Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238

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1 Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238

2 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Fundo Especial de Investimento Aberto, com subscrições e resgates com periodicidade mínima mensal, constituído por um período de, aproximadamente, 5 anos. O fundo será dissolvido e liquidado em 29 de Junho de 2015, data em que será apurado o valor de liquidação, sendo o correspondente valor da unidade de participação divulgado no dia útil seguinte. O fundo procederá ao pagamento aos participantes no dia 1 de Julho de O Fundo iniciou a sua actividade em 28 de Junho de 2010 EVOLUÇÃO DO VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO O Fundo Especial de Investimento Aberto CA Rendimento Crescente registava no final de 2010 um activo líquido de 1,39 milhões de euros. A variação do activo líquido, face à data de lançamento, resulta unicamente da desvalorização dos produtos que constituem a carteira deste fundo aberto. Milhões de Euros 3,0 1,5 1,4 0,0 Jun 10 Dez 10 SALDO LÍQUIDO DAS SUBSCRIÇÕES E RESGATES Não existiram pedidos de resgate antecipado durante os primeiros 6 meses de vida do Fundo Especial de Investimento Aberto CA Rendimento Crescente Milhares de Euros 2 0 Jun Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10

3 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS O Fundo adopta uma política de investimentos que tem por objectivos, mas sem qualquer garantia: a) Proporcionar, no final do período de investimento de 5 anos, o Reembolso do capital investido; b) Proporcionar, um rendimento anual líquido correspondente à aplicação de taxas de rendimento crescentes sobre o capital investido, sendo todas essas taxas de rendimento determinadas na data de constituição do Fundo e divulgadas no dia útil seguinte em todos os locais de comercialização do Fundo; Para atingir estes objectivos, o capital aplicado pelos Participantes no Fundo é investido numa carteira de, pelo menos 10 Obrigações, denominadas em euros, de taxa fixa, emitidas por entidades com Rating igual ou superior a A-, emitidas por Estados da União Europeia ou empresas com maturidade a 5 anos e que, na data de vencimento, sujeito à capacidade de reembolso dos emitentes, proporcionarão, no seu conjunto, para além do reembolso do valor nominal, um rendimento, que assegure o pagamento dos rendimentos definidos para o Fundo. O Fundo poderá ainda constituir Depósitos a Prazo e investir noutros instrumento de dívida, em euros, com prazo residual inferior a 5 anos. As obrigações terão uma maturidade próxima da data de liquidação do Fundo. Para assegurar o carácter crescente das taxas de rendimento a distribuir, anualmente, parte dos juros das obrigações recebidos nos primeiros três anos, serão capitalizados e distribuídos no 4º e 5º ano. ESTRUTURA DA CARTEIRA EM Classes de Activos Mercados Obrigações Diversas 97,0% Aplicações Monetárias (1) 3,0% Aplicações Monetárias (1) 3,0% Cotados 97,0% (1) Aplicações monetárias deduzidas das operações a regularizar

4 RENTABILIDADE LÍQUIDA EFECTIVA EM Em virtude de o fundo ter sido constituído em 28 de Junho de 2010 não são apresentadas rentabilidades anualizadas. As rendibilidades líquidas efectivas abaixo indicadas foram calculadas com base no valor da unidade de participação apurada no último dia do ano. Últimos Desde o 6 Meses Lançamento Rentabilidade -4,63% -5,00% Risco (1) Classe de Risco Escalão de Risco (1) Desvio padrão das rentabilidades semanais As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). O valor da unidade de participação pode variar em função do valor dos activos que compõem a carteira do fundo. As taxas de rentabilidade apresentadas não incluem eventuais comissões de subscrição ou resgate. O prospecto simplificado, o prospecto completo e os relatórios e contas anuais e semestrais encontram-se disponíveis na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes e serão enviados aos participantes que o solicitem, sem quaisquer encargos. Lisboa, 9 de Março de 2011 O Conselho de Administração Mário Dúlio de Oliveira Negrão Sérgio Manuel Arsénio Alves Contreiras Eduardo Augusto Pombo Martins João Gante Gonçalves João Manuel Aleixo Barata Lima

5 Fundo Especial de Investimento Aberto CA RENDIMENTO CRESCENTE BALANÇO Unidade: Euros ACTIVO PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO BRUTO Mv. mv/p LÍQUIDO LÍQUIDO CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 21 Obrigações (92 515) Unidades de Participação Acções Variações Patrimoniais Outros Títulos de Capital Resultados Transitados Unidades de Participação Resultados Distribuídos Direitos Outros Instrumentos de Dívida Resultados Líquidos do Período (73 338) - TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS (92 515) TOTAL DO CAPITAL DO OIC OUTROS ACTIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS 31 Outros Activos Provisões para Encargos - - TOTAL DOS OUTROS ACTIVOS TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS - - TERCEIROS Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes - - TERCEIROS 422 Rendimentos a Pagar aos Participantes - - TOTAL DOS VALORES A RECEBER Comissões a Pagar Outras Contas de Credores - - DISPONIBILIDADES Empréstimos Obtidos Caixa Depósitos à Ordem TOTAL DOS VALORES A PAGAR Depósitos a Prazo e com pré-aviso Certificados de Depósito ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 18 Outros Meios Monetários Acréscimos de Custos Receitas com Proveito Diferido - - TOTAL DAS DISPONIBILIDADES Outros Acréscimos e Diferimentos Contas Transitórias Activas - - ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de Proveitos TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Despesas com Custo Diferido Outros Acréscimos e Diferimentos Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS TOTAL DO ACTIVO (92 515) TOTAL DO PASSIVO Número total de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais valias / mv - menos valias / P - Provisões Lisboa, 9 de Março de 2011

6 Fundo Especial de Investimento Aberto CA RENDIMENTO CRESCENTE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Unidade: Euros CUSTOS E PERDAS PERÍODO PROVEITOS E GANHOS PERÍODO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos Da carteira de Títulos Outros, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais - - COMISSÕES E TAXAS Da carteira de Títulos e Outros Activos - - RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Outras, de Operações Correntes /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos De Operações Extrapatrimoniais De Operações Extrapatrimoniais - - PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Na Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, de operações Correntes Outros, em Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações Extrapatrimoniais - - IMPOSTOS REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES Impostos sobre o Rendimento Provisões para Encargos Impostos Indirectos Outros Impostos OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES PROVISÕES DO EXERCÍCIO TOTAL DOS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES (B) Provisões para Encargos OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES - - PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 881 Recuperação de Incobráveis - - TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) Ganhos Extraordinários Ganhos imputáveis a Exercícios Anteriores - - CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 888 Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Valores Incobráveis Perdas Extraordinárias - - TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) Perdas Imputáveis a Exercicíos Anteriores Outros Custos e Perdas Eventuais - - TOTAL DE CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCÍCIO RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (73 338) TOTAL TOTAL x2/3/4/5-7x2/3 Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos (62 453) - D-C Resultados Eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais - - B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/ o Rendimento (67 319) - B-A Resultados Correntes (73 338) - B+D-A-C Resultados Líquidos do Período (73 338) - Lisboa, 9 de Março de 2011

7 Fundo Especial de Investimento Aberto CA RENDIMENTO CRESCENTE DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Unidade: Euros OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Subscrição de Unidades de Participação PAGAMENTOS: Resgates de Unidades de Participação - - Rendimentos Pagos aos Participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC RECEBIMENTOS: Venda de Títulos e Outros Activos - - Reembolso de Títulos e Outros Activos - - Resgates de Unidades de Participação noutros OIC - - Rendimento de Títulos e Outros Activos - - Juros e Proveitos Similares Recebidos Venda de Títulos e Outros Activos com Acordo de Recompr - - Outros Recebimentos Relacionados com a Carteira PAGAMENTOS: Compra de Títulos e Outros Activos Subscrições de Unidades de Participação noutros OIC - - Juros e Custos Similares Pagos - - Venda de Títulos com acordo de recompra - - Comissões de Bolsa Suportadas - - Comissões de Corretagem - - Outras Taxas e Comissões - - Outros Pagamentos Relacionados com a Carteira uxo das operações da carteira de títulos e outros activos ( ) - RECEBIMENTOS: Juros e Proveitos Similares Recebidos - - Operações Cambiais - - Operações Sobre Cotações - - Margem Inicial em Contratos de Futuros e Opções - - Comissões em Contratos de Futuros e Opções - - Outras Comissões - - Outros Recebimentos Operações a Prazo e de Divisas PAGAMENTOS: Juros e Proveitos Similares Pagos - - Operações Cambiais - - Operações Sobre Cotações - - Margem Inicial em Contratos de Futuros e Opções - - Comissões em Contratos de Futuros e Opções - - Outros Pagamentos Operações a Prazo e de Divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas - - RECEBIMENTOS: Cobranças de Crédito Vencido - - Juros de Depósitos Bancários 14 - Juros de Certificados de Depósito - - Comissões em Operações de Empréstimos de Títulos - - Outros Recebimentos Correntes PAGAMENTOS: Comissão de Gestão - - Comissão de Depósito - - Comissão de garantia - - Despesas com Crédito Vencido - - Juros Devedores de Depósitos Bancários - - Impostos e Taxas - - Outros Pagamentos Correntes Fluxo das operações da gestão corrente 14 - TOTAIS OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos Extraordinários - - Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores - - Recuperação de Incobráveis - - Outros Recebimentos de Operações Eventuais PAGAMENTOS: Perdas Extraordinárias - - Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores - - Outros Pagamentos de Operações Eventuais Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos monetários do período...(a) Efeitos das diferenças de Câmbio...(B) - - Disponibilidades no início do período...(c) - - Disponibilidades no fim do período...(d)=(c)+(b)+(a) Lisboa, 9 de Março de 2011

8 ANEXO O Fundo denomina-se Fundo Especial de Investimento Aberto CA Rendimento Crescente e constitui-se de harmonia com o Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 52/2006 e pelo Decreto Lei nº 357-A/2007, e de acordo com o Regulamento nº 15/2003 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O Fundo constitui-se como Fundo Especial de Investimento Aberto, com subscrições e resgates com periodicidade mensal. O Fundo CA Rendimento Crescente é um instrumento financeiro complexo. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 13 de Maio de 2010 e o Fundo iniciou a sua actividade em 28 de Junho de O Fundo tem uma duração de cinco anos a contar da data da respectiva constituição e liquidará no dia 29 de Junho de 2015, data em que será apurado o valor de liquidação, sendo o correspondente valor da unidade de participação divulgado no dia útil seguinte. O fundo procederá ao pagamento aos participantes no dia 1 de Julho de A contabilidade do Fundo obedece ao Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, em conformidade com o Regulamento da CMVM n.º 16/2003 e as notas que se seguem encontram-se organizadas obedecem à referenciação apresentada em anexo àquele Regulamento. Os números omissos dizem respeito a notas não aplicáveis. Salvo menção em contrário, os valores encontram-se expressos em Euros. 1. VALOR DA UP E DO FUNDO EVOLUÇÃO DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO EM 2010 Durante o exercício de 2010 os movimentos nas rubricas do capital do Fundo apresentaram o seguinte detalhe: Descrição No Início Subscrições Resgates Distribuição Resultados Outros Resultado do Período No Fim Valor base Dif. para Valor base Resultados transitados Resultados distribuídos Resultados do período (73.338) (73.338) SOMA (73.338) N.º de U.P Valor da U.P: - 5, ,7499

9 NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Em 31 de Dezembro de 2010 o número de participantes no Fundo apresentava o seguinte detalhe por escalão de unidades de participação em carteira: Escalões N.º de Participantes UPs 25% - 10% UPs < 25% - 5% UPs < 10% 1 2% UPs < 5% 8 0.5% UPs < 2% 57 UPs < 0.5% 77 Total de Participantes 143 EVOLUÇÃO DO VALOR DO FUNDO NOS ÚLTIMOS TRÊS EXERCÍCIOS Anos VLGF Valor da UP Nº UP s em Circulação 2010 Junho , Setembro , Dezembro , VOLUME DE TRANSACÇÕES DO EXERCÍCIO TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS EM 2010 Durante o exercício de 2010, os montantes acumulados de transacções de valores mobiliários apresentaram o seguinte detalhe: Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de Bolsa (*) Bolsa Fora de Bolsa Bolsa Fora de Bolsa Títulos de Divída Pública Obrigações Diversas (*) Inclui mercado primário SUBSCRIÇÕES E RESGATES Movimentos Valor Comissões Cobradas Subscrições Resgates - -

10 3. INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O inventário da carteira de títulos do Fundo em 31 de Dezembro de 2010 apresentava o seguinte detalhe: DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS VALOR NOMINAL DIVISA VALOR DE AQUISIÇÃO COTAÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL 1. Valores Mobiliários Cotados 1.3. Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores Portuguesa Títulos de Divída Pública (7.051) OT 3.6% 15/10/ EUR , (7.051) Obrigações Diversas (18.792) BESPL 3.875% 21/01/ EUR , (18.792) Mercado de Cotações Oficiais de Estado Membro da U.E Títulos de Divída Pública (3.489) SPGB 3% 30/04/ EUR , (3.489) Obrigações Diversas (63.183) AIB5.625%12/11/ EUR , (44.530) BAC4%23/03/ EUR , (2.604) BBVASM3.25%23/04/ EUR , (4.728) ELEPOR3.25%16/03/ EUR , (5.936) GS4%02/02/ EUR , SANTAN3.50%10/03/ EUR , (4.481) TELEFO3.406%24/03/ EUR , (904) TOTAL (92.515) Durante o exercício de 2010, a liquidez do Fundo apresentou o seguinte movimento: Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Depósitos à Ordem ( ) Depósitos a Prazo e c/ Pré-aviso ( ) -

11 4. CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Não é estabelecida nenhuma referência de mercado para o desempenho do Fundo, tendo em conta a natureza da sua política de investimentos. Os activos integrantes da carteira do Fundo foram valorizados com base nos critérios nas normas legais em vigor e no prospecto do Fundo, designadamente: Regras de Valorimetria e Cálculo do Valor da UP O valor da unidade de participação é calculado mensalmente com referência ao último dia do mês a que se refere e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da Carteira. O valor da unidade de participação será divulgado no dia útil seguinte ao dia a que reporta o cálculo através do sistema de divulgação de informação da CMVM. Na valorização mensal dos activos que integram o património do Fundo, tendo em vista o cálculo do valor da unidade de participação a divulgar no dia útil seguinte, os preços aplicáveis e composição da carteira serão determinados às 17 horas do dia a que a valorização respeita. A valorização dos activos que compõem a carteira do Fundo obedece a regras específicas em função da composição estabelecida para o património do Fundo. Assim: Contam para efeitos de valorização da unidade de participação as operações sobre valores mobiliários e instrumentos derivados transaccionadas para o Fundo e confirmadas até ao momento de referência dessa data. As subscrições e os resgates serão contabilizados nos dias a que se referem; A valorização dos valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização; Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, poder ser consideradas para efeito de avaliação, as oferta de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários; Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos financeiros derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização e sua valorização será feita com base nos seguintes critérios: As ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. Modelos teóricos de avaliação que a Entidade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do activo ou instrumento derivado. A avaliação pode ser efectuada por entidade subcontratada.

12 Os valores representativos de dívida de curto prazo, bem como os depósitos bancários, serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. Os rendimentos de depósitos serão reconhecidos diariamente. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS Natureza Mais Valias Potenciais GANHOS DE CAPITAL Mais Valias Efectivas Soma GANHOS COM CARÁCTER DE JURO Juros Vencidos Juros Decorridos RENDIMENTO DE TÍTULOS OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações Depósitos Soma CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADAS Natureza Menos Valias Potenciais Menos Valias Efectivas Soma Juros Vencidos e Comissões Juros decorridos OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações Soma COMISSÕES De Gestão De Depósito IMPOSTOS SUPORTADOS PELO FUNDO Em 31 de Dezembro de 2010, os impostos suportados pelo Fundo apresentam a seguinte composição: Outros Imposto Sobre Rendimento Imposto Sobre Mais Valias Imposto Sobre Juros Vencidos Imposto Sobre Juros Não Vencidos Total Imposto S/Rendimento Obrigações Depósitos TOTAL EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL O fundo apresentava em 31 de Dezembro de 2010 activos e passivos expressos em Euros ou em moedas com paridade fixa irrevogável face ao Euro, exclusivamente.

13 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO O Fundo não efectuou quaisquer operações de cobertura de taxa de juro durante o exercício de O Fundo apresenta a seguinte exposição a risco de taxa de juro fixa, em 31 de Dezembro de 2010: Montante Extra-Patrimoniais (B) Saldo Maturidades Em Carteira (A+B) (A) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções De 3 a 5 anos CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO Durante o exercício de 2010, foram imputados ao Fundo os seguintes valores: Custos Imputados Valor % VLGF (*) Comissão de Gestão ,55% Comissão de Depósito 751 0,10% Custos de Transacção 0 0,00% Taxa de Supervisão 0 0,00% Custos de Auditoria 0 0,00% TOTAL ,65% TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) ,65% (*) % sobre a média do VLGF em 2010 anualizada desde a data de início de actividade e até 31 de Dezembro de 2010 A comissão de gestão e de depositário incidem sobre o valor nominal das unidades de participação em circulação. Os custos de auditoria e a taxa de supervisão são suportados pela Sociedade Gestora. O cálculo é efectuado numa base de 365 dias.

14 RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do nº 1 do artigo 43º e do nº 2 do artigo 67º do Decreto-Lei 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, do Fundo Especial de Investimento Aberto CA RENDIMENTO CRESCENTE, gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de euros e um total de capital do fundo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. : a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria emitidas pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto, o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios

15 definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação; - a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do fundo; - a verificação da adequada avaliação dos valores do fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); - a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; - a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstos na lei e respectiva regulamentação; - a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do fundo; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e - a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Especial de Investimento Aberto CA Rendimento Crescente, gerido pela entidade gestora Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., em 31 de Dezembro de 2010, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário, e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Porto, 14 de Março de 2011 Carlos Teixeira, Noé Gomes & Associado, SROC, Lda. (inscrita na CMVM sob o n.º 4681) Representada por Noé Gonçalves Gomes (ROC n.º 498) Fundo Especial de Investimento Aberto CA RENDIMENTO CRESCENTE Relatório de Auditoria Exercício 2010 Pág. 2

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