Popular Tesouraria Fundo de Investimento Mobiliário Aberto
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- Bianca Peres
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1 GERFUNDOS SGFI, SA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2005 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Fundo Harmonizado (anteriormente designado BNC Tesouraria) 27 de Março de 2006 Evolução da Unidade de Participação Evolução Patrimonial Cotação em euros Jan 28-Jan 21-Fev 14-Mar 5-Abr 27-Abr 17-Mai 8-Jun 30-Jun 21-Jul 11-Ago 2-Set 23-Set 14-Out 4-Nov 25-Nov 16-Dez Milhares de Euros Mar-05 Jun-05 Set-05 Dez-05 Composição do fundo Rendibilidade Anualizada (1) Liquidez 33% Obrigações 45% % 1.6% 1.2% 0.8% 0.4% 1.0% 1.2% 1.0% 1.1% 1.1% 0.0% Papel Comercial 22% 2º trimestre de º trimestre de º trimestre de º semestre de 2005 Desde o lançamento
2 Política de Investimento O, designado BNC Tesouraria até Dezembro 2005, foi lançado em 10 de Janeiro de 2005 como fundo de tesouraria euro. O principal objectivo do fundo é de proporcionar uma rendibilidade estável e superior à dos mercados monetários, investindo em activos de curto prazo e elevada segurança na zona euro, designadamente papel comercial, obrigações taxa fixa com maturidade até um ano e obrigações de taxa variável. No ano de 2005 o crescimento económico da Zona Euro foi 1,5%, ficando ligeiramente abaixo do crescimento de 2004 (1,8%). Apesar deste arrefecimento económico, a subida do preço do petróleo e o maior optimismo económico que surgiu no final do ano, obrigou o Banco Central Europeu a aumentar a taxa directora em 25 p.b. no dia 1 de Dezembro para 2,25%. Esta subida foi largamente antecipada pelo mercado. A taxa Euribor a 3 meses desceu de 2,16% em Dezembro de 2004 para 2,11% em meados de Junho, porém a partir de início de Outubro assistiu-se a uma forte subida, que culminou em 2,49% no final do ano. Rendibilidade 1 e Património O Fundo proporcionou ao longo do ano uma rendibilidade de 1,1%, que conjugada com a elevada liquidez proporcionada ao participante (ausência permanente de comissões de subscrição e resgate e apenas 1 dia de pré-aviso para crédito em conta no resgate), contribuíram para o grande sucesso do Fundo. A 31 de Dezembro de 2005, o fundo tinha um património superior a 44,6 milhões de euros e mais de participantes. O valor da unidade de participação subiu de 5 na data de lançamento, para 5,0519 em 30 de Dezembro. Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. Evolução previsível da actividade do Fundo Dado tratar-se de um Fundo de tesouraria esperamos que este, no ano de 2006, deve ter um crescimento em torno de 20%. Evolução da rendibilidade/risco Volume sob Gestão, Nº Up s em circulação e valor da UP Ano 2005 Rendibilidade (*) Risco 2º Trimestre 1.02% 1 3º Trimestre 1.22% 1 4º Trimestre 1.22% 1 (*) Rendibilidades Anualizadas Final do ano Volume sob Gestão Nº. Ups Valor UP Custos e Proveitos do Fundo O resultado líquido do Fundo foi de 389 mil euros, em 2006, tendo como principais proveitos os juros recebidos da carteira de títulos. Em 2005, as comissões de gestão e de depósito apenas representam 0,60% do Valor Líquido Global do Fundo (média do ano), os custos remanescentes imputados ao Fundo (taxa de supervisão da CMVM e custos de auditoria) representam 0,02% do mesmo valor. Não houve comissões de resgate e de subscrição pagas ao Banco Depositário. 1 A rendibilidade do Fundo é líquida das comissões de gestão e depositário. As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). O valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados. 2
3 Elementos Contabilísticos Balanço (31 de Dezembro de 2005) (em euros) ANO ACTIVO ACTIVO MENOS-VALIAS ACTIVO ANO PASSIVO ANO ANO BRUTO MAIS-VALIAS E PROVISÕES LIQUIDO ANTERIOR ANTERIOR CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC Obrigações Unidades de Participação Outros Instrumentos de Dívida Variações Patrimoniais TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS Resultados Líquidos do Período TERCEIROS TOTAL DO CAPITAL DO OIC Contas de Devedores TOTAL DOS VALORES A RECEBER TERCEIROS DISPONIBILIDADES Resgates a Pagar Depósitos à Ordem Comissões a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-Aviso Outras Contas de Credores TOTAL DAS DISPONIBILIDADES TOTAL DOS VALORES A PAGAR ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de Proveitos Acréscimos de Custos - - Despesas com Custo Diferido Receitas com Proveito Diferido - - Outros Acréscimos e Diferimentos Outros Acréscimos e Diferimentos - - TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACTIVOS TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS 0 0 TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Demonstração Resultados (31 de Dezembro de 2005) (em euros) CUSTOS E PERDAS ANO ANO PROVEITOS E GANHOS ANO ANO ANTERIOR ANTERIOR CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outros, de Operações Correntes 935 Outros, de Operações Correntes COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos RENDIMENTO DE TÍTULOS Outras, de Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos - - PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS IMPOSTOS Na Carteira de Títulos e Outros Activos Imposto Sobre o Rendimento OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES - - TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO TOTAL TOTAL Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos Resultados Eventuais - - Resultados das Operações Extrapatrimoniais - - Resultados Antes de Imposto s/o Rendimento Resultados Correntes Resultado Líquido do Período
4 Demonstração dos Fluxos de Caixa DOS EXERCÍCIOS FINDOS em 31 de DEZEMBRO de 2005 e 2004 (em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Fluxo das operações sobre as unidades do OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Comissões de bolsa suportadas 6 Juros e custos similares pagos Comissões de corretagem 417 Outras taxas e comissões Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente Saldo dos fluxos de caixa do período (A) Disponibilidades no início do período (B) 0 0 Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+/-(A)
5 Notas às Contas ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR TESOURARIA (anteriormente designado BNC Tesouraria) foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 22 de Dezembro de 2004, por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 10 de Janeiro de 2005 como um fundo aberto de tesouraria euro. Na prossecução do objectivo do OIC enquanto fundo aberto de tesouraria a sua politica de investimento é direccionada para o investimento em valores mobiliários de curto prazo e baixa volatilidade, depósitos bancários com maturidade residual inferior a 12 meses, e instrumentos do mercado monetário, nomeadamente, certificados de depósito, papel comercial de empresas, bilhetes do tesouro, obrigações de taxa variável e obrigações de taxa fixa com maturidade residual inferior a 12 meses, e outros instrumentos de dívida de natureza equivalente. O Fundo deverá deter em permanência entre 50% e 85% do seu valor líquido global, investido em valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, e depósitos bancários com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses, não devendo os depósitos bancários exceder os 50%. Os activos adquiridos devem ser denominados em Euros, não existindo assim qualquer risco cambial. O OIC é administrado, gerido e representado pela GERFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A. As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos OIC, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano Contabilístico para os OIC, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 323/99, de 13 de Agosto e revogados pelo Decreto-Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: 5
6 a) Especialização de exercícios O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do OIC é apurado através da dedução, à soma dos valores que o integram, do montante das comissões e encargos até ao montante da valorização da carteira. c) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, é cobrada mensalmente ao OIC uma comissão de gestão, de 0,45% ao ano, calculada diariamente, sobre o valor líquido global do OIC antes de comissões. Este custo é registado na rubrica Comissões. d) Comissão de depositário A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é cobrada mensalmente, no primeiro dia útil de cada mês, por aplicação de uma taxa anual de 0,15% ao ano, calculada diariamente, sobre o valor líquido global do OIC antes de comissões. Este custo é registado na rubrica Comissões. e) Outros encargos Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas c), e d), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, assim como suportará a taxa de supervisão à CMVM, calculada diariamente e cobrada mensalmente sobre o valor líquido global do OIC no último dia útil de cada mês. f) Impostos sobre o rendimento Conforme o disposto no artigo 22.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o OIC está sujeito ao regime aplicável aos OIC constituídos e a operar de acordo com a legislação nacional. Os rendimentos que não sejam mais-valias, obtidos em território português, são tributados autonomamente: i) por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse; ii) às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção não for efectuada pela entidade a quem compete; iii) à taxa de 25%, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte. Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias são tributados autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos. 6
7 Tratando-se de mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano, com exclusão de tributação das mais-valias associadas à alienação de títulos de dívida, incluindo obrigações. NOTA 1 SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC Quadro 1 Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no período, bem como dos factos geradores das variações ocorridas. No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor base Resultados acumulados Resultados do período Soma Nº unidades participação Valor unidade participação Quadro 2 Número de participantes por escalão ESCALÕES UPs = 25% 10% = UPs < 25% 5% = UPs < 10% 2% = UPs < 5% 0,5% = UPs < 2% UPs < 0,5% Nº Quadro 3 Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP s em circulação do OIC nos trimestres de actividade do OIC. Anos VLGF Valor da UP Nº de U.Ps em Circulação 2005 Março Junho Setembro Dezembro
8 NOTA 2 VENTILAÇÃO DO VOLUME DE TRANSACÇÕES TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS NO PERÍODO COMPRAS (1) VENDAS (2) TOTAL (1)+(2) Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Dívida Pública Obrigações Diversas SUBSCRIÇÕES E RESGATES VALOR COMISSÕES COBRADAS(1) Subscrições Resgates (1) Comissões cobradas pelo Banco Depositário NOTA 3 INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS Descrição dos títulos Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos Soma 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Mercado de Bolsa Nacional - Obrigações diversas PTCL FLOAT 03/ Mercado de Bolsa de Estados Membros UE - Titulos de Dívida Pública Austria Var 03/ Obrigações diversas Itau Europa Float H ypo Real Float B PI FRN 01/ CasFir Float Capitalia Float Santander Float Banesto Float BPLO FLOAT 04/ BNCANT FLOAT LPTY FLOAT 05/ AAB FLOAT 01/ A Transportar
9 Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos CAJAME FLOAT DEFLOAT 12/04/ Lavoro Float KAUP Float 01/ MerrillLynch FRN Sydbank Float 11/ Coca-Cola FRN 06/ Santander Float BCP Finance Float/ Bes Finance Float/ MONTPI Float / BANIF Float 11 / Merrill Lynch 02/ Bk of America Baca Float 07/ AIG Float 06/ Ge Cap Eur Fund / Renault Crd. Float Alpha Float 02/ Banca Naz.Lavoro / Banca Intesa 02/ Anglo lrish Float/l CRDIT Float 04/ Banco BPI Float / Bc Pastor Float / OUTROS VALORES Descrição dos títulos Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados - Obrigações diversas Kommunekredit CPI CXGD FLOAT07/ Outros Intrumentos de Dívida Soma - Papel Comercial PC Pescanova 15ª PC Metro 1ª PC Jerónimo 6ª PC Jerónimo 10ª PC Jerónimo 11ª PC Sonae 91ª PC REFER 4ª PC Unicer 19ª PC SAG 10ª PC Somague 1ª PC Visabeira 1ª Total
10 DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Total NOTA 4 CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS A valorização dos activos que compõem a carteira do OIC obedece a regras específicas em função da respectiva natureza, assim: a) A avaliação dos valores cotados corresponde aos preços praticados no mercado em que se encontrem admitidos à negociação, reportados ao momento de referência. Caso se encontrem admitidos em mais que um mercado, o valor a considerar reflecte os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções. O preço a utilizar será o último preço conhecido e divulgado no momento da valorização (17horas). b) Os valores representativos de dívida, em que, os preços de mercado não existam, ou não sejam considerados representativos, ou a última cotação tenha ocorrido à mais de 15 dias, será utilizado o seguinte critério: - valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra e venda difundidos através do sistema de informação Bloomberg; - na impossibilidade de aplicação do referido no ponto anterior, as obrigações são valorizadas pelo valor actualizado dos cash flows futuros considerando uma taxa de juro de mercado que reflicta uma maturidade aproximada à do activo a valorizar e o risco do emitente. c) Os depósitos e instrumentos representativos de divida de curto prazo serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente a cada operação. d) Os instrumentos derivados serão valorizados ao preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde são negociados. 10
11 NOTA 5 VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - PROVEITOS GANHOS DE CAPITAL GANHOS COM RENDIMENTO CARÁCTER DE JURO DE Natureza Mais Mais Juros Juros TÍTULOS Valias Valias Soma vencidos decorridos Soma potenciais efectivas OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações Instr. de dívida de c/prazo Depósitos COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADOS Natureza Menos Menos Juros Juros Valias Valias Soma vencidos e decorridos Soma potenciais efectivas comissões OPERAÇÕES "À VISTA" Obrigações Instr. de dívida de c/prazo COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira detítulos Taxa de Supervisão Outras Comissões NOTA 9 IMPOSTOS IMPOSTO RETIDO NA FONTE Montante Depósitos a Prazo Papel Comercial Obrigações Total NOTA 12 EXPOSIÇÃO AO RISCO TAXA DE JURO MATURIDADES MONTANTE EM CARTEIRA (A) EXTRA-PATRIMONIAIS (B) FRA SWAPS(IRS) Futuros Opções SALDO (A)+/-(B) de 0 a 1 ano
12 NOTA 15 INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO EXERCÍCIO Custos Valor % VLGF (1) Comissão de Gestão Componente Fixa % Componente Variável - - Comissão de Depósito % Taxa de Supervisão % Custos de Auditoria % Outros Custos % Total Taxa Global de Custos(TGC) % (1) Média relativa ao período de referência 12
13 13
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