Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues"

Transcrição

1 Isolamento Viral em Cultivo Celular Adriana Candido Rodrigues

2 Vírus: Parasitas intracelulares obrigatórios Célula viva para replicação Sistemas Celulares Animais de Laboratório Ovos Embrionados Cultura de Células

3 Importância Animais Cultura Celular Vantagens: Simples Confiável Desvantagens: Tempo Vantagens: Espaço Custo Desvantagem: Menor sensibilidade Sensível Espaço Ética Custo

4 A cultura celular é um método alternativo atendendo aos princípios éticos no uso de animais em laboratório. Rapidez no Diagnóstico Viável economicamente. É um método sensível, tendo a capacidade de detectar pequenas concentrações do vírus.

5 Utilidade da cultura celular Diagnóstico e Isolamento Produção de vacinas Biologia molecular do vírus, mecanismo de infecção e patogenia Isolar grande numero de vírus Produção de antígenos virais Realizar testes de neutralização Determinação de concentrações virais

6 N2A Neuroblastoma Murino Origem: American Type Culture Collection, Rockville Md. (ATCC) BHK-21 Rim de Camundongo Recém Nascido Origem: American Type Culture Collection, Rockville Md. (ATCC) Fonte :Instituto Pasteur

7 Vantagens da Célula Universalidade Sensibilidade Custo Espaço Físico Caráter Ético Simplicidade Desvantagens da Célula Contaminação Toxidade

8 1913 Levaditi - primeira descrição Vieuchange et al. Relatou a sensibilidade de culturas celulares primárias de células de rim de camundongo à infecção pelo vírus da raiva. Dois anos mais tarde, Kissling descreveu a passagem seriada de vírus de campo e de cultivo em células primarias de rim de hamster

9 Por volta de 1963, Kissling e Reese demonstraram o potencial da utilização do crescimento viral desta maneira para preparação de uma vacina Larghi et al. - BHK-21 desenvolveram o primeiro isolamento do vírus rábico de rua em células BHK-21 (baby hamster kidney) tendo em vista o seu uso na rotina diagnóstica (CAMPBELL; CHARLTON, 1988).Segundo este experimento: cultura celular apresentou > sensibilidade Smith et al. CER (embrião de galinha). Um ano depois utiliza N2A (neuroblastoma de camundongo)

10 Congelamento Descongelamento Manutenção Fonte: Instituto Pasteur

11 Fonte: Instituto Pasteur A manutenção das células é realizada em dois repiques por semana, efetuados durante sua viabilidade e crescimento.

12 Fonte: Instituto Pasteur Estas células, após crescimento, serão utilizadas na técnica do isolamento viral.

13 Contagem Celular Fonte: Google Obtenção do número de células desejável: 5 x 10 5 células/ml

14 N de células /ml = n total de células X X fator de diluição n de quadrantes N de células encontrado = Volume Final N de células /ml da suspensão original

15 Total de células dos 4 quadrantes x * x 10** 4 * Fator de conversão da câmara de Neubauer **Volume total de meio usadas na suspensão de células. Ex.: 196 x 10 4 x 10 = 490 x 10 4 = 49 x Células/mL 49 x 10 5 Volume final 5 x ml Volume final= 9,8 ml

16

17 Inóculo: Fonte: Instituto Pasteur Uma suspensão a 20% (peso/volume) foi preparada a partir de fragmentos do Sistema Nervoso Central

18 Armazenamento das amostras em freezer Fonte: Instituto Pasteur

19 Após preparar Cabine de Segurança Biológica, homogeneizar a amostra. Manipular no gelo. Fonte: Instituto Pasteur

20 Meio de cultura: para 10 ml de meio acrescentar 30 μl de antibiótico e 30 μl de aminoácidos essenciais Fonte :Instituto Pasteur

21 Adicionar 40μL da amostra em cada orifício da placa, em triplicata. Fonte :Instituto Pasteur

22 Adicionar 160 μl de meio de cultura, homogeneizar. Fonte:Instituto Pasteur

23 Fonte: Instituto Pasteur Adicionar 100 μl de suspensão de células, (contendo 5 x 10 5 células/ml ).

24 Incubar a 37 C em Câmara Úmida de CO2 a 5% de 72 a 96 horas Fonte :Instituto Pasteur

25 Como as células não sofrem efeito citopático, será preciso evidenciar o vírus através da Imunofluorescência Direta (IFD). Remover o sobrenadante com uma bomba de sucção. Fonte :Instituto Pasteur

26 Adicionar 200 μl de Acetona a 80% e incubar por 15 minutos em banho de gelo. Fonte: Instituto Pasteur

27 Após, desprezar Acetona e secar a placa. Fonte: Instituto Pasteur

28 Fonte: Instituto Pasteur Acrescentar 40 μl do conjugado antirrábico, previamente titulado, por orifício, e incubar a 37º C por 60 minutos.

29 Enxaguar a placa por imersão, 3 vezes em solução salina tamponada, ph 7,4, e 3 vezes em água destilada. Secar a placa. Fonte: Instituto Pasteur

30 Fonte: Instituto Pasteur Adicionar 50μL de glicerina tamponada (ph 8.5) em cada orifício

31 Fonte: Instituto Pasteur A leitura será realizada em cada orifício e, sendo observada pelo menos uma célula infectada, será considerada positiva. Orifícios sem células infectadas serão considerados negativos.

32 Positivo Negativo

33 Obrigada! Instituto Pasteur Fonte:Google

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes

Leia mais

vacina? se produz uma

vacina? se produz uma Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original

Leia mais

Entenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan

Entenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan Entenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan Imagens apresentadas pela Dra. Cosue Miyaki, pesquisadora do Instituto Butantan, em Simpósio sobre Produção de Vacinas realizado

Leia mais

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

PCR in situ PCR Hotstart

PCR in situ PCR Hotstart Bruno Matos e Júlia Cougo PCR in situ PCR Hotstart Disciplina de Biologia Molecular Profª. Fabiana Seixas Graduação em Biotecnologia - UFPel PCR in situ - É a técnica de PCR usada diretamente numa lâmina

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Guedes, PP 1 ; Pinto, PLS 1 e Oliveira, KC 1. 1 Núcleo de Enteroparasitas, Centro de Parasitologia

Leia mais

PORTARIA N.º 228, DE 25 DE OUTUBRO DE 1988

PORTARIA N.º 228, DE 25 DE OUTUBRO DE 1988 PORTARIA N.º 228, DE 25 DE OUTUBRO DE 1988 O Ministro de Estado de Agricultura, no uso de suas atribuições, considerando proposições da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, RESOLVE: I Aprovar as

Leia mais

Coleta e remessa de amostras

Coleta e remessa de amostras Isolamento viral- cultivo celular Coleta e remessa de amostras Diagnóstico Tecidos refrigerados Raiva, RS Méd. Vet. José Carlos Ferreira CRMV-RS Laboratório de Virologia Instituto de Pesquisas Veterinárias

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos

Leia mais

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III

WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III WHO GLOBAL SALM-SURV NÍVEL III CAMPYLOBACTER spp. Multiplex PCR para detecção de C. jejuni e C. coli Grace Theophilo LRNCEB IOC/FIOCRUZ gtheo@ioc.fiocruz.br Diagnóstico molecular para Campylobacter spp.

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 51 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL E MATERIAIS UTILIZADOS 3.1. Biocidas utilizados Os compostos químicos utilizados nos experimentos de corrosão e análise microbiológica foram o hipoclorito de sódio e o peróxido

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

ANTI IgG (Soro de Coombs)

ANTI IgG (Soro de Coombs) ANTI IgG (Soro de Coombs) Soro Anti Gamaglobulinas Humanas PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

Crescimento Microbiano

Crescimento Microbiano Crescimento Microbiano Fatores que influem no crescimento Temperatura ph Oxigênio Agitação Pressão osmótica Temperatura Para todos os microrganismos existem três temperaturas cardeais: Temperatura mínima

Leia mais

Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação

Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Rossana Sette de Melo Rêgo Francisco Montenegro de Melo Kedma de Magalhães Lima INTRODUÇÃO O cateterismo venoso

Leia mais

Parte IV: Métodos de Diagnóstico de Infecções Virais II MAC VIROLGOIA CLÍNICA QSC_09

Parte IV: Métodos de Diagnóstico de Infecções Virais II MAC VIROLGOIA CLÍNICA QSC_09 Parte IV: Métodos de Diagnóstico de Infecções Virais 1.COLHEITA E TRANSPORTE DAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS 2.INOCULAÇÃO DE PRODUTOS BIOLÓGICOS 3.SEPARAÇÃO DE CMSP A PARTIR DE SANGUE TOTAL HUMANO POR GRADIENTE

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Vacinas, conforme descrição do edital. Quantidade: 100 Unidade de Medida: Unidade

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) Item: 0001 Descrição: Vacinas, conforme descrição do edital. Quantidade: 100 Unidade de Medida: Unidade PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Eldorado do Sul Número: PR 517/2012 Número do Processo: PR 517/2012 Unidade de Compra: Secretaria do Meio Ambiente Proposta(s) Item: 0001 Quantidade: 100

Leia mais

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

Informe Técnico sobre as Vacinas contra Gripe Influenza H1N1 e seus Correspondentes Bioterápicos - Abril/2010 -

Informe Técnico sobre as Vacinas contra Gripe Influenza H1N1 e seus Correspondentes Bioterápicos - Abril/2010 - Informe Técnico sobre as Vacinas contra Gripe Influenza H1N1 e seus Correspondentes Bioterápicos - Abril/2010 - I. A VACINA Célia Regina Barollo crbarollo@gmail.com Sonia Regina Rocha Miura A vacina monovalente

Leia mais

Raiva. Replicação no citoplasma - corpúsculo de inclusão

Raiva. Replicação no citoplasma - corpúsculo de inclusão Família Rhabdoviridae forma de bala 70 x 170 nm -RNA envelope Proteina G Ac neutralizantes Proteína N grupo Vírus fixo/rua Perfil G-N= Origem do vírus Raiva Raiva Raiva Replicação no citoplasma - corpúsculo

Leia mais

O NÚMERO DE BACTÉRIAS

O NÚMERO DE BACTÉRIAS O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,

Leia mais

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica

Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,

Leia mais

IFI HIV-1 Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV-1 (material fornecido para 100 determinações)

IFI HIV-1 Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV-1 (material fornecido para 100 determinações) Edição: Fevereiro 09 Arte: BM_BUL_033_00_R IFI HIV-1 Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV-1 (material fornecido para 100 determinações) IFI HIV-1 Bio-Manguinhos

Leia mais

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM BIOTECNOLOGIA

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM BIOTECNOLOGIA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM BIOTECNOLOGIA J O Ã O M A S S U D F I L H O P R E S I D E N T E, S B M F C O O R D E N A D O R D O C U R S O D E M F / U N I F E S P C E O, T R I A L S C O N S U L T I N

Leia mais

E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?

E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta? E se um bloom de cianobactérias te batesse à porta? Introdução As cianobactérias são organismos procarióticos fotossintéticos adaptados a uma vasta gama de condições ambientais e tolerantes a inúmeras

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais

Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração. Aspectos Laboratoriais Proposta de Vigilância Integrada de Pneumonia Bacteriana e Viral no Brasil: Oportunidades de Integração Aspectos Laboratoriais Eduardo Pinheiro Guerra Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde

Leia mais

Géis de Entrada e Separação

Géis de Entrada e Separação (1) Géis de Entrada e Separação ESCOLHA DO GEL Depende do tamanho da proteína que se quer detectar: Tamanho da Proteína Gel 4 40 kda 20% 12 45 kda 15% 10 70 kda 12% 15 100 kda 10% 25 200 kda 8% PREPARO

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,

Leia mais

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do

Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do equipamento SHIVA da empresa Bio Art. 2007 Efetividade no processo

Leia mais

Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior

Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA CASCAVEL - 2009 Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior Profa. Vera Lucia Dias Siqueira Bacteriologia Clínica DAC - UEM Sistema Respiratório Pneumonias

Leia mais

VI Congresso Brasileiro de Biossegurança Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos

VI Congresso Brasileiro de Biossegurança Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos VI Congresso Brasileiro de Biossegurança Simpósio Latino-Americano de Produtos Biotecnológicos Rio de Janeiro, 21-25 setembro de 2009 Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Construções Mais Comuns

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias Alexandra Veiga Manuel Barreto Dias SEGURANÇA ALIMENTAR Prevenir a presença de agentes patogénicos nos alimentos agentes biológicos microrganismos parasitas agentes tóxicos origem microbiana origem no

Leia mais

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS ! Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Patologia Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami Prof. Dr. Lucas Brandão BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA AO ESTUDO DE DOENÇAS

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 1. Sinonímia VIDAS DUO 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica POP n.º: I 56 Página 1 de 7 O vírus da imunodeficiência humana () é um retrovírus RNA, transmitido

Leia mais

2 Criança com idade de 2 a 24 meses 1º teste Abaixo do limite de detecção Repetir o teste após 2 meses Detectável Abaixo do limite de detecção Repetir o teste Imediatamente com nova

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês)

Guia do Professor. (Documento baseado no guião original em inglês) Guia do Professor (Documento baseado no guião original em inglês) Nota: Este documento é apenas um resumo do conteúdo do guia do professor. Alguns itens de grande importância não estão aqui referidos,

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Chikungunya

Diagnóstico Laboratorial de Chikungunya Diagnóstico Laboratorial de Chikungunya Fernanda Montenegro de Carvalho Araújo Dezembro/2014 Introdução A febre do CHIKUNGUNYA é uma doença endêmica nos países do Sudeste da Ásia, África e Oceania e emergente

Leia mais

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA

QUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5

APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5 APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5 1.0 - DESCRIÇÃO Esta literatura tem por finalidade servir de guia de aplicação do Elastron sobre Estruturas de Concreto e a Preparação do Substrato. O Sistema consistirá

Leia mais

Prova de Química e Biologia

Prova de Química e Biologia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do IPVC dos Maiores de 23 Anos Prova de Química e Biologia Prova modelo Prova Específica de Química

Leia mais

Produção de Energia Alternativa

Produção de Energia Alternativa Produção de Energia Alternativa Prof.Pedro Araújo Realizado por: - Diogo Fernandes nº27097 - Gonçalo Paiva nº26743 - José Silva nº27144 Introdução A produção de energias alternativas, tem vindo a ganhar

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica.

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Prof. Hugo Henrique Pádua M.Sc. Fundamentos de Biofísica Eletroforese Introdução a Eletroforese Eletroforese migração de moléculas ionizadas,

Leia mais

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular

BIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada

Leia mais

VÍRUS. DISCIPLINA: BIOLOGIA http://danutaw.webnode.com.br

VÍRUS. DISCIPLINA: BIOLOGIA http://danutaw.webnode.com.br VÍRUS DISCIPLINA: BIOLOGIA 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS - 20 a 300 nm; Micrômetro Nanômetro UNIDADE REPRESENTAÇÃO / VALOR 1 μm = 0,001 milímetro 1 nm = 0,001 micrômetro - Ácido nucléico + proteína

Leia mais

VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV

VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o

Leia mais

Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome

Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 Avaliação Curso de Formação Pós-Graduada da Biologia Molecular à Biologia Sintética 15 de Julho de 2011 Nome 1 - As enzimas de restrição ou endonucleases recebem uma designação que provem (1 valor) a)

Leia mais

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico ANTI HUMANO Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante:

Leia mais

ASPECTOS LABORATORIAIS

ASPECTOS LABORATORIAIS INFLUENZA A (H1N1) 1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS LABORATORIAIS Os agentes infecciosos prioritários para investigação etiológica são os vírus influenza. As amostras de secreções respiratórias devem ser

Leia mais

Transformação genética de milho com construções gênicas contendo o gene AtDREB2A visando tolerância à seca¹

Transformação genética de milho com construções gênicas contendo o gene AtDREB2A visando tolerância à seca¹ Transformação genética de milho com construções gênicas contendo o gene AtDREB2A visando tolerância à seca¹ Vanessa Diniz Barcelos Vasconcelos 2, Newton Portilho Carneiro 3 1 Trabalho financiado pelo CNPq/Fapemig

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN

TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN TECNOLOGIA DO SÊMEN ANÁLISE DO SÊMEN Características físicas c) Motilidade (progressiva) % de sptz viáveis uma gota de sêmen em aumento de 100 a 400x na propriedade: 50% para doação de sêmen: 70% para

Leia mais

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF POP n.º: B93 Página 1 de 7 1. Sinonímia: GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação do

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR

SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR Victor Hugo Salvador 1 ; Dyoni Matias de Oliveira 2 ; Osvaldo Ferrarese-Filho 3, Wanderley Dantas dos Santos

Leia mais

HIV no período neonatal prevenção e conduta

HIV no período neonatal prevenção e conduta HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e

Leia mais

Prevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia

Prevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem

Leia mais

PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA PLANO DE MINICURSO TÍTULO DO MINICURSO: 60 ANOS DO DNA E OS AVANÇOS DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA OBJETIVO: Proporcionar aos participantes uma maior compreensão dos avanços que a descoberta da estrutura da

Leia mais

MEMORANDO TÉCNICO LL-ALUGOLD / SCR. Camada de Conversão NA COR CASTANHO AVERMELHADA, ISENTA DE CROMO para a Pintura do Alumínio e suas Ligas

MEMORANDO TÉCNICO LL-ALUGOLD / SCR. Camada de Conversão NA COR CASTANHO AVERMELHADA, ISENTA DE CROMO para a Pintura do Alumínio e suas Ligas DESCRIÇÃO DO PROCESSO LL-AluGold / SCR é um processo liquido caracterizado por uma combinação balanceada de sais de ácidos inorgânicos que em contato com o alumínio reagem formando uma camada colorida

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA TÉCNICAS DE CITOGENÉTICA DE INSETOS

Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA TÉCNICAS DE CITOGENÉTICA DE INSETOS Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA TÉCNICAS DE CITOGENÉTICA DE INSETOS Obtenção das Preparações Citológicas MEIOSE (Sem a utilização

Leia mais

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.

Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes

Leia mais

5 Preparação da suspensão de linfócitos:

5 Preparação da suspensão de linfócitos: 1 Introdução: Tabuleiros de classificação de HLA Instruções de utilização Para ser utilizado em procedimentos de diagnóstico in vitro Os tabuleiros de classificação de HLA da Invitrogen são produzidos

Leia mais

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando: Detecção de anticorpos anti-hiv - Portaria 488 de 17/6/1998 Ementa: As unidades hemoterápicas, públicas e privadas, que realizam atividades de Hematologia, ficam obrigadas a cumprir as etapas do conjunto

Leia mais

Diagnóstico Microbiológico

Diagnóstico Microbiológico Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame

Leia mais

MANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

MANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores

Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores A determinação da seqüência de bases de um segmento de DNA é um passo crítico em muitas aplicações da Biotecnologia.

Leia mais

Educa teu filho no caminho que deve andar, e quando grande não se desviará dele Prov.22.6

Educa teu filho no caminho que deve andar, e quando grande não se desviará dele Prov.22.6 Educa teu filho no caminho que deve andar, e quando grande não se desviará dele Prov.22.6 Bateria de Exercícios Data: 11/03/2016 Turma: 2º Ano Área II Matemática 1) Determine o sinal das expressões: a)

Leia mais

Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses

Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus

Leia mais

Laboratórios de Pesquisa da Biologia

Laboratórios de Pesquisa da Biologia Laboratórios de Pesquisa da Biologia 1 - Laboratório de Biologia e Ecologia Animal (B 1.01) Conta com um espaço físico de 12m x 12m (144m²) phmetro ou medidor de ph: é um aparelho usado para medição de

Leia mais

Biologia Celular e Molecular

Biologia Celular e Molecular DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida

Leia mais

ENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea

ENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea ENVIO DE AMOSTRAS Os requerimentos específicos para cada exame são fornecidos na lista alfabética da Tabela de Diretório de Exames Online. Para cada exame, são descritos o tipo de amostra, volumes mínimos,

Leia mais

6) (ANÁPOLIS) Dois seres vivos pertencentes à mesma ordem são necessariamente:

6) (ANÁPOLIS) Dois seres vivos pertencentes à mesma ordem são necessariamente: Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 1 Ano Disciplina: Biologia 1) Com que finalidade se classificam os seres vivos? 2) Considere os seguintes

Leia mais

Helena Campos (Engenharia Química)

Helena Campos (Engenharia Química) Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ

INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ 15 Fone: (41) 3330 4467. Página 1 Diagnóstico Laboratorial Lacen/PR Amostras de Recém-Natos (RN) com Microcefalia

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em

Leia mais

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio

Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

Extração de DNA e Amplificação por PCR

Extração de DNA e Amplificação por PCR Universidade Federal de São Carlos Departamento de Genética e Evolução Disciplina Práticas de Genética Extração de DNA e Amplificação por PCR Érique de Castro 405523, Victor Martyn 405612, Wilson Lau Júnior

Leia mais

Exame de Laboratórios de Bioquímica e Biofísica Licenciatura em Bioquímica 1ª Época 27 de Junho de 2006 Por favor responda às questões da 1ª parte e 2ª partes em folhas separadas 1ª Parte 1. Suponha que

Leia mais