BPI Monetário Curto Prazo (FEI)

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1 BPI Monetário Curto Prazo (FEI) Tipo de Fundo: Fundo Especial de Investimento Aberto Data de Início: 15 de Setembro de 2010 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização: Canais Alternativos de Comercialização à Distância: Proporcionar aos seus participantes o acesso a uma carteira de activos de curto prazo, de baixo risco. Fundo de capitalização Banco BPI, S.A Banco BPI, S.A.; Banco Português de Investimento, S.A.. Internet Telefone - BPI Directo ( ) Os activos sob gestão do BPI Monetário Curto Prazo (OIA) a 31 de Dezembro de 2013 rondavam os milhões de euros, o que compara com os cerca de milhões a 30 de Junho de O principal foco do Fundo no período em análise foi a diversificação: aumentámos o número de contrapartes com as quais fazemos depósitos a prazo, investimos em Papel Comercial (EDP, PT e ZON são os exemplos em carteira) e temos feito Bilhetes do Tesouro de curtíssimo prazo. E em nenhum dia do semestre registámos performance negativa. Distribuição dos activos do Fundo em Depósitos a Prazo Depósitos à Vista BT s Papel Comercial Principais Títulos em Carteira BILHETES DO TESOURO-CZ % PC - EC EDP 1.03% , 1.03% 5.54% BPI BPI , 2.34% 4.30% LA CAIXA DP A , 1.18% 3.73% LA CAIXA DP A , 1.32% 3.73%

2 Condições de Investimento em Subscrição Inicial euros Pré-aviso de reembolso 2 dias úteis Entregas Adicionais euros Comissões Subscrição 0% Gestão 0.305% Resgate 0% Depositário 0.025% O Fundo investe nos mercados indicados na Política de Investimentos constante nos prospectos do mesmo, tendo para tal uma equipa de trading direccionada para a best execution das suas ordens, bem como a negociação das taxas mais baixas desses mercados. No ano de 2013, não foram pagos custos com transacções. EVOLUÇÃO DO HISTÓRICO DOS RESULTADOS DO OIC NOS ÚLTIMOS 3 ANOS 5.30 EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO Out-10 Dez-10 Fev-11 Abr-11 Jun-11 Ago-11 Out-11 Dez-11 Fev-12 Abr-12 Jun-12 Ago-12 Out-12 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 ANOS RENDIBILIDADE RISCO CLASSE DE RISCO % 0.09% % 0.05% % 0.03% 1 2.5% 2.0% RENDIBILIDADE ANUAL 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% Advertência: Os dados que serviram de base ao apuramento dos riscos e da rendibilidade histórica são factos passados e, como tal, poderão não se verificar no futuro. O valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco, que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

3 Movimentos de unidades de participação 2013 UP em circulação no início do período 65,351,524 UP emitidas em ,537,631 UP resgatadas em ,834,584 UP em circulação no final do período 89,054,571 Rentabilidades anualizadas a Ano 1.0% 3 Anos 1.6% Desde o início 1.7% M.e. 500, , , , , , , , ,000 50,000 0 Evolução do activo do Fundo nos últimos 4 anos Evolução da unidade de participação Mês Valor* Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro *Valores da Unidade de Participação no final de cada mês, em euros Eur Evolução do valor da unidade de participação em Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Evolução do Fundo nos últimos 4 anos Valor líquido global * 120, , , ,337 Valor da UP Número de UP 24,089,418 19,609,923 65,351,524 89,054,571 *(Milhares de euros)

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7 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E Código ACTIVO Notas Bruto Mv mv / P Líquido Líquido Código CAPITAL DO OIA E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIA 26 Outros instrumentos de dívida 3 126,420,674 17,186 (841) 126,437,019 19,889, Unidades de participação 1 445,272, ,757,622 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS 126,420,674 17,186 (841) 126,437,019 19,889, Variações patrimoniais 1 13,437,189 8,004, Resultados transitados 1 6,148,502 2,634,351 TERCEIROS 66 Resultado líquido do exercício 1 4,478,983 3,514, Contas de devedores TOTAL DO CAPITAL DO OIA 469,337, ,910,647 TOTAL DOS VALORES A RECEBER TERCEIROS DISPONIBILIDADES 423 Comissões a pagar ,738 94, Depósitos à ordem 3 27,311, ,311,548 23,750, Outras contas de credores 19 5,049, , Depósitos a prazo e com pré-aviso 3 320,000, ,000, ,000,000 TOTAL DOS VALORES A PAGAR 5,188, ,928 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 347,311, ,311, ,750,754 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 58 Outros acréscimos e diferimentos 20 57,922 10, Acréscimos de proveitos 3, 5 e , , ,039 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS 57,922 10,226 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS 835, , ,039 TOTAL DO ACTIVO 474,567,882 17,186 (841) 474,584, ,231,801 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO 474,584, ,231,801 Número total de unidades de participação em circulação 1 89,054,571 65,351,524 Valor unitário da unidade de participação Abreviaturas: MV - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões. O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2013.

8 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 Código CUSTOS E PERDAS Notas Código PROVEITOS E GANHOS Nota CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados De operações correntes Da carteira de títulos e outros activos 5 275,810 1,168,327 Comissões e taxas Outros, de operações correntes 5 8,168,922 4,591, Outras, de operações correntes 5 e 15 1,623, ,614 Ganhos em operações financeiras Perdas em operações financeiras Na carteira de títulos e outros activos 5 103, Na carteira de títulos e outros activos 5 33,033 - Reposição e anulação de provisões Impostos 851 Provisões para encargos 7 10, Impostos sobre o rendimento 9 2,394,468 1,429,188 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 8,558,790 5,759, Impostos indirectos 9-2 Provisões do exercício 751 Provisões para encargos 7 10, Outros custos e perdas correntes 15 17,969 5,686 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 4,079,807 2,245, RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (se > 0) 4,478,983 3,514,151 TOTAL 8,558,790 5,759,701 TOTAL 8,558,790 5,759,701 (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da carteira de títulos e outros activos 346,057 1,168,327 D - C Resultados eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das operações extrapatrimoniais - - B + D - A - C + 74 Resultados antes de imposto sobre o rendimento 6,873,451 4,943,341 B - A Resultados correntes 4,478,983 3,514,151 B + D - A - C Resultado líquido do exercício 4,478,983 3,514,151 O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013.

9 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIA Recebimentos: Subscrições de unidades de participação 836,581, ,935,379 Pagamentos: Resgates de unidades de participação (712,633,904) (532,126,574) Fluxo das operações sobre as unidades do OIA 123,947, ,808,805 OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Vendas de títulos e outros activos 111,598,490 - Reembolso de títulos e outros activos 184,291, ,760,744 Juros e proveitos similares recebidos 254,428 1,237,876 Pagamentos: Compras de títulos e outros activos (397,368,218) (183,933,839) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos (101,223,832) 11,064,781 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários 7,849,525 4,122,942 Pagamentos: Comissão de gestão (1,313,205) (614,967) Comissão de depósito (107,640) (50,407) Juros devedores de depósitos bancários - (60) Impostos e taxas (2,577,937) (1,289,058) Outros pagamentos correntes (14,018) (5,657) Fluxo das operações de gestão corrente 3,836,725 2,162,793 Saldo dos fluxos de caixa do período 26,560, ,036,379 Disponibilidades no início do período 320,750,754 70,714,375 Disponibilidades no fim do período 347,311, ,750,754 O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013.

10 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 INTRODUÇÃO A constituição do BPI Monetário Curto Prazo Organismo de Investimento Alternativo (OIA) foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 26 de Agosto de 2010, tendo iniciado a sua actividade em 15 de Setembro de É um organismo especial de investimento aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal objectivo a gestão de uma carteira de activos de curto prazo, constituída por instrumentos de mercado monetário. O OIA é administrado, gerido e representado pela BPI Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco BPI, S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO OIA O capital do OIA está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de cinco Euros cada. O valor de subscrição e de resgate das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do OIA por unidade de participação, no dia em que são subscritas ou em que é solicitado o seu resgate, respectivamente. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, o movimento ocorrido no capital do OIA foi o seguinte: Resultado Saldo em Transfe- líquido do Saldo em Subscrições Resgates -rências exercício Valor base ( ) Diferença para o valor base ( ) Resultados acumulados Resultado líquido do exercício ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 5, , , ,27022 O valor líquido global do OIA, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2011 a 2013 foram os seguintes: Valor Líquido Valor da Unidade Número de U.P.'s Ano Meses Global do OIA de Participação em circulação 2013 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro ,

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Em 31 de Dezembro de 2013, os participantes do OIA podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES Intervalos Nº Até 0,5% Entre 0,5% e 2% 1 Total Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, as transacções de valores mobiliários efectuadas pelo OIA tiveram a seguinte composição: Descrição Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora de bolsa Bolsa Fora de bolsa Bolsa Fora de bolsa Dívida pública Total Não são cobradas comissões de subscrição ou resgate. 3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 31 de Dezembro de 2013, esta rubrica tem a seguinte composição: Preço de Mais Menos Valor da Juros Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira corridos Soma 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS (Nota 5) (Nota 5) (Notas 5 e 18) Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores Portuguesa Títulos da Dívida Pública BILHETES DO TESOURO-CZ Mercado de Cotações Oficiais de Bolsa de Valores de Estado Membro da UE Títulos da Dívida Pública SPAIN LETRAS DEL TESORO-CZ (841) BUONI ORDINARI DEL TES-CZ (841) OUTROS VALORES Outros Instrumentos de Dívida Papel Comercial PC - EC EDP 1.03% , 1.03% P.TELECOM - 151ù , 1.42% P.TELECOM - 153ù , 1.42% P.TELECOM - 156ù , 1.44% ZON TV CABO- 42ù , 1.78% PC - EC EDP 1.03% , 1.03% (841)

12 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 foi o seguinte: Saldo Saldo inicial Aumentos Reduções final Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso ========== ========= === ========= Em 31 de Dezembro de 2013, os depósitos à ordem estavam denominados em Euros e venciam juros à taxa média anual líquida de 0,064%. Em 31 de Dezembro de 2013, os depósitos a prazo em vigor estavam denominados em Euros, venciam juros à taxa média anual líquida de 1,11% e tinham o seu vencimento até Novembro de BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIA, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através do Decreto-Lei nº 63-A/2013, de 10 de Maio, o qual aprova o novo Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Colectivo, com entrada em vigor após 10 de Setembro de 2014, tendo revogado o Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIA regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto reflectido na rubrica Impostos sobre o rendimento. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transacção pelo seu valor efectivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado, ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os outros valores representativos de dívida, incluindo papel comercial e depósitos a prazo, na falta de preços de mercado, são valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. 3

13 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do OIA pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do OIA corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. A diferença apurada é repartida entre a fracção imputável a exercícios anteriores e a parte atribuível ao exercício. d) Comissão de subscrição O OIA está isento de comissão de subscrição. e) Comissão de resgate O OIA está isento de comissão de resgate. f) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIA. De acordo com o regulamento de gestão do OIA, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,305% ao capital do OIA, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. g) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIA, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,025% ao capital do OIA, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. h) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, constitui um encargo do OIA, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do OIA no final de cada mês e é registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao OIA é de 0,03, com um limite mensal mínimo e máximo de 200 Euros e Euros, respectivamente. i) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. 4

14 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Juros A partir de 1 de Janeiro de 2013, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes nacionais, bem como os juros de depósitos bancários em instituições de crédito no país são tributados por retenção na fonte à taxa de 28% (25% ou 26,5% consoante o seu vencimento tenha ocorrido entre 1 de Janeiro e 29 de Outubro de 2012 ou entre 30 de Outubro e 31 de Dezembro de 2012, respectivamente). Adicionalmente, os juros de valores mobiliários e outros valores representativos de dívida de emitentes estrangeiros são tributados autonomamente à taxa de 20% e os juros de depósitos bancários em instituições de crédito estrangeiras são tributados autonomamente à taxa de 25%. Para obrigações de cupão zero, o imposto é calculado sobre a diferença entre o preço de reembolso mínimo e o preço de emissão ( juro implícito ). Mais valias A partir de 1 de Janeiro de 2013, as mais-valias realizadas em obrigações e em outros instrumentos de divida, obtidas em território português ou fora dele, são tributadas autonomamente à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menosvalias obtidas em cada ano. Até 31 de Dezembro de 2012, o saldo positivo entre as mais-valias e as menos-valias resultante da alienação de obrigações e de outros instrumentos de dívida estava excluído de tributação. Impostos diferidos No seguimento das alterações fiscais decorrentes da entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2013, nomeadamente do fim da isenção de tributação das mais-valias realizadas pelos Fundos de Investimento Mobiliário em acções detidas há mais de um ano e em obrigações e outros instrumentos de dívida, a CMVM veio estabelecer no dia 7 de Fevereiro de 2013 a obrigatoriedade do registo de impostos diferidos passivos sobre as mais-valias potenciais líquidas geradas nas diversas categorias de títulos após 1 de Abril de 2013, utilizando como referência o valor pelo qual os títulos se encontravam inscritos no balanço em 31 de Março de 2013, independentemente da existência, ou não, de mais ou menos valias potenciais líquidas geradas até aquela data. Relativamente às mais-valias potenciais líquidas geradas até 31 de Março de 2013, o respectivo impacto fiscal apenas será reconhecido quando os títulos forem alienados. Deste modo, para os títulos adquiridos e para os títulos em carteira com mais-valias potenciais líquidas geradas após 1 de Abril de 2013, o OIC passou a registar impostos diferidos passivos sobre aquelas mais-valias assumindo a compensação de mais e menos valias potenciais. Os impostos diferidos passivos representam um encargo para o Fundo e são registados na demonstração dos resultados nas rubricas Provisões do exercício Provisões para encargos ou Reposição e anulação de provisões Provisões para encargos, por contrapartida da rubrica do balanço Provisões para encargos (Nota 7). 5

15 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE COMPONENTES DO RESULTADO No exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, as componentes do resultado do OIA apresentam o seguinte detalhe: Proveitos e ganhos Ganhos de Capital Ganhos com Carácter de Juro Natureza Mais Valias Juros Juros Rendimento Potenciais Efectivas Soma Vencidos Decorridos de Títulos Soma (Notas 3 e 18) Operações "à vista" Obrigações Depósitos Total Custos e perdas Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Valias Soma Juros vencidos Juros e Soma Potenciais Efectivas e comissões comissões decorridos (Notas 19 e 20) Operações "à vista" Obrigações Comissões De gestão De depósito Taxa de supervisão MOVIMENTO NAS PROVISÕES Total O movimento nas provisões ocorrido no exercício de 2013 foi tal como segue: Saldo em Saldo em Aumento Redução Provisões para encargos (Nota 4) (10.778) - 6

16 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE IMPOSTOS E TAXAS Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador da tributação: Impostos pagos em Portugal. Impostos directos: - Juros de depósitos a prazo Juros de papel comercial Juros de títulos de dívida pública Juros de depósitos à ordem Impostos indirectos: - Imposto do Selo ======== ======= 12. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Em 31 de Dezembro de 2013, os activos com taxa de juro fixa detidos pelo OIA podem resumir-se da seguinte forma: Maturidades Montante em Carteira (A) (1) Extra-patrimoniais (B) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções Saldo (A)±(B) de 0 a 1 ano Total (1) Não inclui juros corridos. 15. CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao OIA durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 apresentam a seguinte composição: Encargos Valor % VLGF Comissão de Gestão Fixa ,305% Comissão de Depósito ,025% Taxa de Supervisão ,036% Custos de Auditoria ,004% TOTAL TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,37% 7

17 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 No seguimento da publicação do Regulamento da CMVM n.º 5/2013, em 9 de Setembro de 2013, e de acordo com o seu artigo 68º, a taxa global de custos passou a ser denominada taxa de encargos correntes e consiste no quociente entre a soma da comissão de gestão fixa, comissão de depósito, taxa de supervisão, custos de auditoria e outros custos correntes, num dado período, e o seu valor líquido global médio nesse mesmo período. Adicionalmente, o cálculo da taxa de encargos correntes de um Fundo que preveja investir mais de 30 % do seu valor líquido global noutros fundos inclui as taxas de encargos correntes dos fundos em que invista. Por outro lado, a taxa de encargos correntes não inclui os seguintes encargos: (i) componente variável da comissão de gestão; (ii) custos de transacção não associados à aquisição, resgate ou transferência de unidades de participação; (iii) juros suportados; e (iv) custos relacionados com a detenção de instrumentos financeiros derivados. 17. TERCEIROS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2012, o saldo desta rubrica correspondia a juros a receber de depósitos à ordem. Em 31 de Dezembro de 2013, os juros de depósitos à ordem estão registados na rubrica Acréscimos de proveitos (Nota 18). 18. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Acréscimos de proveitos:. Juros de depósitos a prazo e com pré-aviso (Nota 5) Juros de papel comercial (Notas 3 e 5) Juros de depósitos à ordem (Notas 5 e 17) ====== ====== 19. TERCEIROS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Comissão de gestão a pagar (Nota 5) Comissão de depósito a pagar (Nota 5) Custos de auditoria a pagar Outras contas de credores:. Operações de bolsa a regularizar Imposto a liquidar sobre ganhos em papel comercial Imposto a liquidar sobre juros de obrigações ======== ====== Em 31 de Dezembro de 2013, as operações de bolsa a regularizar correspondem a compras de títulos que se encontravam pendentes de liquidação financeira. 8

18 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS - PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012, esta rubrica tem a seguinte composição: Outros acréscimos e diferimentos:. Imposto sobre juros de obrigações diversas Taxa de supervisão a pagar Dezembro (Nota 5) ===== ===== 9

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