BPI Metais Preciosos. Fundo Especial de Investimento Fechado. Tipo de Fundo: Data de Início: 14 de Março de 2011

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1 BPI Metais Preciosos Tipo de Fundo: Fundo Especial de Investimento Fechado Data de Início: 14 de Março de 2011 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: O objectivo principal do OEI é proporcionar aos seus participantes o acesso a um cabaz diversificado de metais preciosos (Ouro, Prata, Platina e Paládio), através da exposição a fundos de terceiros, ETF ("exchange traded funds"), derivados cotados, obrigações estruturadas cujo rendimento se encontre indexado aos metais preciosos ou aos valores a seguir referidos e acções, bem como obrigações com direito de subscrição de acções, obrigações convertíveis em acções, warrants ou qualquer outro tipo de valor que confira o direito de subscrição, seja convertível ou tenha a remuneração indexada a acções em empresas cuja actividade principal esteja ou que, no entender da Sociedade Gestora, possa vir a estar directamente relacionada com produtos e serviços à industria de metais preciosos. Fundo de capitalização Banco BPI, S.A. Banco Português de Investimento, S.A.; Banco BPI, S.A.. O 2º semestre de 2013 prolongou a tendência de crescimento económico nas economias desenvolvidas, que se começou a observar no final de O comportamento das bolsas mundiais ao longo do segundo semestre de 2013 foi condicionado pelas notícias provenientes dos Estados Unidos, nomeadamente no que referia à possibilidade da Reserva Federal iniciar o processo de redução de estímulos à economia. A maioria das bolsas mundiais reagiu positivamente ao início da redução de compra de activos por parte da FED, cujo anúncio tinha sido feito pela primeira vez no início do Verão e que apenas se veio a concretizar no último mês do ano. Adicionalmente foram também divulgados vários indicadores económicos favoráveis relativos ao crescimento nos EUA e zona euro, o que contribuiu para o aumento dos índices de confiança e optimismo dos investidores. Este contexto favorável reflectiu-se na valorização global dos mercados accionistas no último semestre do ano, com os mercados desenvolvidos a liderarem as subidas. Com o enquadramento macroeconómico e a política monetária a favorecer, o mercado accionista norte-americano, medido pelo índice S&P 500, fechou o ano de 2013 em novo máximo histórico, valorizando-se 16.3% em Dólares (e 10.3% em Euros, incorporando a desvalorização do Dólar face ao Euro) no 2º semestre e 32.4% (28.3% em Euros) tomando o ano completo. Também as bolsas europeias terminaram o segundo semestre com desempenhos bastante positivos, com o Eurostoxx 50 a acumular ganhos no ano de 20.5%. O segundo semestre do ano não foi positivo para os metais preciosos, com o ouro e a prata a desvalorizarem 8% e 5.6%, em euros, respectivamente, e com o índice de empresas produtoras/exploradoras a desvalorizar mais de 22%. Independentemente da performance registada em 2013, o investimento em empresas de metais preciosos continua a oferecer um conjunto de características que consideramos muito positivas. O elevado Free Cash Flow gerado, a tendência de aumento de dividendos por grande parte das empresas deste sector, o aumento da actividade de fusões, bem como as avaliações atractivas destas empresas, aliados ao efeito de diversificação que esta classe tem nos portfólios de investimento, parecem-nos razões muito fortes para continuar a apostar neste sector. Apesar de sabermos que é um sector extremamente volátil, acreditamos que os fundamentais para uma apreciação dos metais preciosos continuam a ser válidos e pensamos que a melhor maneira de beneficiarmos desta valorização é através de exposição a empresas exploradoras e empresas de royalties destes metais preciosos.

2 Distribuição sectorial dos activos do Fundo em Acções Metais Preciosos 18% Fundo s Te rc eiro s 31% Ouro 31% Prata 3% Dólar Canadiano 3% Euros 0% Dó lar Aus traliano 2% Dó lar Americano 7% Ra nd da Áfric a do Sul 2% Principais Títulos em Carteira SPROTT PHYSICAL GOLD TRUST 26.32% UTS GENUS DYNAMIC GOLD FUND Class a -USD 15.27% FRANKLIN GLD & PR MET-IA $ 8.58% SHARE-GOLD-USD 7.45% MARKET VECTORS GOLD MINERS 5.09% Condições de Investimento em Comissões Gestão 2.000% Depositário 0.025% O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospectos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direccionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. No ano de 2013 os custos com transacções ascenderam a 340,73 euros.

3 zada EVOLUÇÃO DO HISTÓRICO DOS RESULTADOS DO OIC NOS ÚLTIMOS 3 ANOS EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO Jul-11 Ago-11 Set-11 Out-11 Nov-11 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 Fev-13 Mar-13 Abr-13 Mai-13 Jun-13 Jul-13 Ago-13 Set-13 Out-13 Nov-13 Dez-13 ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO % 22.59% % 17.41% % 24.27% % 2.0% -8.0% -18.0% -28.0% -38.0% -48.0% -58.0% RENDIBILIDADE ANUAL Advertência: Os dados que serviram de base no apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

4 Movimentos de unidades de participação 2013 UP em circulação no início do período 1,476,160 UP emitidas em 2013 UP resgatadas em 2013 UP em circulação no final do período 1,476,160 M.e. 8,000 7,000 6,000 5,000 Evolução do activo do Fundo nos últimos 3 anos 4,000 Rentabilidades anualizadas a Ano -49.8% Desde o inicio -27.3% 3,000 2,000 1, Evolução da unidade de participação Mês Valor* Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores da Unidade de Participação no final de cada mês Eur Evolução do valor da unidade de participação em 2013 Evolução do Fundo nos últimos 3 anos Valor líquido global * 7,167 5,997 3,010 Valor da UP Número de UP 1,476,160 1,476,160 1,476,160 *(Milhares de Euros)

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8 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO FECHADO BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E Código ACTIVO Notas Bruto Mv mv / P Líquido Líquido Código CAPITAL DO FIA E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OEI 22 Acções 3, 5 e ,948 7,136 (324,420) 538,664 1,231, Unidades de participação 1 7,380,800 7,380, Unidades de participação 3, 5 e 13 5,088,520 - (3,102,067) 1,986,453 4,216, Resultados transitados 1 (1,383,788) (214,081) 25 Direitos Resultado líquido do exercício 1 (2,987,320) (1,169,707) TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 5,944,468 7,136 (3,426,487) 2,525,117 5,448,487 TOTAL DO CAPITAL DO OEI 3,009,692 5,997,012 TERCEIROS TERCEIROS Contas de devedores 17 29, , , Comissões a pagar 19 5,318 10,654 TOTAL DOS VALORES A RECEBER 29, , , Outras contas de credores ,766 TOTAL DOS VALORES A PAGAR 6, ,420 DISPONIBILIDADES 12 Depósitos à ordem 3 457, , ,979 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 457, , , Outros acréscimos e diferimentos TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de proveitos Outros acréscimos e diferimentos 18 3, ,786 15,310 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 3, ,787 15,310 TOTAL DO ACTIVO 6,435,378 7,136 (3,426,487) 3,016,027 6,262,632 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 3,016,027 6,262,632 Número total de unidades de participação em circulação 1 1,476,160 1,476,160 Valor unitário da unidade de participação Abreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões. O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2013.

9 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO FECHADO BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Código DIREITOS SOBRE TERCEIROS Código RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Nota OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 915 Futuros Futuros - - TOTAL - - TOTAL - - Operações sobre cotações Operações sobre cotações 934 Opções - 939, Opções Futuros ,168 1,270, Futuros - - TOTAL 524,168 2,209,944 TOTAL - - TOTAL DOS DIREITOS 524,168 2,209,944 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES - - O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2013.

10 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO FECHADO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Código CUSTOS E PERDAS Notas Código PROVEITOS E GANHOS Nota CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Outros, de operações correntes Comissões e taxas Rendimento de títulos e outros activos Da carteira de títulos e outros activos , /5 Da carteira de títulos e outros activos 5 14,155 20, Outras, de operações correntes 5 e 15 94, ,775 Ganhos em operações financeiras Perdas em operações financeiras Na carteira de títulos e outros activos 5 4,031,316 6,240, Na carteira de títulos e outros activos 5 6,636,738 7,255, Em operações extrapatrimoniais 5 832,255 1,630, Em operações extrapatrimoniais 5 1,129,594 1,650,067 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 4,877,788 7,892,180 Impostos Impostos sobre o rendimento 9 3,065 1, RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se < 0) 2,987,320 1,169, Impostos indirectos Outros custos e perdas correntes TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 7,865,108 9,061,887 TOTAL 7,865,108 9,061,887 TOTAL 7,865,108 9,061,887 (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da carteira de títulos e outros activos (2,591,807) (997,127) D - C Resultados eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das operações extrapatrimoniais (297,339) (19,477) B + D - A - C + 74 Resultados antes de imposto sobre o rendimento (2,984,243) (1,168,482) B - A Resultados correntes (2,987,320) (1,169,707) B + D - A - C Resultado líquido do exercício (2,987,320) (1,169,707) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013.

11 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO FECHADO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMRBO DE 2013 E OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Venda de títulos e outros activos 448, ,181 Resgates de unidades de participação noutros OIC 309,535 1,118,610 Rendimento de títulos e outros activos 14,340 19,294 Pagamentos: Compra de títulos e outros activos (433,177) (410,598) Subscrições de unidades de participação noutros OIC (26,534) (1,361,602) Comissões de bolsa suportadas (14) (32) Comissões de corretagem (892) (2,577) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 311,956 (130,724) OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos: Operações cambiais 2, Recebimentos em operações sobre cotações 711,510 1,425,239 Margem inicial em contratos de futuros 211,371 1,231,930 Outros recebimentos em operações a prazo e de divisas 122, ,402 Pagamentos: Operações cambiais (24) (624) Pagamentos em operações sobre cotações (939,385) (1,413,954) Margem inicial em contratos de futuros (193,157) (725,491) Outros pagamentos em operações a prazo e de divisas (177,871) (146,202) Fluxo das operações a prazo e de divisas (262,830) 494,716 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Pagamentos: Comissão de gestão (87,592) (134,835) Comissão de depósito (1,095) (1,685) Juros devedores de depósitos bancários - (24) Impostos e taxas (6,094) (20,343) Outros pagamentos correntes (9,407) (15,085) Fluxo das operações de gestão corrente (104,125) (171,649) Saldo dos fluxos de caixa do período (54,999) 192,343 Disponibilidades no início do período 512, ,636 Disponibilidades no fim do período 457, ,979 O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013.

12 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 INTRODUÇÃO A constituição do BPI Metais Preciosos - Fundo Especial de Investimento Fechado (OEI) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 29 de Janeiro de 2011, tendo iniciado a sua actividade em 14 de Março de É um organismo especial de investimento com duração prevista de 8 anos que tem como principal finalidade proporcionar aos seus participantes o acesso a um cabaz diversificado de metais preciosos (Ouro, Prata, Platina e Paládio), através da exposição a fundos geridos por outras entidades gestoras, ETF ("exchange traded funds"), derivados cotados, obrigações estruturadas cujo rendimento se encontre indexado aos metais preciosos e acções, bem como obrigações com direito de subscrição de acções, obrigações convertíveis em acções, warrants ou qualquer outro tipo de valor que confira o direito de subscrição, seja convertível ou tenha a remuneração indexada a acções em empresas cuja actividade principal esteja, ou que no entender da BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora) possa vir a estar, directamente relacionada com produtos e com a prestação de serviços à industria de metais preciosos. A duração do OEI pode ser prorrogada uma ou duas vezes, por iguais períodos de 8 anos, mediante deliberação da assembleia de participantes, tomada nos últimos seis meses do período anterior, sendo sempre permitido o resgate das unidades de participação pelos participantes que tenham votado contra a prorrogação. O OEI é administrado, gerido e representado pela Sociedade Gestora. As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OEI O capital do OEI está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do OEI, proporcionalmente ao número de unidades que representam. O valor de resgate das unidades de participação será calculado com base no valor do capital do OEI no momento da liquidação ou, em caso de prorrogação do prazo, ao valor da unidade de participação no último dia do período inicialmente previsto para a duração do OEI. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, o movimento ocorrido no capital do OEI foi o seguinte: Resultado Saldo em Transfe- líquido do Saldo em Subscrições Resgates -rências exercício Valor base Resultados acumulados ( ) - - ( ) - ( ) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) ( ) ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 4, ,03887 De acordo com o previsto no Regulamento de Gestão do OEI, a publicação do valor da unidade de participação é efectuada semanalmente tomando por base o último dia útil de cada semana. 1

13 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 O valor líquido global do OEI, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2011 a 2013 foram os seguintes: Valor Líquido Valor da Unidade Número de U.P.'s Ano Meses Global do OEI de Participação em circulação 2013 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Em 31 de Dezembro de 2013, o número de participantes em função do valor líquido global do OEI, apresenta o seguinte detalhe: 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES Intervalos Nº Até 0,5% 606 Entre 0,5% e 2% 31 Entre 2% e 5% 4 Total 641 Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, as transacções de valores mobiliários efectuadas pelo OEI tiveram a seguinte composição: Descrição Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de bolsa Bolsa Fora de bolsa Bolsa Fora de bolsa Acções Unidades de participação Contratos de futuros Total Os montantes apresentados no quadro acima relativos a compras e vendas em contratos de futuros correspondem ao valor nocional das posições abertas e fechadas pelo OEI durante o ano. Não são cobradas comissões de subscrição ou resgate. 2

14 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 31 de Dezembro de 2013, esta rubrica tem a seguinte composição: Preço de Mais Menos Valor da Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira (Nota 5) (Nota 5) 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores de Estados Membros da UE Acções FRESNILLO PLC (47.748) Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores de Estado Não Membro da UE Acções FRANCO-NEVADA CORPORATION (26.958) ROYAL GOLD INC (32.706) OCEANAGOLD CORP (20.211) TAHOE RESOURCES INC (1.686) YAMANA GOLD INC (10.083) TANZANIAN ROYALTY EXPL.CORP NYSE (16.631) CENTERRA GOLD INC (49.154) NEVSUN RESOURCES LTD (14.754) BEADELL RESOURCES LTD (1.420) MCEWEN MINING INC GOLDCORP INC (USD) (26.545) RESOLUTE MINING LIMITED (19.607) ROMARCO MINERALS INC (17.831) EVOLUTION MINING LTD (17.519) BELO SUN MINING CORP (21.567) SIBANYE GOLD-SPON ADR ( ) UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE FIMS OIC Domiciliado num Estado Membro da U.E. FRANKLIN GLD & PR MET-IA ( ) SHARE-GOLD-USD ( ) ( ) OIC Domiciliados em Estados Não Membros da UE SPROTT PHYSICAL GOLD TRUST ( ) UTS GENUS DYNAMIC GOLD FUND CLASS A USD ( ) MARKET VECTORS GOLD MINERS ( ) SPROTT PHYSICAL SILVER TRUST (67.392) MARKET VECTORS JR GOLD MIN (2.653) ( ) ( ) O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 foi o seguinte: Saldo Saldo inicial Aumentos Reduções final Depósitos à ordem ( ) ====== === ======= ====== Em 31 de Dezembro de 2013, os depósitos à ordem estão denominados essencialmente em Dólares Norte Americanos e vencem juros à taxa média anual líquida de 0,063%. 3

15 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OEI, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através do Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de Maio, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo, com entrada em vigor após 10 de Setembro de 2014, tendo revogado o Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OEI regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto reflectido na rubrica Impostos. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transacção pelo seu valor efectivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, semanalmente (no último dia útil de cada semana) e no último dia útil de cada mês, de acordo com as seguintes regras: i) Os activos da carteira do OEI são valorizados diariamente a preços de mercado, de acordo com as regras referidas nas alíneas seguintes. O momento de referência da valorização ocorre pelas 17 horas de Lisboa para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, exchange-traded fund (ETF s) e derivados) e pelas 22 horas de Lisboa para unidades de participação, acções, ETF s, instrumentos financeiros derivados sob acções e/ou índices de acções admitidos à negociação no continente americano; ii) iii) iv) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados são valorizados com base na última cotação disponível no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OEI. Caso não exista cotação nesse dia ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, utiliza-se a última cotação de fecho disponível, desde que se tenha verificado nos 15 dias anteriores; Os valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados, são valorizados com base em valores de oferta de compra, difundidos por um market maker da sua escolha, disponibilizados para o momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OEI; e As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor conhecido e divulgado pela respectiva entidade gestora ou, se aplicável, ao último preço de mercado onde se encontrarem admitidas à negociação. As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente são reconhecidas na demonstração de resultados do exercício nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. 4

16 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Os dividendos e os rendimentos distribuídos pelos fundos de investimento são registados quando atribuídos/recebidos na rubrica Rendimento de títulos e outros activos, da demonstração dos resultados. Para efeitos da determinação do custo dos títulos vendidos é utilizado o critério FIFO. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OEI pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OEI corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício. d) Comissão de subscrição O OEI está isento de comissão de subscrição. e) Comissão de resgate O OEI está isento de comissão de resgate. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OEI. De acordo com o regulamento de gestão do OEI, esta comissão é calculada semanalmente por aplicação de uma taxa anual de 2% ao capital do OEI no último dia útil de cada semana, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OEI, esta comissão é calculada semanalmente por aplicação de uma taxa anual de 0,025% ao capital do OEI no último dia útil de cada semana, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do OEI, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o seu valor líquido global deduzido das comissões de gestão e depósito no último dia útil do mês sendo registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OEI é de 0,03%o, com um limite mensal mínimo e máximo de 200 Euros e Euros, respectivamente. i) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ) divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. Os ganhos e perdas resultantes da reavaliação cambial são registados como proveitos e custos do exercício, respectivamente, nas rubricas de Ganhos ou perdas em operações financeiras Em operações extrapatrimoniais. 5

17 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 j) Operações com contratos de Futuros As posições abertas em contratos de futuros, transaccionados em mercados organizados, são reflectidas em rubricas extrapatrimoniais. Estas são valorizadas semanalmente (no último dia útil de cada semana) e no último dia de cada mês, com base nas cotações de mercado, sendo os lucros e prejuízos, realizados ou potenciais, reconhecidos como proveito ou custo nas rubricas de Ganhos ou Perdas em operações financeiras Em operações extrapatrimoniais. A margem inicial é registada na rubrica Contas de devedores Devedores por operações sobre futuros Margem inicial (Nota 17). Os ajustamentos de cotações do último dia útil de cada semana são registados em contas de acréscimos e diferimentos do activo ou do passivo e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos à ordem associada. k) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Juros A partir de 1 de Janeiro de 2013, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes nacionais, bem como os juros de depósitos bancários em instituições de crédito no país são tributados por retenção na fonte à taxa de 28% (25% ou 26,5% consoante o seu vencimento tenha ocorrido entre 1 de Janeiro e 29 de Outubro de 2012 ou entre 30 de Outubro e 31 de Dezembro de 2012, respectivamente). Adicionalmente, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes estrangeiros são tributados autonomamente à taxa de 20% e os juros de depósitos bancários em instituições de crédito estrangeiras são tributados autonomamente à taxa de 25%. Mais valias A partir de 1 de Janeiro de 2013, as mais-valias realizadas em acções e em contratos de futuros e opções, obtidas em território português ou fora dele, são tributadas autonomamente à taxa de 25% (21,5% durante o ano de 2012) sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menosvalias obtidas em cada ano. Até 31 de Dezembro de 2012, o saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de acções detidas há mais de um ano estava excluído de tributação. Dividendos Os dividendos recebidos de empresas nacionais são tributados à taxa de 28% (25% ou 26,5% consoante o seu pagamento tenha ocorrido entre 1 de Janeiro e 29 de Outubro de 2012 ou entre 30 de Outubro e 31 de Dezembro de 2012, respectivamente). Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras são tributados em 20% sobre o respectivo valor ilíquido. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção. Unidades de participação Os rendimentos (resgates e distribuições) respeitantes a unidades de participação estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, com excepção dos rendimentos de unidades de participação de fundos de investimento estrangeiros que são tributados autonomamente à taxa de 20%. 6

18 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Impostos diferidos No seguimento das alterações fiscais decorrentes da entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2013, nomeadamente do fim da isenção de tributação das mais-valias realizadas pelos Fundos de Investimento Mobiliário em acções detidas há mais de um ano e em obrigações e outros instrumentos de dívida, a CMVM veio estabelecer no dia 7 de Fevereiro de 2013 a obrigatoriedade do registo de impostos diferidos passivos sobre as mais-valias potenciais líquidas geradas nas diversas categorias de títulos após 1 de Abril de 2013, utilizando como referência o valor pelo qual os títulos se encontravam inscritos no balanço em 31 de Março de 2013, independentemente da existência, ou não, de mais ou menos valias potenciais líquidas geradas até aquela data. Relativamente às mais-valias potenciais líquidas geradas até 31 de Março de 2013, o respectivo impacto fiscal apenas será reconhecido quando os títulos forem alienados. Deste modo, para os títulos adquiridos e para os títulos em carteira com mais-valias potenciais líquidas geradas após 1 de Abril de 2013, o OEI passou a registar impostos diferidos passivos sobre aquelas mais-valias assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais. Os impostos diferidos passivos representam um encargo para o Fundo e são registados na demonstração dos resultados nas rubricas Provisões do exercício Provisões para encargos ou Reposição e anulação de provisões Provisões para encargos, por contrapartida da rubrica do balanço Provisões para encargos (Nota 7). 5. COMPONENTES DO RESULTADO No exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, os componentes do resultado do OEI apresentam o seguinte detalhe: Proveitos e ganhos Ganhos de Capital Ganhos com Carácter de Juro Natureza Mais Valias Soma Juros Vencidos Juros Decorridos Potenciais Efectivas Operações "à vista" (Nota 3) (Nota 18) Rendimento de Títulos Soma Acções e direitos Unidades de participação Depósitos Operações cambiais Operações "a prazo" Cotações Futuros Total

19 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Custos e perdas Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Valias Soma Juros vencidos Juros e Soma e comissões comissões Potenciais Efectivas decorridos Operações "à vista" (Nota 3) (Notas 19 e 20) Acções e direitos Unidades de participação Operações cambiais Operações "a prazo" Cotações Futuros Opções Comissões De gestão De depósito Taxa de supervisão Taxa de operações de bolsa Taxa de corretagem De extrapatrimoniais Outras comissões da carteira de títulos Outras comissões Total MOVIMENTO NAS PROVISÕES Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, não houve lugar ao registo de impostos diferidos passivos (Nota 4). 9. IMPOSTOS E TAXAS Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador da tributação: Impostos pagos em Portugal Impostos directos: - Dividendos de acções estrangeiras Rebates Juros de depósitos à ordem Impostos indirectos: - Imposto do Selo Impostos pagos no estrangeiro - Dividendos de acções estrangeiras ==== ==== 8

20 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2013, as posições cambiais mantidas pelo OEI podem resumir-se da seguinte forma: A Prazo Moedas À Vista Opções Forward Futuros Total a Prazo Posição Global AUD CAD GBP USD ZAR Contravalor em Euros EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES Em 31 de Dezembro de 2013, a exposição ao risco de cotações pode resumir-se da seguinte forma: Acções e Valores Similares Montante Extra-patrimoniais Futuros Opções Saldo Acções Unidades de participação CUSTOS IMPUTADOS Total Os custos imputados ao OEI durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 apresentam a seguinte composição: Encargos Valor % VLGF Comissão de Gestão Fixa ,000% Comissão de Depósito ,025% Taxa de Supervisão ,058% Custos de Auditoria 316 0,008% Outros Custos ,218% Encargos relativos a outros OIC (1) ,782% TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 3,09% (1) Estes encargos são suportados indirectamente pelos participantes do OIC, na medida em que afectam o valor das unidades de participação detidas. Os valores acima apresentados correspondem a uma estimativa de encargos suportados pelos participantes do OIC, com base na informação disponibilizada pelas Sociedades Gestoras. 9

21 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 No seguimento da publicação do Regulamento da CMVM n.º 5/2013, em 9 de Setembro de 2013, e de acordo com o seu artigo 68º, a taxa global de custos passou a ser denominada taxa de encargos correntes e consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30 % do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transacção não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. 17. TERCEIROS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Operações de bolsa a regularizar Devedores por operações sobre futuros. Margem inicial Dividendos a receber Juros a receber de depósitos à ordem ===== ====== Os dividendos a receber correspondem a dividendos atribuídos que se encontravam pendentes de liquidaç ão financeira. Em 31 de Dezembro de 2012, as operações de bolsa a regularizar correspondiam a vendas de títulos que se encontravam pendentes de liquidação financeira. 18. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Acréscimos de proveitos:. Juros a receber de depósitos à ordem (Nota 5) Outros acréscimos e diferimentos:. Operações pendentes de liquidação de contratos de futuros ==== ===== 10

22 BPI METAIS PRECIOSOS - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FECHADO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE TERCEIROS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Comissão de gestão a pagar (Nota 5) Custos de auditoria a pagar Comissão de depósito a pagar (Nota 5) Outras contas de credores:. Operações de bolsa a regularizar Imposto a liquidar sobre dividendos de acções ==== ====== Em 31 de Dezembro de 2012, as operações de bolsa a regularizar correspondiam a compras de títulos que se encontravam pendentes de liquidação financeira. 20. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, o saldo desta rubrica corresponde à taxa de supervisão a pagar à Comissão do Mercado de valores Mobiliários relativa ao mês de Dezembro de 2013 e 2012, respectivamente. 11

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