BPI Alpha. Fundo Especial de Investimento Aberto. Tipo de Fundo: Data de Início: 14 de Novembro de 2008

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1 BPI Alpha Tipo de Fundo: Fundo Especial de Investimento Aberto Data de Início: 14 de Novembro de 2008 Objectivo: O BPI Alpha tem como objectivos principais dar aos clientes o acesso a uma carteira diversificada de Produtos Estruturados BPI, a obtenção de retorno absoluto e independente do contexto de mercado e a preservação do capital investido a médio prazo. Através dos Produtos Estruturados e de derivados, o FEI tem acesso a um universo de investimento mais abrangente do que um fundo harmonizado tradicional, permitindo a exposição a outros mercados e a novas fontes de rentabilidade. Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: Canais Alternativos de Comercialização à Distância: Fundo de capitalização Banco BPI, S.A. Banco BPI, S.A; Banco Português de Investimento, S.A.. Internet Telefone - BPI Directo ( ) O BPI Alpha é um Fundo Especial de Investimento Aberto que tem como objectivos a obtenção de retorno absoluto e independente do contexto de mercado e a preservação do capital investido a médio prazo. O Fundo optou por manter a estabilidade durante o primeiro semestre, gerindo as posições de curto prazo e fazendo aplicações oportunistas com atenção para não estar sujeito a volatilidade Activos do Fundo em Liquidez 78.0% Obrigações taxa fixa 22.0% Principais Títulos em Carteira PC-EC EDP 1,03% , 1.03% 9.0% BILHETES DO TESOURO-CZ % SPAIN LETRAS DEL TESORO-CZ %

2 Condições de Investimento em Subscrição Inicial 2, euros Pré-aviso de reembolso 5 dias úteis Entregas Adicionais Comissões euros Subscrição 0% Gestão 0.725% Resgate <= 90 dias 2% Depositário 0.025% dias 1% Comissão de Performance 20% a incidir sobre o excesso de retorno do OEI face ao Benchmark > 180 dias 0% O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospectos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direccionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. No ano de 2013 não foram suportados custos com transacções. EVOLUÇÃO DO HISTÓRICO DOS RESULTADOS DO OIC NOS ÚLTIMOS 5 ANOS EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO Dez-08 Mar-09 Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO % 0.91% % 2.43% % 5.36% % 5.36% % 1.07% 2 3.0% 1.0% -1.0% -3.0% -5.0% -7.0% -9.0% -11.0% RENDIBILIDADE ANUAL Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

3 Movimentos de unidades de participação 2013 UP em circulação no início do período 1,123,293 UP emitidas em ,550 UP resgatadas em ,048 UP em circulação no final do período 1,112,795 m.e. 18,200 12,200 Evolução do activo do Fundo nos últimos 5 anos Rentabilidades anualizadas a Ano 0.7% 3 Anos -3.1% 5 Anos -1.0% Desde o início -0.9% 6, Evolução da unidade de participação Mês Valor* Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores da Unidade de Participação no final de cada mês, em euros Eur Evolução do valor da unidade de participação em Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Evolução do Fundo nos últimos 5 anos Valor líquido global * 3,704 18,187 8,257 5,327 5,315 Valor da UP Número de UP 723,621 3,462,890 1,748,752 1,123,293 1,112,795 *(Milhares de euros)

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8 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E Código ACTIVO Notas Bruto Mv mv / P Líquido Líquido Código CAPITAL DO OIA E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIA 21 Obrigações 3, 5 e ,700 - (450) 208,250 2,838, Unidades de participação 1 5,563,976 5,616, Unidades de participação 3, 5 e ,000 4, , Variações patrimoniais 1 142, , Outros instrumentos de dívida 3, 5 e 12 4,094,014 22,627 (2) 4,116,639 1,445, Resultados transitados 1 (429,891) (461,792) TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 4,802,714 26,947 (452) 4,829,209 4,284, Resultado líquido do exercício 1 37,962 31,901 TOTAL DO CAPITAL DO OIA 5,314,844 5,326,946 TERCEIROS Contas de devedores PROVISÕES ACUMULADAS TOTAL DOS VALORES A RECEBER Provisões para encargos 7 1,174 - TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS 1,174 - DISPONIBILIDADES 12 Depósitos à ordem 3 503, ,708 1,042,271 TERCEIROS TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 503, ,708 1,042, Resgates a pagar aos participantes 19-2, Comissões a pagar 19 12,852 9,224 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Outras contas de credores 19 5,276 18, Acréscimos de proveitos 3, 5 e 18 6, , TOTAL DOS VALORES A PAGAR 18,128 29, Outros acréscimos e diferimentos ,692 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 6, ,861 32,674 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 58 Outros acréscimos e diferimentos 20 5,632 2,445 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS 5,632 2,445 TOTAL DO ACTIVO 5,313,283 26,947 (452) 5,339,778 5,359,058 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 5,339,778 5,359,058 Número total de unidades de participação em circulação 1 1,112,795 1,123,293 Valor unitário da unidade de participação Abreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões. O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2013.

9 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Código DIREITOS SOBRE TERCEIROS Código RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 912 A prazo (Forwards cambiais) - 1,850, A prazo (Forwards cambiais) - 1,819,009 TOTAL - 1,850,567 TOTAL - 1,819,009 TOTAL DOS DIREITOS - 1,850,567 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES - 1,819,009 O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2013.

10 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Código CUSTOS E PERDAS Notas Código PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados Da carteira de títulos e outros activos 5 10,558 19, Da carteira de títulos e outros activos 5 113,365 70, De operações correntes Outros, de operações correntes 5 1,119 4,407 Comissões e taxas Ganhos em operações financeiras Outras, de operações correntes 5 e 15 51,816 59, Na carteira de títulos e outros activos 5 404,975 2,532,658 Perdas em operações financeiras Em operações extrapatrimoniais 5 151,018 1,006, Na carteira de títulos e outros activos 5 374,930 2,431,618 Reposição e anulação de provisões 739 Em operações extrapatrimoniais 5 157,404 1,039, Provisões para encargos 7 12,281 - Impostos 87 Outros proveitos e ganhos correntes Impostos sobre o rendimento 9 36,380 32,460 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 682,787 3,614, Impostos indirectos - 4 Provisões do exercício 751 Provisões para encargos 7 13, Outros custos e perdas correntes TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 644,825 3,582, RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se > 0) 37,962 31,901 TOTAL 682,787 3,614,344 TOTAL 682,787 3,614,344 (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da carteira de títulos e outros activos 132, ,982 D - C Resultados eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das operações extrapatrimoniais (6,386) (32,153) B + D - A - C + 74 Resultados antes de imposto sobre o rendimento 74,342 64,365 B - A Resultados correntes 37,962 31,901 B + D - A - C Resultado líquido do exercício 37,962 31,901 O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013.

11 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIA Recebimentos: Subscrições de unidades de participação 21,649 24,051 Outros recebimentos sobre unidades de participação do OIA 29 2 Pagamentos: Resgates de unidades de participação (73,713) (2,983,713) Fluxo das operações sobre as unidades do OIA (52,035) (2,959,660) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Venda de títulos e outros activos 1,458,810 4,273,052 Reembolso de títulos e outros activos 13,115,577 22,904,697 Resgates de unidades de participação noutros OIC - 2,224,723 Juros e proveitos similares recebidos 105,782 73,700 Pagamentos: Compra de títulos e outros activos (14,590,327) (23,910,315) Subscrições de unidades de participação noutros OIC (500,000) (2,220,000) Juros e custos similares pagos (10,558) (19,400) Comissões de corretagem - (56) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos (420,716) 3,326,401 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos: Operações cambiais 112, ,656 Outros recebimentos em operações a prazo e de divisas 44,471 44,946 Pagamentos: Operações cambiais (86,791) (676,653) Outros pagamentos em operações a prazo e de divisas (44,475) (62,396) Fluxo das operações a prazo e de divisas 26,167 (164,447) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários 1,056 4,567 Pagamentos: Comissão de gestão (44,300) (50,954) Comissão de depósito (1,335) (1,757) Juros devedores de depósitos bancários - (138) Impostos e taxas (46,964) (25,114) Outros pagamentos correntes (436) (1,367) Fluxo das operações de gestão corrente (91,979) (74,763) Saldo dos fluxos de caixa do período (538,563) 127,531 Disponibilidades no início do período 1,042, ,740 Disponibilidades no fim do período 503,708 1,042,271 O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013.

12 INTRODUÇÃO A constituição do BPI Alpha Organismo de Investimento Alternativo (OIA) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 14 de Agosto de 2008, tendo iniciado a sua actividade em 14 de Novembro de É um Organismo Especial de Investimento, constituído por tempo indeterminado, e tem como finalidade proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira de produtos estruturados na forma de obrigações emitidas pelo Banco BPI, S.A. ou por sociedades do Grupo BPI. O OIA é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIA O capital do OIA está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIA por unidade de participação, no dia em que são subscritas ou é solicitado o seu resgate, respectivamente. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, o movimento ocorrido no capital do OIA foi o seguinte: Resultado Saldo em Transfe- líquido do Saldo em Subscrições Resgates -rências Outros exercício (Nota 2) (Nota 2) Valor base (75.240) - (1) Diferença para o valor base (1.101) Resultados acumulados ( ) ( ) Resultado líquido do exercício (31.901) (71.713) Número de unidades de participação (15.048) Valor da unidade de participação 4, , , ,

13 O valor líquido global do OIA, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2011 a 2013 foram os seguintes: Valor Líquido Valor da Unidade Número de U.P.'s Ano Meses Global do OIA de Participação em circulação 2013 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Em 31 de Dezembro de 2013, os participantes do OIA podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES Intervalos Nº Até 0,5% 53 Entre 0,5% e 2% 1 Mais de 25% 1 Total 55 Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, as transacções de valores mobiliários efectuadas pelo OIA tiveram a seguinte composição: Descrição Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de bolsa Bolsa Fora de bolsa Bolsa Fora de bolsa Dívida pública Obrigações diversas Unidades de participação Total

14 Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, foram reconhecidas as seguintes comissões de subscrição e resgate: Comissões Sociedade Valor Gestora OIA (Nota 1) Subscrições Resgates A partir de 1 de Novembro de 2013, as comissões de subscrição e de resgate passaram a ser receitas do OIA, conforme previsto no novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo. Até 31 de Outubro de 2013, as comissões de subscrição e de resgate revertiam a favor da Sociedade Gestora. 3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 31 de Dezembro de 2013, esta rubrica tem a seguinte composição: Preço de Mais Menos Valor da Juros ISIN Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira corridos Soma (Nota 5) (Nota 5) (Nota 5) 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores Portuguesa Títulos de Dívida Pública PTPBTXGE0026 BILHETES DO TESOURO-CZ PTPBTBGE0022 BILHETES DO TESOURO-CZ PTPBTZGE0016 BILHETES DO TESOURO-CZ PTOTE3OE0017 OT % ( ) Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores de Estado Membro da UE Títulos de Dívida Pública ES0L SPAIN LETRAS DEL TESORO-CZ ES0L SPAIN LETRAS DEL TESORO-CZ ES0L SPAIN LETRAS DEL TESORO-CZ (2) IT BUONI POLIENNALI DEL TES-2.75% ES W5 BONOS Y OBLIG DEL ESTADO-3.3% (2) Obrigações Diversas PTBESWOM0013 BANCO ESPIRITO SANTO SA5.875% (450) OUTROS VALORES Outros Instrumentos de Dívida Papel Comercial XS PC - EC EDP 1.03% , 1.03% UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE OIC OIC Domiciliados em Portugal PTYPINLM0001 BPI LIQUIDEZ (452)

15 O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 foi o seguinte: Saldo Saldo inicial Aumentos Reduções final Depósitos à ordem ( ) ======== === ======= ======= Em 31 de Dezembro de 2013, os depósitos à ordem estavam denominados essencialmente em Euros, encontravam-se domiciliados no Banco BPI, S.A. e no Banco Português de Investimento, S.A. e venciam juros à taxa média anual líquida de 0,064%. 4. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIA, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através do Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de Maio, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo, com entrada em vigor após 10 de Setembro de 2014, tendo revogado o Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIA regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto reflectido na rubrica Impostos. Os juros corridos relativos a títulos adquiridos são registados na rubrica Juros e custos equiparados, atendendo a que a periodificação dos juros a receber é efectuada desde o início do período de contagem de juros dos respectivos títulos. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transacção pelo seu valor efectivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os activos da carteira do OIA são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF s) e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, acções, ETFs, instrumentos financeiros derivados sob acções e/ou índices de acções admitidos à negociação no continente americano. No que respeita à valorização de títulos de dívida, se em casos excepcionais não for possível obter preços pelas 17 horas de Lisboa, será considerado o preço divulgado posteriormente o mais próximo possível daquele momento de referência; 4

16 ii) iii) iv) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base na última cotação disponível no momento de referência. Caso não exista cotação nesse dia ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores; Os valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados, são valorizados com base em valores de oferta de compra, difundidos por um market maker da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIA; Os valores representativos de dívida não admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, ou cujas cotações não sejam consideradas representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados diariamente com base na cotação que no entender da Sociedade Gestora melhor reflicta o seu presumível valor de realização. Essa cotação é procurada em sistemas internacionais de informação de cotações tais como o Financial Times Interactive Data, o ISMA International Securities Market Association, a Bloomberg, a Reuters ou outros que sejam considerados credíveis pela Sociedade Gestora. Alternativamente, a cotação pode ser obtida junto de market makers da escolha da Sociedade Gestora, ou através de modelos teóricos de avaliação de obrigações; v) As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora ou, se aplicável, ao último preço do mercado onde se encontrarem admitidas à negociação; e v) Os outros valores representativos de dívida, incluindo papel comercial, na falta de preços de mercado, são valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIA pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIA corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fracção imputável a exercícios anteriores e a parte atribuível ao exercício. d) Comissão de subscrição O OIA está isento de comissão de subscrição. 5

17 e) Comissão de resgate Conforme referido na Nota 2, a partir de Novembro de 2013, a comissão de resgate passou a ser receita do OIA. Até 31 de Outubro de 2013, as comissões de resgate revertiam em 50% para a Sociedade Gestora. A comissão de resgate é calculada em função do período de permanência da aplicação nos termos a seguir indicados: - 2% para períodos de permanência até 90 dias; - 1% para períodos de permanência de 91 a 180 dias; e - 0% para períodos de permanência superiores a 180 dias. Para efeito de apuramento do valor da comissão de resgate é utilizado o critério FIFO, sendo resgatadas as unidades de participação que tiverem sido subscritas há mais tempo. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da Sociedade responsável pela gestão do património do OIA. De acordo com o regulamento de gestão do OIA, esta comissão apresenta uma componente fixa calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,725% ao capital do OIA, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente, e uma componente variável calculada diariamente por aplicação de uma taxa de 20% sobre a diferença positiva entre a valorização do capital do OIA e 80% do desempenho do benchmark Eonia Capitalization Index, sendo a sua liquidação efectuada anualmente. Estes custos são registados na rubrica Comissões e taxas. g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIA, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,025% ao capital do OIA, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do OIA, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIA no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIA é de 0,03%o, com um limite mensal mínimo e máximo de 200 Euros e Euros, respectivamente. i) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ) divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. Os ganhos e perdas resultantes da reavaliação cambial são registados como proveitos e custos do exercício, respectivamente. Os contratos de fixação de câmbio são reavaliados com base nas taxas de juro em vigor para as diferentes moedas e prazos residuais das operações, sendo as mais e menos valias apuradas registadas na demonstração dos resultados do exercício em Ganhos ou Perdas em operações financeiras Em operações extrapatrimoniais, por contrapartida de Acréscimos e diferimentos, do activo ou do passivo. 6

18 j) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Juros A partir de 1 de Janeiro de 2013, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes nacionais, bem como os juros de depósitos bancários em instituições de crédito no país são tributados por retenção na fonte à taxa de 28% (25% ou 26,5% consoante o seu vencimento tenha ocorrido entre 1 de Janeiro e 29 de Outubro de 2012 ou entre 30 de Outubro e 31 de Dezembro de 2012, respectivamente). Adicionalmente, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes estrangeiros são tributados autonomamente à taxa de 20% e os juros de depósitos bancários em instituições de crédito estrangeiras são tributados autonomamente à taxa de 25%. Para obrigações de cupão zero, o imposto é calculado sobre a diferença entre o preço de reembolso mínimo e o preço de emissão ( juro implícito ). Mais valias A partir de 1 de Janeiro de 2013, as mais-valias realizadas em obrigações e em outros instrumentos de dívida, obtidas em território português ou fora dele, são tributadas autonomamente à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menosvalias obtidas em cada ano. Até 31 de Dezembro de 2012, o saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de obrigações e de outros instrumentos de dívida estava excluído de tributação. Unidades de participação Os rendimentos (resgates e distribuições) respeitantes a unidades de participação estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, com excepção dos rendimentos de unidades de participação de fundos de investimento estrangeiros que são tributados autonomamente à taxa de 20%. Operações cambiais a prazo e swaps cambiais Os ganhos realizados em operações cambiais a prazo são tributados à taxa de 28% (25% ou 26,5% consoante o seu vencimento tenha ocorrido entre 1 de Janeiro e 29 de Outubro de 2012 ou entre 30 de Outubro e 31 de Dezembro de 2012, respectivamente) quando obtidos em território nacional, e à taxa de 25%, quando resultem de operações com não residentes. Os ganhos para efeitos fiscais são calculados com base na diferença entre as taxas spot e forward contratadas no início das operações. Comissões As comissões de subscrição e resgate são sujeitas a tributação, à taxa de 25%. 7

19 Impostos diferidos No seguimento das alterações fiscais decorrentes da entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2013, nomeadamente do fim da isenção de tributação das mais-valias realizadas pelos Fundos de Investimento Mobiliário em acções detidas há mais de um ano e em obrigações e outros instrumentos de dívida, a CMVM veio estabelecer no dia 7 de Fevereiro de 2013 a obrigatoriedade do registo de impostos diferidos passivos sobre as mais-valias potenciais líquidas geradas nas diversas categorias de títulos após 1 de Abril de 2013, utilizando como referência o valor pelo qual os títulos se encontravam inscritos no balanço em 31 de Março de 2013, independentemente da existência, ou não, de mais ou menos valias potenciais líquidas geradas até aquela data. Relativamente às mais-valias potenciais líquidas geradas até 31 de Março de 2013, o respectivo impacto fiscal apenas será reconhecido quando os títulos forem alienados. Deste modo, para os títulos adquiridos e para os títulos em carteira com mais-valias potenciais líquidas geradas após 1 de Abril de 2013, o OIA passou a registar impostos diferidos passivos sobre aquelas mais-valias assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais e a alienação das obrigações e dos outros instrumentos de dívida antes da sua maturidade. Os impostos diferidos passivos representam um encargo para o Fundo e são registados na demonstração dos resultados nas rubricas Provisões do exercício Provisões para encargos ou Reposição e anulação de provisões Provisões para encargos, por contrapartida da rubrica do balanço Provisões para encargos (Nota 7). 5. COMPONENTES DO RESULTADO No exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, as componentes do resultado do OIA apresentam o seguinte detalhe: Proveitos e ganhos Ganhos de Capital Natureza Mais Valias Soma Juros Vencidos Ganhos com Carácter de Juro Juros corridos Rendimento de Títulos Soma Potenciais Efectivas (Nota 3) (Notas 3 e 18) Operações "à vista" Obrigações Títulos de participação Instr. de dívida de curto prazo Depósitos Operações cambiais Operações "a prazo" Cambiais Forwards Total

20 Custos e perdas Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Valias Soma Juros Juros e Soma vencidos e comissões Potenciais Efectivas comissões decorridos Operações "à vista" (Nota 3) (Notas 19 e 20) Obrigações Instr. de dívida de curto prazo Unidades de participaçao Operações cambiais Operações "a prazo" Cambiais Forwards Comissões De gestão De depósito Taxa de supervisão Outras comissões MOVIMENTO NAS PROVISÕES Total O movimento nas provisões ocorrido no exercício de 2013 foi tal como segue: Saldo em Saldo em Aumento Redução Provisões para encargos (Nota 4) (12.281)

21 9. IMPOSTOS E TAXAS Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador da tributação: Impostos pagos em Portugal. Impostos directos: - Juros de obrigações diversas Juros de títulos de dívida pública Juros de papel comercial Rendimentos em unidades de participação Ganhos em swaps nacionais Juros de depósitos à ordem Juros de depósitos a prazo Ganhos em swaps estrangeiros Impostos indirectos: - Imposto do Selo ===== ===== 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2013, as posições cambiais mantidas pelo OIA podem resumir-se da seguinte forma: A Prazo Moedas À Vista Opções Forward Futuros Total a Prazo Posição Global USD Contravalor em Euros EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Em 31 de Dezembro de 2013, os activos com taxa de juro fixa detidos pelo OIA podem resumir-se da seguinte forma: Maturidades Montante em Carteira (A) (1) Extra-patrimoniais (B) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções Saldo (A)±(B) de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos TOTAL (1) Não inclui juros corridos. 10

22 13. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 31 de Dezembro de 2013, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma: Extra-patrimoniais Acções e Valores Similares Montante Saldo Futuros Opções Unidades de participação CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIA durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 apresentam a seguinte composição: Encargos Valor % VLGF Comissão de Gestão Fixa ,725% Comissão de Depósito ,025% Taxa de Supervisão ,045% Custos de Auditoria 282 0,005% TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,80% No seguimento da publicação do Regulamento da CMVM n.º 5/2013, em 9 de Setembro de 2013, e de acordo com o seu artigo 68º, a taxa global de custos passou a ser denominada taxa de encargos correntes e consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30 % do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transacção não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. Em 2013, a comissão de gestão variável ascendeu a Euros. 17. TERCEIROS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2012, o saldo desta rubrica correspondia aos juros a receber de depósitos à ordem. Em 31 de Dezembro de 2013, os juros de depósitos à ordem estão registados na rubrica Acréscimos de proveitos (Nota 18). 11

23 18. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Acréscimos de proveitos:. Juros a receber de títulos de dívida pública (Notas 3 e 5) Juros a receber de obrigações diversas (Notas 3 e 5) Juros a receber de papel comercial (Notas 3 e 5) Juros a receber de depósitos à ordem (Nota 5) Outros acréscimos e diferimentos: Ajustamento de cotações em operações cambiais a prazo ==== ===== 19. TERCEIROS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Resgates a pagar aos participantes Comissão de gestão a pagar: - Componente variável (Notas 5 e 15) Componente fixa (Nota 5) Comissão de depósito a pagar (Nota 5) Custos de auditoria a pagar Outras contas de credores:. Impostos sobre obrigações diversas Impostos sobre swaps nacionais Impostos sobre juros de papel comercial Impostos sobre swaps estrangeiros Impostos sobre rendimentos em unidades de participação ===== ===== 12

24 20. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Imposto sobre juros de obrigações diversas Impostos sobre fundos de investimento Taxa de supervisão a pagar Dezembro (Nota 5) Imposto sobre swaps nacionais ==== ==== 21. OUTROS ASSUNTOS Em 31 de Dezembro de 2013, o OIA não cumpre a política de investimento definida no Prospecto em vigor, no que diz respeito ao investimento mínimo de 50% do seu valor líquido global em produtos estruturados emitidos pelo Banco BPI, S.A. ou por entidades do Grupo BPI. Em 14 de Novembro de 2013, a Sociedade Gestora apresentou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) um Prospecto actualizado, o qual prevê, entre outros aspectos, a eliminação do limite mínimo de investimento em produtos estruturados. A Sociedade aguarda a aprovação pela CMVM da alteração ao Prospecto. 13

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