próxima eleição presidencial, faz-se urgente realizar uma ampla reforma na política fiscal brasileira.
Leia maisSumário. Qual será o Motor do Crescimento Econômico em 2019? Análise da Conjuntura
Sumário Qual será o Motor do Crescimento Econômico em 2019? Análise da Conjuntura 1. Moeda, Crédito e Inflação 2. Atividade Econômica e Emprego 3. Finanças Públicas 4. Setor Externo 5. Síntese da Conjuntura
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Outubro - 2016 Rua Boa Vista, 51 7º andar www.acsp.com.br Cep: 01014-911 ieconomia@acsp.com.br 1 Revertendo a tendência até então decrescente,
Leia maisO Enigma do Crescimento Brasileiro. Síntese Econômica Mensal
1 O Enigma do Crescimento Brasileiro Apesar das sucessivas reduções da taxa básica (SELIC), das políticas de estímulo ao crédito e das diversas desonerações de tributos e de encargos trabalhistas, os indicadores
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisNota de Crédito PJ-PF
Nota de Crédito PJ-PF Maio 2015 Fonte: BACEN Base: Março de 2015 Sumário Executivo A Nota de Crédito com dados das operações relativas ao mês de março apresenta maior abertura das operações, tanto para
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Outubro - 2017 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 O Viés de Alta do Varejo Após extenso período
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisInflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Março - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 O Círculo Vicioso do Setor Serviços Enquanto
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
Leia maisJulho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,
Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da
Leia maisInflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS
jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 set/17 jan/18 mai/18 set/18 jan/19 ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do
Leia maisNota de Crédito PF. Fevereiro Fonte: BACEN Base: Dezembro de 2014
Nota de Crédito PF Fevereiro 2015 Fonte: BACEN Base: Dezembro de 2014 Incertezas para renda e inadimplência Em 2014, o aumento próximo de 2,7% da renda real e a redução do desemprego em dezembro para 4,8%,
Leia maisNota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014
Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto
Leia maisUma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem
Leia maisEconomia volta a crescer, após ano perdido
TENDÊNCIAS Economia volta a crescer, após ano perdido (Atualizado em 10/01/2011) Por Neuto Gonçalves dos Reis* Embora tenha sido um ano perdido, a economia brasileira recuperou gradativamente o ritmo pré-crise.
Leia maisNota de Crédito PJ-PF. Abril 2016 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2016
Nota de Crédito PJ-PF Abril 2016 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2016 Sumário Executivo A equipe da Assessoria Econômica da ABBC prepara este relatório com base nas informações divulgadas pelo Banco Central
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisCONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA
CONTEXTO DA ECONOMIA E SEUS REFLEXOS NA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA AMÉRICA LATINA Quatro desafios da economia da América Latina em 2015 Crescimento moderado da economia global; Queda do preço das comodities
Leia maisBoletim de Serviços. Maio de Economia de Serviços
Boletim de Serviços Maio de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou contração de % em fevereiro na comparação anual, com destaque negativo para
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisBOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA
BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO 2016 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Brasil Atividade Econômica: recessão persiste mesmo com leve melhora do consumo das famílias. Inflação:
Leia maisJuros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;
01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos
Leia maisConjuntura. Boletim de EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Março de 2018 EMPREGO E SALÁRIOS DO SETOR DE SERVIÇOS SE RECUPERAM NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 0,5% em 2017 Em 2017, o PIB brasileiro apresentou crescimento em relação ao ano
Leia maisDESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL
DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Abril/2011 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Milton Corlatti Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real em recuperação Expectativas. O real manteve sua trajetória de recuperação frente ao dólar, com a moeda norte-americana fechando a semana com uma depreciação de 1,56%, cotada a R$ 3,78. O desempenho
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos
Leia maisNota de Crédito. Setembro 2016 Fonte: BACEN Base: Julho de 2016
Nota de Crédito Setembro 2016 Fonte: BACEN Base: Julho de 2016 Sumário Executivo Índices de confiança menos desfavoráveis para o empresariado e para as famílias ainda não são refletidos na atividade real
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Novembro - 2017 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Adeus 2017, Olá 2018 O ano que está por terminar
Leia maisa.a. 30% 20% 14,7% 9,6% 5,2% fev/11 ago/15 fev/11 ago/15 mai/15
fev/11 fev/11 Perda de dinamismo, juros em elevação e inadimplência confortável Em agosto, o crédito do SFN correspondeu a 54,6% do PIB. O crescimento anual das operações foi de 9,6%, o que significou
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Março/2016 DESTAQUES O mês de março/16 foi marcado pela continuidade do movimento global de risk on e também pelos desdobramentos políticos no Brasil que avançaram e aceleraram
Leia maisBoletim de Serviços. Setembro de 2017
Boletim de Serviços Setembro de 17 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços registrou queda de,% em julho na comparação anual, com destaque positivo para
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real perde para seus pares Expectativas No aguardo do encaminhamento da PEC da Previdência na CCJ, o dólar encerrou a semana cotado a R$ 3,93, com o real se depreciando em 1,17%. Isso significou um pior
Leia maisConjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisNota de Crédito PJ-PF. Março 2016 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2016
Nota de Crédito PJ-PF Março 2016 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2016 Sumário Executivo Com base nos dados disponibilizados pelo Banco Central acerca das operações do sistema financeiro nacional (SFN) e
Leia maisMarço/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG
Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.
Leia mais9 Ver em especial o site:
O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2011 As exportações em setembro apresentaram redução de 10,11% em relação a agosto, atingindo o valor de US$ 1,638 bilhão, e situaram-se 21,74% acima
Leia maisNota de Crédito PJ. Março Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015
Nota de Crédito PJ Março 2015 Fonte: BACEN Base: Janeiro de 2015 Recursos livres: recuperação? O Banco Central apresentou uma revisão metodológica que teve efeito nos dados de suas séries temporais. Entre
Leia maisProdução Industrial e Balança Comercial
Produção Industrial e Balança Comercial 1. Produção Industrial Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - IBGE A produção industrial brasileira cresceu 10,5% em 2010. Trata-se do maior crescimento desde
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 Elaboração:VIFIN CAIXA Vice-Presidência de Finanças SUPLA CAIXA SN de Planejamento Financeiro 1 Relatório Conjuntura
Leia mais186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro
Leia maisINDX registra alta de 0,41% em outubro
INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia mais1. Atividade Econômica
Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisNota de Crédito PJ. Novembro Fonte: BACEN. Base: Setembro/2014
Nota de Crédito PJ Novembro 2014 Fonte: BACEN Base: Setembro/2014 jul/11 nov/11 jan/12 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 nov/11 jan/12 Carteira de Crédito PJ mantém tendência de desaceleração... Carteira de
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisTerça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV
Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Maio/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011 As exportações em julho apresentaram redução de 14,10% em relação a junho, atingindo o valor de US$ 1,495 bilhão, e situaram-se 8,35% acima das de
Leia maisDESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL
DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Abril/2010 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Milton Corlatti Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica
Leia maisEconomia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda
Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011 As exportações em novembro apresentaram redução de 1,60% em relação a outubro, atingindo o valor de US$ 1,373 bilhão. Situaram-se 16,98% acima das
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisProduto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016
Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99
Leia maisBoletim de Serviços. Fevereiro de 2018
Boletim de Serviços Fevereiro de 218 www.economiadeservicos.com Economia de Serviços Destaques O volume do setor de serviços apresentou crescimento de,9% em dezembro de 217 na comparação anual, com destaque
Leia maisMAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE
MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II
Leia maisConjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos
Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisA semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015
Relatório Semanal 08/06/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados da Pesquisa Industrial Mensal e o resultado da reunião do COPOM. A produção industrial
Leia maisDESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL
DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Janeiro/2011 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Milton Corlatti Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias
Leia maisEconomia de Caxias do Sul Mês Atual/ Mês Ant.
1. Página 2 de 13 A economia de Caxias do Sul, neste mês de abril mostrou, inibição, se comparada ao mês anterior. Foi um recuo de 12,2%. Pode-se observar que todos os setores da economia obtiveram retração.
Leia maisSeminário de Análise Conjuntural. 10 de Dezembro de 2018
Seminário de Análise Conjuntural 10 de Dezembro de 2018 1 Apresentações Abertura Armando Castelar Cenário internacional e política monetária José Júlio Senna Cenário Macro Silvia Matos Cenário Político
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Focus: Selic estável até ago/19 Com o aumento da percepção do desaquecimento da economia global e, consequentemente, do seu impacto no processo de normalização monetária, o dólar perdeu força no mercado
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia mais