DESENVOLVIMENTO DE OÓCITOS BOVINOS FECUNDADOS IN VITRO APÓS CENTRIFUGAÇÃO E/OU EXPOSIÇÃO À CITOCALASINA B

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE OÓCITOS BOVINOS FECUNDADOS IN VITRO APÓS CENTRIFUGAÇÃO E/OU EXPOSIÇÃO À CITOCALASINA B"

Transcrição

1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 18, nº 1, 43-48, ISSN DESENVOLVIMENTO DE OÓCITOS BOVINOS FECUNDADOS IN VITRO APÓS CENTRIFUGAÇÃO E/OU EXPOSIÇÃO À CITOCALASINA B (DEVELOPMENT OF IN VITRO FERTILIZED BOVINE OOCYTES AFTER CENTRIFUGATION AND/OR TREATMENT WITH CYTOCHALASIN B) A. MEZZALIRA 1, C. L. VAZ 2, E. F. MORAES 2, D. S. BRUM 3, C. A. M. SILVA 4, M. L. BERNARDI 5, M. I. B. RUBIN 4 RESUMO O efeito da citocalasina B e da centrifugação antes da fecundação in vitro (FIV) sobre o desenvolvimento embrionário foi avaliado em oócitos bovinos aspirados de folículos com 2-8mm de diâmetro, de ovários obtidos em frigorífico. Os oócitos foram maturados in vitro em placas Nunc de quatro poços, contendo meio TCM-199 (sais de Earle), 5,96mg/ml de Hepes, 0,022 mg/ml de piruvato de sódio, 0,01UI de rfsh/ml, 0,5 μg/ml LHb e 10% de soro de vaca em estro, por 24h, a 39 o C, em atmosfera de 5% de CO 2 e 95% de umidade relativa. Após a maturação, os oócitos foram submetidos aos tratamentos descritos abaixo e, em seguida, fecundados em meio TALP-Fert e cultivados em meio CR-1. Nos experimentos I e II, foram efetuados 4 tratamentos: T1 - centrifugação a 2100 g por 5 minutos; T2 - exposição a 7,5 μg/ml de citocalasina B, por 15 minutos; T3 - centrifugação após exposição à citocalasina B e T4 - oócitos controle. No experimento III, os oócitos foram submetidos a três concentrações de citocalasina: 7,5 μg/ml (T1); 15 μg/ml (T2) e 45 μg/ml (T3). A clivagem (experimento I), a formação e eclosão de blastocistos (experimento II) não foram influenciadas pelos tratamentos efetuados. A exposição a doses mais elevadas de citocalasina não foi prejudicial para a clivagem e taxa de blastocistos. A polarização dos lipídios citoplasmáticos, bem como a exposição à citocalasina B, ou a associação dos dois tratamentos não prejudicaram o desenvolvimento embrionário após a fecundação e, por este motivo, poderiam ser pesquisados na criopreservação de oócitos bovinos. PALAVRAS-CHAVE: Oócitos bovinos. Citocalasina. Lipídios. Centrifugação. SUMMARY Bovine oocytes from slaughtered cows, aspirated from 2-8 mm ovarian follicles, treated with cytochalasin B and centrifuged just prior to IVF were used to evaluate cleavage and embryonic development post IVF. Oocytes were matured in vitro using 4 wells Nunc dishes with TCM-199 (Earle salts), 5.96mg/ml of Hepes, 0.022mg/ml of sodium pyruvate, 0.01 IU of rfsh/ml, 0.5mg/ml LHb and 10% Oestrum Cow Serum (OCS), for 24 hours, at 39 o C, in a humid atmosphere of 5% CO 2 in air. After maturation, oocytes were randomly distributed into treatments described below, before being fertilized into TALP-Fert medium and cultured into CR-1 medium. Oocytes of experiments I and II were submitted to the same following procedures: T1 - centrifugation at 2100g for 5 minutes; T2 - exposure to 7.5μg/ml Cytochalasin B for 15 minutes; T3 - centrifugation after exposure to Cytochalasin B, and T4 - control oocytes. Oocytes of experiment III were 1 Professor Adjunto, Centro de Ciências Agroveterinárias - UDESC, Lages, SC e Doutorando da UFSM. End. Eletrôn.: a2am@cav.udesc.br 2 Acadêmico, Bolsista de Iniciação Científica FAPERGS/CNPq, UFSM 3 Doutoranda em Reprodução Animal - UFSM 4 Professor Titular, Embryolab - Depto. de Clínica de Grandes Animais - CCR, UFSM Santa Maria, RS. End. Eletrôn.: mrubin@lince.hcv.ufsm.br 5 Professor Adjunto, Dept. de Zootecnia, Faculdade de Agronomia, UFRGS, Porto Alegre, RS 43

2 exposed to three cytochalasin concentrations: 7.5 μg/ml (T1) and 15 μg/ml (T2) and 45 μg/ml (T3). Cleavage (Experiment I), blastocyst and hatching rates (Experiment II) were similar in the control and in all three tested groups. Exposure to higher doses of cytochalasin was not harmful to cleavage and blastocyst rate. Cytoplasmic lipid polarization and exposure to cytochalasin B, or the association of both treatments, did not impair the embryo development after fertilization thus could be tested for the cryopreservation of bovine oocytes. KEY-WORDS: Bovine oocytes. Cytochalasin. Lipids. Centrifugation. INTRODUÇÃO Oócitos da maioria das espécies de mamíferos são extremamente sensíveis ao resfriamento (PARKS & RUFFING, 1992; MARTINO et al., 1995), o que tem limitado a utilização da criopreservação para o armazenamento de gametas femininos de alto valor genético. O elevado conteúdo lipídico dos estádios iniciais de desenvolvimento embrionário tem sido apontado como uma das causas importantes do baixo sucesso da criopreservação. Nos embriões suínos, NAGASHIMA et al. (1994 a,b) demonstraram que a remoção dos lipídios aumenta a resistência ao resfriamento. A dificuldade em congelar oócitos bovinos devese a sua grande sensibilidade ao resfriamento até 0 C que, segundo SONGSANSEN et al. (1997), é similar à sensibilidade observada nos embriões suínos. O oócito bovino é uma célula única e grande, diferindo do embrião bovino em estádio avançado de desenvolvimento, tanto física quanto morfologicamente (HEYMAN et al., 1986; LEIBO et al., 1978; MOHR & TROUNSON, 1981). Além disto, a sensibilidade ao congelamento depende do estádio de maturação dos oócitos. De fato, LIM et al. (1992) constataram que oócitos bovinos imaturos, congelados na fase de vesícula germinativa, apresentaram menores taxas de clivagem, do que os oócitos que foram congelados em estádio mais avançado da maturação, ou após o final da mesma. A fase de transição dos lipídios de membrana acontece entre 13 e 20 C nos oócitos imaturos, enquanto nos maturados esta transição ocorre em uma faixa de temperatura mais ampla, situando-se, em média, ao redor de 10 C (ARAV et al., 1996). A exposição à temperatura de transição tem-se mostrado mais nociva do que a exposição a temperaturas mais baixas, sobretudo em oócitos imaturos (ZERON et al., 1999). AZAMBUJA et al. (1998) avaliaram o efeito da manutenção de oócitos maturos em diferentes temperaturas (39, 20, 10 e 0 C) e obtiveram índices decrescentes de clivagem (58, 45, 17 e 7,0%) à medida que decrescia a temperatura de manutenção. Durante a criopreservação de oócitos imaturos, há a destruição da comunicação entre as células do Cumulus oophorus e o oócito, enquanto que a criopreservação de oócitos maturados implica comumente danos nos microtúbulos, resultando em desarranjo dos cromossomos (HOCHI et al., 1997). Pela sua propriedade inibidora dos microfilamentos, a citocalasina tem sido considerada uma substância promissora para minimizar os efeitos prejudiciais do congelamento sobre os oócitos bovinos. O efeito da citocalasina na estabilização do citoesqueleto, o qual é reversível (DOBRINSKI et al., 1996), impede a ruptura dos microfilamentos durante a manipulação de oócitos e embriões. De fato, DOBRINSKY et al. (1995) constataram aumento do percentual de desenvolvimento de 23% para 61%, após a vitrificação de mórulas e blastocistos iniciais bovinos. A centrifugação de oócitos permite a polarização dos grânulos lipídicos do citoplasma, o que poderia determinar aumento da resistência ao resfriamento. OTOI et al. (1997) observaram tendência para menor incidência de polispermia e maior taxa de desenvolvimento até blastocisto para os oócitos que sobreviveram ao congelamento após a centrifugação, em relação ao grupo controle. O presente experimento foi efetuado no intuito de avaliar os efeitos da centrifugação e da citocalasina B, à temperatura ambiente, sobre o potencial fecundante de oócitos bovinos e desenvolvimento subseqüente até o estádio de blastocisto eclodido. MATERIAL E MÉTODOS OBTENÇÃO DOS OÓCITOS Ovários bovinos, provenientes de frigorífico situado a 22 km do laboratório, foram transportados em solução fisiológica 0,9% (w/v) de NaCl (Ref. S-5886, Sigma - P.O. Box 14508, St. Louis, MO USA) à temperatura de o C. Os complexos cumulus-oócitos (CCOs) foram aspirados, através de bomba de vácuo, de folículos com diâmetro de 2 a 8 mm, os quais foram puncionados, utilizando-se uma agulha 18 G, acoplada a um tubo de ensaio com capacidade de 15 ml. Após a punção, o líquido folicular aspirado permaneceu em repouso por 10 minutos para decantação, sendo em seguida removido o sedimento, o qual foi depositado em placas de 44

3 Petri 100 x 15 mm. Os CCOs foram identificados sob estereomicroscópio e selecionados no próprio líquido folicular, de acordo com os critérios descritos por De LOOS et al. (1989). MATURAÇÃO DOS OÓCITOS Após a seleção, os oócitos foram lavados 3 vezes com meio de maturação, composto de TCM-199 (Sais de Earle, Cultilab - Materiais para Cultura de Células Ltda., Av. Barão de Itapura, Campinas, SP) adicionado de 5,96 mg/ml de Hepes (Ref , Calbiochem Corporation - La Jolla CA 92037, USA), 0,022 mg/ml de piruvato de sódio (Ref. P4562, Sigma - P.O. Box 14508, St. Louis, MO USA), 0,01UI de rfshh/ ml (FSH recombinante humano; Ref. L , Serono Ltda - Alameda Arapoema, 480, Barueri, SP), 0,5 μg/ml LHb (hormônio luteinizante bovino; Ref. AFP B, USDA-ARS Animal Hormone Program, Beltsville, Maryland USA) e 10% de soro de vaca em estro (SVE). Os oócitos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos de 25 a 40 oócitos em cada repetição, sendo a seguir depositados em placas Nunc de quatro poços (Cat , Nunc A/S Kamstrupvej 90 P.O. Box 280 DK-4000 Roskilde, Dinamarca), em 400 μl de meio e mantidos em estufa de cultivo (W.C. Heraeus GmbH- Postfach 1553 D-6459 Hannau 1, Alemanha) por 24 h a 39 o C, em atmosfera de 5% de CO 2 e 95% de umidade relativa. FECUNDAÇÃO IN VITRO Os oócitos maturados foram lavados em meio TALP-FERT e depositados para a fecundação em 400 μl desse mesmo meio, adicionado de 10 μg/ml de heparina (Ref. H-3393, Sigma Chemical Company - P.O. Box 14508, St. Louis, MO USA), sob óleo, em placas Nunc. Para a fecundação foi utilizado um pool de sêmen congelado em palhetas de 0,5 ml, proveniente de 3 touros da espécie Bos taurus. O sêmen foi descongelado a 39 o C por 20 segundos e depositado, em alíquotas de 100 μl, na parte inferior de tubos cônicos de 15 ml (Ref , Corning Incorporated - Corning, New York USA), os quais continham 1,0 ml de meio TALP-SPERM. O sêmen foi mantido nos tubos por uma hora a 39 o C para a migração dos espermatózides ( swim-up ). A seguir, foram aspirados 850 μl do sobrenadante de cada tubo, os quais foram depositados em outro tubo cônico estéril. Após centrifugação por 10 minutos a 500 g, foram aspirados 200 μl do fundo do tubo. O volume necessário para obter uma concentração final de 1 x 10 6 espermatozóides/ml foi utilizado para inseminar os oócitos. CULTIVO IN VITRO Após 24 h de incubação, os oócitos/zigotos foram transferidos do meio FERT-TALP para 400 μl de meio CR-1, em tubos cônicos de 15 ml, e foram submetidos à agitação em vortex por 1,2 minutos para a remoção das células do Cumulus oophorus. Em seguida, os oócitos/ zigotos foram lavados 3 vezes em CR-1 e cultivados a 39ºC por 24 horas, em 400 μl de CR-1, sob óleo mineral (Ref. M-8410, Sigma - P.O. Box 14508, St. Louis, MO USA), em placas Nunc de 4 poços, em estufa de cultivo com atmosfera de 5% CO 2. DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E ANÁLISE ESTATÍSTICA EXPERIMENTO I Neste experimento, 1849 oócitos foram utilizados para avaliar o efeito da centrifugação, da exposição à citocalasina e da associação de ambas sobre a taxa de clivagem após FIV. Vinte e três horas após o início da maturação, os oócitos de dois grupos (Tratamentos 2 e 3) foram colocados em placas contendo 1,0 ml de meio de maturação, acrescido de 7,5 μg/ml de citocalasina B (Ref. C6762 Sigma - P.O. Box 14508, St. Louis, MO USA), permanecendo nesta solução por 15 minutos. A cada repetição (n=14) do experimento, após o tratamento com citocalasina B, um grupo de oócitos foi envasado em uma palheta de 0,25 ml, lacrada com ponteira plástica, e submetido à centrifugação (2100 g) por 5 minutos (Tratamento 3). Simultaneamente, os oócitos não expostos à citocalasina B (Tratamento 1) também foram envasados e submetidos ao mesmo procedimento de centrifugação. Oócitos que não foram submetidos nem à centrifugação nem à exposição com citocalasina foram utilizados como controle (Tratamento 4). Após terem sido submetidos aos tratamentos, os oócitos foram novamente depositados nas suas placas de origem, sendo que os tratados com citocalasina B foram previamente submetidos a duas lavagens no meio de maturação. A taxa de clivagem foi avaliada 48 h após a inseminação in vitro. EXPERIMENTO II Oitocentos e vinte e nove (829) oócitos foram distribuídos aleatoriamente em 4 tratamentos, iguais aos efetuados no experimento I, totalizando 6 repetições. Neste segundo experimento, foi avaliado o efeito da centrifugação, da citocalasina ou da associação de ambas sobre a taxa de clivagem (48 h), o desenvolvimento até blastocisto (9 dias) ou blastocisto eclodido (11 dias após inseminação). 45

4 EXPERIMENTO III Oitocentos e quarenta e cinco (845) oócitos foram expostos a três concentrações de citocalasina B: 7,5 μg/ ml (Tratamento 1); 15 μg/ml (Tratamento 2) e 45 μg/ml (Tratamento 3), totalizando 10 repetições. Após fecundação e cultivo in vitro, foram avaliadas a taxa de clivagem (48 h) e o desenvolvimento até blastocisto expandido (9 dias após a inseminação). Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo procedimento GLM (SAS, 1989). Foram avaliados os efeitos dos tratamentos e do dia do tratamento (efeito de bloco). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey. O nível de significância utilizado para estabelecer as diferenças significativas foi de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 1849 oócitos maturados, no experimento I, 1451 clivaram resultando numa taxa de 78,5%. Os percentuais de clivagem verificados (Tabela 1) não foram diferentes (P>0,05) entre os tratamentos, demonstrando que a centrifugação (Tratamento 1), bem como a citocalasina B (Tratamento 2), ou a associação de ambos (Tratamento 3) não tiveram efeito negativo sobre a clivagem. Resultados semelhantes também foram relatados por SONGSASEN et al. (1997), os quais obtiveram 72,5% de clivagem no grupo testemunha e 85,5% no grupo exposto por 10 minutos a 7,5 μg/ml de citocalasina B e posterior centrifugação (2200 g) por 5 minutos, a 35 o C. O fato de não ter sido constatada diferença na taxa de clivagem, entre os oócitos não tratados (T1 e T4) e os tratados com citocalasina B (T2 e T3), confirma a observação de DOBRINSKY (1996) de que a despolimerização causada por esta substância pode ser reversível após a diluição, reidratação e cultivo subseqüente. A sensibilidade ao resfriamento dos oócitos bovinos parece estar relacionada ao elevado conteúdo lipídico e conseqüente menor densidade de flutuação dos mesmos. LEIBO et al. (1995) reconstituíram mórulas de blastômeros concentrados em lipídios, livres de lipídios e controle e verificaram densidades de 1110, 1243 e 1187, respectivamente. Estas mórulas, quando submetidas ao resfriamento, apresentaram 0, 40 e 0% de sobrevivência, respectivamente. Estes resultados sugerem que as gotas lipídicas intracelulares são responsáveis pela diminuição da densidade de flutuação e pelo aumento da sensibilidade ao resfriamento dos oócitos e embriões bovinos produzidos in vitro. Segundo OTOI et al. (1997), a polarização das gotas lipídicas do citoplasma, por meio da centrifugação, poderia aumentar a resistência ao congelamento dos oócitos e embriões. O percentual de desenvolvimento até blastocisto não foi significativamente diferente entre os tratamentos. Da mesma forma, o percentual de blastocistos eclodidos, 11 dias após a inseminação foi semelhante entre os tratamentos (Tabela 2). NAGASHIMA et al. (1996) obtiveram taxas semelhantes de fecundação com oócitos suínos que tiveram os lipídios removidos (44%) e centrifugados (40%), muito embora apenas os primeiros tenham se desenvolvido até o estádio de 8 células ou mórula. Entretanto, o desenvolvimento embrionário até blastocisto, bem como o percentual de eclosão, semelhantes para todos os grupos testados, observados no experimento II do presente trabalho, demonstram que os oócitos bovinos, diferentemente dos oócitos suínos, são capazes de suportar a centrifugação, sem perder sua capacidade de desenvolvimento após a fecundação. Embora o conteúdo lipídico tenha sido considerado um fator que interfere na resistência à exposição a baixas temperaturas, a polarização dos lipídios pela centrifugação tem apresentado tanto efeitos negativos quanto positivos no congelamento de oócitos ou embriões bovinos. Apesar da taxa de clivagem e a produção de blastocistos ter sido maior para o grupo de oócitos que sobreviveram ao congelamento após a centrifugação, OTOI et al. (1997) verificaram menor índice de sobrevivência após o descongelamento de oócitos bovinos submetidos à centrifugação. TOMINAGA et al. (1998) mostraram que o grau de polarização dos lipídios após a centrifugação, sem micromanipulação, interfere no sucesso do congelamento, pois a remoção da maioria dos lipídios proporcionou maiores taxas de desenvolvimento até blastocisto do que a remoção parcial, tanto no estádio de zigoto como no de 2-células. No presente estudo, não houve diferença significativa (P>0,05) na taxa de clivagem e de blastocistos entre as diferentes concentrações de citocalasina B (Tabela 3). O fato de a concentração de 45 μg/ml não ter sido prejudicial ao desenvolvimento embrionário, após FIV, sugere a possibilidade de se efetuar a exposição dos oócitos a concentrações mais elevadas de citocalasina antes do congelamento, o que poderá resultar em maior estabilização do citoesqueleto e, talvez, menor sensibilidade à criopreservação. MARTINO et al. (1996) demonstraram que o tempo de exposição a baixas temperaturas tem uma influência significativa no posterior desenvolvimento dos oócitos bovinos. Estes autores obtiveram um alto desenvolvimento até o estádio de blastocisto (15%), utilizando volumes extremamente reduzidos da solução de congelamento, o que permitiu a obtenção de velocidades de congelamento bem mais rápidas do que as obtidas com 46

5 Tabela 1 - Taxa de clivagem de oócitos bovinos maturados e fecundados in vitro após centrifugação e exposição à citocalasina B Tratamentos Oócitos Clivados n n % Centrifugação ,1 Citocalasina B (7,5μ g/ml) ,5 Citocalasina B (7,5μ g/ml) + Centrifugação ,1 Controle ,1 Total ,5 (P>0,05) Tabela 2 - Desenvolvimento embrionário após a fecundação in vitro de oócitos bovinos submetidos à centrifugação e exposição à citocalasina B Tratamentos Oócitos n C liv a d o s n (%) Embriões Blastocistos n (% ) Eclodidos n (% ) Cen trifu g ação (78,1) 52 (34,0) 17 (11,1) C ito c a la s in a B (7,5μ g/ml) (80,4) 43 (26,2) 19 (11,6) Citocalasina B ( 7,5μ g/ml) + Centrifugação (76,4) 46 (28,4) 15 (9,25) Controle (80,2) 54 (31,0) 22 (12,6) Total (78,8) 195 (29,8) 73 (11,1) (P>0,05) Tabela 3 - Clivagem e desenvolvimento embrionário após a fecundação in vitro de oócitos bovinos submetidos a concentrações crescentes de Citocalasina B Citocalasina B (μ g/ml) Oócitos Cultivados Clivados (% ) Blastocistos (% ) (P>0,05) 7, (70,5) 33 (16,6) (73,5) 31 (14,7) (66,6) 28 (15,2) Total (70,3) 92 (15,5) os protocolos utilizados anteriormente. Trabalhando com palhetas estiradas (OPS), VAJTA et al. (1998) também conseguiram aumentar a produção de blastocistos (25%) após a vitrificação de oócitos bovinos com pequeno volume de solução e velocidades extremamente rápidas. Embora os oócitos submetidos à centrifugação e/ou à citocalasina não tenham sido submetidos ao congelamento, no presente estudo, os percentuais de clivagem e desenvolvimento embrionário semelhantes ao grupo controle, reforçam a expectativa de que oócitos bovinos submetidos à exposição à citocalasina B e/ou à centrifugação possam aumentar sua resistência mediante baixas temperaturas, facilitando o processo de criopreservação. Seria importante avaliar se a exposição à citocalasina ou a centrifugação poderiam aumentar o desenvolvimento embrionário até o estádio de blastocisto, para os oócitos submetidos ao congelamento, sobretudo com protocolos (Martino et al., 1996; Vajta et al., 1998), nos quais foram 47

6 demonstrados os efeitos benéficos de velocidades extremamente rápidas. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao National Hormone and Pituitary Program - Baltimore, Md, USA, pela gentil cedência do LHb para o desenvolvimento desta pesquisa. Ao Frigorífico Silva pelo importante apoio na doação de ovários bovinos. Também agradecemos à Dra. Eunice Schossler Schmidt da Fundação Bradesco e ao Dr. Neimar Corrêa da Pecplan ABS - Rosário do Sul, RS, pela assistência técnica e imensurável apoio na preparação do sêmen bovino utilizado nos experimentos. REFERÊNCIAS ARAV, A.; ZERON, Y.; LESLIE, S.B.; BEHBOODI, E.; ANDERSON, G.B.; CROWE, J.H. Phase transition temperature and chilling sensitivity of bovine oocytes. Cryobiology, v. 33, n. 6, p , AZAMBUJA, R.M.; KRAEMER, D.C.; WESTHUSIN, M.E. Effect of low temperatures on in-vitro matured bovine oocytes. Theriogenology, v. 49, p , DOBRINSKY, J.R.; OVERSTROM, E.W.; DUBY, R.T.; JOHNSON, L.A. Effect of cytoskeletal stabilization on the development of bovine embryos cryopreserved by vitrification. Theriogenology, v. 43, n. 1, p Abstract. DOBRINSKY, J.R. Cellular approach to cryopreservation of embryos. Theriogenology, v. 45, p , De LOOS, F.; van VLIET, C.; van MAURIK, P.; KRUIP, T.A.M. Morphology of bovine immatures bovine oocytes. Gamete Research, v. 24, p , HOCHI, S.; KIMURA, K.; ITO, K.; HIRABAYASHI, M. Effect of nuclear stages during in vitro maturation on the survival of bovine oocytes following vitrification. Theriogenology, v. 47, n. 1, p. 345, HEYMAN, Y.; SMORAG, Z., KATSKA, L.; VINCENT, C.; GARNIER, V.; COGNIE, Y. Influence of carbohydrates, cooling and rapid freezing on viability of bovine non-maturated oocytes or 1-cell fertilized eggs. Cryo- Letters, v. 7, p , LEIBO, S.P.; McGRATH, J.J.; CARVALHO, E.G. Microscopic observation of intracellular ice formation in unfertilized mouse ova as a function of cooling rate. Cryobiology, v. 15, p , LEIBO, S.P.; POLLARD, J.W.; MARTINO, A. Chilling and freezing sensitivity of reassembled in vitro-derived bovine oocytes. Theriogenology, v. 43, n. 1, p. 265, Abstract. LIM, J.M.; FUKUI, Y.; ONO, H. Developmental competence of bovine oocytes frozen at various maturation stages followed by in vitro maturation and fertilization. Theriogenology, v. 37, n. 2, p , MARTINO, A.; POLLARD, J.W.; NAKAGAWA, A.; LEIBO, S.P The kinetics of chilling sensitivity of bovine oocytes cooled to non-physiological temperatures. Theriogenology, v. 43, n. 1, p Abstract. MARTINO, A.; SONGSASEN, N.; LEIBO, S.P. Development into blastocysts of bovine oocytes cryopreserved by ultra-rapid cooling. Biology of Reproduction, v. 54, p , MOHR, L.R.; TROUNSON, A.O. Structural changes associated with freezing of bovine embryos. Biology of Reproduction, v. 25, p , NAGASHIMA, H.; KASHIWAZAKI, N.; ASHMAN, R.; GRUPEN, C.; SEAMARK, R.F. Recent advances in cryopreservation of porcine embryos. Theriogenology, v. 41, n. 1, p , 1994a. NAGASHIMA, H.; KASHIWAZAKI, N.; ASHMAN, R.J.; GRUPEN, C.G.; SEAMARK, R.F.; NOTTLE, M.B. Removal of cytoplasmic lipid enhances the tolerance of porcine embryos to chilling. Biology of Reproduction, v. 51, p , 1994b. NAGASHIMA, H.; KUWAYAMA, M.; GRUPEN, C.G.; ASHMAN, R.J.; NOTTLE, M.B. Vitrification of porcine early cleavage stage embryos and oocytes after removal of cytoplasmic lipid droplets. Theriogenology, v. 45, n. 1, p. 180, Abstract. OTOI, T.; YAMAMOTO, K.; KOYAMA, N.; TACHIKAWA, S.; MURAKAMI, M.; KIKKAWA, Y.; SUZUKI, T. Cryopreservation of mature bovine oocytes following centrifugation treatment. Cryobiology, v. 34, p , SAS Institute Inc., SAS/STAT User s Guide, Version 6, 4.ed., v.2, Cary, NC: SAS Institute Inc., 846p. SONGSASEN, N.; RHO, G.J.; LEIBO, S.P. Effect of centrifugation on developmental competency of chilled bovine oocytes. Cryobiology, v. 35, n. 4, p. 352, Abstract. VAJTA, G.; HOLM, M.; BOOTH, P.J.; JACOBSEN, H.; GREVE, T.; CALLESEN, H. Open Pulled Straw (OPS) vitrification: a new way to reduce cryoinjuries of bovine ova and embryos. Molecular Reproduction and Development, v. 51, p ,

METODOLOGIAS DE DESNUDAMENTO PARCIAL DE OÓCITOS BOVINOS MATURADOS E SUBMETIDOS À VITRIFICAÇÃO

METODOLOGIAS DE DESNUDAMENTO PARCIAL DE OÓCITOS BOVINOS MATURADOS E SUBMETIDOS À VITRIFICAÇÃO Archives of Veterinary Science v. 10, n. 2, p. 109-114, 2005 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X METODOLOGIAS DE DESNUDAMENTO PARCIAL DE OÓCITOS BOVINOS MATURADOS E SUBMETIDOS À VITRIFICAÇÃO (Methods for

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS IN VITRO EM CULTURA INDIVIDUAL E COLETIVA

AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS IN VITRO EM CULTURA INDIVIDUAL E COLETIVA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS IN VITRO EM CULTURA INDIVIDUAL E COLETIVA Introdução Mariana de Carvalho Toledo 3 Camila de Paula Santos 3 Eduardo Freitas Velozzo 4 Fausto Romualdo

Leia mais

INFLUENCE OF MECHANICAL AGITATION AND HYALURONIDASE PERFORMED ON BOVINE OOCYTES AFTER IN VITRO FERTILIZATION ON EMBRYO CLEAVAGE AND DEVELOPMENT.

INFLUENCE OF MECHANICAL AGITATION AND HYALURONIDASE PERFORMED ON BOVINE OOCYTES AFTER IN VITRO FERTILIZATION ON EMBRYO CLEAVAGE AND DEVELOPMENT. INFLUENCE OF MECHANICAL AGITATION AND HYALURONIDASE PERFORMED ON BOVINE OOCYTES AFTER IN VITRO FERTILIZATION ON EMBRYO CLEAVAGE AND DEVELOPMENT. Pereira, R.M., Marques, C.C., Vasques, M.I., Baptista, M.C.

Leia mais

PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS EM CULTURA INDIVIDUAL E EM GRUPOS

PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS EM CULTURA INDIVIDUAL E EM GRUPOS ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS EM CULTURA INDIVIDUAL E EM GRUPOS Carlos Henrique de Oliveira

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Vitrificação de oócitos e embriões bovinos produzidos in vitro e expostos à citocalasina B

Vitrificação de oócitos e embriões bovinos produzidos in vitro e expostos à citocalasina B Braz. J. vet. Res. anim. Sci., São Paulo, v. 39, n. 5, p. 260-265, 2002. Vitrificação de oócitos e embriões bovinos produzidos in vitro e expostos à citocalasina B Vitrification of oocytes and in vitro

Leia mais

Tradução para o português: R. Nunes e L.A de Castro e Paula. DIA ( ) 2 (para referência, dia 0 = dia da fertilização) PREPARAÇÃO

Tradução para o português: R. Nunes e L.A de Castro e Paula. DIA ( ) 2 (para referência, dia 0 = dia da fertilização) PREPARAÇÃO Protocolo de Fertilização In Vitro em Bovinos R.M Rivera, A.M. Brad, J.L. Edwards, A.D. Ealy, V.M. Monterroso, A.C. Majewski, C.M. Franco, and P.J. Hansen Tradução para o português: R. Nunes e L.A de Castro

Leia mais

Produção In Vitro de Embriões Bovinos: Utilização de Diferentes Fontes de Gonadotrofinas na Maturação dos Oócitos 1

Produção In Vitro de Embriões Bovinos: Utilização de Diferentes Fontes de Gonadotrofinas na Maturação dos Oócitos 1 Produção In Vitro de Embriões Bovinos: Utilização de Diferentes Fontes de Gonadotrofinas na Maturação dos Oócitos 1 Lia de Alencar Coelho 2, César Roberto Esper 3, Rafael Herrera Alvarez 4, Roberta Vantini

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SÉMEN DE DIFERENTES TOUROS SOBRE AS TAXAS DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE EMBRIÕES EM CO-CULTURA.

INFLUÊNCIA DO SÉMEN DE DIFERENTES TOUROS SOBRE AS TAXAS DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE EMBRIÕES EM CO-CULTURA. C.C. Marques et al. INFLUÊNCIA DO SÉMEN DE DIFERENTES TOUROS SOBRE AS TAXAS DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE EMBRIÕES EM CO-CULTURA. C.C. Marques, M.C. Baptista, R.M. Pereira, M.I. Vasques,

Leia mais

Criopreservação de embriões

Criopreservação de embriões Criopreservação de embriões Vicente J.F. Freitas Biotecnologia da Reprodução Animal Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr Aula ministrada por: M.Sc. Ribrio Ivan T. P. Batista

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS

EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS 1 EFEITO DO TIPO DE SISTEMAS DE CULTIVO NO DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE FOLÍCULOS PRÉ-ANTRAIS CAPRINOS ISOLADOS EFFECT OF TYPE OF CULTURE SYSTEM ON THE IN VITRO DEVELOPMENT OF ISOLATED CAPRINE PREANTRAL

Leia mais

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2014 12 a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2014 12 a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS UTILIZANDO SÊMEN CONGELADO COM OU SEM A PRESENÇA DO PLASMA SEMINAL Erika Aline Ribeiro Dias 1 ; Suzane Peres Campanholi 2 ; Roberta Vantini 3 ; Joaquim Mansano Garcia

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

Fecundação In Vitro de Ovócitos Bovinos com Sêmen Submetido a Diferentes Diluidores 1

Fecundação In Vitro de Ovócitos Bovinos com Sêmen Submetido a Diferentes Diluidores 1 Rev. bras. zootec., 29(2):397-402, 2000 Fecundação In Vitro de Ovócitos Bovinos com Sêmen Submetido a Diferentes Diluidores 1 Lia de Alencar Coelho 2, César Roberto Esper 3, Joaquim Mansano Garcia 3, Roberta

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

VIABILIDADE DE EMBRIÕES VITRIFICADOS RESULTANTES DA FERTILIZAÇÃO in vitro DE OÓCITOS DE VACAS SUPLEMENTADAS COM CANOLA EM GRÃO

VIABILIDADE DE EMBRIÕES VITRIFICADOS RESULTANTES DA FERTILIZAÇÃO in vitro DE OÓCITOS DE VACAS SUPLEMENTADAS COM CANOLA EM GRÃO 20 a 24 de outubro de 2008 VIABILIDADE DE EMBRIÕES VITRIFICADOS RESULTANTES DA FERTILIZAÇÃO in vitro DE OÓCITOS DE VACAS SUPLEMENTADAS COM CANOLA EM GRÃO Rafael Balestrin 1 ;Carlos Henrique Vedana 1 ;

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO NA MATURAÇÃO NUCLEAR E CITOPLASMÁTICA DE OVÓCITOS DE FÊMEAS ZEBUÍNAS 1

EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO NA MATURAÇÃO NUCLEAR E CITOPLASMÁTICA DE OVÓCITOS DE FÊMEAS ZEBUÍNAS 1 EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO NA MATURAÇÃO NUCLEAR 207 EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO NA MATURAÇÃO NUCLEAR E CITOPLASMÁTICA DE OVÓCITOS DE FÊMEAS ZEBUÍNAS 1 MARGOT ALVES NUNES DODE 2, NORMA CLÉA RODOVALHO

Leia mais

EFEITO DE REPRODUTORES, DISTRIBUÍDOS EM TRÊS GRUPOS GENÉTICOS, NA PRODUÇÃO in vitro DE EMBRIÕES BOVINOS

EFEITO DE REPRODUTORES, DISTRIBUÍDOS EM TRÊS GRUPOS GENÉTICOS, NA PRODUÇÃO in vitro DE EMBRIÕES BOVINOS 22 ARS VETERINARIA, 16(1):22-27, 2000. EFEITO DE REPRODUTORES, DISTRIBUÍDOS EM TRÊS GRUPOS GENÉTICOS, NA PRODUÇÃO in vitro DE EMBRIÕES BOVINOS (EFFECT OF BULLS OF THREE GENETIC GROUPS IN in vitro PRODUCTION

Leia mais

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA

EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA EFEITO INDIVIDUAL DE FERTILIDADE DE TOUROS DA RAÇA HOLANDESA ZANATTA, Guilherme Machado 1 ; SCHEEREN, Verônica Flores da Cunha 2 ; ARAUJO, Laurence Boligon de 3; PESSOA, Gilson Antônio 4 ; RUBIN, Mara

Leia mais

ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS

ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS Botucatu SP 2003 ELEN SILVIA CARVALHO SIQUEIRA PYLES CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS Monografia apresentada à disciplina Seminários

Leia mais

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE

Unidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE Que modificações ocorrem no organismo feminino após a nidação? A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal. A hormona hcg estimula o corpo lúteo a produzir hormonas,

Leia mais

REGISTRO: Protocolo nº 1e 2- Protocolo de FIV-ICSI e Protocolo de FIV-ICSI Avaliação Individual.

REGISTRO: Protocolo nº 1e 2- Protocolo de FIV-ICSI e Protocolo de FIV-ICSI Avaliação Individual. REGISTRO: Protocolo nº 1e 2- Protocolo de FIV-ICSI e Protocolo de FIV-ICSI Avaliação Individual. A. OBJETIVO/ APLICAÇÃO CLÍNICA Executar as Técnicas Laboratoriais de Fertilização in vitro (ICSI) respeitando

Leia mais

GAMETOGÊNESE. especializadas chamadas de GAMETAS. As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS

GAMETOGÊNESE. especializadas chamadas de GAMETAS. As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS Embriologia GAMETOGÊNESE É o processo de formação e desenvolvimento de células especializadas chamadas de GAMETAS As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS Espermatogônias

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

Criopreservação e desenvolvimento in vitro de embriões bovinos.

Criopreservação e desenvolvimento in vitro de embriões bovinos. 51 Criopreservação e desenvolvimento in vitro de embriões bovinos. Alessandra Corallo NICACIO 1 Mayra Elena Ortiz D Ávila ASSUMPÇÃO 1 Heloísa Vasconcellos do Amaral CAETANO 1 Renato Pereira da Costa GERGER

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1

DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE CULTIVARES DE MAMONA EM PELOTAS, RS 1 Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Rogério Ferreira Aires 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Claudia Fernanda Lemons e Silva 4 1 Embrapa

Leia mais

RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO

RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO Josilaine Aparecida da Costa Lima 1 ; Aya Sasa 2 1 Acadêmica do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade

Leia mais

EFFECT OF COOLING DONOR OVARIES ON IN VITRO BOVINE EMBRYO PRODUCTION AND CULTURE OF GRANULOSA CELL MONOLAYERS.

EFFECT OF COOLING DONOR OVARIES ON IN VITRO BOVINE EMBRYO PRODUCTION AND CULTURE OF GRANULOSA CELL MONOLAYERS. EFFECT OF COOLING DONOR OVARIES ON IN VITRO BOVINE EMBRYO PRODUCTION AND CULTURE OF GRANULOSA CELL MONOLAYERS. Marques, C.C., Pereira, R.M., Vasques, M.I., Baptista, M.C., Horta, A.E.M. Departamento de

Leia mais

EFEITO DO TRANSPORTE DE EMBRIÕES BOVINOS A LONGAS DISTÂNCIAS CULTIVADOS IN VITRO A FRESCO

EFEITO DO TRANSPORTE DE EMBRIÕES BOVINOS A LONGAS DISTÂNCIAS CULTIVADOS IN VITRO A FRESCO EFEITO DO TRANSPORTE DE EMBRIÕES BOVINOS A LONGAS DISTÂNCIAS CULTIVADOS IN VITRO A FRESCO Wilian Mortene da Silva 1 ; Amanda Thaine Stivam Martins²; Antonio Hugo Bezerra Colombo³; Fabio Luiz Bim Cavalieiri

Leia mais

Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira

Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Gregori Alberto Rovadoscki 1 Fabiane de Lima Silva 1 Fábio Pértille 1 Renato Alves Prioli 1 Vicente José Maria Savino 2 Antônio Augusto Domingos

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

VITRIFICAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS IN VITRO, USANDO ETILENOGLICOL E SACAROSE

VITRIFICAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS IN VITRO, USANDO ETILENOGLICOL E SACAROSE ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 19, nº 2, 191- ISSN 0102-6380 VITRIFICAÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS PRODUZIDOS IN VITRO, USANDO ETILENOGLICOL E SACAROSE (VITRIFICATION OF IVMFC-DERIVED BOVINE EMBRYOS

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária

Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária PUNÇÃO FOLICULAR Inicialmente, os oócitos eram obtidos, individualmente, por via laparoscópica, porém este tipo de procedimento exige anestesia geral

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE DE PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO COM SÊMEN DESCONGELADO DILUÍDO E NÃO DILUÍDO EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR PAULA GOMES RODRIGUES 1, MARINA BOTTREL REIS NOGUEIRA 2, RENATO CAMPOS ANDRADE

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

ESTIMAÇÃO DOS FATORES QUE INTERFEREM DIRETAMENTE E INDIRETAMENTE NOS RESULTADOS DA FECUNDAÇÃO IN VITRO (FIV)

ESTIMAÇÃO DOS FATORES QUE INTERFEREM DIRETAMENTE E INDIRETAMENTE NOS RESULTADOS DA FECUNDAÇÃO IN VITRO (FIV) ESTIMAÇÃO DOS FATORES QUE INTERFEREM DIRETAMENTE E INDIRETAMENTE NOS RESULTADOS DA FECUNDAÇÃO IN VITRO (FIV) antonio hugo bezerra colombo 1, Liziane Zaniboni 1, Fabio Luiz Bim Cavalieri 2, Luiz Paulo Rigolon

Leia mais

EFEITO DAS PROSTAGLANDINAS SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO NOS BOVINOS EFFECT OF PROSTAGLANDINS ON IN VITRO FERTILISATION OF BOVINE OOCYTES

EFEITO DAS PROSTAGLANDINAS SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO NOS BOVINOS EFFECT OF PROSTAGLANDINS ON IN VITRO FERTILISATION OF BOVINE OOCYTES Marques et al., (21). Proceedings do III Congresso Ibérico de Reprodução Animal, pp. 361-369 RESUMO EFEITO DAS PROSTAGLANDINAS SOBRE A FERTILIZAÇÃO IN VITRO NOS BOVINOS EFFECT OF PROSTAGLANDINS ON IN VITRO

Leia mais

In vitro production of bovine embryo in tubes without gaseous atmosphere control

In vitro production of bovine embryo in tubes without gaseous atmosphere control Brazilian Journ al of Veterinary Research and Animal Science (2003) 40:209-216 ISSN printed: 1413-9596 ISSN on-line: 1678-4456 Mario KURTZ FILHO 1,3 ; Mara Iolanda Batistella RUBIN 2 ; Carlos Antonio Mondino

Leia mais

Transporte de oócitos bovinos em meio de maturação sem controle de atmosfera gasosa

Transporte de oócitos bovinos em meio de maturação sem controle de atmosfera gasosa Ciência Rural, Santa Maria, Transporte v.34, de n.1, oócitos p.219-224, bovinos jan-fev, em meio 2004 de maturação sem controle de atmosfera gasosa. ISSN 0103-8478 219 Transporte de oócitos bovinos em

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO DOMINANTE NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO NA TAXA DE GESTAÇÃO EM VACAS NELORE

EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO DOMINANTE NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO NA TAXA DE GESTAÇÃO EM VACAS NELORE EFEITO DO TAMANHO DO FOLÍCULO DOMINANTE NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO NA TAXA DE GESTAÇÃO EM VACAS NELORE Éder Augusto Gonçalves 1 ; Fábio Luiz Bim Cavalieri 2 ; José Mauricio Gonçalves

Leia mais

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO

FECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar

Leia mais

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL

TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS AO MELHORAMENTO ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL TECNICAS DE AMPLIFICAÇÃO REPRODUTIVA E DE BIOTECNOLOGIA APLICADAS

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS

SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS SELEÇÃO DE REPRODUTORES PARA A UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES VITRIFICADOS Orivaldo Rodrigues de Oliveira 1 ; Francisca Elda Ferreira Dias 2 ; Andréa Azevedo Pires de Castro 3. 1 Aluno do

Leia mais

Comunicado Técnico. Introdução

Comunicado Técnico. Introdução Comunicado Técnico 151 ISSN 1517-1469 Planaltina, DF Novembro, 2008 Foto: Gustavo Porpino Recuperação e Criopreservação de Espermatozóides do Epidídimo de Bovinos Mortos para Uso na Inseminação Artificial

Leia mais

Adição da água de coco (Cocus nuciferal) ao meio de maturação de oócitos caninos (1) Artigo Científico/Scientific Article

Adição da água de coco (Cocus nuciferal) ao meio de maturação de oócitos caninos (1) Artigo Científico/Scientific Article ISSN 1809-467 Adição da água de coco (Cocus nuciferal) ao meio de maturação de oócitos caninos (1) [Addition of coconut water (Cocus nuciferal) to maturation media of canine oocytes] Artigo Científico/Scientific

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

Produção in vitro de embriões ovinos

Produção in vitro de embriões ovinos Acta Scientiae Veterinariae. 33(1): 1-16, 2005. REVIEW ARTICLE Pub. 603 ISSN 1678-0345 (Print) ISSN 1679-9216 (Online) Produção in vitro de embriões ovinos In vitro production of ovine embryos Mari Lourdes

Leia mais

Perfil de Competências dos Especialistas

Perfil de Competências dos Especialistas Perfil de Competências dos Especialistas Os Especialistas em Saúde do Colégio de Biologia Humana e Saúde apresentam, de um modo global, as seguintes competências: Perfil de Competências do Especialista

Leia mais

Indução e sincronização de cio em caprinos

Indução e sincronização de cio em caprinos Indução e sincronização de cio em caprinos Plínio de Oliveira FASSIO 1 ; Larissa de Oliveira FASSIO 2 ; Angélica Campos MARTINS 3 ; Claudiane de Assis SOUZA 3 ; Vanessa Daniela Lázara de ASSIS 3 ; André

Leia mais

Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.31, n.2, p.218-223, abr./jun. 2007. Disponível em www.cbra.org.br

Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.31, n.2, p.218-223, abr./jun. 2007. Disponível em www.cbra.org.br Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.31, n.2, p.218-223, abr./jun. 2007. Disponível em www.cbra.org.br Sistemas alternativos de incubação e meios de cultivo para produção in vitro de embrião bovino

Leia mais

LÍQUIDO FOLICULAR FRESCO OU CONGELADO NA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS (Fresh or frozen follicular fluid in vitro bovine embryo production)

LÍQUIDO FOLICULAR FRESCO OU CONGELADO NA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS (Fresh or frozen follicular fluid in vitro bovine embryo production) Archives of Veterinary Science v. 8, n. 1, p. 55-59, 2003 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X LÍQUIDO FOLICULAR FRESCO OU CONGELADO NA PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES BOVINOS (Fresh or frozen follicular fluid

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS

AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS 1 AVALIAÇÃO DE SUBPRODUTOS AGRÍCOLAS COMO CONDICIONADORES DE SUBSTRATOS E/OU FERTILIZANTES ORGÂNICOS PARA MUDAS R. C. ARGÔLO (1), Q. R. ARAUJO (2), G. A. SODRÉ (2), I. JUCKSCH (3), A. M. S. S. MOREAU (4),

Leia mais

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:

Leia mais

EXAME DISCURSIVO 2ª fase

EXAME DISCURSIVO 2ª fase EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 Biologia Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Biologia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM

QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM QUALIDADE FÍSICA DE OVOS INCUBÁVEIS DE CODORNAS JAPONESAS (Cortunix coturnix japonica) SUBMETIDOS A DIFERENTES PERIODOS E TEMPERATURAS DE ESTOCAGEM Renato Lima CÉZAR¹; Nadja Susana Mogyca LEANDRO²,Marcos

Leia mais

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO

Leia mais

Classificação: valores

Classificação: valores ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 1º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turma A TEMA : Reprodução Humana 20 de Outubro de 2011 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:

Leia mais

Cultivo individual de blastocistos bovinos produzidos in vitro. Individual culture of in vitro produced bovine blastocysts

Cultivo individual de blastocistos bovinos produzidos in vitro. Individual culture of in vitro produced bovine blastocysts Braz. J. vet. Res.anim.Sci., São Paulo, v. 39, n. 2, p. 87-92, 2002. Cultivo individual de blastocistos bovinos produzidos in vitro Individual culture of in vitro produced bovine blastocysts Daniela dos

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

EFEITO DA VITRIFICAÇÃO DE EMBRIÕES PIV SOBRE A TAXA DE PRENHEZ DE GIR (Bos indicus) EM CONDIÇÕES DE CAMPO

EFEITO DA VITRIFICAÇÃO DE EMBRIÕES PIV SOBRE A TAXA DE PRENHEZ DE GIR (Bos indicus) EM CONDIÇÕES DE CAMPO EFEITO DA VITRIFICAÇÃO DE EMBRIÕES PIV SOBRE A TAXA DE PRENHEZ DE GIR (Bos indicus) EM CONDIÇÕES DE CAMPO Effect of vitrification under field conditions on pregnancy rate of Gyr (Bos indicus) PIV embryos

Leia mais

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues Isolamento Viral em Cultivo Celular Adriana Candido Rodrigues Vírus: Parasitas intracelulares obrigatórios Célula viva para replicação Sistemas Celulares Animais de Laboratório Ovos Embrionados Cultura

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

Larvae Exsheathment Inhibition Assay

Larvae Exsheathment Inhibition Assay INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: DOENÇAS Disponível em www.animal.unb.br em 14/03/2011 Larvae Exsheathment Inhibition Assay Edgard Franco Gomes 1,2, Helder Louvandini

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE FECUNDAÇÃO IN VITRO E DAS CÉLULAS DO Cumulus oophorus SOBRE A TAXA DE POLISPERMIA E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE FECUNDAÇÃO IN VITRO E DAS CÉLULAS DO Cumulus oophorus SOBRE A TAXA DE POLISPERMIA E DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Influência da temperatura de fecundação in vitro e das células do Cumulus oophorus... DOI 10.526/cab.v11i2.3402 301 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE FECUNDAÇÃO IN VITRO E DAS CÉLULAS DO Cumulus oophorus SOBRE

Leia mais

Biotecnologias Reprodutivas em Felinos. Profa.Dra. Maria Denise Lopes. denise@fmvz.unesp.br

Biotecnologias Reprodutivas em Felinos. Profa.Dra. Maria Denise Lopes. denise@fmvz.unesp.br Biotecnologias Reprodutivas em Felinos Profa.Dra. Maria Denise Lopes. denise@fmvz.unesp.br INTRODUÇÃO Cães e gatos além de considerados animais de estimação são também modelos comparativos importantes

Leia mais

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável

Leia mais

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do equipamento SHIVA da empresa Bio Art. 2007 Efetividade no processo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO

MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica

Leia mais

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

Produção in vitro de embriões

Produção in vitro de embriões Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Produção in vitro de embriões Vicente

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993 Institui normas para a utilização de técnicas de reprodução assistida. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

ESTADO DA ARTE DA FERTILIZAÇÃO IN VITRO EM BOVINOS

ESTADO DA ARTE DA FERTILIZAÇÃO IN VITRO EM BOVINOS JOAQUIM MANSANO GARCIA ET AL. 223 ESTADO DA ARTE DA FERTILIZAÇÃO IN VITRO EM BOVINOS Garcia 1, J.M., Avelino 1, K. B., Vantini 1, R. 1 DMVPRA, FCAV/UNESP-Jaboticabal RESUMO O desenvolvimento de novas biotecnologias

Leia mais

CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1

CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1 RESTRIÇÃO HÍDRICA EM GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA 77 CONTROLE DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA EM TESTES DE SANIDADE PELO USO DA RESTRIÇÃO HÍDRICA 1 JOSÉ DA CRUZ MACHADO 2 ; JOÃO ALMIR DE OLIVEIRA 3

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

1º Congresso Ibérico de Reprodução Animal, 3-6 Julho 1997, Estoril, Vol. II, pp. 128-135 (BT19)

1º Congresso Ibérico de Reprodução Animal, 3-6 Julho 1997, Estoril, Vol. II, pp. 128-135 (BT19) EFFECT OF OESTROUS COW SERUM FROM SUPEROVULATED ANIMALS ON IN VITRO BOVINE EMBRYO PRODUCTION AND ON PROGESTERONE SYNTHESIS OF GRANULOSA CELL MONOLAYERS. Summary: Pereira, R.M., Vasques, M.I., Marques,

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras

Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras Relatório de um trabalho prático da disciplina de Biologia Celular 2011/12 Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,

Leia mais