FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010

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1 FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010

2 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM POLITICA DE INVESTIMENTO CONTROLO DE RISCOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS COMISSÕES REGIME FISCAL SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO INVENTÁRIO DOS INVESTIMENTOS APLICAÇÕES DO FUNDO POR SEGMENTOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS DEVEDORES CREDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS DE ACTIVO FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATÓRIO E CONTAS 2010

3 DECRÉSCIMOS NO VALOR DO FUNDO RENDIMENTOS INVESTIMENTO E ENCARGOS COM OS IMÓVEIS CONTRIBUIÇÕES MONTANTE DOS BENEFÍCIOS PAGOS CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATÓRIO E CONTAS 2010

4 1. RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATÓRIO E CONTAS 2010

5 -5- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2010 A composição da carteira de activos do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS terminou o ano de 2010, com o montante total de ,74, distribuído pelos seguintes segmentos: COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 accionista foi onde se verificou a maior variação de exposição, resultado do aumento ocorrido nos EUA e nos mercados emergentes, tendo terminado o ano com uma exposição de cerca de 20%, numa posição longa face ao benchmark. No imobiliário, em 2010, reduziu-se a exposição da carteira, por via da alienação parcial da posição detida no fundo imobiliário aberto VIP. No final de 2010, a carteira de activos do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS apresentava uma maior exposição em títulos de rendimento fixo. O segmento representava cerca de 66%, um pouco abaixo do peso definido no benchmark seguido pela gestão, sendo que, cerca de 67% correspondia a exposição a títulos de taxa fixa, enquanto os restantes 33% eram títulos de dívida de taxa indexada. No segmento A liquidez manteve-se dentro dos limites definidos na política de investimento terminando o ano um pouco abaixo do peso definido no benchmark.

6 -6- RELATÓRIO DE GESTÃO Pese embora a conjuntura difícil vivida ao longo do ano nos mercados financeiros, o acerto das opções estratégicas seguidas relativas à carteira de activos do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS permitiram obter um desempenho positivo em Assim, em termos acumulados, no ano de 2010, o FUNDO PPR registou uma rendibilidade anual líquida, medida pela variação da cotação das unidades de participação, de 0,83% que compara com 0,47% do universo dos fundos de poupança reforma da APFIPP (categoria C entre 15 e 35% da carteira em acções), segmento onde se encontra classificado o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. De acordo com a mesma fonte, o FUNDO PPR apresentava, no final do ano de 2010, um risco baixo face aos restantes fundos de poupança reforma no grupo de comparação. RISCO ESTRATÉGIA E MOVIMENTOS OCORRIDOS EM 2010 As principais deliberações tomadas nas reuniões mensais do Comité de Investimentos, ao longo de 2010, para cada classe de activos, foram as seguintes: OBRIGAÇÕES (RISCO DE TAXA DE JURO) Postura cautelosa face ao risco de taxa de juro através da manutenção de uma duração média ajustada do segmento de dívida pública de taxa fixa inferior à duração média ajustada do benchmark, situando-se em média, ao longo do ano, próxima de 60%. Em termos de alocação geográfica da dívida pública foi deliberado manter uma exposição das carteiras à dívida pública portuguesa superior ao peso que a mesma tem no benchmark, fundamentalmente com o objectivo de captar o efeito de ganho no rendimento até à maturidade (ytm). OBRIGAÇÕES (RISCO DE CRÉDITO) A deliberação ao longo de 2010 apontou no sentido de não aumentar o risco de crédito da carteira de uma forma global, pese embora, ter havido momentos em que se assistiu a um estreitamento de spreads, optando-se por uma actuação pontual, através da análise caso a caso, para a hipótese de proceder a um aumento do risco de crédito.

7 -7- RELATÓRIO DE GESTÃO ACÇÕES Em Julho, face à evolução favorável dos mercados emergentes, foi implementada a deliberação tomada de aumentar ligeiramente a exposição das carteiras, de forma a ficar com uma sobreexposição face ao benchmark seguido pela gestão. Já no final do ano foi ainda deliberado reforçar a posição ao mercado brasileiro de acções, sendo a sua implementação, por motivos conjunturais, adiada para No que se refere aos mercados desenvolvidos, na fase inicial do ano, chegou-se a aumentar a exposição à Europa, mas, à medida que as expectativas de valorização iam sendo mais favoráveis ao mercado americano comparativamente ao mercado europeu, foi deliberado aumentar a exposição das carteiras aos EUA, por troca com redução na Europa. IMOBILIÁRIO Redução da exposição ao segmento imobiliário, através da redução parcial da posição detida num fundo de investimento imobiliário aberto. CAMBIAL Manutenção da cobertura do risco cambial da exposição a USD, decorrente do investimento quer em acções norte-americanas, quer da exposição aos fundos de acções na Ásia.

8 -8- RELATÓRIO DE GESTÃO EVOLUÇÃO DA ALOCAÇÃO DE ACTIVOS EM 2010 No decorrer de 2010, as deliberações tomadas pelo comité de investimentos visaram o aumento progressivo da exposição ao segmento accionista, numa primeira fase através do aumento de exposição aos mercados emergentes, de forma a ficar com uma ligeira sobreexposição face ao benchmark seguido pela gestão, e numa segunda fase aumentando a exposição aos EUA, encurtando a subexposição face ao benchmark, por troca com redução ao mercado europeu de acções. Em relação ao segmento obrigacionista não houve alterações significativas em termos de alocação, enquanto em relação ao imobiliário, como já foi referido anteriormente, a exposição da carteira do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS terminou o ano de 2010, abaixo da exposição inicial e em linha face ao benchmark.

9 -9- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.2. POLITICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS tem como principal objectivo formular os princípios de investimento e as linhas orientadoras de gestão dos activos do FUNDO PPR, com vista a potenciar o retorno das aplicações, a médio e a longo prazo, baseada em regras e procedimentos e evitar um inadequado risco de perda e obter um rendimento adequado ao risco incorrido. A estratégia seguida para o FUNDO PPR em matéria de afectação de activos foi definida com base num modelo de adequação da estratégia de investimento, atendendo aos objectivos e ao regime legal específico dos fundos de pensões PPR e ao tipo de perfil dos Participantes a que o FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS se destina a política de investimento do Fundo PPR é orientada para a rendibilidade e segurança numa perspectiva de médio e longo prazo, através de uma adequada diversificação de riscos e de uma política de investimento moderada, com uma carteira de activos tendencialmente investida na sua maioria em títulos de rendimento fixo (obrigações). A política de investimento é objecto de revisão, pelo menos, de três em três anos, sem prejuízo da necessária revisão sempre que ocorram eventuais alterações significativas nos mercados financeiros, desde que das alterações não resultem situações de incumprimento da legislação em vigor. A política de investimento foi revista, a última vez, em Julho de PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O permanente controlo da composição da carteira de activos, mantido ao longo de 2010, teve como principal objectivo assegurar que, a exposição da carteira do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS, se mantivesse no rigoroso cumprimento das regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, e no cumprimento das regras e princípios gerais relativos à política de investimento e composição e avaliação dos activos que compõem o seu património, estabelecidos pelo Instituto de Seguros de Portugal. À data de 31 de Dezembro de 2010 não se verificavam quaisquer situações de incumprimento dos princípios gerais relativos à política de investimento ou à composição dos activos CONTROLO DE RISCOS Considerando a política de investimento definida para o FUNDO PPR, este poderá reflectir diferentes factores de risco relacionados com o investimento em acções ou em activos de taxa juro, como seja o risco de variação de preço que cada activo integra, o risco de crédito do emitente, o risco de variação da taxa de juro ou em activos denominados em moeda estrangeira e o risco cambial. Poderá também reflectir os riscos de exposição geográfica e sectorial associados ao investimento em diferentes países, nomeadamente em mercados emergentes, onde a variação dos preços dos activos é normalmente mais acentuada.

10 -10- RELATÓRIO DE GESTÃO CARTEIRA DE OBRIGAÇÕES RISCO DE CRÉDITO No final do ano de 2010 a componente de taxa fixa da dívida pública ou equiparada representava cerca de 96% do segmento da taxa fixa, o que correspondia a aproximadamente cerca de 42% da carteira total do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS distribuída por Portugal, França, Espanha, Áustria e Alemanha. A Yield to Maturity média da carteira de taxa fixa era de 3,7%, para uma Modified Duration média de 3,6 anos e uma maturidade média de 4,2 anos. A carteira de taxa variável apresentava uma maturidade média de 3,5 anos, um Discount Margin médio de 4,1% e um rating médio de A (escala S&P). RISCO DE TAXA DE JURO Ao longo de 2010 manteve-se a subexposição da duration da carteira de taxa fixa em relação à duration do benchmark, através de uma concentração nos segmentos com maturidades até aos 10 anos nos pesos definidos pelo benchmark (índice de referência EFFAS Euro All > 1 ano), efectuando-se o rebalanceamento da carteira mensalmente. No final de Dezembro a duration média da carteira era de 3,61 e o benchmark de 5,98. Em 2010 a carteira de activos de rendimento fixo do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS manteve um baixo perfil de risco de crédito, monitorizado em permanência através da notação de rating dos emitentes. Em 31 de Dezembro de 2010, mais de 42% desses títulos encontravam-se acima da notação AA -. No final do ano, a carteira de activos de rendimento fixo era constituída exclusivamente por títulos investment grade.

11 -11- RELATÓRIO DE GESTÃO RISCO CAMBIAL No decorrer de 2010, mantivemos a estratégia de cobertura dos investimentos efectuados em activos denominados em moedas fora do Euro, nomeadamente da exposição a USD, decorrente do investimento quer em acções norte-americanas, quer da exposição aos fundos de acções na Ásia, como forma de mitigar o risco cambial da carteira. Para o efeito recorreu-se à utilização de operações cambiais a prazo (contratos de forward). Lisboa, 13 de Maio de 2011

12 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

13 -13- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

14 -14- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

15 3. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

16 -16- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1. NOTA INTRODUTÓRIA O FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS é um fundo de pensões aberto, tem um património autónomo, e permite adesões individuais. Atendendo aos objectivos e ao regime legal específico dos Fundos Poupança Reforma, assim como à política de investimento definida no regulamento de gestão, o Fundo PPR 5 ESTRELAS destina-se a investidores que assumam uma tolerância ao risco média e tenham uma perspectiva de valorização do seu capital no longo prazo. Foi constituído em 23 de Novembro de 1989 e a sua comercialização teve início em 4 de Dezembro de A sua carteira é constituída por obrigações de taxa fixa e obrigações de taxa indexada, por acções, por fundos de investimento mobiliário e imobiliário e por depósitos em instituições de crédito. O FUNDO DE PENSÕES é gerido pela FUTURO, tendo como principal mandatário a Montepio Gestão de Activos, SA.. O Fundo DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS não tem garantia de rendimento mínimo nem do capital investido CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS O FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. TÍTULOS Os títulos negociáveis encontram-se registados ao custo de aquisição. Nos casos em que o custo de aquisição for superior ou inferior ao valor de mercado, este diferencial (que representa uma menos-valia potencial ou mais-valia potencial) será alvo de um ajustamento por contrapartida de resultados. As demonstrações financeiras constantes neste relatório foram preparadas a partir dos registos contabilísticos do FUNDO DE PENSÕES, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com as normas regulamentares aplicáveis do Instituto de Seguros de Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados foram os seguintes:

17 -17- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS VALORIZAÇÃO DE ACTIVOS O critério de valorização dos activos é o seguinte: d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização. 1. MERCADO DE CAPITAIS INSTRUMENTOS DE RENDA FIXA a. Activos admitidos em mercado regulamentado Para estes activos, admitidos numa bolsa de valores ou em mercados regulamentados de Estado membro da União Europeia, ou noutros análogos de países da OCDE com funcionamento regular, reconhecidos e abertos ao público, foi utilizado o preço do respectivo mercado. b. Activos não admitidos em mercado regulamentado Os títulos desta categoria são valorizados, por ordem de prioridade: i. Níveis de mercado; ii. Cálculo do preço com base em modelos de desconto de fluxos financeiros; iii. Níveis indicativos de mercado; iv. Utilização de modelos de avaliação universalmente aceites. c. Activos a deter até à Maturidade Baseia-se no respectivo valor de reembolso e na respectiva taxa efectiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). 2. MERCADO DE CAPITAIS ACÇÕES Na valorização das acções é utilizado o preço de fecho do respectivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência COMISSÕES 1. COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS pela gestão financeira, técnica e administrativa do FUNDO DE PENSÕES. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Regulamento de Gestão sobre o valor do FUNDO DE PENSÕES apurado diariamente. 2. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Esta comissão corresponde ao pagamento à Caixa Económica Montepio Geral pelos serviços prestados no âmbito do contrato de mandato e tarifário do FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS. O método de cálculo reside na aplicação da percentagem, definida no contrato, sobre o valor médio da carteira de activos apurado em cada trimestre.

18 -18- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.4. REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os Fundos de Pensões e equiparáveis são isentos de: - IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos Fundos de Pensões e equiparáveis e, - Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as acções a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período. Foi adquirido o para implementar um modelo de análise ALM estocástico (mismatch entre activos e passivos) e ao mesmo tempo efectuar análises de sensibilidade dos riscos de empresa. A função Actuarial, já existente na empresa, assegura todas as exigências que a Norma Legal determina para esta actividade. Cabe ao Departamento Administrativo Gestão de Risco e Controlo Interno da FUTURO, a mensuração do risco da empresa e dos Fundos de Pensões por si geridos, designadamente do Risco Operacional, de Investimento, de Reputação, Estratégico, de Mercado, de Crédito, de Liquidez e do Risco específico dos planos/fundos de Pensões. De acordo com o modelo desenvolvido, esta função actua em duas vertentes: 1. RISCO OPERACIONAL, ESTRATÉGICO E REPUTACIONAL 3.5. SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO O ano de 2010 foi marcado pela implementação do projecto dos Sistemas de Gestão de Risco e Controlo Interno. O Sistema de Controlo Interno consiste num conjunto de actividades de controlo que visam o cumprimento das políticas e procedimentos definidos pela Futuro, de acordo com a Norma Regulamentar Nº 8/2009-R, de 4 de Junho Gestão de Risco e Controlo Interno. Para a implementação do sistema, foram identificados todos os riscos e controlos associados aos processos inerentes à actividade da empresa. Foi desenvolvido um modelo de controlo interno baseado nesses processos e seus controlos que permite classificar estes riscos de acordo com a sua probabilidade e severidade e assim mensurar o risco residual. Esta informação é analisada com uma matriz de risco e registada numa base de dados para posterior monitorização e acompanhamento através de acções periódicas, de forma a assegurar a mitigação do risco na actividade da empresa. A estrutura da empresa foi adaptada para as novas exigências da Norma, com a afectação dos recursos humanos já existentes.

19 -19- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2. RISCO DE MERCADO, CRÉDITO E LIQUIDEZ A Futuro implementou um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspectiva técnica dos estudos QIS4 do CEIOPS. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o Fundo de Pensões. À função de Auditoria Interna compete assegurar a eficácia do sistema e seus controlos, através de acções de auditoria periódicas, visando a melhoria contínua do sistema e a mitigação dos seus riscos. Para a área de Compliance foram estabelecidos procedimentos relativos à implementação da função na empresa, para o acompanhamento de situações relacionadas com o Branqueamento de Capitais e Combate ao Terrorismo, e relacionadas com o cumprimento de Leis, Regulamentos e decisões administrativas. O carácter de funcionamento desta função foi instituído em consonância com os procedimentos internos da empresa e dentro do contexto da função já existente no grupo Montepio.

20 -20- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.6. INVENTÁRIO DOS INVESTIMENTOS

21 -21- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

22 -22- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.8. GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS 3.7. APLICAÇÕES DO FUNDO POR SEGMENTOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO O ano de 2010 terminou com praticamente todos os segmentos a apresentarem perdas líquidas superiores aos ganhos, situação contrária à verificada no ano de DEVEDORES O património do Fundo de Pensões PPR 5 ESTRELAS, à data de 31 de Dezembro de 2010, era constituído por valores mobiliários, nomeadamente, títulos de rendimento fixo, títulos representativos de capital, unidades de participação em organismos de investimento colectivo, instrumentos representativos de dívida de curto prazo, depósitos bancários e outros activos de natureza monetária. As operações a liquidar representam as vendas e os dividendos que estavam por receber no final de cada ano, respectivamente. A venda refere-se ao resgate parcial do Fundo VIP, efectuado no dia 30 de Dezembro. No Sector Público Estatal temos representados os valores referentes ao IRC das up s Montepio em 31 de Dezembro.

23 -23- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CREDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS DE ACTIVO A rubrica FUTURO traduz o montante de comissões de gestão a liquidar à entidade gestora. No Sector Público Estatal temos representados os valores referentes ao IRC da compra das up s Montepio, ao valor do IRS relativo aos reembolsos do mês de Dezembro e à avaliação dos imóveis (trabalhador independente) e ao montante de taxa de ISP relativo às contribuições do último mês do ano. A rubrica Custos com Auditoria representa o valor em dívida para com a BDO e a rubrica Comissões de Depósito traduz o montante de comissões a pagar ao Montepio. Todos os valores são referentes ao 4.º trimestre. Esta rubrica representa os valores de juros dos títulos e/ou depósitos decorridos desde o último cupão até à data de fecho do Fundo. O juro a receber refere-se ao juro da conta de Depósitos à Ordem, que foi recebido em Janeiro de cada ano, respectivamente. Em diferimento de contribuições estão reflectidos valores de subscrições por regularizar. Os valores apresentados na rubrica Forwards representam os ganhos potenciais do Forward vigente à data de 31 de Dezembro. O valor apresentado na rubrica Rendas a receber diz respeito a rendas dos edifícios pagas em Dezembro de cada ano mas que são referentes ao mês de Janeiro do ano seguinte.

24 -24- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DECRÉSCIMOS NO VALOR DO FUNDO RENDIMENTOS A rubrica Comissões de Gestão reflecte o custo suportado com a gestão financeira, administrativa e actuarial do Fundo de Pensões pela Futuro. Nas restantes rubricas estão reflectidas as Comissões de Depositário pagas ao Montepio na qualidade de banco depositário e os Custos de Auditoria pagos à BDO. A rubrica Outras despesas reflecte os valores dispendidos com pagamento de circularizações, etc. A rubrica Taxa ISP representa o valor retido referente às contribuições efectuadas para o Fundo de Pensões no ano de Nestas rubricas estão reflectidos os valores efectivamente recebidos pelo Fundo relativamente a rendimentos de acções, unidades de participação, obrigações, de depósitos à ordem e a prazo. Na rubrica Outros rendimentos e ganhos estão reflectidos os valores das mais-valias referentes a estornos de contribuições ocorridos no ano de INVESTIMENTO E ENCARGOS COM OS IMÓVEIS Os Resultados de exercícios anteriores em 2009 dizem respeito à anulação da recuperação de imposto (IRC) referente a juros decorridos de obrigações, já não sendo possível o seu reembolso A rubrica Encargos com imóveis representa os valores dispendidos com pagamento de seguros dos edifícios, pagamento do condomínio, etc. No ano de 2010 o investimento a nível imobiliário directo resultou apenas de melhorias que foram feitas num dos edifícios. A avaliação anual efectuada aos três edifícios resultou na descida do valor possível de comercialização.

25 -25- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTRIBUIÇÕES Na rubrica Contribuições vemos a respectiva desagregação por tipo de contribuição efectuada no ano de MONTANTE DOS BENEFÍCIOS PAGOS Nestas rubricas está reflectida a respectiva desagregação por tipo de benefício/reembolso pago no ano de 2010.

26 4. CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

27 -27- CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

28 -28- CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

29 FUTURO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. R. General Firmino Miguel, n.º 5 9.º B LISBOA Tel.: +(351) Fax: (+351) Internet: geral@futuro-sa.pt

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